ACUPUNTURA

ACUPUNTURA

BELEZA E BEM-ESTAR

  Tupam Editores

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No decurso da história o ser humano sempre se ocupou a compreender o meio que o rodeava e a si próprio. O resultado acumulado desses esforços foi a criação de conceitos mágicos, convicções religiosas, sistemas filosóficos e de teorias científicas que refletem o ambiente intelectual e emocional do período histórico a que pertencem.

A acupuntura é uma técnica terapêutica empírica desenvolvida numa cultura oriental, que utiliza o pensamento mágico (linguagem pré-científica) no seu raciocínio, tendo sido declarada pela Unesco em novembro de 2010 como Património Cultural Intangível da Humanidade.

As suas origens perdem-se no tempo. Evidências arqueológicas permitem presumir que a técnica já era praticada no continente asiático, mais especificamente na China, há mais de cinco mil anos, embora alguns mestres, em suas obras, as situem há quatro mil anos.

Na medicina tradicional chinesa, os mestres antigos ensinavam que a doença era produto de uma alteração das funções do corpo ou do seu desgaste, provocado por fatores externos, como frio, calor, humidade, fatores emocionais, nutricionais ou envelhecimento. Por meio da acupuntura seria possível a recuperação da saúde.

A história da medicina chinesa regista períodos em que a acupuntura atingiu um considerável desenvolvimento, e outros em que permaneceu estacionária. Durante a dinastia Tang (618-907 d.C.), a técnica ganhou grande destaque, com a fundação do Colégio Imperial de Medicina, onde se formaram, oficialmente, os primeiros médicos acupunturistas.

Cerca de duzentos anos depois, por volta de 1206, durante a dinastia Song (960-1279), foi construída uma estátua em bronze, oca e de tamanho natural, representando um homem, que continha, no seu interior, réplicas das vísceras e órgãos. À superfície viam-se os pontos de acupuntura perfurados nos trajetos dos meridianos.

O modelo, conhecido como "O Homem de Bronze", era utilizado no ensino e treino dos estudantes de acupuntura. Para o efeito cobria-se a superfície do modelo com cera negra e enchia-se com água. A solicitação dos mestres, o aluno deveria introduzir uma agulha, deixando vazar a água caso atingisse corretamente o ponto indicado. Esse inovador método de ensino permitiu um considerável desenvolvimento da acupuntura, que culminou com a elaboração de um estudo pioneiro sobre o agulhamento de determinados pontos eficazes para tratamento de várias doenças.

No decurso dos quase três séculos da dinastia Ching (1644-1911), regista-se um declínio gradual da acupuntura, que se inicia com a exclusão do seu ensino nas universidades.

Simultaneamente, a influência da medicina ocidental amplia-se e acentua-se no século XIX, quando da descoberta de novos procedimentos de diagnóstico e de novos fármacos (medicamentos alopáticos), utilizados no tratamento e combate de doenças e epidemias, provocando um grande impacto nos meios académicos chineses, por serem mais eficazes em casos de doenças agudas.

Essa tendência culminou com a interdição do exercício da acupuntura na Cidade Proibida, decretada em 1822, pelo então imperador Dao Guang, por considerar que a técnica era apenas uma prática de caráter esotérico. Durante mais de um século, a acupuntura deixou de ser praticada oficialmente, contudo, embora "fora da lei", continuou a ser usada e transmitida.

A maior mudança na evolução histórica da acupuntura ficou a dever-se, provavelmente, ao seu reconhecimento oficial, em 1955, quando a Medicina Tradicional Chinesa (MTC) passou a ser equiparada à medicina científica ocidental. Em 1958, os médicos formados em medicina ocidental foram convocados para aprender a MTC.

A acupuntura passou, então, a ser praticada levando-se em consideração os conhecimentos e avanços da medicina ocidental, abrindo a possibilidade de realizar novos estudos e pesquisas científicas na China.

Anos mais tarde, em 1970, as autoridades chinesas determinaram que a aprendizagem da acupuntura deveria ocorrer apenas nas faculdades de MTC, e ensinada de forma integrada com a medicina ocidental.

Em Portugal, a Sociedade Portuguesa Médica de Acupuntura (SPMA) – oficializada a 19 de agosto de 2001 – representa os médicos portugueses que praticam a acupuntura, e contribui para a promoção, divulgação e investigação científica desta modalidade terapêutica, sendo reconhecida pela Ordem dos Médicos (OM) como uma técnica terapêutica válida e eficaz, que deve ser praticada complementarmente à medicina convencional.

No nosso país a acupuntura é praticada por uma centena de especialistas certificados pela OM.

Em clínicas privadas, mas também em algumas unidades hospitalares públicas, há médicos com formação complementar em acupuntura que conjugam este tratamento com terapêuticas convencionais, como medicamentos, cirurgia ou tratamentos de reabilitação.

As evidências científicas sobre a eficácia da acupuntura acumulam-se mas o procedimento, pouco convencional – inserção de agulhas finas na pele –, às vezes gera desconfiança nos pacientes. Conhecer a técnica pode ser um passo para pôr fim aos receios e preconceitos.

O que é e em que consiste a acupuntura

De acordo com a teoria da MTC aplicada à acupuntura, todas as estruturas do organismo se encontram originalmente em equilíbrio pela atuação das energias Yin (negativas) e Yang (positivas). Assim, se as energias Yin e Yang estiverem em perfeita harmonia, o organismo, certamente, estará com saúde.

Por outro lado, um desequilíbrio gerará a doença. A arte da acupuntura, sob a ótica da MTC, visa, por meio da sua técnica e procedimentos, estimular os pontos reflexos que tenham a propriedade de restabelecer o equilíbrio do organismo, alcançando-se, assim, a saúde.

A palavra acupuntura deriva do latim acus - agulha, e punctus - picada ou punção. Trata-se de uma terapia que estimula o próprio organismo a melhorar o seu funcionamento e o leva ao equilíbrio (homeostase) através de aplicação de agulhas em pontos específicos no corpo (meridianos).

Por outras palavras, a acupuntura faz a prevenção, tratamento e cura de patologias através da inserção de finíssimas agulhas de ouro, prata ou aço inoxidável em determinadas regiões do corpo denominados de "pontos de acupuntura" ou "acupontos".

Estes "pontos" localizam-se no trajeto dos meridianos, geralmente próximos às estruturas onde existem múltiplas terminações nervosas como feixes musculares, tendões, ligamentos e articulações.

A acupuntura estimula as fibras sensitivas do Sistema Nervoso Periférico (SNP) fazendo com que ocorra uma transmissão elétrica via neurónios para produzir alterações no Sistema Nervoso Central (SNC), libertando certas substâncias (cortisol, endorfinas, dopamina, noradrenalina, serotonina) que promovem bem-estar, a prevenção e tratamento de doenças, sejam psicológicas, biológicas e/ou comportamentais. Há mesmo evidências de que a técnica pode substituir o uso de medicamentos (sendo mais eficaz, rápida, duradoura, sem dependência, sem efeitos colaterais importantes, e com menor custo financeiro para o paciente e para o sistema de saúde pública).

Para além do recurso a agulhas, alguns especialistas na terapia da acupuntura, utilizam calor, pulsos elétricos ou laser para ativar os pontos meridianos e potencializar a possibilidade de cura. Tais técnicas são conhecidas por:

Eletroacupuntura: técnica que consiste em utilizar pulsos elétricos sobre as agulhas fixadas nos pontos meridionais específicos;

Sonoacupuntura: são utilizados sons e as sua atividade vibratória para atuar sobre pontos meridionais específicos;

Acupressão: nesta técnica os dedos do terapeuta tornam-se nas ferramentas que iniciam o processo da atividade cerebral e a cura. Estes são posicionados sobre o ponto meridional predeterminado, pressionando a zona;

Moxabustão: aquecimento dos pontos de acupuntura por meio da queima da moxa, produzida a partir da erva Artemisia Sinensis, visando o aquecimento e estímulo local;

Ventosaterapia: é um recurso terapêutico que usa copos de vidro ou de material plástico, para produzir sucção em pontos específicos, com fins terapêuticos.

É muito importante entender como funciona a acupuntura, pois esta é uma prática milenar que tem vindo a ganhar cada vez mais adeptos. A própria Organização Mundial da Saúde (OMS) indica a acupuntura como um tratamento complementar para diversos tipos de doenças.

Indicações, contraindicações e reações adversas da técnica

Segundo a OMS, a acupuntura serve como complemento para tratamentos da medicina tradicional e inclusive, lista mais de 40 doenças em que se obtêm ótimos resultados com a utilização desta técnica, das quais se destaca:

Ansiedade, Insónias, Depressão, Stress, Pânico; Dores de Costas – Ciática, Cervicais e Lombares; Dores Musculares – Fibromialgia, Lombalgia, Tendinite; Dores de cabeçaEnxaquecas; Artrites, Tendinites, Hérnias e Artrite Reumatoide; Dores de Estômago, Gastrite, Dor Abdominal, Hemorróidas, Cólicas, Diabetes; Infertilidade, Dores Menstruais, Impotência Sexual, Ejaculação Precoce, Frigidez; Gripe, Asma, Sinusite, Rinite, Bronquite, Faringite; Sequelas de AVC (derrame cerebral), paralisia, hemiplegia, paraplegia, tetraplegia, paralisia facial, sequelas de lesão medular, paralisia cerebral; Complemento a Tratamentos oncológicos – reduz o efeitos secundários da quimioterapia e radioterapia; Pubalgia; Psoríase; Obesidade, entre outras.

As vantagens da técnica incluem a rapidez dos resultados (o paciente pode sair de uma consulta sem dor ou com ela diminuída), ausência de efeitos colaterais se comparado a medicamentos, a diminuição do uso de medicamentos tanto para casos agudos quanto para os de uso contínuo, e também a sua segurança.

Outro aspeto a considerar é o facto de a acupuntura não apresentar contraindicações. Todos os indivíduos, em qualquer idade, pode ser tratado através da acupuntura, exceto os pacientes com infeções generalizadas da pele. Mesmo durante a gravidez, a acupuntura não é contraindicada, desde que se evite a aplicação nos pontos que atuam como dilatadores do colo do útero e facilitadores da contração uterina; mas este ainda é um assunto polémico, a não ser nas vésperas do trabalho de parto, quando a acupuntura pode auxiliar a sua aceleração.

É importante que antes de iniciar um tratamento com acupuntura, o médico saiba se o doente tem fobia de agulhas, ou da existência de outras condições (por ex. epilepsia, alteração de coagulação sanguínea, estiver a usar pacemaker ou outro dispositivo elétrico implantado) para que possa decidir se naquela situação clínica específica o tratamento pode ser efetuado.

Também não se deve iniciar acupuntura antes de ter sido confirmado um diagnóstico adequado, ou antes que se tenha tentado determinar a etiologia da condição sob tratamento. Isto porque a acupuntura pode mascarar ou alterar os sintomas clínicos, tornando difícil, mais tarde, um diagnóstico acurado (por ex. síndromes dolorosas e neurológicas).

Hoje em dia ainda se pensa em dor e se teme a transmissão de doenças quando se fala de acupuntura, o que reflete desconhecimento das pessoas pelo que é a técnica.

Para começar, a acupuntura é 100 por cento natural e não usa químicos. As agulhas de acupuntura são descartáveis, fabricadas em aço inoxidável flexível, com pontas ovais, alongadas, não cortantes e de diâmetros muito finos, caraterísticas que as distinguem das agulhas comummente usadas para medicações injetáveis (o diâmetro varia de 0,20 mm a 0,30 mm e o comprimento, de 15 mm a 70 mm, sendo até 10 vezes mais finas que as agulhas para injeção).

Na grande maioria das vezes, a acupuntura é praticamente indolor, dado o diâmetro da agulha e a sua ponta redonda não cortante. Após a colocação da agulha a sensação obtida varia de pessoa para pessoa: calor à volta dos pontos, relaxamento geral, cãibra, entorpecimento, sensação de corrente elétrica ligeira. Em qualquer dos casos, a experimentar algum desconforto, será habitualmente muito ligeiro.

Trata-se de uma técnica invasiva que exige conhecimentos médicos sobre antissepsia, anatomia e fisiologia humanas, fundamentais para evitar acidentes e complicações que eventualmente possam ocorrer, tais como inoculação de microorganismos no corpo humano ou dano em alguma estrutura nobre, como o fígado, rim ou pulmão, com sequelas imprevisíveis. Esse tipo de risco é no entanto extremamente baixo.

As evidências indicam que os efeitos colaterais da acupuntura são raros e incomuns, na maioria das vezes ocorrendo por inexperiência ou falta de conhecimento do terapeuta. Em geral, a maioria dos efeitos são leves e passageiros, como desmaio durante o tratamento, náusea e vómitos, irritação da pele, espasmo muscular, e pequenos hematomas locais. Nada que deva desencorajar os doentes, que beneficiam imenso com os tratamentos, cujos excelentes resultados têm vindo a surpreender, como é o caso do tratamento da dor crónica.

Sempre intrigou os cientistas como a acupuntura poderia agir de forma eficaz em problemas de saúde tão diferentes. Alguns resultados pareciam quase mágicos, o que motivou investigação.

Acupuntura contemporânea e inovação

Desde que os cientistas começaram a interessar-se pela acupuntura tradicional que se têm descoberto coisas novas e definido novas formas de tratamento. As provas científicas que defendem a relação da acupuntura contemporânea com o sistema nervoso são esmagadoras, estando a dar-se cada vez mais atenção à seleção de pontos de acordo com o sistema nervoso.

Não se pense que a seleção de pontos, de acordo com o sistema nervoso, seja algo recente. A medicina chinesa sempre os usou apesar de adaptar a sua leitura ao sistema de meridianos.

Atualmente, uma nova abordagem da acupuntura contemporânea não passa apenas pela seleção de pontos de acordo com o sistema nervoso. A estes associam-se os pontos gatilho e a seleção de pontos de acordo com os grupos musculares.

Os pontos gatilho são zonas dolorosas que quando ativadas vão desencadear episódios de dor fora dessas mesmas zonas. Por exemplo, muitos pacientes com dores de cabeça têm pontos gatilho ativos fora da região afetada da cabeça, nos músculos trapézio ou esternocleidomastoideu, por exemplo.

Uma forma de tratar a dor consiste em procurar esses pontos gatilho ativos e fazer a acupuntura. Apesar da procura destes pontos ter sido feita à margem da medicina chinesa, começou a reparar-se que perto de 70 por cento dos pontos gatilho correspondiam a pontos de acupuntura chinesa. E, numa análise mais atenta, constatou-se que a localização da dor desencadeada por eles correspondia ao percurso de meridianos.

A seleção de pontos de acordo com os grupos musculares apresenta igualmente uma eficácia muito grande. Esta técnica consiste em verificar quais os movimentos que desencadeiam a dor e pressionar pontos localizados nos músculos responsáveis por esses movimentos. É possível, desta forma, encontrar pontos dolorosos ou pontos importantes para o tratamento que, de outra forma, não poderiam ser encontrados. No tratamento de problemas motores esta técnica é, por vezes, superior à seleção de pontos quando pensados unicamente em termos de meridianos.

Na verdade, para além da variedade das ferramentas, as aplicações da acupuntura também têm vindo a expandir-se.

A prática é usada contra doenças como a depressão, na recuperação de sequelas de AVC e até em procedimentos de beleza, entre outros.

O avanço do método é consequência de algumas transformações ocorridas nos últimos anos. A primeira foi a demanda crescente por técnicas que melhoram a saúde sem necessidade de recorrer a medicamentos; a segunda deve-se ao facto de a medicina ter finalmente encontrado meios de avaliar com maior precisão científica o efeito das agulhas no organismo.

Hoje em dia os cientistas recorrem a testes moleculares e ao que há de mais avançado em tecnologia diagnóstica, como os exames de imagem (por ex. ressonância magnética funcional, que permite visualizar o cérebro em funcionamento) para obter respostas.

As investigações dividem-se em duas grandes áreas. Uma mede o impacto da técnica no alívio dos desconfortos associados a diversas doenças, e a outra elucida os mecanismos neurofisiológicos por meio dos quais a inserção de agulhas em pontos específicos promoveria os benefícios.

Os benefícios da acupuntura têm-se revelado em áreas nas quais não se imaginava a sua participação. Uma das atribuições mais originais é o auxílio na regulação do funcionamento do sistema cardiovascular. Verificou-se que a acupuntura atua como coadjuvante e reduz a pressão em pacientes que tomam anti-hipertensores, mas que com os fármacos não obtêm mais progressos. Se para a medicina chinesa o efeito advém do reequilíbrio das energias Yin e Yang, a ciência ocidental indica que as agulhas exercem uma influência positiva no sistema renina-angiotensina e modulam a atividade endócrina, diminuindo a produção das substâncias aldosterona e angiotensina II. Ambos os mecanismos estão na base do processo da hipertensão.

Mais recentemente verificou-se que a técnica também é benéfica na recuperação de pacientes com sequelas motoras e cognitivas após um AVC. Mas as surpresas não se ficam por aqui, a nível das doenças mentais vários estudos comprovaram que a acupuntura acelera o início do efeito terapêutico da medicação contra sintomas depressivos, ansiosos e de transtorno obsessivo-compulsivo. Constatou-se mesmo que a prática pode ser tão eficaz na contenção dos sintomas quanto o aconselhamento psicológico.

Outro fenómeno positivo é o que se observa na medicina desportiva. A prática oferece ótimos resultados tanto na recuperação dos atletas como para aumentar a performance física. Vários trabalhos científicos com atletas de diferentes modalidades (ciclismo, handebol, básquete, e atletas de alto rendimento) permitiram concluir que a acupuntura pode ser usada para melhorar aspetos como a velocidade, força de explosão, resistência, e outras capacidades relacionadas com o desempenho desportivo.

A eficácia da técnica contra o excesso de peso está também evidenciada por várias pesquisas científicas. Verificou-se que a marcação de cinco pontos na orelha, relacionados com o acúmulo de gordura (vinculados à fome, ao estômago, e ao sistema endocrinológico, entre outros) reduziu em 6 por cento o Índice de Massa Corporal (IMC) de indivíduos com excesso de peso e obesos que participaram da investigação.

Na Universidade Federal de São Paulo investigam-se os resultados do uso das agulhas em problemas estéticos como rugas faciais, flacidez nos braços, no pescoço, na parte interna das coxas e em cicatrizes da acne.

Os benefícios são atribuídos à melhora da circulação sanguínea, da oxigenação e, acrescentando uma pitada de cultura chinesa, da energia vital circulante no local, em consequência dos estímulos da eletroacupuntura.

Se dúvidas existiam, por certo se dissiparam. A acupuntura é uma excelente terapêutica integral que atua diretamente em níveis complexos do funcionamento do ser vivo (psicológico, comportamental e biológico).

A nossa "ciência ocidental" tem vindo a corroborar o que a "tradição oriental" já sabia – a acupuntura, quando bem administrada, é terapêutica, preventiva, segura, rápida, eficaz, com efeito duradouro e de baixo custo financeiro. Assim, como pacientes, ou podendo vir a sê-lo, devemos esquecer os velhos mitos e perder o medo das agulhas!

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