Noradrenalina
O que é
Noradrenalina o mesmo que Norepinefrina, Levonorepinefrina ou levarterenol.
Precursor de epinefrina, que é segregada pela medula supra-renal e é um neurotransmissor central e autonómico generalizado.
A norepinefrina é o principal transmissor da maioria das fibras simpáticas pós-ganglionares e do sistema de projeção difusa no cérebro decorrente do locus coeruleus.
Também é encontrada em plantas e é utilizado farmacologicamente como um simpaticomimético.
Precursor de epinefrina, que é segregada pela medula supra-renal e é um neurotransmissor central e autonómico generalizado.
A norepinefrina é o principal transmissor da maioria das fibras simpáticas pós-ganglionares e do sistema de projeção difusa no cérebro decorrente do locus coeruleus.
Também é encontrada em plantas e é utilizado farmacologicamente como um simpaticomimético.
Usos comuns
A noradrenalina está indicada como fármaco vasopressor no tratamento da hipotensão aguda, para restaurar a pressão arterial em certos estados como os que ocasionalmente ocorrem depois de:
- enfarte de miocárdio;
- by-pass cardiopulmonar;
- choque anafiláctico:
- pós-operatório;
- durante anestesia espinal.
É ainda utilizada com sucesso no tratamento do colapso circulatório, na insuficiência circulatória periférica e nos choques hemorrágico e cardiogénico.
Desde 1987, o seu papel no tratamento do choque séptico conheceu alterações profundas, em especial no que concerne à dose a administrar.
Deste modo, pode afirmar-se que, de um modo geral, o esquema terapêutico de um choque séptico segue os passos seguintes:
Tratamento da causa;
Reposição do volume plasmático;
Dopamina, 7-20 μg/kg/min.
AUSÊNCIA DE RESPOSTA
Dobutamina, falência cardíaca;
Noradrenalina em doses elevadas, 0,5 - 1 μg/kg/min;
Dopamina em baixa dosagem, 2 - 3 μg/kg/min.
- enfarte de miocárdio;
- by-pass cardiopulmonar;
- choque anafiláctico:
- pós-operatório;
- durante anestesia espinal.
É ainda utilizada com sucesso no tratamento do colapso circulatório, na insuficiência circulatória periférica e nos choques hemorrágico e cardiogénico.
Desde 1987, o seu papel no tratamento do choque séptico conheceu alterações profundas, em especial no que concerne à dose a administrar.
Deste modo, pode afirmar-se que, de um modo geral, o esquema terapêutico de um choque séptico segue os passos seguintes:
Tratamento da causa;
Reposição do volume plasmático;
Dopamina, 7-20 μg/kg/min.
AUSÊNCIA DE RESPOSTA
Dobutamina, falência cardíaca;
Noradrenalina em doses elevadas, 0,5 - 1 μg/kg/min;
Dopamina em baixa dosagem, 2 - 3 μg/kg/min.
Tipo
Molécula pequena.
História
Sem informação.
Indicações
Noradrenalina está indicado numa situação de urgência para restauração da pressão arterial em casos de hipotensão aguda.
Classificação CFT
3.3 : Simpaticomiméticos
Mecanismo De Acção
A noradrenalina tem uma acção muito potente nos receptores alfa e um efeito mais moderado nos receptores beta-1.
Noradrenalina causa vasoconstrição generalizada, excepto nos vasos coronários que dilata indirectamente aumentando o consumo de oxigénio.
Isto resulta num aumento na força (e na ausência da inibição vagal) na velocidade de contracção miocárdica.
A resistência periférica aumenta e as pressões diastólicas e sistólicas estão aumentadas.
Noradrenalina causa vasoconstrição generalizada, excepto nos vasos coronários que dilata indirectamente aumentando o consumo de oxigénio.
Isto resulta num aumento na força (e na ausência da inibição vagal) na velocidade de contracção miocárdica.
A resistência periférica aumenta e as pressões diastólicas e sistólicas estão aumentadas.
Posologia Orientativa
Adultos:
Inicial: perfusão intravenosa, administrada a uma velocidade de 8 a 12 μg (de 0,008 a 0,012 mg) (base) por minuto, ajustando a velocidade de administração para estabelecer e manter pressão arterial desejada.
Manutenção: perfusão intravenosa, administrada a uma velocidade de 2 a 4 μg (de 0,002 a 0,004 mg) (base) por minuto, ajustando a dosagem de acordo com a resposta do doente.
Podem ser necessários até 68 mg de noradrenalina (base) se o doente permanece hipotenso; no entanto, deve-se sempre suspeitar de uma depleção oculta do volume sanguíneo e deve-se corrigir caso exista.
Doses pediátricas usuais:
Hipotensão aguda: perfusão intravenosa, inicialmente administrada a uma velocidade de 2 μg (0,002 mg) (base) por minuto ou 2 μg/m² de superfície corporal por minuto, ajustando a velocidade de administração para estabelecer e manter a pressão arterial desejada.
Hipotensão grave, em paragem cardíaca: perfusão intravenosa administrada inicialmente a uma velocidade de 0,1 μg (0,0001 mg) (base) por kg de peso corporal por minuto, ajustando a velocidade de administração para estabelecer e manter a pressão arterial desejada.
Inicial: perfusão intravenosa, administrada a uma velocidade de 8 a 12 μg (de 0,008 a 0,012 mg) (base) por minuto, ajustando a velocidade de administração para estabelecer e manter pressão arterial desejada.
Manutenção: perfusão intravenosa, administrada a uma velocidade de 2 a 4 μg (de 0,002 a 0,004 mg) (base) por minuto, ajustando a dosagem de acordo com a resposta do doente.
Podem ser necessários até 68 mg de noradrenalina (base) se o doente permanece hipotenso; no entanto, deve-se sempre suspeitar de uma depleção oculta do volume sanguíneo e deve-se corrigir caso exista.
Doses pediátricas usuais:
Hipotensão aguda: perfusão intravenosa, inicialmente administrada a uma velocidade de 2 μg (0,002 mg) (base) por minuto ou 2 μg/m² de superfície corporal por minuto, ajustando a velocidade de administração para estabelecer e manter a pressão arterial desejada.
Hipotensão grave, em paragem cardíaca: perfusão intravenosa administrada inicialmente a uma velocidade de 0,1 μg (0,0001 mg) (base) por kg de peso corporal por minuto, ajustando a velocidade de administração para estabelecer e manter a pressão arterial desejada.
Administração
Noradrenalina será administrada no hospital por um médico ou enfermeiro.
O medicamento é primerio diluído e depois é administrado por perfusão na veia.
O medicamento é primerio diluído e depois é administrado por perfusão na veia.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à noradrenalina.
O tratamento com noradrenalina está contra-indicado nos doentes com insuficiência coronária, hipertensão, hipertiroidismo e arteriosclerose grave.
Os doentes que não toleram outros simpaticomiméticos podem também ser intolerantes à noradrenalina.
Os doentes que não toleram os sulfitos podem também não tolerar a noradrenalina injectável que contém, na sua composição, metabissulfito de sódio como conservante.
O tratamento com noradrenalina está contra-indicado nos doentes com insuficiência coronária, hipertensão, hipertiroidismo e arteriosclerose grave.
Os doentes que não toleram outros simpaticomiméticos podem também ser intolerantes à noradrenalina.
Os doentes que não toleram os sulfitos podem também não tolerar a noradrenalina injectável que contém, na sua composição, metabissulfito de sódio como conservante.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Doenças do sistema nervoso central: ansiedade, insónia, confusão, cefaleias, estado psicótico, fraqueza, tremores, diminuição da vigilância, anorexia, náuseas e vómitos.
Afecções oculares: glaucoma agudo, muito frequente em doentes com predisposição anatómica com encerramento do ângulo iridocorneano.
Cardiopatias: taquicardia, bradicardia (provavelmente como resultado do reflexo do aumento da pressão arterial), arritmias, palpitações, aumento da contratilidade do músculo cardíaco resultante do efeito β adrenérgico sobre o coração (inotrópico e cronotrópico), insuficiência cardíaca aguda.
Vasculopatias: hipertensão arterial e hipoxia tecidular; lesão isquémica devido à acção potente vasoconstritora que pode resultar em sensação de frio e palidez dos membros e da face.
Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino: insuficiência respiratória ou dificuldade na respiração, dispneia.
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos: possibilidade de irritação e necrose no sítio da injecção.
Doenças renais e urinárias: retenção urinária.
A administração contínua de um vasopressor para manter a pressão sanguínea na ausência de reposição do volume plasmático pode causar os seguintes sintomas:
Vasoconstrição periférica e visceral grave;
Diminuição do fluxo sanguíneo renal;
Diminuição da produção da urina;
Hipoxia;
Aumentos dos níveis plasmáticos de lactato.
No caso da hipersensibilidade ou sobredosagem, os seguintes efeitos podem aparecer mais frequentemente: hipertensão, fotofobia, dor retrosternal, dor faríngea, palidez, sudorese intensa e vómitos.
O efeito vasopressor (resultante da acção adrenérgica nos vasos) pode ser reduzido pela administração concomitante de um agente α-bloqueador (mesilato de fentolamina), enquanto a administração de um agente β-bloqueador (propanolol) pode resultar na redução do efeito estimulante do medicamento sobre o coração e num aumento do efeito hipertensor (através da redução da dilatação arterial), resultante da estimulação adrenérgica β1.
A utilização prolongada de qualquer vasodilatador potente pode resultar na depleção do volume plasmático, que deve ser continuamente corrigido pela terapêutica apropriada de substituição com água e electrólitos.
Se os volumes plasmáticos não forem corrigidos, hipotensão pode suceder, quando a perfusão com noradrenalina for interrompida, ou a pressão sanguínea poderá ser mantida com o risco de vasoconstrição periférica e visceral grave com diminuição no fluxo sanguíneo.
Afecções oculares: glaucoma agudo, muito frequente em doentes com predisposição anatómica com encerramento do ângulo iridocorneano.
Cardiopatias: taquicardia, bradicardia (provavelmente como resultado do reflexo do aumento da pressão arterial), arritmias, palpitações, aumento da contratilidade do músculo cardíaco resultante do efeito β adrenérgico sobre o coração (inotrópico e cronotrópico), insuficiência cardíaca aguda.
Vasculopatias: hipertensão arterial e hipoxia tecidular; lesão isquémica devido à acção potente vasoconstritora que pode resultar em sensação de frio e palidez dos membros e da face.
Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino: insuficiência respiratória ou dificuldade na respiração, dispneia.
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos: possibilidade de irritação e necrose no sítio da injecção.
Doenças renais e urinárias: retenção urinária.
A administração contínua de um vasopressor para manter a pressão sanguínea na ausência de reposição do volume plasmático pode causar os seguintes sintomas:
Vasoconstrição periférica e visceral grave;
Diminuição do fluxo sanguíneo renal;
Diminuição da produção da urina;
Hipoxia;
Aumentos dos níveis plasmáticos de lactato.
No caso da hipersensibilidade ou sobredosagem, os seguintes efeitos podem aparecer mais frequentemente: hipertensão, fotofobia, dor retrosternal, dor faríngea, palidez, sudorese intensa e vómitos.
O efeito vasopressor (resultante da acção adrenérgica nos vasos) pode ser reduzido pela administração concomitante de um agente α-bloqueador (mesilato de fentolamina), enquanto a administração de um agente β-bloqueador (propanolol) pode resultar na redução do efeito estimulante do medicamento sobre o coração e num aumento do efeito hipertensor (através da redução da dilatação arterial), resultante da estimulação adrenérgica β1.
A utilização prolongada de qualquer vasodilatador potente pode resultar na depleção do volume plasmático, que deve ser continuamente corrigido pela terapêutica apropriada de substituição com água e electrólitos.
Se os volumes plasmáticos não forem corrigidos, hipotensão pode suceder, quando a perfusão com noradrenalina for interrompida, ou a pressão sanguínea poderá ser mantida com o risco de vasoconstrição periférica e visceral grave com diminuição no fluxo sanguíneo.
Advertências

Gravidez:A noradrenalina pode prejudicar a perfusão placentária e induzir bradicardia fetal.
Pode também levar à vasoconstrição dos vasos sanguíneos do útero e levar à hipoxia fetal no final da gravidez. Estes riscos potenciais para os fetos devem ser medidos contra os potenciais benefícios para a mãe.

Aleitamento:Durante a lactação não foram observados problemas nos seres humanos.
Precauções Gerais
A noradrenalina deve ser utilizada apenas em conjugação com a reposição adequada do volume sanguíneo.
Quando se administrar noradrenalina por perfusão intravenosa, a pressão arterial e a taxa de fluxo deve ser verificada frequentemente para evitar a hipertensão.
Os produtos administrados por injecção devem ser sempre visualmente inspecionados e não podem ser utilizados se presença de partículas ou a mudança de coloração for observada.
Risco de extravasamento:
O local da perfusão deve ser verificado com frequência para o fluxo livre.
Devem ser tomadas medidas de precaução para evitar o extravasamento que possa causar a necrose dos tecidos circundantes da veia utilizada para a injecção.
Por causa da vasoconstrição da parede da veia com permeabilidade aumentada, pode haver algum fluxo da noradrenalina para os tecidos circundantes da veia alvo da perfusão, causando um branqueamento dos tecidos que não é devido a um extravasamento óbvio.
Portanto se o branqueamento ocorrer, deve considera-se a mudança de local de perfusão para permitir que os efeitos da vasoconstrição local diminuem.
Tratamento de isquemia devido ao extravasamento:
Durante o vazamento extravascular do medicamento ou da injecção para além da veia, a destruição do tecido pode aparecer resultante da acção vasoconstritora do medicamento nos vasos sanguíneos.
A zona de injecção tem que ser irrigada tão rapidamente quanto possível, com 10 a 15 ml de soro fisiológico contendo 5 a 10 mg de mesilato de fentolamina.
Para este efeito, é necessária a utilização de uma seringa provida de uma agulha fina e injectar localmente.
Precauções na utilização:
Cuidado e respeito pela indicação estrita deve ser lembrado nos caso de:
Disfunção ventricular esquerda grave associada com hipotensão aguada, uma avaliação cuidadosa do doente é necessária.
A terapia de suporte deve ser iniciada simultaneamente com uma avaliação de diagnóstico.
A noradrenalina deve ser reservada a doentes com choque cardiogénico e hipotensão refratária, em particular, os doentes com resistência vascular sistémica elevada.
Deve ser iniciada com uma dose de 2 a 4 μg/min e titulada para uma dose superior se necessário.
Se a perfusão sistémica ou pressão sistólica não puder ser mantida a >90 mmHg com a dosagem de 15 μg/ml, é pouco provável que um aumento adicional seja benéfico.
Cuidado especial deve ser observado nos doentes com trombose vascular periférica, coronária, ou mesentérica devido à noradrenalina poder aumentar a isquemia e estender a área de enfarto.
Precaução semelhante deve ser observada em doentes com hipotensão após enfarto do miocárdio e nos doentes com variante de Angina de Prinzmetal.
Ocorrência de perturbações do ritmo cardíaco durante o tratamento deve conduzir a uma redução da dose.
Cuidado é recomendado nos doentes com hipertiroidismo ou diabetes mellitus.
Os doentes idosos podem ser especialmente sensíveis aos efeitos da noradrenalina.
Quando se administrar noradrenalina por perfusão intravenosa, a pressão arterial e a taxa de fluxo deve ser verificada frequentemente para evitar a hipertensão.
Os produtos administrados por injecção devem ser sempre visualmente inspecionados e não podem ser utilizados se presença de partículas ou a mudança de coloração for observada.
Risco de extravasamento:
O local da perfusão deve ser verificado com frequência para o fluxo livre.
Devem ser tomadas medidas de precaução para evitar o extravasamento que possa causar a necrose dos tecidos circundantes da veia utilizada para a injecção.
Por causa da vasoconstrição da parede da veia com permeabilidade aumentada, pode haver algum fluxo da noradrenalina para os tecidos circundantes da veia alvo da perfusão, causando um branqueamento dos tecidos que não é devido a um extravasamento óbvio.
Portanto se o branqueamento ocorrer, deve considera-se a mudança de local de perfusão para permitir que os efeitos da vasoconstrição local diminuem.
Tratamento de isquemia devido ao extravasamento:
Durante o vazamento extravascular do medicamento ou da injecção para além da veia, a destruição do tecido pode aparecer resultante da acção vasoconstritora do medicamento nos vasos sanguíneos.
A zona de injecção tem que ser irrigada tão rapidamente quanto possível, com 10 a 15 ml de soro fisiológico contendo 5 a 10 mg de mesilato de fentolamina.
Para este efeito, é necessária a utilização de uma seringa provida de uma agulha fina e injectar localmente.
Precauções na utilização:
Cuidado e respeito pela indicação estrita deve ser lembrado nos caso de:
Disfunção ventricular esquerda grave associada com hipotensão aguada, uma avaliação cuidadosa do doente é necessária.
A terapia de suporte deve ser iniciada simultaneamente com uma avaliação de diagnóstico.
A noradrenalina deve ser reservada a doentes com choque cardiogénico e hipotensão refratária, em particular, os doentes com resistência vascular sistémica elevada.
Deve ser iniciada com uma dose de 2 a 4 μg/min e titulada para uma dose superior se necessário.
Se a perfusão sistémica ou pressão sistólica não puder ser mantida a >90 mmHg com a dosagem de 15 μg/ml, é pouco provável que um aumento adicional seja benéfico.
Cuidado especial deve ser observado nos doentes com trombose vascular periférica, coronária, ou mesentérica devido à noradrenalina poder aumentar a isquemia e estender a área de enfarto.
Precaução semelhante deve ser observada em doentes com hipotensão após enfarto do miocárdio e nos doentes com variante de Angina de Prinzmetal.
Ocorrência de perturbações do ritmo cardíaco durante o tratamento deve conduzir a uma redução da dose.
Cuidado é recomendado nos doentes com hipertiroidismo ou diabetes mellitus.
Os doentes idosos podem ser especialmente sensíveis aos efeitos da noradrenalina.
Cuidados com a Dieta
Sem informação.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
No caso de um evento de sobredosagem, os seguintes sintomas podem ser observados: vasoconstrição cutânea, úlceras de decúbito, colapso circulatório e hipertensão.
No caso de reacções adversas relacionadas com uma dosagem excessiva, é recomendado reduzir a dosagem se possível.
No caso de um evento de sobredosagem, os seguintes sintomas podem ser observados: vasoconstrição cutânea, úlceras de decúbito, colapso circulatório e hipertensão.
No caso de reacções adversas relacionadas com uma dosagem excessiva, é recomendado reduzir a dosagem se possível.
Terapêutica Interrompida
Este medicamento é administrado em meio hospitalar.
Cuidados no Armazenamento
Não conservar acima de 25°C.
Este medicamento é armazenado em meio hospitalar.
Este medicamento é armazenado em meio hospitalar.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.

Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO) Noradrenalina
Observações: Aumento das reservas de nordrenalina nos neurónios adrenérgicos; Deslocamento destas reservas por outros fármacos que podem desencadear uma crise hipertensiva; Os IMAOs têm actividade hipoglicémica intrínsecaInteracções: Anorexiantes: episódios hipertensivos por libertação das reservas de noradrenalina (Ex: mazindol, fentermina e outros) - Noradrenalina - Noradrenalina

Antidepressores (tricíclicos) Noradrenalina
Observações: Inibição da recaptação de aminas nos neurónios adrenérgicos pós-ganglionares. Efeitos antimuscarínicos aditivos com fármacos antimuscarínicos. Indução do metabolismo. Susceptíveis à inibição do metabolismo pelo CYP2D6 e outras enzimas CYP450.Interacções: Simpaticomiméticos: aumentam a resposta pressora à adrenalina, noradrenalina e fenilefrina. Os antidepressores tricíclicos só devem ser iniciados 2 semanas após suspensão dos IMAOs e também os IMAOS só devem ser introduzidos pelo menos 1-2 semanas depois de suspender os antidepressores tricíclicos. A moclobemida necessita pelo menos 1 semana. - Noradrenalina - Noradrenalina

Xénon Noradrenalina
Observações: Em muitos casos não há razão para a suspensão do tratamento com outros produtos medicinais necessários, em favor da anestesia geral com xénon. É suficiente informar o anestesista.Interacções: Simpaticomiméticos alfa e beta (ex. adrenalina - administrada por via subcutânea ou por injecções gengivais para alcançar um efeito local hemostático - e noradrenalina), simpaticomiméticos beta (orciprenalina): Os estudos clínicos com xénon não revelaram nenhuma evidência de aumento de incidência de arritmias ventriculares após administração por via subcutânea de 0.25 mg de adrenalina (50 ml diluídos de 1:200000). - Noradrenalina

Noradrenalina Anestésicos halogenados
Observações: n.d.Interacções: Combinações não recomendadas: Anestésicos halogenados voláteis: Arritmia ventricular grave (aumento da excitabilidade cardíaca). - Anestésicos halogenados

Noradrenalina Imipramina
Observações: n.d.Interacções: Combinações não recomendadas: Antidepressivos (ex: imipramina): Hipertensão paroxística com a possibilidade de arritmia (inibição da entrada de simpaticomiméticos nas fibras nervosas simpáticas). - Imipramina

Noradrenalina Antidepressores
Observações: n.d.Interacções: Combinações não recomendadas: Antidepressivos (ex: imipramina): Hipertensão paroxística com a possibilidade de arritmia (inibição da entrada de simpaticomiméticos nas fibras nervosas simpáticas). Antidepressivos serotoninérgicos adrenérgicos: Hipertensão paroxística com a possibilidade de arritmia (inibição da entrada de simpatomiméticos em fibras simpáticas). - Antidepressores

Noradrenalina Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO) (Antidepressivos inibidores da MAO)
Observações: n.d.Interacções: Combinações que requerem precaução na utilização: Inibidores não-seletivos da enzima Monoaminoxidase (MAO): Aumento na acção pressora do simpaticomimético que é usualmente moderada. Devem apenas ser utilizados sobre estrita supervisão médica. Inibidores seletivos da enzima Monoaminoxidase (MAO): Por extrapolação dos inibidores não-seletivos da MAO, o risco do aumento da acção pressora. Devem apenas ser utilizados sobre estrita supervisão médica. - Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO) (Antidepressivos inibidores da MAO)

Noradrenalina Bloqueadores adrenérgicos alfa
Observações: n.d.Interacções: É necessário ter cuidado quando se utilizar a noradrenalina com os alfa e beta bloqueadores, uma vez que poderá originar uma hipertensão grave. - Bloqueadores adrenérgicos alfa

Noradrenalina Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Observações: n.d.Interacções: É necessário ter cuidado quando se utilizar a noradrenalina com os alfa e beta bloqueadores, uma vez que poderá originar uma hipertensão grave. - Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)

Noradrenalina Hormonas da tiróide
Observações: n.d.Interacções: É necessário cuidado ao utilizar a noradrenalina com os seguintes medicamentos, pois podem causar aumento dos efeitos cardácos: Hormonas tiroides, glicosídeos cardíacos, antiarrítmicos. - Hormonas da tiróide

Noradrenalina Glicósideos digitálicos
Observações: n.d.Interacções: É necessário cuidado ao utilizar a noradrenalina com os seguintes medicamentos, pois podem causar aumento dos efeitos cardácos: Hormonas tiroides, glicosídeos cardíacos, antiarrítmicos. - Glicósideos digitálicos

Noradrenalina Antiarrítmicos
Observações: n.d.Interacções: É necessário cuidado ao utilizar a noradrenalina com os seguintes medicamentos, pois podem causar aumento dos efeitos cardácos: Hormonas tiroides, glicosídeos cardíacos, antiarrítmicos. - Antiarrítmicos

Isoprenalina Noradrenalina
Observações: n.d.Interacções: Noradrenalina e isoprenalina não devem ser administradas simultaneamente (riscos de falhas do ritmo cardíaco). - Noradrenalina

Opicapona Noradrenalina
Observações: A opicapona é um inibidor fraco da OATP1B1.Interacções: A opicapona pode interferir com o metabolismo de medicamentos que contêm um grupo catecol que são metabolizados pela COMT, p. ex. rimiterol, isoprenalina, adrenalina, noradrenalina, dopamina, dopexamina ou dobutamina, potenciando os efeitos destes medicamentos. Recomenda-se uma monitorização cuidadosa dos doentes que estejam a ser tratados com os medicamentos referidos quando sujeitos a terapêutica com opicapona. - Noradrenalina

Maprotilina Noradrenalina
Observações: n.d.Interacções: Maprotilina pode potenciar os efeitos cardiovasculares dos agentes simpaticomiméticos tais como a adrenalina, noradrenalina, isoprenalina, efedrina e fenilefrina, bem como gotas nasais e anestésicos locais (por exemplo, aqueles usados pelos dentistas). Nestes casos, torna-se necessário proceder à supervisão cuidadosa (pressão arterial, frequência cardíaca) e ao ajustamento cuidadoso da posologia. - Noradrenalina

Trimipramina Noradrenalina
Observações: n.d.Interacções: Não se recomenda a utilização simultânea de especialidades com adrenalina ou noradrenalina. Durante as anestesias gerais podem surgir efeitos indesejáveis. - Noradrenalina

Amitriptilina Noradrenalina
Observações: n.d.Interacções: Agentes simpaticomiméticos (adrenalina, efedrina, isoprenalina, noradrenalina): pode haver potenciação dos efeitos pressores e cardíacos dos simpaticomiméticos, a qual pode ser fatal. - Noradrenalina

Noradrenalina Linezolida
Observações: n.d.Interacções: Combinações que requerem precaução na utilização: Linezolida: Por extrapolação dos inibidores não-seletivos da MAO: O risco de aumento da acção pressora. Devem apenas ser utilizados sobre estrita supervisão médica. - Linezolida

Noradrenalina Oxitocina
Observações: n.d.Interacções: Alcaloides ergotamínicos ou a oxitocina podem potenciar os efeitos vasopressores e vasoconstritores. - Oxitocina

Noradrenalina Alcaloides ergotamínicos
Observações: n.d.Interacções: Alcaloides ergotamínicos ou a oxitocina podem potenciar os efeitos vasopressores e vasoconstritores. - Alcaloides ergotamínicos

Entacapona Noradrenalina
Observações: n.d.Interacções: A experiência da utilização clínica de entacapona com vários medicamentos, incluindo inibidores da MAO-A, antidepressivos tricíclicos, inibidores da recaptação de noradrenalina tais como desipramina, maprotilina e venlafaxina e medicamentos que sejam metabolizados pela COMT (p.ex., compostos que contêm um grupo catecol: rimiterol, isoprenalina, adrenalina, noradrenalina, dopamina, dobutamina, alfa-metildopa, apomorfina e paroxetina) é ainda limitada. Deve-se ter precaução quando estes medicamentos são utilizados concomitantemente com a entacapona. - Noradrenalina

Levodopa + Benserazida Noradrenalina
Observações: n.d.Interacções: Levodopa / Benserazida não deve ser administrado concomitantemente com simpaticomiméticos (tais como epinefrina, norepinefrina, isoproterenol ou anfetaminas que estimulam o sistema nervoso simpático), dado que a levodopa pode potenciar os seus efeitos. Se for necessária a administração concomitante, é indispensável uma vigilância rigorosa da função cardiovascular e, eventualmente, uma redução da dose dos simpaticomiméticos. - Noradrenalina

Aliscireno + Amlodipina + Hidroclorotiazida Noradrenalina
Observações: A análise farmacocinética populacional de doentes com hipertensão não revelou quaisquer alterações clinicamente relevantes durante a exposição no estado de equilíbrio (AUC) e Cmax de aliscireno, amlodipina e hidroclorotiazida comparativamente com as terapêuticas duplas correspondentes.Interacções: Precauções com utilização concomitante: Aminas pressoras (p. ex. noradrenalina, adrenalina): A hidroclorotiazida pode reduzir a resposta às aminas pressoras tais como noradrenalina. O significado clínico deste efeito é incerto e não é suficiente para impedir a sua utilização. - Noradrenalina

Aliscireno + Hidroclorotiazida Noradrenalina
Observações: n.d.Interacções: Aminas pressoras (p. ex. noradrenalina, adrenalina): A hidroclorotiazida pode reduzir a resposta às aminas pressoras tais como noradrenalina. O significado clínico deste efeito é incerto e não é suficiente para impedir a sua utilização. - Noradrenalina

Altizida + Espironolactona Noradrenalina
Observações: n.d.Interacções: Tanto a espironolactona como as tiazidas reduzem a reatividade vascular à norepinefrina, pelo que devem ser tomadas precauções no tratamento de doentes submetidos a anestesia enquanto estiverem a ser tratados com Altizida / Espironolactona. - Noradrenalina

Furazolidona Noradrenalina
Observações: n.d.Interacções: A utilização de furazolidona com qualquer um dos seguintes medicamentos não é geralmente recomendada, mas pode ser necessária em alguns casos. - Salbutamol (albuterol) - Altretamina - Anfetamina - Formoterol (Arformoterol) - Abacate - Bambuterol - Laranja amarga - Clenbuterol - Difenoxina - Difenoxilato - Dolasetrona - Droperidol - Efedrina - Etcorvinol - Fenoterol - Fentanilo - Formoterol - Frovatriptano - Granisetron - Guaraná - Hexoprenalina - Hidrocodona - Hidromorfona - Indacaterol - Iobenguano (123I) - Isoetarina - Kava - Levalbuterol - Alcaçuz - Lisdexanfetamina - Lorcaserina - Ma Huang - Meperidina - Metaproterenol - Metaraminol - Morfina - Naratriptano - Norepinefrina - Olodaterol - Oxicodona - Palonossetrom - Fenilefrina - Fenilpropanolamina - Pirbuterol - Procaterol - Reboxetina - Reproterol - Ritodrina - Salmeterol - Erva de São João (Hipericão) - Terbutalina - Tretoquinol - Tulobuterol - Tirosina - Vilanterol - Ziprasidona - Noradrenalina

Dosulepina Noradrenalina
Observações: n.d.Interacções: A Dosulepina pode potenciar a acção dos depressores do SNC, da adrenalina e noradrenalina. - Noradrenalina

Amlodipina + Olmesartan medoxomilo + Hidroclorotiazida Noradrenalina
Observações: n.d.Interacções: interacções potenciais relacionadas com HIDROCLOROTIAZIDA: Uso concomitante que requer precaução: Aminas vasopressoras (por exemplo, noradrenalina): O efeito das aminas vasopressoras pode ser diminuído. - Noradrenalina

Isoflurano Noradrenalina
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Os fármacos beta-simpaticomiméticos como a isoprenalina e os fármacos alfa e beta- simpaticomiméticos como a adrenalina e noradrenalina devem ser usados com precaução durante a narcose com isoflurano, devido a um potencial risco de arritmia ventricular. - Noradrenalina

Amlodipina + Valsartan + Hidroclorotiazida Noradrenalina
Observações: n.d.Interacções: Requerida PRECAUÇÃO com a utilização concomitante: HIDROCLOROTIAZIDA: Aminas pressoras (ex. noradrenalina, adrenalina): A hidroclorotiazida pode reduzir a resposta às aminas pressoras tais como noradrenalina. O significado clínico deste efeito é incerto e não é suficiente para impedir a sua utilização. - Noradrenalina

Milnaciprano Noradrenalina
Observações: n.d.Interacções: Associações desaconselhadas: Com epinefrina, norepinefrina (alfa e beta Simpaticomiméticos): Em caso de acção sistémica pela via parentérica. Hipertensão paroxística com possível arritmia (inibição da entrada de epinefrina ou norepinefrina na fibra do grande simpático). Associações que requerem precaução de utilização: Com epinefrina, norepinefrina (alfa e beta simpatomiméticos): Quando se pretende acção hemostática por injecção subcutânea ou gengival: Hipertensão paroxística com possível arritmia (inibição da entrada de epinefrina ou norepinefrina na fibra do grande simpático). Limitar a toma, por exemplo, a menos que 0,1 mg de epinefrina em 10 minutos ou 0,3 mg numa hora, em adultos. - Noradrenalina

Nortriptilina Noradrenalina
Observações: n.d.Interacções: Os efeitos dos agentes simpaticomiméticos de acção directa como a adrenalina, a noradrenalina, e a isoprenalina, são acentuados. - Noradrenalina

Bisoprolol Noradrenalina
Observações: n.d.Interacções: Associações a utilizar com precaução: Aplica-se a todas as indicações: Simpaticomiméticos que activam os adrenoreceptores β e α (p.ex., noradrenalina, adrenalina): A associação com o bisoprolol pode desmascarar os efeitos vasoconstritores mediados pelos adrenoreceptores alfa destes medicamentos, conduzindo a um aumento da tensão arterial e a uma exacerbação da claudicação intermitente. Considera-se que estas interacções ocorrem mais frequentemente com os bloqueadores β não seletivos. - Noradrenalina

Benazepril + Hidroclorotiazida Noradrenalina
Observações: n.d.Interacções: Agentes simpaticomiméticos (como noradrenalina, adrenalina): O efeito poder ser atenuado. - Noradrenalina

Bisoprolol + Hidroclorotiazida Noradrenalina
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Fármacos simpaticomiméticos que activam os alfa- e beta-adrenoreceptores (por exemplo: norepinefrina e epinefrina): A associação com o bisoprolol pode desmascarar os efeitos vasoconstritores destes medicamentos, mediados pelo alfa-adrenoreceptor, conduzindo a um aumento da tensão arterial e a uma exacerbação da claudicação intermitente. Considera-se que estas interacções acontecem mais frequentemente com os bloqueadores dos receptores adrenérgicos beta não seletivos. O efeito de agentes que diminuem o ácido pode ser atenuado pela administração concomitante com o Bisoprolol / Hidroclorotiazida. O uso simultâneo de Bisoprolol / Hidroclorotiazida com medicamentos depletores de potássio (por exemplo, corticosteróides, corticotrofina (ACTH), carbenoxolona, anfotericina B, furosemida ou laxantes) pode aumentar as perdas de potássio. - Noradrenalina

Piretanida Noradrenalina
Observações: n.d.Interacções: O efeito dos salicilatos e relaxantes musculares tipo curare pode ser potencializado, enquanto que o das aminas vasopressoras (ex.: adrenalina, noradrenalina) pode ser atenuado. - Noradrenalina

Clozapina Noradrenalina
Observações: n.d.Interacções: Devido às propriedades anti- α -adrenérgicos, a clozapina pode reduzir o efeito de aumento da tensão arterial da norepinefrina ou por outros fármacos predominantemente alfa-adrenérgicos e reverter o efeito pressor da epinefrina. - Noradrenalina

Perfenazina Noradrenalina
Observações: n.d.Interacções: A norepinefrina (levarterenol) ou a fenilefrina devem ser utilizadas no tratamento da hipotensão grave induzida pela fenotiazina. - Noradrenalina

Pirlindol Noradrenalina
Observações: n.d.Interacções: Não administrar Pirlindol simultaneamente com I.M.A.O. nem com aminas simpaticomiméticas (dopamina, metaraminol, epinefrina, norepinefrina, isoproterenol), pois corre-se o risco de hipertensão. Recomenda-se um intervalo de 14 dias entre a administração de I.M.A.O. e o início de um tratamento com Pirlindol. - Noradrenalina

Quinapril + Hidroclorotiazida Noradrenalina
Observações: n.d.Interacções: Aminas pressoras (por ex. norepinefrina): Possível diminuição da resposta a aminas pressoras, o que não é suficiente para excluir o seu uso. - Noradrenalina

Bisoprolol + Perindopril Noradrenalina
Observações: Num estudo de interacção conduzido em voluntários sãos, não foram observadas interacções entre o bisoprolol e o perindopril.Interacções: Utilização concomitante que requer cuidados especiais Relacionada com o bisoprolol e o perindopril: Simpaticomiméticos: Beta-simpaticomiméticos (ex: isoprenalina, dobutamina): a combinação com o bisoprolol pode reduzir o efeito de ambos os medicamentos. Simpaticomiméticos que activam ambos os alfa e beta-adrenoreceptores (ex: norepinefrina, epinefrina): a combinação com o bisoprolol pode mascarar os efeitos vasoconstritores, mediados pelos receptores alfa-adrenérgicos destes medicamentos, levando a um aumento da pressão sanguínea e ao exacerbar da claudicação intermitente. Tais interacções são consideradas mais prováveis com beta-bloqueadores não seletivos. Os simpaticomiméticos podem reduzir os efeitos anti-hipertensivos dos IECAs. - Noradrenalina

Guanetidina Noradrenalina
Observações: n.d.Interacções: Drogas simpaticomiméticas, como a dobutamina e a dopamina, a efedrina, a metoxanina, a norepinefrina e a fenilefrina, podem reduzir os efeitos anti-hipertensivos da guanetidina. - Noradrenalina

Dobutamina Noradrenalina
Observações: n.d.Interacções: O uso concomitante de dobutamina e vasoconstritores periféricos, como a noradrenalina, aumenta a pressão arterial sistémica de forma mais acentuada do que se administrados separadamente. - Noradrenalina

Espironolactona Noradrenalina
Observações: n.d.Interacções: A espironolactona reduz a acção vascular da norepinefrina, pelo que devem ser tomadas precauções no tratamento de doentes submetidos a anestesia local ou geral enquanto estiverem a ser tratados com espironolactona. - Noradrenalina

Sotalol Noradrenalina
Observações: n.d.Interacções: A pressão arterial pode subir de forma drástica na sequência da administração simultânea de cloridrato de sotalol e de noradrenalina ou de inibidores da MAO, bem como após a interrupção abrupta da administração concomitante de clonidina. - Noradrenalina

Irbesartan + Hidroclorotiazida Noradrenalina
Observações: n.d.Interacções: Informações adicionais sobre as interacções da HIDROCLOROTIAZIDA: Quando são administrados concomitantemente, os medicamentos seguintes podem ter interacções com os diuréticos tiazídicos: Aminas pressoras (ex. noradrenalina): o efeito das aminas pressoras pode ser diminuído, mas não é o suficiente para impedir o seu uso. - Noradrenalina

Eprosartan + Hidroclorotiazida Noradrenalina
Observações: n.d.Interacções: interacções potenciais relacionadas com a HIDROCLOROTIAZIDA: Administração concomitante requerendo precaução: Aminas simpaticomiméticas (por ex. noradrenalina): O efeito das aminas pressoras pode estar diminuído. - Noradrenalina

Fosinopril + Hidroclorotiazida Noradrenalina
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos utilizados em cirurgia: os efeitos dos relaxantes musculares não despolarizantes dos pré-anestésicos e dos anestésicos usados em cirurgia (por exemplo cloreto de tubocurarina e galamina) podem ser potenciados pela hidroclorotiazida; podem ser necessários ajustes posológicos. Devem ser monitorizados e corrigidos os desequilíbrios hidro-eletrolíticos antes da cirurgia, se possível. Recomenda-se precaução em doentes a tomar Fosinopril / Hidroclorotiazida e fármacos vasopressores (por exemplo norepinefrina), que sejam sujeitos a cirurgia. Os fármacos pré-anestésicos e anestésicos devem ser dados em dose reduzida, e, se possível, a terapêutica com hidroclorotiazida deve ser interrompida uma semana antes da cirurgia. - Noradrenalina

Hidroclorotiazida Noradrenalina
Observações: n.d.Interacções: Aminas pressoras (p. ex. noradrenalina, adrenalina): A hidroclorotiazida pode reduzir a resposta às aminas pressoras tais como noradrenalina. O significado clínico deste efeito é incerto e não é suficiente para impedir a sua utilização. - Noradrenalina

Imipramina Noradrenalina
Observações: n.d.Interacções: Fármacos simpaticomiméticos: Imipramina pode potenciar os efeitos cardiovasculares da adrenalina, noradrenalina, isoprenalina, efedrina e fenilefrina (por ex. anestésicos locais). - Noradrenalina

Nebivolol + Hidroclorotiazida Noradrenalina
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: HIDROCLOROTIAZIDA: Potenciais interacções relacionadas com a hidroclorotiazida: Precauções necessárias em caso de uso concomitante com: Aminas vasopressoras (ex. noradrenalina): O efeito das aminas vasopressoras pode ser diminuído. - Noradrenalina

Olmesartan medoxomilo + Hidroclorotiazida Noradrenalina
Observações: n.d.Interacções: interacções potenciais relacionadas com HIDROCLOROTIAZIDA: Uso concomitante com precaução: Aminas vasopressoras (por exemplo, noradrenalina): O efeito das aminas vasopressoras pode ser diminuído. - Noradrenalina

Telmisartan + Hidroclorotiazida Noradrenalina
Observações: n.d.Interacções: Aminas vasopressoras (como, por exemplo, noradrenalina): O efeito das aminas vasopressoras pode ser atenuado. - Noradrenalina

Valsartan + Hidroclorotiazida Noradrenalina
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas tanto com valsartan como com hidroclorotiazida: Utilização concomitante com precaução: Aminas pressoras (ex. noradrenalina, adrenalina): Possível redução de resposta às aminas pressoras mas não o suficiente para impedir a sua utilização. - Noradrenalina

Xipamida Noradrenalina
Observações: n.d.Interacções: A acção de agentes antidiabéticos, agentes que diminuem os níveis de ácido úrico, noradrenalina e adrenalina pode ser reduzida. - Noradrenalina

Espironolactona + Hidroflumetiazida Noradrenalina
Observações: n.d.Interacções: Noradrenalina Espironolactona e tiazidas podem reduzir a resposta vascular à noradrenalina. Deve-se ter cuidado no manejo de pacientes submetidos a anestesia regional ou geral enquanto estiverem sendo tratados com Espironolactona / Hidroflumetiazida. - Noradrenalina

Cloreto de potássio + Furosemida Noradrenalina
Observações: n.d.Interacções: Medicamento – Medicamento Associações a considerar Antidiabéticos e medicamentos hipertensores simpatomiméticos (por ex.: epinefrina, norepinefrina) Os efeitos destes fármacos podem ser reduzidos quando administrados com furosemida. - Noradrenalina

Espironolactona + Clortalidona Noradrenalina
Observações: n.d.Interacções: A resposta vascular à acção da norepinefrina, bem como à acção da tubocurarina, pode estar diminuída. - Noradrenalina

Bisoprolol + Ácido acetilsalicílico Noradrenalina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção.Interacções: Bisoprolol Associações a serem utilizadas com precaução Simpaticomiméticos que activem ambos os adrenocetores alfa e beta (por exemplo, noradrenalina, adrenalina): a associação com bisoprolol pode desmascarar os efeitos vasoconstritores destes agentes, mediados pelos adrenoceptores alfa, levando a um aumento da pressão arterial e claudicação intermitente exacerbada. Tais interacções são mais prováveis com bloqueadores adrenérgicos beta não selectivos. - Noradrenalina

Amlodipina + Telmisartan + Hidroclorotiazida Noradrenalina
Observações: n.d.Interacções: O efeito das aminas vasopressoras (como, por exemplo, noradrenalina) pode ser atenuado. - Noradrenalina

Dexanfetamina (Dextroanfetamina) Noradrenalina
Observações: n.d.Interacções: A dexanfetamina pode aumentar o efeito adrenérgico da noradrenalina. - Noradrenalina

Candesartan + Amlodipina + Hidroclorotiazida Noradrenalina
Observações: n.d.Interacções: O efeito das Aminas pressoras (p. ex., noradrenalina) pode ser diminuído. - Noradrenalina

Hidroclorotiazida + Amilorida Noradrenalina
Observações: n.d.Interacções: Os efeitos de antidiabéticos orais, medicamentos hipouricemiantes, noradrenalina e adrenalina podem ser enfraquecidos. - Noradrenalina

Acebutolol Noradrenalina
Observações: n.d.Interacções: Durante a administração simultânea de noradrenalina pode ocorrer uma subida indesejável da pressão arterial. - Noradrenalina

Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
A noradrenalina pode prejudicar a perfusão placentária e induzir bradicardia fetal.
Pode também levar à vasoconstrição dos vasos sanguíneos do útero e levar à hipoxia fetal no final da gravidez.
Estes riscos potenciais para os fetos devem ser medidos contra os potenciais benefícios para a mãe.
Durante a lactação não foram observados problemas nos seres humanos.
A noradrenalina pode prejudicar a perfusão placentária e induzir bradicardia fetal.
Pode também levar à vasoconstrição dos vasos sanguíneos do útero e levar à hipoxia fetal no final da gravidez.
Estes riscos potenciais para os fetos devem ser medidos contra os potenciais benefícios para a mãe.
Durante a lactação não foram observados problemas nos seres humanos.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 05 de Maio de 2025