GRIPE

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DOENÇAS E TRATAMENTOS

  Tupam Editores

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Chegados ao outono, estação que antecede o inverno, a temperatura começa a descer e é dado o primeiro sinal de alerta para a necessidade de cuidados de saúde e prevenção das doenças habitualmente associadas às baixas temperaturas da estação.

A vilã do período é a gripe, que ocorre, geralmente, entre novembro e março, no hemisfério norte, e entre abril e setembro, no hemisfério sul (meses frios locais), pelo que é designada por sazonal (relacionada com a estação do ano). É, portanto, altura de estar vigilante para amenizar uma das enfermidades mais comuns da época.

Para o efeito, as entidades nacionais e regionais (Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças), em colaboração com a Organização Mundial de Saúde (OMS), monitorizam uma rede de vigilância a nível global, que segue a atividade gripal e observa a evolução dos vírus. Com base nas conclusões, e estimadas as três estirpes de vírus da gripe que mais irão afetar a população na época, é definida a composição anual da vacina – a melhor forma de prevenção da doença.

Com as alterações climáticas e outros fatores incontroláveis, é inevitável que, de vez em quando, ocorra um desfasamento, pois nos quatro a seis meses que separam a decisão sobre o conteúdo da vacina e o início da época gripal, o vírus mantém-se em constante mutação, razão pela qual, para uma eficaz proteção se torna necessário atualizar a vacinação anualmente. A vacinação anterior não garante defesas, sobretudo quando se sofre o ataque de uma nova estirpe do vírus. Assim, se a pessoa teve gripe no ano anterior, não fica imunizada a uma nova gripe.

A nível nacional a vigilância da gripe é suportada pelo Programa Nacional de Vigilância da Gripe (PNVG), que visa a recolha, análise e disseminação da informação sobre a atividade gripal, identificando e caracterizando de forma precoce os vírus da gripe em circulação em cada época assim como a identificação de vírus emergentes com potencial pandémico e que constituam risco para a saúde pública.

Na época 2015/2016, o Ministério da Saúde, através do Despacho n.º 4688/2015, publicado em Diário da República a 7 de maio, determinou que a vacina contra a gripe sazonal seja gratuita para todas as pessoas com idade igual ou superior a 65 anos, bem como para outros grupos alvo prioritários como os cidadãos a partir dos 60 anos, portadores de doença crónica pulmonar, cardíaca, renal, hepática, diabetes e a quem tenha as defesas imunitárias, diabetes debilitadas.

As grávidas com gestação superior a 12 semanas, os profissionais de saúde e os prestadores de cuidados, por exemplo, em lares de idosos, também são aconselhados a vacinar-se. É também o caso das crianças e dos adolescentes com doenças crónicas a viver em instituições e dos deficientes acolhidos em lares.

A Direção Geral de Saúde (DGS) está, em parceira com os Serviços partilhados do Ministério da Saúde, com a Administração Central do Sistema de Saúde, com o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, as Administrações Regionais de Saúde e os Serviços Regionais de Saúde das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, a coordenar a Campanha de Vacinação 2015/2016 desde o início do mês de outubro.

Para além das vacinas entregues nas farmácias, o Serviço Nacional de Saúde (SNS) tem disponíveis mais 1,2 milhões de doses de distribuição gratuita, sem necessidade de receita médica ou de pagamento de taxa moderadora. Além disso, as receitas médicas nas quais tenha sido prescrita, exclusivamente, a vacina contra a gripe, emitidas a partir de 1 de julho de 2015, são válidas até 31 de dezembro do corrente ano.

Apesar de a vacinação poder ser feita durante o outono e o inverno (de preferência até dezembro), o ideal será proceder à imunização o mais cedo possível, antes do início da ofensiva do vírus da gripe.

O vírus da gripe

Foi certamente em homenagem à antiga crença de que eram os astros a influenciar a ocorrência de epidemias, que ao agente da gripe foi atribuído o nome de vírus influenza. Pertencente à família Orthomyxoviridae (expressão com origem nas palavras gregas orthos, ou posicionado na vertical, e myxo, ou muco), o vírus Influenza é uma partícula esférica com um diâmetro interno de aproximadamente 110 nanómetros (nm) e um núcleo central de 70 nm.

A superfície é coberta por proteínas de aproximadamente 10 nm de comprimento com funções essenciais ao vírus: a hemaglutinina, responsável pela sua entrada nas células onde se irá multiplicar; e a neuraminidase, a proteína à sua superfície, que permite a libertação dos novos vírus que irão à conquista de outras células. O vírus da gripe apresenta um genoma constituído por segmentos de ácido ribonucleico (ARN), que codifica, entre uma grande variedade de proteínas virais, as proteínas atrás referidas.

influenza virus

Existem três tipos de vírus Influenza – A, B e C. Apenas os vírus A e B causam doença com impacto significativo na saúde humana, sendo os principais causadores das epidemias anuais. O Influenza A é essencialmente um vírus das aves que se adapta ocasionalmente aos humanos podendo causar pandemias. Os vírus B e C infetam apenas humanos. O influenza B é responsável por surtos localizados em pequenas comunidades (por exemplo, em escolas), e o tipo C causa uma gripe ligeira e está, por isso, menos estudado.

Em Portugal, à semelhança do que sucede no hemisfério Norte, a atividade gripal ocorre nos meses de inverno, os mais frios do ano. Pode começar em dezembro e prolongar-se até ao início da primavera. Os surtos de gripe têm geralmente um início súbito e uma intensidade muito variável. Praticamente todos os anos há surtos de gripe atingindo diversas comunidades, e são geralmente epidemias de gravidade variável.

Quando os surtos são causados por subtipos virais completamente novos, o que geralmente acontece a intervalos de 10-30 anos, verifica-se uma rápida propagação do vírus a múltiplas comunidades, muitas vezes com expansão mundial, designando-se por pandemia. Há registo de três pandemias de gripe no século XX: a gripe espanhola de 1918, a gripe asiática de 1957 e a gripe de Hong Kong de 1968.

A Gripe Espanhola, de origem desconhecida não obstante o nome que lhe foi atribuído, foi de longe a mais mortal, provocando cerca de 40 milhões de mortos em todo o mundo. A ocorrência desta pandemia é atribuída ao aparecimento do vírus da gripe subtipo A (H1N1) de origem aviária que por mutação adaptativa terá adquirido a capacidade de se transmitir de pessoa a pessoa.

Designada em Portugal por "pneumónica", esta pandemia foi responsável por um decréscimo da esperança de vida nos Estados Unidos, em 1918, de cerca de 10 anos, superior a qualquer ano da segunda guerra mundial. Responsável por este valor foi o padrão incomum das mortes provocadas pelo vírus, que incidiu sobretudo em crianças até aos 4 anos e em adultos entre os 25 e 34 anos. Pensa-se que as faixas etárias acima dos 34 anos tenham sido poupadas por terem tido contacto com um vírus semelhante ao H1N1, que se supõe ter circulado antes de 1889.

Todavia, nem todas as pandemias têm efeitos tão desastrosos. As pandemias de 1957 e 1968 provocaram 4 e 2 milhões de mortes, respetivamente e, apesar de serem acontecimentos graves, não são comparáveis aos de 1918. A gripe asiática foi provocada por um vírus influenza A do subtipo H2N2 e a gripe de Hong Kong por um vírus do subtipo H3N2. Em 1977, foram acidentalmente reintroduzidos vírus do tipo H1N1 na população que, desde então, têm vindo a circular em conjunto com os vírus do tipo H3N2.

De cada vez que ocorre uma pandemia, o subtipo dos vírus que circulavam anteriormente desaparece. É como que substituído pelo novo subtipo, o da pandemia. No século XXI, o famoso vírus H5N1 atemorizou (e ainda atemoriza) toda a população humana pela sua capacidade para provocar uma pandemia. A transmissão da gripe das aves acontece apenas através do contacto humano com aves infetadas.

gripe das aves

Para se tornar transmissível entre humanos – condição necessária para que a pandemia aconteça –, o vírus tem de sofrer uma mutação genética ou então recombinar com um vírus humano (o que acontece quando alguém é infetado pelo vírus da gripe das aves e humana ao mesmo tempo). Neste último caso, os dois vírus trocam material genético podendo originar um novo vírus e assim iniciar uma pandemia. Não há forma de prever quando estes acontecimentos terão lugar, nem se o vírus H5N1 será o responsável por uma nova pandemia.

A gripe pandémica de 2009 foi provocada por uma nova estirpe de vírus da gripe que afeta humanos, o vírus da Gripe A-H1N1. Surgiu com segmentos de genes de vírus da gripe suína, aves e humano numa combinação não observada anteriormente. Neste caso, a taxa de mortalidade foi mais baixa comparativamente à maioria das epidemias sazonais, sendo geralmente o contrário do que acontece numa pandemia.

Doença, transmissão e sintomas

A gripe é uma doença aguda, de início súbito, normalmente de curta duração, que afeta sobretudo o trato respiratório. O vírus transmite-se facilmente de pessoa para pessoa através das gotículas emitidas através da tosse ou dos espirros, e é a inalação dessas gotículas que permite a penetração do vírus no organismo, e ao tocar superfícies ou objetos contaminados levando a mão à boca, olhos ou nariz. Uma vez no organismo o vírus multiplica-se, disseminando-se para a garganta e restantes vias respiratórias, incluindo os pulmões.

Os vírus, contudo, são partículas inertes, não têm vida própria, não crescem e não se dividem. Utilizam as células que infetam (que parasitam) para se replicarem. A replicação do vírus da gripe, à semelhança de outros vírus, percorre diversas etapas: adsorção aos recetores das membranas celulares, penetração (por fusão), descapsidação (libertação do ácido ribonucleico viral), síntese de todas as proteínas virais (incluindo enzimas para transcreverem e replicarem o ARN viral), montagem (no núcleo da célula) e extrusão. A replicação tem, assim, lugar no núcleo das células infetadas do hospedeiro.

Os primeiros sintomas da doença surgem entre 1 a 4 dias após a infeção pelo vírus – o chamado período de incubação – e a sua severidade varia de acordo com a pessoa infetada. Apesar de o vírus Influenza poder afetar qualquer pessoa, as de idade avançada ou com doenças crónicas são mais vulneráveis, apresentando sintomas mais severos e maior índice de mortalidade.

Os sintomas mais comuns da gripe incluem febre, dores de cabeça, tosse seca, garganta irritada, congestão nasal, dores musculares e prostração, que pode ser acentuada. As crianças podem ter também náuseas, vómitos e diarreia, sintomas estes raros em adultos. Aliadas a sintomas mais graves podem surgir algumas complicações, como o desenvolvimento de bronquite e pneumonia.

Ao detetar o vírus da gripe, o sistema imunitário inicia um processo de defesa que vai sendo "afinado" enquanto atua. Este processo de defesa está associado aos sintomas da doença e, de um modo geral, resulta na eliminação do vírus em cerca de uma semana.

Para determinar se a pessoa está de facto infetada com o vírus Influenza é necessário proceder a uma análise laboratorial capaz de detetar o vírus, o que implica imensos recursos e uma logística altamente elaborada. Assim, normalmente, a gripe é diagnosticada com base na sintomatologia do doente.

Tratamento medicamentoso e tradicional

Para a maior parte das pessoas, a gripe dura apenas alguns dias e requer somente terapêutica sintomática, como os analgésicos e os antipiréticos, para aliviar a febre, dor e congestão nasal. Antibióticos, como a penicilina, não atacam os vírus, mas as bactérias, não devendo por isso ser administrados, a não ser que surjam complicações como superinfeções bacterianas. Já os antivirais são importantes tanto na prevenção como no tratamento da gripe pois a sua atuação vai impedir a replicação do vírus no interior do hospedeiro.

tratamento da gripe

Quando tomados antes da infeção, ou até aproximadamente dois dias após o início da sintomatologia, estes medicamentos podem ajudar a evitar a infeção. Se esta já estiver estabelecida, um tratamento antiviral efetuado cedo no percurso da doença pode ainda reduzir a duração dos sintomas em 1 ou 2 dias.

Durante muitos anos a amantadina e a rimantadina eram os únicos antivirais conhecidos contra a gripe, mas estes medicamentos só atuavam eficazmente contra o tipo A do vírus Influenza e estavam algumas vezes associados a efeitos adversos. Mais recentemente, foi desenvolvida uma nova classe de antivirais inibidores de neuraminidase – o zanamivir e o oseltamivir (conhecido por Tamiflu) – que tem a vantagem de, para além de combater o vírus A, tratar a doença causada pelo tipo B do vírus Influenza.

Acima de tudo o doente deve repousar, alimentar-se bem e ingerir bastantes líquidos. Na gripe é importante evitar a desidratação e, mesmo sem apetite, é necessário manter o corpo nutrido. Assim, para além dos medicamentos, pode ainda recorrer-se aos remédios mais tradicionais e "caseiros", alguns utilizados desde a Roma Antiga, como é o caso do chá de limão. O chá de limão com mel ajuda a descongestionar as vias aéreas, acalma a dor de garganta e diminui a comichão estimuladora da tosse. Além disso, o mel – com todos os seus componentes, incluindo a geleia real, própolis e pólen de abelha – é rico em nutrientes e enzimas que eliminam as bactérias e vírus. E a vitamina C e os antioxidantes presentes no limão fresco estimulam o sistema imunológico, e aceleram a cicatrização.

tratamentos naturais

O chá de gengibre também é um ótimo aliado para amenizar os sintomas da doença. Além de aquecer o corpo, a infusão feita com esta raiz de gosto picante fortalece o sistema imunitário para combater o vírus. A eficácia é ainda maior se forem incluídas algumas rodelas de limão e um pouco de canela.

Vem também de épocas recuadas a crença de que a canja de galinha ajuda a combater a gripe e acelera a cicatrização. Remonta ao século XII, e ao médico judeu Maimonides, que recomendava o consumo desta sopa pelas suas elevadas propriedades antioxidantes e pelos nutrientes encontrados nos vegetais orgânicos e no frango.

Os remédios caseiros não ficam por aqui. Também são benéficos o alho, a cebola, a mostarda, a pimenta, o tomilho, o chá de verbasco, de equinácea, de sabugueiro… é só ir à despensa e escolher! No entanto, quando se fala de tratamento e prevenção da gripe, a terapia tradicional e a medicamentosa associadas são apenas um importante coadjuvante à vacinação, mas não a substituem.

A vacinação como forma de prevenção

Curiosamente, a gripe é uma das mais antigas doenças conhecidas da Humanidade. A primeira descrição de uma provável epidemia de gripe remonta a Hipócrates, no século V antes de Cristo.

Em pleno século XXI, a gripe permanece um importante problema de saúde pública, cuja resolução, felizmente, está ao alcance de cada um. A gripe é a principal doença dos adultos que pode ser prevenida pela vacinação.

As vacinas contra a gripe estão disponíveis e já são usadas há mais de 60 anos. São seguras e eficazes, e reduzem não só a incidência como também a gravidade e a mortalidade entre os idosos e os doentes crónicos ou com o sistema imunitário enfraquecido.

vacinação

Todavia, até ao momento, ainda não foi possível elaborar uma vacina antigripal "universal", que proporcione uma proteção permanente contra todos os tipos e subtipos de vírus da gripe. Pode-se dizer que estes vírus, devido às periódicas alterações de algumas características da sua estrutura, não só conseguem surpreender e enganar o sistema defensivo do ser humano, como também conseguem impedir a obtenção de uma vacina única e eficaz que proteja o organismo para toda a vida.

De facto, todos os anos é necessário desenvolver uma nova vacina, um trabalho realizado a partir dos novos subtipos detetados e identificados nos postos de observação que a OMS mantém nos distintos pontos do planeta.

E ainda que vários estudos apontem para que a vacina ofereça uma proteção de 30 a 90 por cento às pessoas vacinadas, a ideia que se instalou ultimamente de que pode estar associada a efeitos secundários, ou que induz a doença, é um dos motivos que leva os grupos alvo a "fugir" da vacinação. Os especialistas, porém, afirmam que não há qualquer descrição de uma relação causa-efeito entre a toma da vacina e o desenvolvimento da gripe. O que acontece é que durante o período da vacinação há mais incidência de outros vírus respiratórios.

Pode desenvolver-se uma constipação ou uma infeção respiratória provocada por outro agente, que tem uma sintomatologia semelhante à da gripe, não havendo qualquer relação com a vacina. A dificuldade em aceder ao médico de família e a noção de que se é saudável e, por essa razão, pouco suscetível à gripe, são outras das razões que afastam os grupos alvo da imunização.

A DGS apela mais uma vez aos portugueses para que adiram à vacinação, lembrando que a gripe, apesar de muitas vezes se curar espontaneamente, poder desencadear complicações sérias, particularmente nos grupos de risco. Constituindo a vacina a melhor forma de prevenção para evitar estas complicações, a vacinação contra a gripe é fortemente recomendada em pessoas com idade igual ou superior a 65 anos, doentes crónicos e imunodeprimidos (a partir dos seis meses de idade), grávidas, assim como a profissionais de saúde e outros prestadores de cuidados, por exemplo, em lares de idosos.

Até ao momento as metas em termos de vacinação contra a gripe ainda estão aquém do previsto. O objetivo era ter, em 2015, um total de 75 por cento das pessoas com mais de 65 anos imunizadas, porém, no último Inverno a cobertura não ultrapassou os 55 por cento. A vacinação dos profissionais de saúde tem sido outro problema, apresentando um valor de apenas 24 por cento em 2014 – o que compromete a proteção dos próprios profissionais, mas também dos doentes com que lidam.

Segundo dados da OMS, a gripe afeta anualmente 10 a 20 por cento da população mundial, cerca de 10 por cento dos adultos e 1/3 das crianças. A nível global, a gripe é responsável, direta ou indiretamente, por meio milhão de mortes todos os anos. Portugal não é exceção. No nosso país esta infeção é responsável por milhares de internamentos hospitalares e centenas de óbitos ao longo de várias épocas com uma média de cerca de 2400 óbitos.

Perante o cenário torna-se urgente intensificar as campanhas de informação e sensibilização para a importância da vacinação, particularmente entre os grupos mais vulneráveis.

A vacinação anual é a principal forma de prevenção contra a gripe sazonal, e a melhor forma de reduzir o impacto de uma potencial epidemia. Assim, não há que ter receios…vacine-se! As vacinas dão saúde!

Ver mais:
CONSTIPAÇÃO, GRIPE E TOSSE, TRATAMENTO E CUIDADOS
GRIPE A [H1N1]
GRIPE DAS AVES - ESTAREMOS PREPARADOS PARA UMA PANDEMIA?
GRIPE, A AMEAÇA SAZONAL

 
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