De vários grupos, entre esses medicamentos incluem-se os:
Ansiolíticos (alprazolam, clordiazepoxido);
Antibióticos (sulfonamida, tetraciclina, trimetoprima, ciprofloxacina, doxiciclina, levofloxacina e ofloxacina);
Antifúngicos (griseofulvina, flucitosina);
Antimaláricos (cloroquina, quinino);
Antipsicóticos (fenotiazina);
Anti-inflamatórios (cetoprofeno, diclofenac, ibuprofeno e naproxeno);
Anti-histamínicos (cetirizina, loratadina, prometazina e ciproeptadina);
Diuréticos (furosemida e tiazidas);
Fármacos usados em quimioterapia (dacarbazina, metotrexato e vinblastina);
Fármacos para o colesterol (sinvastatina, atorvastatina, lovastatina e pravastatina);
Medicamentos usados no tratamento da acne (isotretinoina e tretinoína);
Medicamentos para a diabetes (glipizida, gliburide e glimepirida).

Importa referir que nem todas as pessoas a tomar este tipo de fármacos terão uma reação alérgica e também nada garante que, após a primeira reação, isso aconteça sempre que se utilize a mesma substância.
Existem, no entanto, condições prévias que podem tornar mais provável o desenvolvimento de reações. Em simultâneo, algumas destas substâncias podem agudizar condições previamente existentes como o eczema e o herpes.

Se estiver a tomar um medicamento identificado como podendo causar sensibilidade cutânea ao sol deve evitar a exposição solar, principalmente entre as dez e as 14 horas. Use sempre protetor solar com fator de proteção solar (FPS) superior a 30 e, adicionalmente à proteção solar, um chapéu de abas largas e roupa fresca e leve, de manga comprida.

Siga sempre as indicações de uso do protetor solar, especialmente no que diz respeito à frequência de aplicação. Geralmente, evitar queimaduras solares também irá ajudar a reduzir o risco de reações de fotossensibilidade induzidas pelos medicamentos.

Se não tiver a certeza se a medicação que está a tomar pode causar fotossensibilidade consulte o seu médico ou farmacêutico.