Metotrexato





O que é
Metotrexato (MTX), anteriormente conhecido como ametopterina, é um agente quimioterápico e supressor do sistema imunológico.
É usado para tratar cancro, doenças autoimunes e gravidez ectópica e para abortos medicamentosos.
Os tipos de cancro para os quais é usado incluem cancro de mama, leucemia, cancro de pulmão, linfoma, doença trofoblástica gestacional e osteossarcoma.
Os tipos de doenças autoimunes para as quais é usado incluem psoríase, artrite reumatoide e doença de Crohn.
É usado para tratar cancro, doenças autoimunes e gravidez ectópica e para abortos medicamentosos.
Os tipos de cancro para os quais é usado incluem cancro de mama, leucemia, cancro de pulmão, linfoma, doença trofoblástica gestacional e osteossarcoma.
Os tipos de doenças autoimunes para as quais é usado incluem psoríase, artrite reumatoide e doença de Crohn.
Usos comuns
Metotrexato pertence às classes de medicamentos designados por modificadores da evolução da doença reumatismal e medicamentos antineoplásicos e imunomoduladores antimetabólitos.
Metotrexato é utilizado em doses elevadas para tratar muitos tipos de cancro.
Em doses mais baixas, também pode ser utilizado para o tratamento da psoríase e artrite reumatóide.
Metotrexato é utilizado em doses elevadas para tratar muitos tipos de cancro.
Em doses mais baixas, também pode ser utilizado para o tratamento da psoríase e artrite reumatóide.
Tipo
Molécula pequena.
História
O Metotrexato foi originado na década de 1940 quando o Dr. Sidney Farber do Children's Hospital Boston estava a testar os efeitos do ácido fólico na leucemia aguda em crianças. Farber pediu para o Dr. Y. SubbaRow, então director da Divisão de Pesquisas do Lederle Labs (parte do American Cyanamid), para sintetizar o antifolato (metotrexato). Depois que Row fabricou o antifolato, Farber o administrou a um pequeno grupo de crianças doentes com leucemia. A melhororia observada nestes pacientes foi relatada por Farber em 3 de junho de 1948 no NEJM. Em 1950, Dr. Farber fundou em Boston o primeiro centro de pesquisa de cancro do mundo. O Metotrexato foi aprovado pela Food and Drug Administration (FDA) como droga oncológica em 1953.
Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial da Saúde, os medicamentos mais seguros e eficazes necessários em um sistema de saúde.
Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial da Saúde, os medicamentos mais seguros e eficazes necessários em um sistema de saúde.
Indicações
O Metotrexato está indicado no tratamento de doenças neoplásicas:
- Coriocarcinoma
- Corioadenoma destruens
- Mola hidatiforme
- Leucemia linfoblástica aguda
- Cancro da mama
- Cancros epidermóides da cabeça e pescoço
- Micose fungóide (linfoma cutâneo das células T)
- Cancro do pulmão
- Linfoma não-Hodgkin
- Osteossarcoma
O Metotrexato está ainda indicado no tratamento da psoríase e artrite reumatóide, incluindo artrite crónica juvenil poliarticular, quando estas se manifestam de forma grave, recalcitrante e incapacitante.
- Coriocarcinoma
- Corioadenoma destruens
- Mola hidatiforme
- Leucemia linfoblástica aguda
- Cancro da mama
- Cancros epidermóides da cabeça e pescoço
- Micose fungóide (linfoma cutâneo das células T)
- Cancro do pulmão
- Linfoma não-Hodgkin
- Osteossarcoma
O Metotrexato está ainda indicado no tratamento da psoríase e artrite reumatóide, incluindo artrite crónica juvenil poliarticular, quando estas se manifestam de forma grave, recalcitrante e incapacitante.
Classificação CFT
16.1.3 : Antimetabólitos
Mecanismo De Acção
O Metotrexato é uma mistura que contém pelo menos 85% de ácido 4-amino10-metilfólico, calculado sobre uma base anidra, e pequenas quantidades de compostos afins.
O Metotrexato é antagonista do ácido fólico.
Estruturalmente, o componente primário do Metotrexato difere do ácido fólico pela substituição de um grupo aminado por um grupo hidroxílico no núcleo de pteridina e pela junção de um grupo de metilo no azoto aminado entre os grupos pteroil e benzoil.
O Metotrexato é um ácido fraco que se apresenta com uma cor laranja acastanhada, sob a forma de pó cristalino, praticamente insolúvel na água e no álcool.
Devem ser tomadas precauções no sentido de prevenir a inalação de partículas do produto, bem como o contacto da pele com o mesmo.
O Metotrexato de sódio, apresenta-se sob a forma de um pó amarelo, solúvel em água.
O Metotrexato de sódio em solução injectável tem um pH entre 7,5 e 9,0.
O Metotrexato inibe de forma reversível a dihidrofolato reductase, enzima que reduz o ácido fólico a ácido tetrahidrofólico.
A inibição da formação de tetrahidrofolato limita a disponibilidade das frações de carbono-1, necessárias à síntese das purinas, e a conversão de desoxiuridilato em timidilato, na síntese do DNA e no processo da reprodução celular.
A afinidade da dihidrofolato reductase com o Metotrexato é mais longínqua do que a sua afinidade com o ácido fólico ou com o ácido dihidrofólico e, por essa razão, mesmo que sejam administradas simultaneamente grandes doses de ácido fólico, não inverterão os efeitos do Metotrexato.
A leucovorina, uma derivada do ácido tetrahidrofólico, administrada imediatamente a seguir ao agente antineoplásico, pode bloquear os efeitos do Metotrexato.
Os resultados, apurados após um estudo, indicam que o Metotrexato também é responsável por um aumento do trifosfato de desoxiadenosina intracelular, que se julga responsável pela inibição da redução da ribonucleotido e polinucleotido-ligase, enzimas envolvidas na síntese e reparação do DNA.
Tecidos com índices elevados de proliferação celular, tais como: tecidos neoplásicos, epiderme de doentes com psoríase, medula óssea, revestimento do tracto gastrointestinal, couro cabeludo e células fetais, são muito sensíveis aos efeitos do Metotrexato.
Pode-se desenvolver resistência ao Metotrexato, que tem sido associada ao decréscimo de retoma celular do fármaco, contudo o mecanismo exacto do desenvolvimento desta resistência não está ainda devidamente estabelecido.
O Metotrexato apresenta também uma actividade imunossupressora, possivelmente resultante da inibição da multiplicação linfocitária.
O Metotrexato é antagonista do ácido fólico.
Estruturalmente, o componente primário do Metotrexato difere do ácido fólico pela substituição de um grupo aminado por um grupo hidroxílico no núcleo de pteridina e pela junção de um grupo de metilo no azoto aminado entre os grupos pteroil e benzoil.
O Metotrexato é um ácido fraco que se apresenta com uma cor laranja acastanhada, sob a forma de pó cristalino, praticamente insolúvel na água e no álcool.
Devem ser tomadas precauções no sentido de prevenir a inalação de partículas do produto, bem como o contacto da pele com o mesmo.
O Metotrexato de sódio, apresenta-se sob a forma de um pó amarelo, solúvel em água.
O Metotrexato de sódio em solução injectável tem um pH entre 7,5 e 9,0.
O Metotrexato inibe de forma reversível a dihidrofolato reductase, enzima que reduz o ácido fólico a ácido tetrahidrofólico.
A inibição da formação de tetrahidrofolato limita a disponibilidade das frações de carbono-1, necessárias à síntese das purinas, e a conversão de desoxiuridilato em timidilato, na síntese do DNA e no processo da reprodução celular.
A afinidade da dihidrofolato reductase com o Metotrexato é mais longínqua do que a sua afinidade com o ácido fólico ou com o ácido dihidrofólico e, por essa razão, mesmo que sejam administradas simultaneamente grandes doses de ácido fólico, não inverterão os efeitos do Metotrexato.
A leucovorina, uma derivada do ácido tetrahidrofólico, administrada imediatamente a seguir ao agente antineoplásico, pode bloquear os efeitos do Metotrexato.
Os resultados, apurados após um estudo, indicam que o Metotrexato também é responsável por um aumento do trifosfato de desoxiadenosina intracelular, que se julga responsável pela inibição da redução da ribonucleotido e polinucleotido-ligase, enzimas envolvidas na síntese e reparação do DNA.
Tecidos com índices elevados de proliferação celular, tais como: tecidos neoplásicos, epiderme de doentes com psoríase, medula óssea, revestimento do tracto gastrointestinal, couro cabeludo e células fetais, são muito sensíveis aos efeitos do Metotrexato.
Pode-se desenvolver resistência ao Metotrexato, que tem sido associada ao decréscimo de retoma celular do fármaco, contudo o mecanismo exacto do desenvolvimento desta resistência não está ainda devidamente estabelecido.
O Metotrexato apresenta também uma actividade imunossupressora, possivelmente resultante da inibição da multiplicação linfocitária.
Posologia Orientativa
A posologia e o método de administração do metotrexato variam com o protocolo de tratamento utilizado.
Administração
Vias oral, intra-arterial, instramuscular, intravenosa, subcutânea.
O metotrexato só deverá ser prescrito por médicos com experiência na utilização de metotrexato e um conhecimento total dos riscos da terapêutica com metotrexato.
O metotrexato só deverá ser prescrito por médicos com experiência na utilização de metotrexato e um conhecimento total dos riscos da terapêutica com metotrexato.
Contra-Indicações
- Se tem alergia (hipersensibilidade) ao metotrexato
- Se tem uma doença importante do fígado (o médico decidirá qual é a gravidade da sua doença).
- Se tem uma doença importante dos rins (o médico decidirá qual é a gravidade da sua doença).
- Se tem doenças do sistema formador de sangue.
- Se tem infecções graves ou existentes, tais como tuberculose e VIH.
- Se tem úlceras da boca e garganta ou úlceras do estômago e intestino.
- Se está grávida ou a amamentar
- Se o seu consumo de álcool é elevado.
Não deve ser vacinado com vacinas vivas durante o tratamento com Metotrexato
- Se tem uma doença importante do fígado (o médico decidirá qual é a gravidade da sua doença).
- Se tem uma doença importante dos rins (o médico decidirá qual é a gravidade da sua doença).
- Se tem doenças do sistema formador de sangue.
- Se tem infecções graves ou existentes, tais como tuberculose e VIH.
- Se tem úlceras da boca e garganta ou úlceras do estômago e intestino.
- Se está grávida ou a amamentar
- Se o seu consumo de álcool é elevado.
Não deve ser vacinado com vacinas vivas durante o tratamento com Metotrexato
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Os efeitos secundários mais comuns incluem estomatite ulcerativa, leucopenia, vasculite, irritação ocular e perda de libido/impotência, náusea e tensão abdominal. Embora muito raramente, ocorreram reacções anafilácticas ao Metotrexato.
Outros efeitos secundários notificados foram, mal estar geral, fadiga excessiva, arrepios e febre, vertigens e resistência diminuída às infecções. No geral, a incidência e gravidade dos efeitos colaterais são considerados relacionados com a dose. Os efeitos secundários notificados para os vários sistemas são como segue:
- Infecções e Infestações: infecções oportunisticas (por vezes fatais, ex. sépsis fatal). Foram também notificados pneumonia em doentes sob terapia com Metotrexato para doenças neoplásicas e não-neoplásicas, sendo a mais comum a pneumonia por Pneumocystis carinii. Outros efeitos secundários notificados incluem, pneumonia, nocardioses, histoplasmoses, criptococoses, herpes zoster, hepatite H. Simplex e infecção citomegalovirus, incluindo pneumonia citomegalovirica
- Sangue: Depressão da medula óssea; leucopenia; trombocitopenia; anemia; hipogamaglobulinemia; hemorragias de localização diversa; septicemia (problemas de sangue)
- Perturbações do foro psiquiátrico: Alterações de humor
- Sistema nervoso central: Dor de cabeça; sonolência; perturbações da visão; afasia; hemiparesias e convulsões (possivelmente relacionadas com hemorragias ou complicações na cateterização intra-arterial). Após administração intratecal: convulsões, paresias, síndroma de Guillain-Barré e aumento de pressão da LCR.
- Problemas de visão: Conjuntivites, visão turva
- Ouvido: Zumbidos
- Coração: Pericardite, derrame pericárdico
- Vasculapatias: Vasculite, hipotensão, acontecimentos tromboembólicos (ex. Tromboflebite, embolia pulmonar, trombose arterial, trombose cerebral, trombose das veias profundas ou das veias da retina).
- Sistema pulmonar: Pneumonite intersticial aguda ou crónica, muitas vezes associada com eosinofilia sanguínea podem ocorrer e foram reportadas mortes. Edema pulmonar agudo foi também reportado após uso oral e intratecal. A fibrose pulmonar é rara. Uma síndroma consistindo de dor pleuritica e espessamento pleural foi reportado após altas dosagens.
- Aparelho digestivo: Gengivite; faringite; estomatite; anorexia; vómitos; diarreia; hematemeses; melenas; ulcerações gastrointestinais hemorrágicas; enterite; toxicidade do fígado originando atrofia aguda do fígado; necrose; degenerescência gorda; fibrose periportal ou cirrose hepática. Em raros casos o efeito do Metotrexato sobre a mucosa intestinal levou a má absorção ou a megacolon tóxico.
- Fígado: Toxicidade no fígado resultando em aumentos significativos das enzimas do fígado, atrofia aguda do fígado, necrose, metamorfose gorda, fibrose periportal ou cirrose ou morte podem ocorrer após administração crónica.
- Pele: Síndroma de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica, erupção na pele, erupção na pele com comichão, urticária, sensibilidade à luz, alteração dos pigmentos da pele, queda de cabelo, equimose, telangiectasia, acne, furunculose. As lesões da psoriase podem ser agravadas pela exposição concomitante a radiação ultravioleta. Foi notificada ulceração da pele em doentes psoriáticos e em casos raros erosão dolorosa das placas psoriáticas.
Foi notificado fenómenos de recaída na pele danificada pelo sol ou por radiação.
- Afecções muscoloesqueléticas e dos tecidos conjuntivos: Artralgia/mialgia
- Órgãos urinários e genitais (urogenital): Insuficiência do rim; azotemia; cistite; hematúria; oogénese e espermatogénese deficiente; oligospermia transitória; disfunção menstrual; infertilidade; aborto; malformações fetais; nefropatia grave. Vaginite, úlceras vaginais, cistite, hematúria e nefropatia foram também reportadas.
- Outros: Outras reacções relacionadas, ou atribuídas ao uso de Metotrexato foram relatadas, como: pneumonia, alterações metabólicas, diabetes, osteoporose, alteração do metabolismo celular e até morte súbita.
Outros efeitos secundários notificados foram, mal estar geral, fadiga excessiva, arrepios e febre, vertigens e resistência diminuída às infecções. No geral, a incidência e gravidade dos efeitos colaterais são considerados relacionados com a dose. Os efeitos secundários notificados para os vários sistemas são como segue:
- Infecções e Infestações: infecções oportunisticas (por vezes fatais, ex. sépsis fatal). Foram também notificados pneumonia em doentes sob terapia com Metotrexato para doenças neoplásicas e não-neoplásicas, sendo a mais comum a pneumonia por Pneumocystis carinii. Outros efeitos secundários notificados incluem, pneumonia, nocardioses, histoplasmoses, criptococoses, herpes zoster, hepatite H. Simplex e infecção citomegalovirus, incluindo pneumonia citomegalovirica
- Sangue: Depressão da medula óssea; leucopenia; trombocitopenia; anemia; hipogamaglobulinemia; hemorragias de localização diversa; septicemia (problemas de sangue)
- Perturbações do foro psiquiátrico: Alterações de humor
- Sistema nervoso central: Dor de cabeça; sonolência; perturbações da visão; afasia; hemiparesias e convulsões (possivelmente relacionadas com hemorragias ou complicações na cateterização intra-arterial). Após administração intratecal: convulsões, paresias, síndroma de Guillain-Barré e aumento de pressão da LCR.
- Problemas de visão: Conjuntivites, visão turva
- Ouvido: Zumbidos
- Coração: Pericardite, derrame pericárdico
- Vasculapatias: Vasculite, hipotensão, acontecimentos tromboembólicos (ex. Tromboflebite, embolia pulmonar, trombose arterial, trombose cerebral, trombose das veias profundas ou das veias da retina).
- Sistema pulmonar: Pneumonite intersticial aguda ou crónica, muitas vezes associada com eosinofilia sanguínea podem ocorrer e foram reportadas mortes. Edema pulmonar agudo foi também reportado após uso oral e intratecal. A fibrose pulmonar é rara. Uma síndroma consistindo de dor pleuritica e espessamento pleural foi reportado após altas dosagens.
- Aparelho digestivo: Gengivite; faringite; estomatite; anorexia; vómitos; diarreia; hematemeses; melenas; ulcerações gastrointestinais hemorrágicas; enterite; toxicidade do fígado originando atrofia aguda do fígado; necrose; degenerescência gorda; fibrose periportal ou cirrose hepática. Em raros casos o efeito do Metotrexato sobre a mucosa intestinal levou a má absorção ou a megacolon tóxico.
- Fígado: Toxicidade no fígado resultando em aumentos significativos das enzimas do fígado, atrofia aguda do fígado, necrose, metamorfose gorda, fibrose periportal ou cirrose ou morte podem ocorrer após administração crónica.
- Pele: Síndroma de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica, erupção na pele, erupção na pele com comichão, urticária, sensibilidade à luz, alteração dos pigmentos da pele, queda de cabelo, equimose, telangiectasia, acne, furunculose. As lesões da psoriase podem ser agravadas pela exposição concomitante a radiação ultravioleta. Foi notificada ulceração da pele em doentes psoriáticos e em casos raros erosão dolorosa das placas psoriáticas.
Foi notificado fenómenos de recaída na pele danificada pelo sol ou por radiação.
- Afecções muscoloesqueléticas e dos tecidos conjuntivos: Artralgia/mialgia
- Órgãos urinários e genitais (urogenital): Insuficiência do rim; azotemia; cistite; hematúria; oogénese e espermatogénese deficiente; oligospermia transitória; disfunção menstrual; infertilidade; aborto; malformações fetais; nefropatia grave. Vaginite, úlceras vaginais, cistite, hematúria e nefropatia foram também reportadas.
- Outros: Outras reacções relacionadas, ou atribuídas ao uso de Metotrexato foram relatadas, como: pneumonia, alterações metabólicas, diabetes, osteoporose, alteração do metabolismo celular e até morte súbita.
Advertências

Gravidez:O metotrexato está contra-indicado em grávidas com psoríase ou artrite reumatóide e só deve ser usado no tratamento de doenças neoplásicas quando os potenciais benefícios compensarem os riscos para o feto.

Aleitamento:O metotrexato foi detectado no leite humano e está contra-indicado durante o aleitamento.

Insuf. Hepática:Toxicidade dependente da dose; evitar nas indicações não neoplásicas.

Insuf. Renal:Reduzir dose na IR ligeira (nefrotóxico); evitar na IR moderada e grave.

Condução:Alguns dos efeitos tais como tonturas e fadiga, podem influenciar a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.
Precauções Gerais
- O Metotrexato deve ser usado apenas por médicos especialistas em quimioterapia antimetabólica.
- Devido à possibilidade de reacções fatais ou tóxicas graves, o doente deverá ser devidamente informado pelo Médico sobre os riscos a que está sujeito e deverá manter-se sob sua constante supervisão.
- No tratamento da psoríase, com o Metotrexato, foram registadas mortes.
No tratamento da psoríase o Metotrexato deverá ficar restringido somente à psoríase refractária e incapacitante que não respondeu de forma adequada a outras formas de terapêutica, bem como somente após diagnóstico estabelecido através de biópsia e/ou consulta dermatológica.
- O Metotrexato pode produzir assinalável depressão da espinal medula, com anemia, leucopenia, trombocitopenia e hemorragia.
- O Metotrexato pode ser hepatotóxico, particularmente em dosagem elevada ou em terapêutica prolongada.
Observaram-se atrofia do fígado, necrose, cirrose, alterações lipídicas e fibrose periportal.
Já que as alterações ocorrem sem sinais prévios de toxicidade gastrointestinal ou hematológica, é imperativo que seja previamente determinada a função hepática quando do início do tratamento e monitorizada regularmente ao longo da terapêutica.
Dever-se-ão ter especiais cuidados em presença de doença hepática pré-existente ou de função hepática diminuída.
Deverá ser evitada a utilização concomitante de outros fármacos potencialmente hepatotóxicos (incluindo o álcool).
- O Metotrexato tem provocado morte fetal e/ou malformações fetais.
Assim, não deverá ser utilizado em mulheres grávidas ou com possibilidade de vir a engravidar, a não ser que através de avaliação médica se verifique que os benefícios serão superiores aos riscos.
As doentes grávidas com psoríase não deverão ser tratadas com Metotrexato.
- O Metotrexato não deverá ser administrado durante o aleitamento.
- O Metotrexato afecta a espermatogénese e a oogénese durante o período da sua administração, o que pode resultar num decréscimo da fertilidade.
Este efeito parece ser reversível, mas dever-se-á evitar a concepção durante pelo menos 6 meses após ter cessado o tratamento.
Os doentes e os seus parceiros deverão ser avisados em conformidade.
- O metotrexato não deve ser utilizado em doentes com problemas renais
- Diarreia e estomatite ulcerosa são efeitos tóxicos frequentes e implicam a interrupção da terapêutica para evitar a evolução hemorrágica e morte.
- Deve ser tido precaução quando administrado doses elevadas de Metotrexato em doentes sujeitos a terapia com inibidores de bomba de protões (esomeprazol, omeprazol, pantoprazol).
- Não devem ser utilizadas vacinas enquanto estiver a utilizar metotrexato.
- Não deve ser utilizado em doentes com problemas no funcionamento dos pulmões.
- Deve ser usado com cuidado em doentes idosos e a redução da dose pode ser necessária.
- Devido à possibilidade de reacções fatais ou tóxicas graves, o doente deverá ser devidamente informado pelo Médico sobre os riscos a que está sujeito e deverá manter-se sob sua constante supervisão.
- No tratamento da psoríase, com o Metotrexato, foram registadas mortes.
No tratamento da psoríase o Metotrexato deverá ficar restringido somente à psoríase refractária e incapacitante que não respondeu de forma adequada a outras formas de terapêutica, bem como somente após diagnóstico estabelecido através de biópsia e/ou consulta dermatológica.
- O Metotrexato pode produzir assinalável depressão da espinal medula, com anemia, leucopenia, trombocitopenia e hemorragia.
- O Metotrexato pode ser hepatotóxico, particularmente em dosagem elevada ou em terapêutica prolongada.
Observaram-se atrofia do fígado, necrose, cirrose, alterações lipídicas e fibrose periportal.
Já que as alterações ocorrem sem sinais prévios de toxicidade gastrointestinal ou hematológica, é imperativo que seja previamente determinada a função hepática quando do início do tratamento e monitorizada regularmente ao longo da terapêutica.
Dever-se-ão ter especiais cuidados em presença de doença hepática pré-existente ou de função hepática diminuída.
Deverá ser evitada a utilização concomitante de outros fármacos potencialmente hepatotóxicos (incluindo o álcool).
- O Metotrexato tem provocado morte fetal e/ou malformações fetais.
Assim, não deverá ser utilizado em mulheres grávidas ou com possibilidade de vir a engravidar, a não ser que através de avaliação médica se verifique que os benefícios serão superiores aos riscos.
As doentes grávidas com psoríase não deverão ser tratadas com Metotrexato.
- O Metotrexato não deverá ser administrado durante o aleitamento.
- O Metotrexato afecta a espermatogénese e a oogénese durante o período da sua administração, o que pode resultar num decréscimo da fertilidade.
Este efeito parece ser reversível, mas dever-se-á evitar a concepção durante pelo menos 6 meses após ter cessado o tratamento.
Os doentes e os seus parceiros deverão ser avisados em conformidade.
- O metotrexato não deve ser utilizado em doentes com problemas renais
- Diarreia e estomatite ulcerosa são efeitos tóxicos frequentes e implicam a interrupção da terapêutica para evitar a evolução hemorrágica e morte.
- Deve ser tido precaução quando administrado doses elevadas de Metotrexato em doentes sujeitos a terapia com inibidores de bomba de protões (esomeprazol, omeprazol, pantoprazol).
- Não devem ser utilizadas vacinas enquanto estiver a utilizar metotrexato.
- Não deve ser utilizado em doentes com problemas no funcionamento dos pulmões.
- Deve ser usado com cuidado em doentes idosos e a redução da dose pode ser necessária.
Cuidados com a Dieta
Enquanto estiver a tomar Metotrexato, deve evitar beber álcool, uma vez que isto pode aumentar o risco de efeitos secundários, especialmente ao nível do fígado.
Deve beber mais líquidos.
Isto irá ajudar a passagem do medicamento pelo seu organismo e prevenir problemas de rins.
Deve beber mais líquidos.
Isto irá ajudar a passagem do medicamento pelo seu organismo e prevenir problemas de rins.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
A Leucovorina ou Ácido Folínico é um potente agente neutralizante dos efeitos tóxicos imediatos do Metotrexato, no sistema hematopoiético.
Sempre que se administrarem doses elevadas ou excessivas, pode-se administrar a leucovorina em perfusão endovenosa, em doses até 75 mg num período de 12 horas seguido de uma dose de 12 mg por via intramuscular de 6 em 6 horas, num total de 4 doses.
Quando haja motivos para suspeitar que as doses médias de Metotrexato possam ter um efeito adverso, pode-se administrar leucovorina na dose de 6 – 12 mg, por via intramuscular, de 6 em 6 horas, num total de 4 doses.
Em geral, sempre que haja suspeita de sobredosagem de Metotrexato, a dose de ácido folínico deve ser igual ou mais alta que a dose de Metotrexato indutora da toxicidade e deve ser administrada dentro da primeira hora, para que se obtenha o melhor efeito.
O uso do ácido folínico depois de ter passado mais de uma hora, é muito menos eficaz.
Outra terapia de suporte tal como transfusão sanguínea e diálise renal pode ser necessária.
Em casos de sobredosagem maciça pode ser necessário hidratação e alcalinização urinária para prevenir a precipitação de Metotrexato e/ou seus metabólitos nos tubulos renais.
Nem a hemodiálise, nem a diálise peritoneal mostraram melhorar a eliminação do Metotrexato.
A depuração efectiva do Metotrexato foi reportada com hemodiálise aguda intermitente usando um dialisador de elevado fluxo
A Leucovorina ou Ácido Folínico é um potente agente neutralizante dos efeitos tóxicos imediatos do Metotrexato, no sistema hematopoiético.
Sempre que se administrarem doses elevadas ou excessivas, pode-se administrar a leucovorina em perfusão endovenosa, em doses até 75 mg num período de 12 horas seguido de uma dose de 12 mg por via intramuscular de 6 em 6 horas, num total de 4 doses.
Quando haja motivos para suspeitar que as doses médias de Metotrexato possam ter um efeito adverso, pode-se administrar leucovorina na dose de 6 – 12 mg, por via intramuscular, de 6 em 6 horas, num total de 4 doses.
Em geral, sempre que haja suspeita de sobredosagem de Metotrexato, a dose de ácido folínico deve ser igual ou mais alta que a dose de Metotrexato indutora da toxicidade e deve ser administrada dentro da primeira hora, para que se obtenha o melhor efeito.
O uso do ácido folínico depois de ter passado mais de uma hora, é muito menos eficaz.
Outra terapia de suporte tal como transfusão sanguínea e diálise renal pode ser necessária.
Em casos de sobredosagem maciça pode ser necessário hidratação e alcalinização urinária para prevenir a precipitação de Metotrexato e/ou seus metabólitos nos tubulos renais.
Nem a hemodiálise, nem a diálise peritoneal mostraram melhorar a eliminação do Metotrexato.
A depuração efectiva do Metotrexato foi reportada com hemodiálise aguda intermitente usando um dialisador de elevado fluxo
Terapêutica Interrompida
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Se se esqueceu de tomar uma dose, tome-a dentro das 24 horas a seguir ao dia programado; se o atraso foi maior, fale com o médico antes de tomar Metotrexato.
Se se esqueceu de tomar uma dose, tome-a dentro das 24 horas a seguir ao dia programado; se o atraso foi maior, fale com o médico antes de tomar Metotrexato.
Cuidados no Armazenamento
Não conserver acima de 25 ºC.
Conservar na embalagem de origem para proteger da luz.
Este medicamento é armazenado em meio hospitalar.
Conservar na embalagem de origem para proteger da luz.
Este medicamento é armazenado em meio hospitalar.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.

Metotrexato Salicilatos
Observações: n.d.Interacções: O Metotrexato está ligado em parte à albumina sérica após a absorção, e a toxicidade pode ser aumentada devido ao deslocamento por certos fármacos tais como: Salicilatos, sulfonamidas, diuréticos, hipoglicemiantes, difenil-hidantoínas, tetraciclinas, Cloranfenicol e Ácido p-aminobenzóico, agentes anti-inflamatórios acídicos, originando condições para uma potenciação da toxicidade quando usados concomitantemente. Estes fármacos, especialmente salicilatos e sulfonamidas, qualquer antibacteriano, hipoglicémico ou diurético não devem ser dados concomitantemente até que o significado destas verificações seja estabelecido. Deverá tomar-se cuidado quando AINE's e salicilatos são administrados concomitantemente com o Metotrexato. Estes fármacos foram reportados reduzir a excreção tubular do Metotrexato e, deste modo, podem aumentar a sua toxicidade. O uso concomitante de AINE's e salicilatos tem sido associado com toxicidade fatal por Metotrexato. - Salicilatos

Metotrexato Sulfonamidas (sulfanilamidas)
Observações: n.d.Interacções: O Metotrexato está ligado em parte à albumina sérica após a absorção, e a toxicidade pode ser aumentada devido ao deslocamento por certos fármacos tais como: Salicilatos, sulfonamidas, diuréticos, hipoglicemiantes, difenil-hidantoínas, tetraciclinas, Cloranfenicol e Ácido p-aminobenzóico, agentes anti-inflamatórios acídicos, originando condições para uma potenciação da toxicidade quando usados concomitantemente. Estes fármacos, especialmente salicilatos e sulfonamidas, qualquer antibacteriano, hipoglicémico ou diurético não devem ser dados concomitantemente até que o significado destas verificações seja estabelecido. - Sulfonamidas (sulfanilamidas)

Metotrexato Diuréticos
Observações: n.d.Interacções: O Metotrexato está ligado em parte à albumina sérica após a absorção, e a toxicidade pode ser aumentada devido ao deslocamento por certos fármacos tais como: Salicilatos, sulfonamidas, diuréticos, hipoglicemiantes, difenil-hidantoínas, tetraciclinas, Cloranfenicol e Ácido p-aminobenzóico, agentes anti-inflamatórios acídicos, originando condições para uma potenciação da toxicidade quando usados concomitantemente. Estes fármacos, especialmente salicilatos e sulfonamidas, qualquer antibacteriano, hipoglicémico ou diurético não devem ser dados concomitantemente até que o significado destas verificações seja estabelecido. - Diuréticos

Metotrexato Hipoglicemiantes
Observações: n.d.Interacções: O Metotrexato está ligado em parte à albumina sérica após a absorção, e a toxicidade pode ser aumentada devido ao deslocamento por certos fármacos tais como: Salicilatos, sulfonamidas, diuréticos, hipoglicemiantes, difenil-hidantoínas, tetraciclinas, Cloranfenicol e Ácido p-aminobenzóico, agentes anti-inflamatórios acídicos, originando condições para uma potenciação da toxicidade quando usados concomitantemente. - Hipoglicemiantes

Metotrexato Hidantoínas
Observações: n.d.Interacções: O Metotrexato está ligado em parte à albumina sérica após a absorção, e a toxicidade pode ser aumentada devido ao deslocamento por certos fármacos tais como: Salicilatos, sulfonamidas, diuréticos, hipoglicemiantes, difenil-hidantoínas, tetraciclinas, Cloranfenicol e Ácido p-aminobenzóico, agentes anti-inflamatórios acídicos, originando condições para uma potenciação da toxicidade quando usados concomitantemente. - Hidantoínas

Metotrexato Tetraciclinas
Observações: n.d.Interacções: O Metotrexato está ligado em parte à albumina sérica após a absorção, e a toxicidade pode ser aumentada devido ao deslocamento por certos fármacos tais como: Salicilatos, sulfonamidas, diuréticos, hipoglicemiantes, difenil-hidantoínas, tetraciclinas, Cloranfenicol e Ácido p-aminobenzóico, agentes anti-inflamatórios acídicos, originando condições para uma potenciação da toxicidade quando usados concomitantemente. - Tetraciclinas

Metotrexato Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: O Metotrexato está ligado em parte à albumina sérica após a absorção, e a toxicidade pode ser aumentada devido ao deslocamento por certos fármacos tais como: Salicilatos, sulfonamidas, diuréticos, hipoglicemiantes, difenil-hidantoínas, tetraciclinas, Cloranfenicol e Ácido p-aminobenzóico, agentes anti-inflamatórios acídicos, originando condições para uma potenciação da toxicidade quando usados concomitantemente. - Cloranfenicol

Metotrexato Ácido 4-aminobenzoico (Ácido para-aminobenzóico)
Observações: n.d.Interacções: O Metotrexato está ligado em parte à albumina sérica após a absorção, e a toxicidade pode ser aumentada devido ao deslocamento por certos fármacos tais como: Salicilatos, sulfonamidas, diuréticos, hipoglicemiantes, difenil-hidantoínas, tetraciclinas, Cloranfenicol e Ácido p-aminobenzóico, agentes anti-inflamatórios acídicos, originando condições para uma potenciação da toxicidade quando usados concomitantemente. - Ácido 4-aminobenzoico (Ácido para-aminobenzóico)

Metotrexato Anti-inflamatórios
Observações: n.d.Interacções: O Metotrexato está ligado em parte à albumina sérica após a absorção, e a toxicidade pode ser aumentada devido ao deslocamento por certos fármacos tais como: Salicilatos, sulfonamidas, diuréticos, hipoglicemiantes, difenil-hidantoínas, tetraciclinas, Cloranfenicol e Ácido p-aminobenzóico, agentes anti-inflamatórios acídicos, originando condições para uma potenciação da toxicidade quando usados concomitantemente. - Anti-inflamatórios

Metotrexato Leflunomida
Observações: n.d.Interacções: O uso concomitante de outros fármacos com potencial nefrotóxico, mielotóxico ou hepatotóxico tais como Leflunomida, Azatioprina, Sulfalazina, Retinóides e Álcool deve ser evitado. - Leflunomida

Metotrexato Azatioprina
Observações: n.d.Interacções: O uso concomitante de outros fármacos com potencial nefrotóxico, mielotóxico ou hepatotóxico tais como Leflunomida, Azatioprina, Sulfalazina, Retinóides e Álcool deve ser evitado. - Azatioprina

Metotrexato Sulfassalazina
Observações: n.d.Interacções: O uso concomitante de outros fármacos com potencial nefrotóxico, mielotóxico ou hepatotóxico tais como Leflunomida, Azatioprina, Sulfalazina, Retinóides e Álcool deve ser evitado. - Sulfassalazina

Metotrexato Retinóides
Observações: n.d.Interacções: O uso concomitante de outros fármacos com potencial nefrotóxico, mielotóxico ou hepatotóxico tais como Leflunomida, Azatioprina, Sulfalazina, Retinóides e Álcool deve ser evitado. - Retinóides

Metotrexato Álcool
Observações: n.d.Interacções: O uso concomitante de outros fármacos com potencial nefrotóxico, mielotóxico ou hepatotóxico tais como Leflunomida, Azatioprina, Sulfalazina, Retinóides e Álcool deve ser evitado. - Álcool

Metotrexato Ácido fólico (Vitamina B9)
Observações: n.d.Interacções: Preparações vitaminicas contendo Ácido Fólico ou seus derivados pode diminuir a eficácia do Metotrexato. - Ácido fólico (Vitamina B9)

Metotrexato Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Observações: n.d.Interacções: Deverá tomar-se cuidado quando AINE's e salicilatos são administrados concomitantemente com o Metotrexato. Estes fármacos foram reportados reduzir a excreção tubular do Metotrexato e, deste modo, podem aumentar a sua toxicidade. O uso concomitante de AINE's e salicilatos tem sido associado com toxicidade fatal por Metotrexato. No entanto, doentes usando regimes de dosagem constante de AINE's receberam doses concomitantes de Metotrexato sem problemas observados. - Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)

Metotrexato Probenecida
Observações: n.d.Interacções: O transporte tubular renal está também diminuído pelo Probenecide e Penicilinas; o uso destes com Metotrexato deverá ser cuidadosamente monitorizado. - Probenecida

Metotrexato Penicilinas
Observações: n.d.Interacções: O transporte tubular renal está também diminuído pelo Probenecide e Penicilinas; o uso destes com Metotrexato deverá ser cuidadosamente monitorizado. - Penicilinas

Metotrexato Omeprazol
Observações: n.d.Interacções: Uma potencial interacção entre metotrexato e inibidores de bomba de protões (ex. Omeprazol, pantoprazol). Omeprazol pode inibir a depuração do metotrexato, potenciando os níveis de toxicidade pelo metotrexato. - Omeprazol

Metotrexato Inibidores da Bomba de Protões (IBP)
Observações: n.d.Interacções: Uma potencial interacção entre metotrexato e inibidores de bomba de protões (ex. Omeprazol, pantoprazol). Omeprazol pode inibir a depuração do metotrexato, potenciando os níveis de toxicidade pelo metotrexato. - Inibidores da Bomba de Protões (IBP)

Metotrexato Pantoprazol
Observações: n.d.Interacções: Uma potencial interacção entre metotrexato e inibidores de bomba de protões (ex. Omeprazol, pantoprazol). Omeprazol pode inibir a depuração do metotrexato, potenciando os níveis de toxicidade pelo metotrexato. - Pantoprazol

Metotrexato Trimetoprim
Observações: n.d.Interacções: Grave depressão da medula óssea foi reportada após uso concomitante de Metotrexato e Cotrimoxazole ou Trimetoprim. O uso concomitante deverá provavelmente ser evitado. - Trimetoprim

Metotrexato Protóxido de azoto
Observações: n.d.Interacções: Estomatite induzida pelo Metotrexato e outros efeitos tóxicos podem ser aumentados pelo uso de Óxido Nitroso. - Protóxido de azoto

Metotrexato Etretinato
Observações: n.d.Interacções: Um risco aumentado de hepatite foi reportado após uso de Metotrexato e o metabólito do Acitretino, Etretinato. Consequentemente, o uso concomitante de Metotrexato e Acitretino deverá ser evitado. - Etretinato

Metotrexato Acitretina
Observações: n.d.Interacções: Um risco aumentado de hepatite foi reportado após uso de Metotrexato e o metabólito do Acitretino, Etretinato. Consequentemente, o uso concomitante de Metotrexato e Acitretino deverá ser evitado. - Acitretina

Metotrexato Teofilina
Observações: n.d.Interacções: Tratamento com mais de um DMARD em diferentes esquemas está sendo testado, no entanto, há pouca evidência disponível para avaliar o benefício. Uma meta-análise de cinco diferentes combinações de DMARD demonstraram, que embora a eficácia seja superior do que DMARDs individuais, a toxicidade também foi aumentada. A administração de metotrexato com teofilina pode reduzir a depuração da teofilina. - Teofilina

Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
O metotrexato está contra-indicado em grávidas com psoríase ou artrite reumatóide e só deve ser usado no tratamento de doenças neoplásicas quando os potenciais benefícios compensarem os riscos para o feto.
As mulheres em idade fértil não devem iniciar uma terapêutica com metotrexato até ser excluída uma possível gravidez; devem ainda ser convenientemente informadas sobre os graves riscos para o feto caso engravidem no decurso do tratamento.
A gravidez deve ser evitada se qualquer dos membros do casal estiver a ser submetido a uma terapêutica com metotrexato.
O intervalo de tempo óptimo entre o final do tratamento, de qualquer dos membros do casal, com metotrexato e a gravidez não foi claramente estabelecido.
A literatura publicada recomenda intervalos de tempo que variam entre três meses e um ano.
O metotrexato foi detectado no leite humano e está contra-indicado durante o aleitamento.
Alguns dos efeitos tais como tonturas e fadiga, podem influenciar a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.
O metotrexato está contra-indicado em grávidas com psoríase ou artrite reumatóide e só deve ser usado no tratamento de doenças neoplásicas quando os potenciais benefícios compensarem os riscos para o feto.
As mulheres em idade fértil não devem iniciar uma terapêutica com metotrexato até ser excluída uma possível gravidez; devem ainda ser convenientemente informadas sobre os graves riscos para o feto caso engravidem no decurso do tratamento.
A gravidez deve ser evitada se qualquer dos membros do casal estiver a ser submetido a uma terapêutica com metotrexato.
O intervalo de tempo óptimo entre o final do tratamento, de qualquer dos membros do casal, com metotrexato e a gravidez não foi claramente estabelecido.
A literatura publicada recomenda intervalos de tempo que variam entre três meses e um ano.
O metotrexato foi detectado no leite humano e está contra-indicado durante o aleitamento.
Alguns dos efeitos tais como tonturas e fadiga, podem influenciar a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 04 de Janeiro de 2024