Doxiciclina

DCI com Advertência na Gravidez DCI com Advertência no Aleitamento DCI com Advertência na Insuficiência Hepática DCI com Advertência na Insuficiência Renal
O que é
É um derivado de tetraciclina sintético com actividade antimicrobiana semelhante.

Estudos em animais sugerem que ela pode causar manchas nos dentes menos do que outras tetraciclinas.

Ele é utilizado em algumas áreas para o tratamento de resistentes à cloroquina malária falciparum (malária, falciparum).
Usos comuns
A doxiciclina é usado para tratar infecções bacterianas em muitas partes diferentes do corpo.

É também utilizada para tratar a acne e abcessos (geralmente sobre a face), que são causadas por rosácea, também conhecidos como acne rosácea ou acne adulto.

Doxiciclina comprimidos de libertação retardada também são usados para prevenir a malária e tratar infecção por antraz após uma possível exposição.
Tipo
Molécula pequena.
História
A doxiciclina foi patenteada em 1957 e entrou em uso comercial em 1967.
Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde.

A doxiciclina é uma tetraciclina semi-sintética inventada e clinicamente desenvolvida na década de 1960 pela Pfizer Inc.
Indicações
Exacerbações da bronquite crónica, infecções devidas a Chlamydia, Rickettsia, Mycoplasma, Brucella e doença de Lyme.
Acne vulgaris.
Classificação CFT

1.1.6 : Cloranfenicol e tetraciclinas

Mecanismo De Acção
Doxiciclina, como minociclina, é lipofílica e pode passar através da bicamada lipídica das bactérias.

A doxiciclina liga-se reversivelmente aos 30 subunidades ribossomais S e, possivelmente, a subunidade ribossomal 50S (s), bloqueio da ligação de aminoacil-ARNt com o ARNm e inibir a síntese de proteína bacteriana.

Doxiciclina impede a função normal do apicoplasto de Plasmodium falciparum, um organismo causador da malária.
Posologia Orientativa
Adultos - Via oral: 100 a 200 mg/dia, a administrar de 12 em 12 horas ou em dose única diária (100 mg); 50 mg/dia durante 6 a 12 semanas no tratamento da acne.
Administração
Via oral.
Sua absorção é diminuída pela ingestão simultânea de alimentos lácteos, hidróxido de alumínio, cálcio, sais de magnésio e ferro.
A ingestão de outros alimentos não altera a absorção.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à Doxiciclina.
Não devem ser administradas a crianças de idade inferior a 10-12 anos e a grávidas ou lactantes.
Usar com precaução em doentes com lúpus eritematoso sistémico, miastenia gravis ou insuficiência hepática.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Náuseas, vómitos e diarreia.
Reacções de hipersensibilidade incluindo erupções cutâneas, urticária, dermatite exfoliativa, angioedema e anafilaxia.
Cefaleias e alterações da visão.
Hepatotoxicidade e pancreatite.
Fotossensibilidade descrita raramente.
Advertências
Gravidez
Gravidez
Gravidez:Doxiciclina não deve ser utilizado durante a gravidez.
Aleitamento
Aleitamento
Aleitamento:Doxiciclina não deve ser utilizado durante o período de amamentação.
Insuf. Hepática
Insuf. Hepática
Insuf. Hepática:Ver Tetraciclinas.
Insuf. Renal
Insuf. Renal
Insuf. Renal:Ver Tetraciclinas.
Precauções Gerais
Se os sintomas não melhorarem dentro de alguns dias, ou se piorarem, consulte o médico.

Usar doxiciclina enquanto estiver grávida pode fazer mal ao feto.
Utilize uma forma eficaz de controle de natalidade para não engravidar.
Se suspeitar que engravidou durante o uso doxiciclina, informe o médico imediatamente.

Doxiciclina pode escurecer a cor da sua pele, unhas, olhos, dentes, gengivas ou cicatrizes.
Converse com seu médico se tiver quaisquer preocupações.

A doxiciclina pode causar diarreia e em alguns casos pode ser grave.
Pode ocorrer 2 meses ou mais após parar de tomar a doxiciclina.
Não tome qualquer medicamento para tratar a diarreia sem primeiro consultar o médico.
Medicamentos antidiarreicos podem fazer a diarreia piorar ou fazê-la durar mais tempo.
Se tem alguma dúvida sobre isto ou se a diarreia leve persistir ou piorar, consulte o médico.

As pílulas anticoncepcionais que contêm estrógeno pode não funcionar correctamente enquanto estiver a utilizar a doxiciclina.
Para não engravidar, utilize outras formas de controle de natalidade.

A doxiciclina pode causar mais sensibilidade da pele à luz solar do que é normal.
A exposição à luz solar, mesmo que por breves períodos de tempo, pode causar uma erupção cutânea, comichão, vermelhidão ou outra descoloração da pele ou uma queimadura grave.

Quando começar a tomar doxiciclina:
- Afaste-se luz directa do sol, especialmente entre as 10:00 e as 15:00 horas, se possível.
- Usar vestuário de protecção, incluindo um chapéu.
Além disso, usar óculos de sol.
- Aplicar um produto protector solar que tem um factor de protecção solar (FPS) número de pelo menos 15. Alguns pacientes podem necessitar de um produto com um número FPS maior, especialmente se tiverem uma pele clara.
Se tiver alguma dúvida sobre isso, consulte o médico.
- Aplique um batom protector solar com SPF de pelo menos 15 para proteger seus lábios.
- Não utilize solários.
Se tiver uma reacção grave a partir do sol, fale com o médico.

Doxiciclina pode causar hipertensão intracraniana.
Isto é mais provável de ocorrer em mulheres em idade fértil que estão acima do peso ou têm uma história de hipertensão intracraniana.
Informe o médico imediatamente se tiver uma dor de cabeça, visão turva, ou alterações na visão.

Contacte o médico imediatamente se a febre, erupção cutânea, dor nas articulações, cansaço ocorrerem.
Estes podem ser sintomas de uma síndrome autoimune em que o organismo ataca a si mesmo.

Não deve tomar antiácidos que contêm alumínio, cálcio ou magnésio, ou qualquer produto que contenha ferro, como suplementos vitamínicos e minerais.

Se estiver a usar doxiciclina para prevenir a malária, tome cuidado extra para não ser mordido por mosquitos.
Use roupas de protecção, mosquiteiro ou telas e um repelente de insectos.

Antes de fazer qualquer exames médicos, dizer ao médico responsável que está a tomar doxiciclina.
Os resultados de alguns testes podem ser afectados por doxiciclina.

Não tome outros medicamentos que não tenham sido falados com o médico.
Isso inclui medicamentos de venda livre, medicamentos de prescrição obrigatória ou suplementos vitamínicos.
Cuidados com a Dieta
Evite o álcool.

Evite leite, cálcio contendo produtos lácteos, de ferro, antiácidos ou sais de alumínio 2 horas antes ou 6 horas após o uso de antiácidos durante esta medicação.

Tome com um copo cheio de água. Não tomar cálcio, alumínio, magnésio ou suplementos de ferro dentro de 2 horas de tomar este medicamento.
Terapêutica Interrompida
Se se esquecer de uma dose de doxiciclina, tome-a assim que possível.
No entanto, se estiver quase na hora da sua próxima dose, ignore a dose esquecida e volte ao seu esquema posológico regular.
Não duplique doses.
Cuidados no Armazenamento
Guarde o antibiótico em temperatura ambiente, entre 20° e 25° C).
Armazene o produto de limpeza entre 15° e 30° C.
Armazene longe do calor, humidade e luz.
Não armazene na casa de banho.

Mantenha doxiciclina fora do alcance de crianças e longe de animais de estimação.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Activa contra Chlamydia sp., Neisseria gonorrhoeae, Mycoplasma pneumoniae e Brucella sp.

Também efectiva contra Rickettsia sp., Francisella tularensis, Vibrio cholerae e diversas espiroquetas, incluindo Borrelia burgdorferi.

Activa contra Mycobacterium marinum.

Opção para tratamento de infecções por Legionella sp.

Boa actividade contra micro-organismos anaeróbios, incluindo Bacteróides fragilis.

Activa também contra Campylobacter sp., Pasteurella multocida, Actinomyces israelli, Yersinia pestis e Ureaplasma urealyticum.

Boa actividade contra cocos Gram-positivos, incluindo pneumococos e estafilococos.
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Barbitúricos Doxiciclina

Observações: Indução das enzimas microssomais hepáticas metabolizadoras de fármacos. Efeito depressor no SNC aditivo com outros depressores do sistema nervoso central.
Interacções: Fármacos cujo metabolismo é aumentado: Doxiciclina: aumento do metabolismo só após vários dias - Doxiciclina - Doxiciclina
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Carbamazepina Doxiciclina

Observações: Indução das enzimas microssomais hepáticas metabolizadoras de fármacos. Susceptível à inibição do metabolismo, principalmente pelo CYP3A4
Interacções: Fármacos com metabolismo aumentado pela carbamazepina: - Doxiciclina - Doxiciclina
Sem efeito descrito

Acetilcisteína Doxiciclina

Observações: n.d.
Interacções: A Acetilcisteína não interactua com antibióticos tais como a amoxicilina, eritromicina, doxiciclina ou bacampicilina, assim como a associação amoxicilina + ácido clavulânico. - Doxiciclina
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Ambroxol + Clenbuterol Doxiciclina

Observações: n.d.
Interacções: A administração concomitante de ambroxol com antibióticos (amoxicilina, cefuroxima, eritromicina, doxiciclina) conduz a uma maior concentração de antibiótico no tecido pulmonar. - Doxiciclina
Usar com precaução

Oxihidróxido sucroférrico Doxiciclina

Observações: n.d.
Interacções: Este medicamento quase não é absorvido a partir do tracto digestivo. Embora o potencial de interacções com medicamentos pareça ser baixo, para o tratamento concomitante com medicamentos com uma janela terapêutica estreita, o efeito clínico e os acontecimentos adversos devem ser monitorizados, no início ou durante o ajuste da dose, quer deste medicamento, quer do medicamento concomitante, ou o médico deve considerar a medição dos níveis sanguíneos. Ao administrar qualquer medicamento que se saiba interagir com ferro (como alendronato e doxiciclina) ou que tenha a potencialidade de interagir com este medicamento (baseado apenas em estudos in vitro, como: cefalexina, levotiroxina, doxercalciferol e paricalcitol), este medicamento deve ser tomado pelo menos uma hora antes ou duas horas depois deste medicamento. - Doxiciclina
Usar com precaução

Doxiciclina Retinóides

Observações: n.d.
Interacções: Risco de hipertensão intracraniana. Diminuição da semi-vida de eliminação da doxiciclina, aceleração do seu catabolismo hepático. Vigilância clínica e eventualmente adaptação do esquema posológico. - Retinóides
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Doxiciclina Anticonvulsivantes

Observações: n.d.
Interacções: Diminuição das concentrações plasmáticas da doxiciclina. Diminuição da semi-vida de eliminação da doxiciclina, aceleração do seu catabolismo hepático. Vigilância clínica e eventualmente adaptação do esquema posológico. - Anticonvulsivantes
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Doxiciclina Ferro

Observações: n.d.
Interacções: Sais de ferro: Diminuição da absorção digestiva das ciclinas (formação de complexos). Tomar os sais de ferro intervalados das ciclinas (mais de 2 horas, se possível). - Ferro
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Doxiciclina Magnésio

Observações: n.d.
Interacções: Sais, óxidos e hidróxidos de magnésio: diminuição da absorção digestiva das ciclinas. Tomar os antiácidos intervalados das ciclinas (mais de 2 horas, se possível). - Magnésio
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Doxiciclina Alumínio

Observações: n.d.
Interacções: Sais, óxidos e hidróxidos de alumínio: diminuição da absorção digestiva das ciclinas. Tomar os antiácidos intervalados das ciclinas (mais de 2 horas, se possível). - Alumínio
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Doxiciclina Cálcio

Observações: n.d.
Interacções: Sais, óxidos e hidróxidos de cálcio: diminuição da absorção digestiva das ciclinas. Tomar os antiácidos intervalados das ciclinas (mais de 2 horas, se possível). - Cálcio
Usar com precaução

Doxiciclina Antagonistas da vitamina K

Observações: n.d.
Interacções: A doxiciclina pertence à família das tetraciclinas que evidenciou riscos de potencialização com as antivitaminas K. As doses de anticoagulante deverão ser eventualmente reduzidas. - Antagonistas da vitamina K
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Fenobarbital Doxiciclina

Observações: Para além das interações acima mencionadas, está descrito que muitos outros fármacos podem alterar a resposta aos barbitúricos ou ver a sua própria resposta alterada. Por isso deve haver precaução sempre que se adiciona ou retira um fármaco de um regime terapêutico que contém fenobarbital, tendo sempre em consideração a possibilidade de ser necessário efectuar ajustes de doses.
Interacções: O fenobarbital pode reduzir a semi-vida da doxiciclina ao induzir as enzimas microssomáticas hepáticas que metabolizam o antibiótico. Se possível, a administração concomitante deve ser evitada, mas se for necessária, a doxiciclina deve ser administrada com intervalos de 12 horas. - Doxiciclina
Usar com precaução

Dabrafenib Doxiciclina

Observações: O dabrafenib é um indutor enzimático e aumenta a síntese das enzimas metabolizadoras de fármacos incluindo CYP3A4, CYP2Cs e CYP2B6 e pode aumentar a síntese dos transportadores. Tal resulta em níveis plasmáticos reduzidos dos medicamentos metabolizados por estas enzimas e pode afetar alguns medicamentos transportados. A redução nas concentrações plasmáticas pode levar a perda ou a redução dos efeitos clínicos destes medicamentos. Também existe um risco aumentado de formação de metabolitos ativos destes medicamentos. As enzimas que podem ser induzidas incluem CYP3A no fígado e no intestino, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19, e UGTs (enzimas conjugadas pelo glucoronido). A proteína de transporte gp-P pode também ser induzida assim como outros transportadores, por ex. MRP-2, BC RP e OATP1B1/1B3. In vitro, o dabrafenib produziu aumentos dependentes da dose no CYP2B6 e CYP3A4. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.
Interacções: Efeitos de dabrafenib noutros medicamentos: O dabrafenib é um indutor enzimático e aumenta a síntese das enzimas metabolizadoras de fármacos incluindo CYP3A4, CYP2Cs e CYP2B6 e pode aumentar a síntese dos transportadores. Tal resulta em níveis plasmáticos reduzidos dos medicamentos metabolizados por estas enzimas e pode afectar alguns medicamentos transportados. A redução nas concentrações plasmáticas pode levar a perda ou a redução dos efeitos clínicos destes medicamentos. Também existe um risco aumentado de formação de metabólitos ativos destes medicamentos. As enzimas que podem ser induzidas incluem CYP3A no fígado e no intestino, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19, e UGTs (enzimas conjugadas pelo glucoronido). A proteína de transporte gp-P pode também ser induzida assim como outros transportadores, por ex. MRP-2, BC RP e OATP1B1/1B3. In vitro, o dabrafenib produziu aumentos dependentes da dose no CYP2B6 e CYP3A4. Num estudo clínico de interacção medicamentosa, a Cmax e AUC do midazolam oral (um substrato do CYP3A4) diminuiu 61% e 74% respectivamente com a co-administração de doses repetidas de dabrafenib utilizando uma formulação com uma biodisponibilidade mais baixa do que a formulação de dabrafenib. A administração de 150 mg de dabrafenib duas vezes por dia e varfarina resultou numa diminuição da AUC de S-e R-varfarina em 37% e 33% em comparação com a administração de varfarina em monoterapia. A Cmax de S-e R-varfarina aumentou 18% e 19%. São esperadas interacções com muitos medicamentos eliminados através do metabolismo ou transporte ativo. Se o seu efeito terapêutico for de grande importância para o doente, e os ajustes posológicos não forem facilmente realizáveis com base na monitorização da eficácia ou concentrações plasmáticas, estes medicamentos devem ser evitados ou utilizados com precaução. Suspeita-se que o risco de lesão hepática após a administração de paracetamol é superior nos doentes tratados concomitantemente com indutores enzimáticos. Espera-se que o número de medicamentos afectados seja grande; embora a magnitude da interacção possa variar. Os grupos de medicamentos que podem ser afectados incluem, mas não estão limitados a: - Analgésicos (por ex. fentanilo, metadona) - Antibióticos (por ex., claritromicina, doxiciclina) - Agentes anticancerígenos (por ex., cabazitaxel) - Anticoagulantes (por ex. acenocumarol, varfarina) - Antiepiléticos (por ex., carbamazepina, fenitoína, primidona, ácido valpróico) - Antipsicóticos (por ex., haloperidol) - Bloqueadores dos canais de cálcio (por ex., diltiazem, felodipina, nicardipina, nifedipina, verapamil) - Glicosidos cardíacos (por ex., digoxina) - Corticosteróides (por ex., dexametasona, metilprednisolona) - Antivíricos para o VIH (por ex., amprenavir, atazanavir, darunavir, delavirdina, efavirenz, fosamprenavir, indinavir, lopinavir, nelfinavir, saquinavir, tipranavir) - Contraceptivos hormonais - Hipnóticos (por ex., diazepam, midazolam, zolpidem) - Imunossupressores (por ex., ciclosporina, tacrolimus, sirolímus) - Estatinas metabolizadas pelo CYP3A4 (por ex., atorvastatina, sinvastatina) É provável que o início da indução ocorra após 3 dias de administração repetida com dabrafenib. Aquando da descontinuação de dabrafenib, o equilibro da indução é gradual, as concentrações dos CYP3A4, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9 e CYP2C19, UDP-glucuronosil transferases (UGT) e substratos transportadores podem aumentar e os doentes devem ser monitorizados para toxicidade e a posologia destes agentes pode necessitar de ser ajustada. In vitro, o dabrafenib é um inibidor do mecanismo do CYP3A4. Como tal, a inibição transitória do CYP3A4 pode ser vista durante os primeiros dias do tratamento. - Doxiciclina
Usar com precaução

Acetato de cálcio Doxiciclina

Observações: n.d.
Interacções: A toma concomitante de Acetato de cálcio com outros medicamentos pode alterar a sua absorção. Podem ocorrer alterações da absorção com vários medicamentos aniónicos, como por exemplo, tetraciclinas e doxiciclina, quinolonas (inibidores da girase), bifosfonatos, fluoretos e anticolinérgicos. Portanto, deve ser mantido um intervalo de 1-2 horas entre a toma de Acetato de cálcio e a de outros medicamentos. - Doxiciclina
Usar com precaução

Acetato de cálcio + Carbonato de magnésio Doxiciclina

Observações: n.d.
Interacções: Acetato de cálcio / Carbonato de magnésio afecta a absorção das tetraciclinas, doxiciclina, bifosfonatos, fluoretos, algumas quinolonas (inibidoras da girase) como a ciprofloxacina e a norfloxacina, algumas cefalosporinas, como a cefpodoxima e cefuroxima, cetoconazol, preparações de estramustina, anticolinérgicos, zinco, ácidos urso e quenodesoxicólicos e halofandrina. - Doxiciclina
Usar com precaução

Rifampicina Doxiciclina

Observações: n.d.
Interacções: A rifampicina tem propriedades indutoras de enzimas hepáticas e pode acelerar a metabolização e, portanto, reduzir a actividade de vários fármacos, tais como: Antiepilépticos, anticoagulantes orais, antiestrogéneos, antipsicóticos, antifúngicos, anti-retrovirais, barbitúricos, benzodiazepinas, bloqueadores da entrada de cálcio, cloranfenicol, claritromicina, clorofibrato, beta-bloqueantes, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, antiarrítmicos (quinidina), contraceptivos, hipoglicemiantes orais, dapsona, doxiciclina, estrogéneos, fluoroquinolonas, gestrinona, levotiroxina, irinotecano, metadona, praziquantel, progestina, riluzol, antagonistas do receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo CYP3A4, telitromicina, teofilina, tiazoledinedionas, losartan, antidepressivos triciclicos enarcóticos analgésicos. Pode tornar-se necessário ajustar a dosagem destes fármacos, no início e no fim do tratamento com rifampicina. - Doxiciclina
Não recomendado/Evitar

Bacilo Calmette-Guérin Doxiciclina

Observações: n.d.
Interacções: Deve ser evitada a administração em simultâneo de agentes antituberculosos e antibióticos, como fluoroquinolonas, doxiciclina ou gentamicina, durante a terapêutica por instilação intravesical de BCG, devido à sensibilidade do BCG a esses fármacos. - Doxiciclina
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Bicarbonato de sódio Doxiciclina

Observações: n.d.
Interacções: Os produtos contendo bicarbonato são incompatíveis com certos fármacos devido à sua natureza alcalina. A alcalinização da urina por precursores de bicarbonato origina um aumento da depuração renal de fármacos ácidos tais como: Salicilatos e barbituratos; Tetraciclinas, especialmente a doxiciclina. Lítio. - Doxiciclina
Não recomendado/Evitar

Colagenase de clostridium histolyticum Doxiciclina

Observações: Não foram realizados estudos formais de interações medicamentosas com a Colagenase de clostridium histolyticum. Não há uma exposição sistémica quantificável após uma injecção única de Colagenase de clostridium histolyticum em doentes com contratura de Dupuytren e há apenas uma exposição sistémica mínima e de curta duração de Colagenase de clostridium histolyticum em doentes com doença de Peyronie.
Interacções: Embora não exista evidência clínica de uma interacção em concentrações farmacologicamente relevantes entre os antibióticos da família das tetraciclinas e das antraciclinas e derivados de antraquinona e o Colagenase de clostridium histolyticum, foi demonstrado que tais derivados inibem in vitro a degradação do colagénio mediado pelas metaloproteinases da matriz. Desta forma, não é recomendada a utilização de Colagenase de clostridium histolyticum em doentes que tomaram antibióticos da família das tetraciclinas (por ex. doxiciclina) no prazo de 14 dias antes da administração da injecção de Colagenase de clostridium histolyticum. - Doxiciclina
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Fenitoína Doxiciclina

Observações: n.d.
Interacções: Fármacos cuja eficácia é reduzida pela fenitoína incluem: corticosteróides, dicumarol, doxiciclina, Contraceptivos orais, quinidina, vitamina D, digoxina, rifampicina, estrogénios e furosemida. - Doxiciclina
Sem efeito descrito

Diclofenac Doxiciclina

Observações: n.d.
Interacções: Em pequenos grupos de doentes, a administração concomitante de azatioprina, aminopirina, queratinato de ouro, cloroquina, D-penicilamina, prednisolona, doxiciclina, sulfassalazina, cefadroxil ou digitoxina, não afectam a Cmax ou a AUC do diclofenac. - Doxiciclina
Usar com precaução

Amlodipina + Olmesartan medoxomilo + Hidroclorotiazida Doxiciclina

Observações: n.d.
Interacções: interacções potenciais relacionadas com HIDROCLOROTIAZIDA: Uso concomitante que requer precaução: Tetraciclinas: A administração concomitante de tetraciclinas e tiazidas aumenta o risco de uricemia induzida por tetraciclina. Provavelmente, no caso da doxiciclina esta interacção não é aplicável. - Doxiciclina
Usar com precaução

Carbonato de lantânio Doxiciclina

Observações: n.d.
Interacções: Todavia, interacções com fármacos tais como tetraciclina e doxiciclina são teoricamente possíveis, e caso se pretenda administrar concomitantemente estes compostos, recomenda-se que não sejam tomados nas 2 horas seguintes à administração de Carbonato de lantânio. - Doxiciclina
Não recomendado/Evitar

Sulfato ferroso + Glicina Doxiciclina

Observações: n.d.
Interacções: A associação não é recomendada. Doxiciclina: Os sais de ferro administrados oralmente inibem a absorção e a circulação enterohepática de doxiciclina. - Doxiciclina
Não recomendado/Evitar

Ranelato de estrôncio Doxiciclina

Observações: n.d.
Interacções: Como os catiões bivalentes formam complexos com as tetraciclinas orais (por exemplo doxiciclina) e quinolonas (por exemplo ciprofloxacina) ao nível gastrointestinal reduzindo por isso a sua absorção, não é recomendado a administração simultânea de ranelato de estrôncio com estes medicamentos. Como medida de precaução, o tratamento com Ranelato de estrôncio deve ser suspenso durante o tratamento com tetraciclinas orais ou quinolonas. - Doxiciclina
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Primidona Doxiciclina

Observações: Tanto a primidona como o seu principal metabolito, o fenobarbital, induzem a actividade enzimática hepática, principalmente o sistema enzimático CYP4503A4. Isto pode provocar alterações na farmacocinética de fármacos administrados simultaneamente.
Interacções: Os fármacos cujo metabolismo possa ser aumentado e levar a uma diminuição da concentração plasmática e/ou diminuição do tempo de semi-vida, devido a uma terapêutica concomitante são: Androgéneos, beta-antagonistas, carbamazepina, ciclosporina, clonazepam, cloranfenicol, corticosteróides/glucocorticóides, ciclofosfamida, dicumarinas, digitoxina, doxiciclina, etosuxamida, etoposido, felbamato, granissetrom, lamotrigina, losartan, metadona, metronidazol, mianserina, Montelucaste, nelfinavir, nimodipina, Contraceptivos orais, oxcarbazepina, fentoína, quinidina, rocurónio, valproato de sódio, tiagabina, teofilinas, topiramato, antidepressores tricíclicos, vecurónio, varfarina e zonisamida. - Doxiciclina
Usar com precaução

Enzalutamida Doxiciclina

Observações: n.d.
Interacções: Potencial da enzalutamida para afectar a exposição a outros medicamentos: Indução enzimática: A enzalutamida é um potente inibidor enzimático levando ao aumento da síntese de muitas enzimas e transportadores; portanto é esperada a interacção com muitos medicamentos comuns que são substratos destas enzimas ou transportadores. A redução das concentrações plasmáticas podem ser substanciais, e levar a perda ou reduzir o efeito clínico. Existe também um risco aumentado da formação de metabólitos ativos. As enzimas que podem ser induzidas são o CYP3A no fígado e intestino, o CYP2C9, o CYP2C19, o CYP1A2 e auridina 5’ difosfato-glucuronosiltransferases (conjugação das enzimas UGTs-glucuronida). A proteína de transporte de P-gp pode também ser induzida, e provavelmente outros transportadores, como por exemplo, a proteína de resistência múltipla 2 (MRP2), proteína de resistência do cancro da mama (BCRP) e do polipéptido transportador aniónico orgânico 1B1, (OATP1B1). Estudos in vivo demonstraram que a enzalutamida é um indutor potente do CYP3A4 e um indutor moderado do CYP2C9 e do CYP2C19. A co-administração da enzalutamida (160 mg uma vez por dia) com doses únicas orais de substratos sensíveis ao CYP em doentes com cancro da próstata, resultou numa diminuição de 86% da AUC do midazolam (substrato do CYP3A4), numa diminuição de 56% na AUC da S-varfarina (substrato do CYP2C9) e numa diminuição de 70% na AUC do omeprazol (substrato do CYP2C19). A UGT1A1 pode também ter sido induzida. São esperadas interacções com alguns medicamentos que são eliminados através do metabolismo ou por transporte ativo. Se o seu efeito terapêutico é de grande importância para o doente, e se os ajustes de dose não são facilmente realizados com base na monitorização de eficácia ou da concentração plasmática, estes medicamentos devem ser evitados ou utilizados com precaução. O risco de lesão hepática após a administração de paracetamol é suspeito ser maior em doentes tratados concomitantemente com indutores de enzima. Grupos de medicamentos que podem ser afectados incluem, mas não se limitam a: Analgésicos (ex. fentanilo, tramadol) Antibióticos (ex. claritromicina, doxiciclina) Agentes antineoplásicos (ex. cabazitaxel) Anticoagulantes (ex. acenocumarol, varfarina) Antiepiléticos (ex. carbamazepina, clonazepam, fenitoína, primidona, ácido valpróico) Antipsicóticos (ex. haloperidol) Bloqueadores beta (ex. bisoprolol, propranolol) Bloqueadores da entrada do cálcio (ex. diltiazem, felodipina, nicardipina, nifedipina, verapamil) Cardiotónicos digitálicos (ex. digoxina) Corticosteróides (ex. dexametasona, prednisolona) Antirretrovirais VIH (ex. indinavir, ritonavir) Hipnóticos (ex. diazepam, midazolam, zolpidem) Estatinas metabolizadas pelo CYP3A4 (ex. atorvastatina, sinvastatina) - Doxiciclina
Sem efeito descrito

Etinilestradiol + Etonogestrel Doxiciclina

Observações: n.d.
Interacções: Foram também notificadas falhas contracetivas com antibióticos, tais como penicilinas e tetraciclinas. O mecanismo de acção deste efeito não foi ainda esclarecido. Num estudo de interacção farmacocinética, a administração oral de amoxicilina (875 mg, duas vezes por dia) ou doxiciclina (200 mg no dia 1, seguido de 100 mg por dia) durante 10 dias durante a utilização concomitante com Etinilestradiol + Etonogestrel, não afetou significativamente a farmacocinética do etonogestrel e do etinilestradiol. As mulheres em tratamento com antibióticos (exceto amoxicilina e doxiciclina) deverão usar um método de barreira até 7 dias após a descontinuação. Se a administração concomitante de outro fármaco se prolongar para além das 3 semanas do ciclo de utilização do anel, o próximo anel deverá ser inserido imediatamente, sem o habitual intervalo sem anel. Com base em dados farmacocinéticos, é pouco provável que os antimicóticos e espermicidas administrados por via vaginal afetem a eficácia contracetiva e a segurança deste medicamento. Durante o uso concomitante de óvulos antimicóticos, a possibilidade de abertura do anel poderá ser ligeiramente maior. Os Contraceptivos hormonais podem interferir com o metabolismo de outros fármacos, por este motivo, as concentrações plasmáticas e tecidulares destes podem estar aumentadas (por exemplo, ciclosporina) ou diminuídas (por exemplo, lamotrigina). A informação sobre a prescrição da medicação concomitante deve ser consultada de forma a identificar potenciais interacções. - Doxiciclina
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Isoniazida + Pirazinamida + Rifampicina Doxiciclina

Observações: A rifampicina possui propriedades indutoras enzimáticas, incluindo a indução da delta aminoácido levulínico sintetase. Têm sido registados casos isolados de exacerbação de porfíria com a administração de rifampicina.
Interacções: O Isoniazida/Pirazinamida/Rifampicina possui propriedades indutoras das enzimas hepáticas e pode reduzir a actividade de um certo número de fármacos, incluindo anticoagulantes, anticonvulsivantes, anti-estrogénios, antipsicóticos, antiarrítmicos (quinidina), antifúngicos, antirretrovirais, barbitúricos, benzodiazepinas e seus derivados, betabloqueantes, bloqueadores da entrada de cálcio, cloranfenicol, claritromicina, corticosteróides, agentes imunossupressores (ciclosporina) digitálicos, clofibrato, doxiciclina, estrogéneos, fluoroquinolonas, gestrinona, irinotecano, losartan, metadona, praziquantel, progestina, riluzol, antagonistas selectivos dos receptores 5- HT3, estatinas metabolizadas pelo citocromo CYP3A4, telitromicina, tiazolidinedionas, antidepressivos tricíclicos, Contraceptivos orais, hipoglicemiantes orais, antipsicóticos (haloperidol), levotiroxina, teofilina, dapsona, narcóticos e analgésicos. Pode ser necessário ajustar a dose destes fármacos se forem administrados concomitantemente com Isoniazida/Pirazinamida/Rifampicina. As doentes a fazer Contraceptivos orais devem ser aconselhadas a mudar o método contraceptivo para um método não-hormonal durante a terapêutica com Isoniazida/Pirazinamida/Rifampicina. A diabetes pode também tornar-se mais difícil de controlar. - Doxiciclina
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Isoniazida + Rifampicina Doxiciclina

Observações: n.d.
Interacções: RIFAMPICINA: A rifampicina possui propriedades indutoras das enzimas hepáticas e pode reduzir a actividade de um certo número de fármacos, incluíndo os anticoagulantes orais, anticonvulsivos, anti-estrogénios, antipsicóticos, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, Contraceptivos orais, hipoglicemiantes orais, dapsona, analgésicos narcóticos, metadona, barbitúricos, losartan, bloqueadores beta-adrenérgicos, clorofibrato, progestina, teofilina, cloranfenicol, claritromicina, antiarrítmicos (ex. disopiramida, mexiletina, quinidina), bloqueadores da entrada de cálcio, antifúngicos, benzodiazepinas, antidepressivos tricíclicos, antirretrovirais, estrogéneos, gestrinona, fluoroquinolonas, levotiroxina, irinotecano, praziquantel, riluzol, antagonistas selectivos dos receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo citocromo CYP3A4, telitromicina, tiazolidinedionas e doxiciclina. Pode ser necessário ajustar a dose destes fármacos se forem administrados concomitantemente com a rifampicina. - Doxiciclina
Sem efeito descrito

Eprosartan + Hidroclorotiazida Doxiciclina

Observações: n.d.
Interacções: interacções potenciais relacionadas com a HIDROCLOROTIAZIDA: Administração concomitante requerendo precaução: Tetraciclinas: A administração concomitante de tetraciclinas e tiazidas aumenta o risco de aumento da ureia induzido pela tetraciclina. Esta interacção provavelmente não é aplicável à doxiciclina. - Doxiciclina
Sem efeito descrito

Olmesartan medoxomilo + Hidroclorotiazida Doxiciclina

Observações: n.d.
Interacções: interacções potenciais relacionadas com HIDROCLOROTIAZIDA: Uso concomitante com precaução: Tetraciclinas: A administração concomitante de tetraciclinas e tiazidas aumenta o risco de uricemia induzida por tetraciclina. Provavelmente, no caso da doxiciclina esta interacção não é aplicável. - Doxiciclina
Usar com precaução

Rifampicina + Trimetoprim Doxiciclina

Observações: n.d.
Interacções: interacção com a enzima citocromo P-450: levando em consideração que a rifampicina possui propriedades indutoras de certas enzimas do citocromo P-450, a administração concomitante de Rifampicina / Trimetoprim com outros medicamentos que são metabolizados por essas enzimas do citocromo P-450 pode acelerar o metabolismo e reduzir a actividade desses medicamentos. Portanto, deve ser usado com cautela quando Rifampicina / Trimetoprim é prescrito com medicamentos metabolizados pelo citocromo P-450. Para manter níveis terapêuticos adequados no sangue, a dosagem do medicamento metabolizado por essas enzimas pode exigir um ajuste da dose, tanto no início quanto no final do tratamento concomitante com Rifampicina / Trimetoprim. Exemplos de drogas metabolizadas pelas enzimas do citocromo P-450 são: anticonvulsivantes (por exemplo, fenitoína), antiarrítmicos (por exemplo, disopiramida, mexiletina, quinidina, propafenona, tocainida), estrógenos (por exemplo, tamoxifeno, toremifeno), antipsicóticos (por por exemplo, haloperidol), anticoagulantes orais (por exemplo, varfarina), antifúngicos (por exemplo, fluconazol, itraconazol, cetoconazol), medicamentos antirretrovirais (por exemplo, zidovudina, saquinavir, indinavir, efavirenz), barbitúricos, bloqueadores beta-adrenérgicos, benzodiazepínicos por exemplo, diazepam), medicamentos relacionados à benzodiazepina (por exemplo, zopiclona, zolpidem), bloqueadores dos canais de cálcio (por exemplo, diltiazem, nifedipina, verapamil), cloranfenicol, claritromicina, corticosteróides, glicosídeos cardíacos, clofibrato, contraceptivos hormonais, dapsona, doxiciclina, estrogénios, fluoroquinolonas, gestrinona, agentes hipoglicémicos orais (sulfonilureias), agentes imunossupressores (por exemplo, ciclosporina, tacrolimus), irinotecano, levotiroxina, losartan, analgésicos narcóticos, metadona, praziquantel, progestinas, quinina, riluzol, receptor antagonista seletivo de 5-HT3 (por exemplo, ondansetrona) estatinas metabolizadas pelo CYP 3A4, telitromicina, teofilina, tiazolidonas (por exemplo, rosiglitazona), antidepressivos tricíclicos (por exemplo, amitriptilina, nortriptilina). - Doxiciclina
Usar com precaução

Ambroxol + Guaifenesina Doxiciclina

Observações: n.d.
Interacções: Ambroxol + Guaifenesina pode interagir com antibióticos (eritromicina, doxiciclina, cefuroxima, amoxicilina). - Doxiciclina
Usar com precaução

Citrato de Cálcio Malato + Colecalciferol Doxiciclina

Observações: n.d.
Interacções: Citrato de Cálcio Malato + Colecalciferol pode ter interacção com antibióticos (doxiciclina, minociclina, ciprofloxacina, levofloxacina). - Doxiciclina
Usar com precaução

Quizartinib Doxiciclina

Observações: In vitro, o quizartinib e o seu metabólito activo AC886 são metabolizados principalmente pela CYP3A.
Interacções: Medicamentos que prolongam o intervalo QT: A co-administração de Quizartinib com outros medicamentos que prolongam o intervalo QT pode aumentar ainda mais a incidência de prolongamento do intervalo QT. Exemplos de medicamentos que prolongam o intervalo QT incluem, mas não se limitam a azóis antifúngicos, ondansetrom, granissetrom, azitromicina, pentamidina, doxiciclina, moxifloxacina, atovaquona, proclorperazina e tacrolímus. Devem tomar-se precauções quando se co-administram medicamentos que prolongam o intervalo QT com Quizartinib. - Doxiciclina
Identificação dos símbolos utilizados na descrição das Interacções da Doxiciclina
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.

Doxiciclina não deve ser utilizado durante a gravidez ou durante o período de amamentação.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021