BARRIGA, NINGUÉM A QUER

BARRIGA, NINGUÉM A QUER

BELEZA E BEM-ESTAR

  Tupam Editores

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O número das pessoas, principalmente do género feminino, que se mostram insatisfeitas com o seu corpo e o seu peso é impressionante.

Uma barriga mais saliente e com algumas gordurinhas extra são o pesadelo de qualquer pessoa. Seja ou não vaidoso, jamais alguém se orgulhará de apresentar uma "região abdominal avantajada". Nas mulheres (excessivamente críticas com a sua aparência), mas também cada vez mais nos homens, a preocupação com o aspeto do corpo é grande.

Um corpo tonificado e musculado, bem como uma barriga com os abdominais definidos, constam da lista de objetivos a alcançar a cada novo ano, particularmente entre os mais jovens. A maioria das mulheres tenta mesmo alcançar o impossível: os padrões de beleza estabelecidos.

Isto é curioso, já que os ideais de beleza estão constantemente em mutação ao longo das épocas e culturas e têm sofrido alterações muito rápidas ultimamente.

Até há uma centena de anos atrás, uma mulher bonita e atraente não deveria ser magra nem muito morena. Um pouco de peso a mais era geralmente apreciado, e a pele branca era quase uma obrigatoriedade, predicados que mudaram radicalmente nos dias de hoje. Uma mulher quer-se com o seu peso normal, de preferência sem qualquer gordurinha ou pneuzinho, e a pele branca deixou de ser valorizada, tendo inclusivamente sido introduzidos no mercado equipamentos de bronzeamento artificial.

Ainda que, de tempos a tempos, as modas se alterem a gordura localizada no abdómen, e os tão conhecidos pneuzinhos, não se enquadram no cruel padrão de beleza e estética imposto pela sociedade.

A maioria das pessoas nem sequer tem excesso de peso, o problema é mesmo aquela barriguinha irritante que teima em não desaparecer. Lamentavelmente a barriga é uma zona onde é muito fácil desenvolver gordura localizada e onde é muito complicado emagrecer. Mas atenção, pensar que nos devemos preocupar com a barriguinha apenas por causas de natureza estética é errado. O problema é mais grave.

Indicadores de risco: IMC, RCQ e PC

Apesar de a obesidade ser caracterizada pelo excesso de gordura corporal, os depósitos de gordura no corpo não são constituídos de forma uniforme. Cada vez mais os estudiosos se preocupam em caracterizar o tipo de obesidade a que as populações estão sujeitas, visto que a deposição de gordura na região abdominal, ou central, oferece maior risco para a saúde do que a obesidade generalizada.

Existem atualmente três distintas classificações para a obesidade relativamente à distribuição de gordura corporal. A obesidade abdominal, superior, central ou androide, também conhecida como gordura em forma de maçã, que se caracteriza pelo acúmulo de tecido adiposo na metade superior do corpo, sobretudo no abdómen, sendo mais frequente no sexo masculino.

A gordura abdominal é composta por dois tipos de gordura: a gordura subcutânea, que se encontra sob a superfície da pele e pode ser comprimida com os dedos ou pregas adiposas quando se mede a percentagem de gordura adiposa; e a gordura visceral, que se localiza no interior da parede abdominal, por detrás dos músculos e não pode ser medida como pregas adiposas.

Várias pesquisas já comprovaram que a gordura visceral é a pior das gorduras, quer a nível estético como de saúde, pois prejudica o bom funcionamento do metabolismo, aumenta o risco de hipertensão arterial, doenças cardiovasculares, diabetes e até alguns tipos de doenças oncológicas.

A obesidade femuroglútea, inferior ou ginoide, também conhecida como gordura em forma de pera, mais frequente nas mulheres, distribui-se principalmente na metade inferior do corpo, na região glútea e coxas, estando associada a problemas de retorno venoso e artroses nos joelhos.

Contudo, em consequência das mudanças ocorridas nas últimas décadas nos hábitos alimentares e de vida, a predominância de gordura na região do tronco e abdómen tem vindo a aumentar entre o sexo feminino expondo-o, mais intensamente, a riscos cardiovasculares. Constata-se, por exemplo, que a prevalência da diabetes em mulheres com gordura de tipo androide é três vezes superior à de outras com o padrão de gordura ginoide, sendo o risco relativo de desenvolver diabetes 10,3 vezes maior nas primeiras.

Por fim, na obesidade mista, generalizada, indeterminada ou difusa a gordura está localizada nas metades superior e inferior do corpo. Para um prognóstico de risco de saúde torna-se importante conhecer não só o grau de obesidade, mas também o padrão de gordura. Em investigações para diagnóstico de obesidade e determinação de tipo de distribuição de gordura recorre-se aos vários procedimentos antropométricos, em simultâneo ou não, como o Índice de Massa Corporal (IMC), Relação Cintura Quadril (RCQ) e o Perímetro da Cintura (PC).

Há alguns anos dava-se prioridade à medida da RCQ para indicar acúmulo de gordura abdominal mas, mais recentemente, a fita métrica tem vindo a ganhar destaque. As evidências sugerem que a medida da circunferência abdominal, quando feita isoladamente, já apresenta boa correlação com a distribuição de gordura abdominal e associação com doenças.

Os estudos mostram que o PC pode ser uma ferramenta segura para determinar a adiposidade central, inclusive nas crianças. O perímetro da cintura, medido no ponto intermédio entre a crista ilíaca e o bordo inferior da caixa torácica (última costela), é uma medida simples e adequada que apresenta uma íntima correlação com a acumulação de tecido adiposo abdominal.

Os valores diferem entre os géneros. Enquanto para uma mulher um PC ≥ 80 cm representa um risco aumentado para o desenvolvimento de complicações metabólicas, no homem esse risco está aumentado quando a circunferência abdominal meça ≥ 94 cm. Numa mulher que apresente um PC ≥ 88 cm, e num homem cujo PC seja ≥ 102 cm esse risco está muito aumentado. De referir que estes valores não devem ser aplicados a atletas, crianças, nem a mulheres grávidas ou a amamentar.

Acima de tudo é importante compreender que reduzir a medida abdominal não significa apenas "caber" num número menor de roupa, significa ter mais saúde. Assim, há que ficar de olho nas opções que engordam o prato, mas que deixam a cintura na medida certa.

Alimentos que aumentam... e que diminuem a barriga

Perder barriga é uma meta que pode ser alcançada através de uma combinação cuidada entre uma boa alimentação e a prática regular de exercício físico. Existem alguns alimentos absolutamente proibidos, que devem ser banidos da rotina alimentar, como os que provocam retenção de líquidos (enchidos, alimentos processados, pré-cozinhados ou excessivamente salgados – bolachas de água e sal, pipocas salgadas, pickles, batatas fritas de pacote, temperos industrializados ou aperitivos salgados).

A fast food é uma das categorias aqui enquadradas. Tudo o que seja a popular comida rápida, designada comida de plástico, tal como lasanha, pizzas, hambúrgueres no pão, contém elevados níveis de gorduras saturadas. A ingestão de dois farináceos na mesma refeição (como por exemplo arroz com feijão ou batata com arroz) também vai dificultar o emagrecimento pois são hidratos de carbono em excesso.

Existem algumas proibições que não são difíceis de compreender como é o caso das gorduras de adição (a manteiga, pele das aves, gordura da carne e os molhos conservados como a maionese, o ketchup e a mostarda), e os doces (açúcares de absorção rápida). Os bolos, sobremesas, chocolates e gomas, por exemplo, fermentam fácil e rapidamente no organismo, favorecendo a produção de gases.

Para além destes, existem muitos outros alimentos que provocam flatulência como os refrigerantes, bebidas gaseificadas, feijão, fritos, alimentos gordurosos, pão tipo carcaça, queijo, enlatados, carnes vermelhas, enchidos, banana, damasco, passas e adoçantes à base de sorbitol. Ao provocarem acumulação abdominal de gases, todos eles, fazem com que o abdómen se distenda, dificultando o emagrecimento.

Ainda assim, banir alguns alimentos da rotina alimentar e tomar atenção ao índice calórico nem sempre é suficiente para combater a acumulação de gordura abdominal sendo, muitas vezes, importante escolher minuciosamente os alimentos a serem ingeridos diariamente, uma vez que há alternativas que poderão exercer um impacto extremamente positivo na perda de barriga, e que tornam todo o processo muito mais rápido e simplificado.

Entre os alimentos que mais podem ajudar a perder barriga destaca-se a aveia. Rica em fibras solúveis, é ideal para prevenir o inchaço abdominal e manter o ventre sempre em boa forma. As leguminosas, como a aveia, são riquíssimas em fibras solúveis devendo, por isso, fazer parte da rotina alimentar diária de todos os que estejam determinados a perder a gordura abdominal acumulada.

Para cozinhar e temperar os alimentos deve dar-se sempre preferência ao azeite. Ao promover a oxidação dos ácidos gordos, o azeite é um alimento que não só combate a gordura na região abdominal, como também pode prevenir a formação de ainda mais tecido adiposo.

A ingestão, em doses moderadas, de chá verde também é benéfica pois é um diurético, auxiliando a digestão e a aceleração do metabolismo, o que tem especial importância quando está em causa a perda das calorias excedentárias.

O limão é conhecido por ser um excelente termogénico, o que contribui para que seja particularmente eficaz na eliminação de gordura abdominal. Outro termogénico que contribui para a perda de gordura abdominal é a raiz de gengibre, um alimento desintoxicante, que promove a circulação sanguínea e facilita a digestão. De referir igualmente a pimenta vermelha e a canela; a primeira inibe o apetite, e a segunda melhora o sistema imunulógico.

Entre as frutas, o morango é rico em antioxidantes e fibras que ajudam imenso na digestão. É mais um alimento importante para o processo de perda de barriga, devendo por isso fazer parte da dieta. O ananás – delicioso e baixíssimo em calorias – favorece igualmente a diminuição do inchaço abdominal ao auxiliar na eliminação de toxinas e na retenção hídrica.

Para além das já referidas, frutas como a maçã, a laranja, e a melancia, por exemplo, contribuem não só para a perda de peso mas combatem a prisão de ventre e até aceleram o trânsito intestinal, o que favorece a perda da indesejada barriguinha.

Muitas vezes o problema não se resume unicamente ao acúmulo de gordura localizada, mas também à retenção hídrica. O corpo retém água em diversas partes, uma das quais no tecido subcutâneo (líquido extracelular). Esta retenção é muitas vezes responsável pela sensação de inchaço. Para minimizar o efeito (e até reduzir alguns centímetros na circunferência abdominal) é imprescindível diminuir o consumo de sal, já que ele promove a retenção de líquidos.

O segredo para perder barriga também passa por uma adequada ingestão de líquidos. Quanto mais água consumir, maior será a eliminação de líquidos e de toxinas.

Outra forma de nos livrarmos da gordura que se instalou na barriga é procurar ter boas noites de sono e reduzir o stress. Os padrões de sono podem afetar a libertação circadiana de cortisol: se forem irregulares, a hormona será libertada no sangue de forma alterada, promovendo o acúmulo de gordura abdominal. E o stress também aumenta a quantidade de cortisol segregado pelas glândulas suprarrenais.

Nunca é demais lembrar que um estilo de vida saudável é a melhor maneira de emagrecer, mas as vertentes são duas: uma alimentação equilibrada e a prática de exercício físico moderado de forma regular.

O abdómen é a zona do corpo onde é mais frequente e numerosa a concentração de tecido adiposo, constituinte da gordura. A atividade física é um dos fatores mais importantes para perder essa gordura. Com a realização de exercícios, o corpo vai queimar as calorias ingeridas e também combater o sedentarismo.

Mas se pensa que para perder barriga só são necessários de exercícios abdominais diários, desengane-se, pois os abdominais contribuem pouco ou nada para a perda de gordura abdominal. O que diminui a barriga é a perda de gordura, e os exercícios localizados, como os abdominais, não fazem isso.

Deve apostar-se antes no exercício aeróbico, essencial para tornar visíveis os resultados de todo o esforço feito. Este tipo de atividade atua de forma positiva no metabolismo, ajuda a queimar as calorias em excesso e exige um trabalho muscular acrescido, pelo que vai melhorar a definição do abdómen. Existe uma grande variedade de atividades pelas quais se pode optar, nomeadamente a corrida, o jogging, o ciclismo, a natação, as artes marciais, entre outras.

O importante é estabelecer metas realistas, que possam vir a ser alcançadas. A principal dica é ter uma enorme força de vontade. Para atingir os objetivos pretendidos, esta condição tem de estar sempre presente. Só se consegue perder barriga e ver desaparecer os "pneuzinhos" com persistência, rigor, muita paciência e força de vontade.

Uma coisa é certa: não existe nenhuma fórmula mágica nem nenhum método que tenha resultado sem esforço e dedicação… e quiçá algum sofrimento.

As pessoas, contudo, não são todas iguais, e se para alguns vencer este desafio por si mesmos se torna importante, outros há que procuram sempre as soluções menos trabalhosas e cujos resultados sejam eficazes e visíveis num prazo o mais curto possível. O objetivo é comum: dizer adeus à barriga!

Quando a preguiça domina: as opções cirúrgicas e as estéticas

O acúmulo de gordura em algumas áreas específicas do corpo é tão comum que a procura por tratamentos que amenizem ou, preferencialmente, eliminem o problema é cada vez maior. As opções de tratamento e os procedimentos para resolver este tipo de situações também têm vindo a aumentar, a tornar-se mais seguras e menos invasivas.

O desejo de conseguir um corpo perfeito tem feito homens e mulheres recorrerem cada vez mais à cirurgia plástica e estética.

Existem três intervenções cirúrgicas que podem transformar o corpo e fazer desaparecer a inestética barriga: a abdominoplastia (remoção de gordura e pele em excesso, através da remodelação do abdómen); a lipoaspiração (indicada para quem não tem pele de sobra, mas uma grande quantidade de gordura) e a mini-abdominoplastia (remoção do excesso de pele em volta e abaixo do umbigo).

Às técnicas de abdominoplastia e mini-abdominoplastia é comum associar-se uma lipoaspiração, com o propósito de obter uma melhor definição da parte superior e da cintura abdominal.

Refira-se que, pelo facto de se tratar de opções invasivas, com cortes, sangramento e cicatrizes, devem ser realizadas apenas em consultórios ou clínicas médicas especializadas. Dores, ganho de peso devido ao inchaço e hematomas, estão entre os efeitos pós-operatórios, e os resultados também podem demorar algum tempo a aparecer.

Mas, antes de recorrer a um procedimento médico doloroso e de recuperação complexa, vale a pena conhecer outras opções disponíveis. Além das intervenções cirúrgicas já referidas, existem outros tratamentos estéticos tão eficazes, que apresentam resultados semelhantes e com a vantagem acrescida de serem menos invasivos.

Um tratamento eficaz, não invasivo, pelo qual se pode optar é a criolipólise. O procedimento é feito com a ajuda de um aparelho específico cujos aplicadores se acoplam perfeitamente às diferentes áreas do corpo, e usa as baixas temperaturas para acabar com a gordura localizada. O aparelho faz com que as células de gordura (adipócitos) congelem a temperaturas negativas e sejam destruídas; consequentemente, o corpo apercebe-se que já não fazem parte do organismo e expele-as naturalmente.

A Laserlipólise – lipoaspiração a laser – é uma técnica que utiliza uma microcânula contendo uma fibra ótica de apenas um milímetro de diâmetro, que conduz o laser até à célula gordurosa. A ação do laser rompe a membrana das células, libertando o óleo nelas contido. Além disso, os pequenos vasos sanguíneos existentes no tecido gorduroso são coagulados pela ação do laser.

Trata-se de um procedimento adequado para pequenos volumes de gordura, mas ainda assim, é possível reduzir até 8 centímetros na cintura. Se o médico utilizar uma leve aspiração após o uso de laser, os resultados ficam visíveis imediatamente e continuarão a melhorar após três a quatro meses. Se a aspiração não for realizada, costumam aparecer após dois ou três meses.

A hidrolipoclasia aspirativa ou HLPA é outra das técnicas utilizadas para o tratamento da gordura em excesso, distribuída nas diversas áreas do corpo. O processo consiste na injeção de uma solução fisiológica com um anestésico, bicarbonato de sódio e adrenalina, na gordura, provocando o inchaço da área a tratar. Os adipócitos, ao absorverem o líquido aumentam de volume, facilitando o seu rompimento.

A quantidade de gordura aspirada varia de paciente para paciente, mas de um modo geral, diminuem aproximadamente 5 a 6 centímetros no abdómen. O processo tem auxílio da drenagem linfática manual, logo após a injeção e o ultrassom. Os resultados são rápidos e a paciente pode retomar a sua atividade normal no mesmo dia da intervenção.

Estas são apenas algumas das opções com as quais pode contar se a reeducação alimentar e o exercício físico regular – opções mais saudáveis – não forem suficientes, ou se aquela gordurinha irritante for mais persistente do que toda a sua força de vontade.

Mas existem muitas mais… o que nos faz pensar: até onde somos dependentes do padrão de beleza imposto pela sociedade? Até onde iremos para alcançar essa aparente perfeição?

Não se pode dizer que seja uma tarefa simples, ou rápida, mas é fácil perceber que não é uma missão impossível. E há-de chegar o dia em que gostará de se olhar no espelho sem complexos. Por isso, insista, persista, mas nunca desista!

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Autor:
Tupam Editores

Última revisão:
09 de Abril de 2024

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