ALCOOLISMO

ALCOOLISMO

DOENÇAS E TRATAMENTOS

  Tupam Editores

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A dependência de álcool, geralmente designada por alcoolismo é uma doença crónica que deriva de múltiplos fatores e diferentes naturezas. Contribuem para o seu desenvolvimento, fatores como a quantidade e frequência de ingestão do álcool, a condição de saúde do indivíduo e fatores de origem genética, psicossociais e ambientais.

Não são no entanto estes fatores que definem o diagnóstico de dependência. A definição é atribuída pela Organização Mundial da Saúde (OMS), na 10ª edição da Classificação Internacional de Doenças (CID-10), como um conjunto de fenómenos comportamentais, cognitivos e fisiológicos que se desenvolvem após o uso repetido de álcool, tipicamente associado aos seguintes sintomas: forte desejo de beber, dificuldade de controlar o consumo (não conseguir parar depois de ter começado), uso continuado apesar das consequências negativas observadas, maior prioridade dada ao consumo do álcool em detrimento de outras atividades e obrigações, incremento da tolerância (necessidade de doses sucessivamente maiores de álcool para atingir o idêntico efeito obtido com doses anteriormente inferiores ou efeito cada vez menor com uma mesma dose) e por vezes um estado de abstinência física (sintomas como sudorese, tremores e ansiedade quando o organismo está carente álcool).

A acumulação dos efeitos tóxicos derivados do consumo abusivo crónico de álcool pode provocar sérios problemas médicos e psiquiátricos. Para além do cérebro, pode potencialmente provocar lesões em praticamente todos os órgãos do corpo a começar no fígado.

Comummente, a descrição de pessoas que sofrem com a dependência de álcool está associada ao consumo compulsivo e descontrolado de bebidas alcoólicas, com implicações negativas na saúde, nas relações afetivas, de trabalho e no papel social do alcoólico.

Origens e classificação

Acredita-se que o consumo de álcool tenha surgido há mais de oito mil anos, em pleno neolítico, na mesma altura em que a agricultura e a cerâmica dão os seus primeiros passos. Civilizações antigas como a suméria – que chamavam à cerveja "pão líquido" –, romanos, celtas, gregos e egípcios deixaram vestígios do consumo daquele néctar dos deuses, que então apenas era fermentado, tendo por isso menor teor alcoólico que as bebidas atuais.

O processo de destilação, que tornaria a bebida mais forte e perigosa, só apareceria mais tarde. É com a Revolução Industrial que se inicia a produção em série, aumentando o número de consumidores e, por essa via, os problemas sociais associados ao seu consumo excessivo.

Bebida controversa desde o início, simultaneamente elogiada e condenada, desde os romanos e gregos, que a utilizavam em celebrações sociais e religiosas, tendo-lhe atribuído mesmo uma divindade, até aos egípcios, que a consideravam um elixir terapêutico contra germes e parasitas do Nilo. Opinião semelhante manifestava Pasteur, em França, muitos séculos depois, quando declarava ser o vinho a mais higiénica das bebidas, por não conter germes maléficos. Ao mesmo tempo, o excessivo consumo de álcool era censurado, em particular na Idade Média, em que a igreja se tornou um dos mais fervorosos inimigos da bebida, tendo catalogado a embriaguez como um dos "pecados" a evitar.

Mas será necessário esperar pela entrada do século XX para se tomarem medidas legais que limitem o seu consumo. Alguns países chegam a estabelecer regulamentação drástica como a Lei Seca, nos EUA, que proibia o fabrico, transporte, comercialização e consumo de qualquer tipo de bebida alcoólica. Mais moderados, os franceses estipularam o consumo daquela bebida a partir dos 18 anos, tendo sido seguidos por outros países.

Só em meados do século passado o abuso de bebidas alcoólicas passa a ser considerado uma doença, segundo o DSM-I (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders). A 8ª Conferência Mundial de Saúde, realizada em 1967, já incorpora na Classificação Internacional das Doenças o conceito de doença associado ao alcoolismo, tendo-a incluindo na categoria de Transtornos da Personalidade e de Neuroses. Após a última revisão do DSM efetuada em 2000, foi levado a cabo um profundo levantamento, ao longo de mais de 12 anos, que deu origem em 2013 à DSM-5, hoje um incontornável manual de referência para os médicos especialistas da saúde mental em todo o mundo.

Alcoolismo vs excesso de álcool

O abuso do álcool ocorre quando a pessoa passa a sentir-se intoxicada e não pode cumprir as suas obrigações ou coloca em perigo a sua vida e a de outros ao conduzir, assume riscos excessivos ou apresenta comportamentos violentos sob os efeitos da bebida. Quando estes episódios de embriaguez se repetem com frequência, desenvolve-se a dependência ou o alcoolismo.

Trata-se de uma doença crónica, progressiva e degenerativa, cuja dependência é, não apenas física, mas também psicológica. A OMS define o alcoolismo como a ingestão diária de álcool superior a 50 gramas na mulher e 70 gramas no homem, o equivalente a pouco mais de um pequeno cálice de licor, cerca de 40 gramas de álcool.

O alcoólico sente um impulso descontrolado de beber de forma contínua e sistemática, de modo a evitar o desconforto produzido pela privação ou a abstinência. Por isso, vai ingerir cada vez maiores quantidades, na expetativa de conseguir os efeitos e sensações inicialmente previstos. Instala-se, então, a chamada fase da tolerância, na qual o sistema nervoso central do indivíduo já se adaptou à bebida e necessita dela para realizar as funções do dia-a-dia. Se o consumo surge em idades mais precoces, a curva de tolerância desenvolve-se com maior rapidez e a dependência ocorre muito cedo.

À medida que se bebe, vão surgindo várias reações imediatas que variam em função do peso corporal e do volume de alimentos que o estômago contém, assim como da quantidade e tipo de bebida ingerida. Inicialmente, o bebedor sente-se relaxado, torna-se comunicativo, sociável e desinibido, porque o álcool atua sobre os centros nervosos que controlam a inibição dos impulsos. Em seguida, torna-se demasiado emotivo e errático, com dificuldades na coordenação motora e na perceção, ocorrendo transtornos da visão e do equilíbrio.

Os desequilíbrios acentuam-se numa fase posterior, na qual se apresenta o caraterístico cambalear, para além da confusão mental, visão dupla e alterações do comportamento, como pânico, choro convulsivo e agressividade. Muitas dificuldades para compreender os outros, assim como pronunciar adequadamente as palavras, é outra das caraterísticas desta fase. Posteriormente surgem vómitos, incontinência urinária, incapacidade para se manter de pé e aproximação perigosa da inconsciência.

Na última fase, o bebedor manifesta total ausência de reflexos e entra em estado de coma, que o pode conduzir à morte. Estas reações ocorrem porque o nível de álcool ingerido é em quantidade e velocidade tão elevado que o fígado não consegue metabolizá-lo com a rapidez suficiente, impossibilitando a sua eliminação da corrente sanguínea, dando origem a estados de intoxicação elevada que podem ser fatais.

A longo prazo, os efeitos nefastos do consumo exagerado de álcool refletem-se no estômago, fígado, rins, coração e sistema nervoso, podendo, neste último caso, provocar problemas neurológicos pela falta de vitamina B que é absorvida pelo álcool.

No sistema cardiovascular verifica-se um aumento dos níveis de gordura no sangue, o que pode contribuir para o aparecimento de arteriosclerose, aumentando o risco de morte prematura devido a enfarte cardíaco ou ao desenvolvimento de cardiopatia. Mas o sistema gastrointestinal é, provavelmente, o mais afetado, podendo desenvolver úlceras, distúrbios do pâncreas e aumento da incidência de cancro do esófago.

As doenças mais comuns associadas ao consumo de álcool são a hepatite e a cirrose hepática. Se bem que no primeiro caso o doente consegue, com tratamento adequado, recuperar, embora as cicatrizes no fígado (fibrose) permaneçam para sempre, a segunda situação corresponde ao estágio final dos danos causados pelo álcool ao fígado. A cirrose carateriza-se por uma lesão irreversível no fígado, que o impede de realizar a sua função de purificar o sangue e depurar os nutrientes absorvidos pelo intestino, conduzindo a uma falência hepáticas.

O álcool pode ainda afetar o desejo sexual, contribuindo para a impotência masculina, devido aos danos que provoca na enervação relacionada com a ereção. A mulher também pode manifestar uma diminuição das hormonas, o que produz menstruações menos frequentes e infertilidade. Caso esteja grávida, a síndrome de alcoolismo fetal pode provocar no bebé defeitos congénitos, caraterísticas faciais anormais, atraso mental, problemas de crescimento, memória, comportamentais e do sistema nervoso central.

Outros transtornos podem surgir à medida que o alcoolismo avança, como desnutrição devido a uma baixa absorção das vitaminas, hipertensão arterial e insónias, tornando o alcoólico mais susceptível a infeções porque os seus mecanismos de defesa se fragilizaram. Apresenta também uma maior incidência de cancro da laringe, esófago, fígado e cólon, sendo que o risco de cancro chega a ser dez vezes maior do que na população em geral.

Dado que o consumo de álcool, ao contrário de outras drogas, é considerado legal, inclusive publicitado nos media, a tendência é no sentido de minimizar as suas consequências nefastas. Porém, os custos económicos e sociais são elevados já que os problemas do alcoólico se estendem à família e à sociedade, tornando-se uma questão de saúde pública. Mais de metade das mortes acidentais, em particular no local de trabalho, e dos acidentes de viação derivam do consumo excessivo de álcool, sendo também responsável por um elevado número de suicídios.

O alcoólico está mais propenso a ficar desempregado e envolvido em casos de violência doméstica ou a envolver-se em problemas legais, para além de estar mais exposto a doenças de transmissão sexual, por praticar sexo sem prevenção e, por vezes, ser também dependente de outras substâncias ou drogas.

O alcoolismo é um dos problemas mundiais que mais custos comporta para os países, afetando diretamente cerca de dez a doze por cento da população. Excluindo o tabagismo, ocasiona mais custos que a totalidade do consumo de drogas no seu conjunto.

Causas e factores de risco

Não existe uma causa comum conhecida para o risco de desenvolver alcoolismo, como também não se sabe porque algumas pessoas bebem e não perdem o controlo enquanto outras se tornam dependentes.

Há estudos que sugerem que fatores genéticos podem aumentar o risco até quatro vezes entre crianças nascidas em famílias alcoólicas. No entanto, não se sabe que tipos de genes são ou como funcionam, para além de que o alcoolismo não se determina apenas pela composição hereditária. Mais da metade dos filhos de alcoólicos não manifesta o problema. Também se sabe que a incidência de alcoolismo é mais elevada entre os homens e afeta mais os jovens entre os 18 e 29 anos, decrescendo com a idade.

Um estudo realizado em 2015 pela Universidade de Vermont, Estados Unidos, envolvendo 1263 cobaias humanas analisadas teve como consequência revelar um resultado cientificamente indesejável de que as pessoas de olhos claros tinham mais tendência para o alcoolismo do que pessoas de olhos castanho escuros.

Outros fatores, para além da predisposição genética, podem condicionar o indivíduo para o alcoolismo, como o ambiente social e a saúde mental e emocional. Neste último caso, muitos estudos referem que o stress pode contribuir para o alcoolismo na medida em que a pessoa, quando sob muita pressão, recorre à bebida numa tentativa para relaxar.

Começa por utilizar-se o álcool como meio para resolver os problemas, não sabendo que se multiplica o desconforto físico e emocional posteriormente. Torna-se aliado para as situações de crise, fortalecendo a pessoa. Mais tarde, quando o alcoólico descobre que a bebida o fragiliza mais do que fortalece, passa a utilizá-la como forma de autopunição e destruição.

Na maioria dos casos, o alcoolismo é adquirido na adolescência, na altura em que se procura a aceitação e integração no grupo e, aparentemente, o álcool parece proporcionar maior estatuto, autoafirmação e segurança.

Impacto do álcool na juventude

Se por um lado a sociedade condena o consumo de álcool pelos mais jovens, por outro assume uma atitude permissiva perante o estímulo ao consumo induzido através da publicidade. Uma vez que não é considerada substância ilícita, a bebida torna-se atrativa para os jovens e o seu consumo em festas, ambiente familiar ou até em público passa a ser natural, havendo mesmo crianças com 12 anos que bebem sem restrições.

Apesar de generalizada a ideia de que o alcoolismo infantil e juvenil ocorre através da influência de amigos, não se deve descurar o ambiente familiar, que também pode propiciar o interesse pela bebida nos mais jovens. Beber para aliviar a tensão é um comportamento aprendido em casa, passando o álcool a ser visto como agente facilitador para a resolução dos problemas ou dificuldades com que o jovem se venha a deparar.

Contudo, o álcool é uma das substâncias mais perigosas para os jovens, reduzindo a sua expetativa de vida em cerca de cinco a dez anos. O organismo do adolescente é mais vulnerável e os sintomas mais fáceis de identificar, como as alterações bruscas de humor, rubor, náuseas, sonolência, tremores, agressividade e deficiente rendimento escolar. O corpo da criança ainda não está completamente formado, em particular as suas defesas, e por isso está mais susceptível a doenças, como gastrites, úlceras, hipertensão, enfarte do miocárdio e cirrose.

As sequelas do alcoolismo prolongam-se por toda a vida, nomeadamente a nível dos seus efeitos neuropsicológicos, comprometendo a aprendizagem, a memória e mesmo a formação da sua futura personalidade como adulto.

É importante que os pais estejam atentos aos sinais de alarme e encaminhem os seus filhos para o tratamento. Quanto mais cedo for feito o diagnóstico, mais eficiente será a desintoxicação, facilitando também a reestruturação da função psiquiátrica, psicológica e social dos jovens. Os tratamentos tendem a ser morosos e difíceis, sobretudo quando o jovem não apresenta apenas dependência do álcool, mas de outras substâncias, como o tabaco, haxixe ou cocaína.

Prevenção

O único método verdadeiramente eficaz e infalível para prevenir o alcoolismo seria pura e simplesmente não ingerir bebidas alcoólicas!

No entanto, o que verdadeiramente interessa é aprender a beber com moderação, atitude que até poderá proporcionar efeitos benéficos para a saúde, documentados em centenas de estudos científicos produzidos, quando se trate de vinho tinto. Os benefícios do vinho para a saúde, estão relacionados com a presença de uma substância com propriedades antioxidantes, o resveratrol. A Organização Mundial de Saúde recomenda a toma de uma dose máxima diária de dois copos de vinho por pessoa o equivalente a um consumo diário de aproximadamente 3 decilitros.

Durante eventos sociais deve-se beber sempre um pouco menos do que se considera razoável e, ao fazê-lo, é também muito importante que não se misturem diferentes tipos de bebidas, isto é, deverá manter-se sempre a mesma com que iniciámos a socialização.

No decurso da socialização dever-se-á estar atento no sentido de avaliar o grupo de amigos e pessoas próximas porque o excesso de consumo de álcool é frequentemente incentivado por terceiros, cabendo-nos a decisão de parar e aprender a dizer não, no momento oportuno.

A prática de desporto, a leitura, meditação, idas ao teatro e cinema bem como outras atividades de lazer, podem constituir boas alternativas para nos ajudar a libertar do stress e prevenir a necessidade de fuga, em alternativa ao consumo de álcool. Além disso, de acordo com estudos recentes levados a cabo pela Universidade de Colorado, Estados Unidos, a atividade aeróbica como caminhadas, corridas e ciclismo estão associadas à redução dos prejuízos causados pelo álcool na substância branca do cérebro, entre as pessoas que o ingerem com mais frequência. Um dos autores do estudo sugere inclusivamente a possibilidade de que o exercício pode ser capaz de proteger e/ou reverter alguns dos danos que o consumo excessivo de álcool causa no cérebro.

Tratamento é possível embora não cure

Dado existirem múltiplas perspetivas de abordagem à patologia, devido à sua natureza, assim também os tratamentos podem ser muito variados. Os portadores de um tipo de alcoolismo que se aproxima de uma situação médica ou doença diagnosticada, são aconselhados a tratar-se de modo diferenciado dos que se aproximam desta condição como uma opção social.

O tratamento da síndrome de abstinência não deve ser confundido com o tratamento de uma patologia de alcoolismo. Para este último é necessário um tratamento muito complexo, multiprofissional e prolongado que em muito depende da predisposição e persistência do paciente e da sua rede social de apoio para o processo de cura.

O objetivo da maioria dos tratamentos visa ajudar as pessoas a reduzirem o consumo de álcool, a que se segue um período mais ou menos prolongado de aprendizagem de novos comportamentos, ou suporte social, de modo a ajuda-las a resistir ao apelo de regresso ao álcool. No alcoolismo há múltiplos fatores que incentivam a pessoa a continuar a beber, pelo que para se obter sucesso e evitar recaídas, todos esses fatores deverão ser eliminados.

Um exemplo para este tipo de tratamento é a desintoxicação seguida por uma combinação de terapia de suporte, atendimento em grupos de autoajuda e outras formas. Na maioria dos tratamentos opta-se geralmente por uma abstinência de tolerância zero, não obstante alguns terapeutas preferirem uma abordagem de redução progressiva de consumo.

Apenas 15 por cento das pessoas atingidas procuram tratamento. Cinco por cento conseguem a recuperação, mas não a cura, pois o alcoólico está sempre na iminência de regressar ao antigo vício. Os programas de tratamento têm taxas de sucesso variáveis e muitas pessoas conseguem manter-se sóbrias por longos períodos.

Como a recaída é um risco permanente, é importante manter um sistema de apoio que ajude, sobretudo nas fases mais difíceis como na abstinência. Esta etapa, também denominada de desintoxicação, pode durar entre quatro a sete dias em ambulatório ou internamento hospitalar e pode ocorrer ansiedade, náuseas, depressão e delirium tremens, uma psicose que pode ser mortal e por isso haver necessidade de vigilância. Medicamentos como o dissulfiram, a naltrexona e o oxibato de sódio ajudam na desintoxicação, ao inibir o desejo intenso de beber, agindo sob os efeitos da ressaca.

Alguns atingem o sucesso ao reduzir apenas a quantidade de bebida, mas se não se consegue a moderação, a abstinência total será a melhor opção. Quando o indivíduo culmina esta etapa, os programas de reabilitação, alguns baseados nos conhecidos doze passos de grupos de interajuda como os Alcoólicos Anónimos, tentam mantê-lo afastado da bebida. São terapias de grupo, comportamentais, psicossociais ou familiares que atribuem ao indivíduo determinadas tarefas que lhe permitem modificar o seu comportamento, assim como a forma de olhar para a bebida e os seus efeitos nocivos.

Aprender a dizer "não, obrigado" quando se lhe oferece um copo, mesmo quando este serve de refúgio ou de solução perante situações de stress ou de socialização é o primeiro passo a dar. Aparentemente a bebida até pode resolver os problemas a curto prazo, mas arruinar o resto da vida do alcoólico e da sua família.

Tudo começa pelo primeiro gole, que pode levar o indivíduo a entrar numa escalada sem retorno que o colocará permanentemente à beira do abismo, tornando-se o começo do fim.

Ver mais:
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Autor:
Tupam Editores

Última revisão:
17 de Novembro de 2023

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