SINAL OU VERRUGA?

SINAL OU VERRUGA?

BELEZA E BEM-ESTAR

  Tupam Editores

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Na maioria dos casos inestéticos e indesejados, os sinais e verrugas podem afetar a autoestima de mulheres e homens e são tema complexo. De uma maneira geral, as pessoas identificam o que tem cor como "sinal" e o que possui relevo como "verruga". Esta classificação, porém, não tem qualquer fundamento científico quando se pretende avaliar a sua gravidade, ou se equaciona solucionar um problema correlacionado.

Para um leigo a dúvida persiste, na medida em que há mais que um tipo de verruga e estas são muito semelhantes aos sinais. Alguns destes são realmente muito feios e por vezes incómodos, mas outros há que dão até um certo charme! Todos são, no entanto, alvo da preocupação dos clínicos e deve sê-lo igualmente dos que os possuem.

Mas afinal qual a origem dos sinais? Os sinais na pele não são mais que tumores benignos formados por aglomerados de melanócitos – as células produtoras da melanina –, situadas logo abaixo da camada externa e mais fina da pele, a epiderme, que se tornam visíveis como uma pequena mancha castanho-escura. Esta pode apresentar-se com várias nuances uma vez que cada melanócito produz diferentes quantidades de pigmento.

Raras são as pessoas que os não têm. Apesar disso, pouquíssimas são as que já nascem com sinais, ou nevos. Nevo, do latim nævus, é o termo médico que descreve esta lesão na pele, e que significa marca de nascença. Em dermatologia, contudo, o termo é usado tanto para as manchas congénitas, como adquiridas.

A idade, a raça, fatores genéticos e ambientais estão na base do desenvolvimento dos sinais. De entre os fatores ambientais, a exposição à radiação ultravioleta é o fator mais referenciado como desencadeante do aparecimento de sinais, que atingem o pico por volta dos 30 a 40 anos e tendem a regredir com o avançar da idade. A exposição solar intermitente no verão e as queimaduras solares são fatores consideráveis que estão na origem de novos sinais.

sinais no rosto

Os nevos comuns têm uma evolução própria que se inicia como lesões acastanhadas, planas, simétricas, de cor homogénea, bordo regular e de pequenas dimensões que se situam na junção dermo-epidérmica e por isso se designam nevos de junção. Com o decorrer do tempo e à medida que vão atingindo a derme superficial tornam-se mais elevados – nevos compostos; por fim as lesões tornam-se mais salientes e menos pigmentadas quando há só envolvimento da derme – nevos intradérmicos. Por vezes os nevos comuns sofrem alterações como foliculites, eczematização ou aparecimento de halo despigmentado circundando o nevo, que assustam o paciente mas que, na maioria dos casos, não têm significado.

Ainda que a sua relevância seja principalmente de ordem estética, é importante reconhecer que um número elevado de lesões cutâneas (acima de 50 para alguns autores) é considerado fator de risco para o aparecimento de melanoma maligno.

O facto de muitos dos nevos aumentarem de volume ao longo da vida não significa que se transformem em melanoma. Uma transformação maligna é precedida de alguns sinais como alteração da cor, aumento do diâmetro ou irregularidade das orlas. Daí ser tão importante conhecer o aspeto normal dos sinais ou manchas do nosso corpo, vigiando as alterações. Não raramente, alguns sinais mais salientes ou até mesmo tumores, que surgem na pele, são confundidos com verrugas. É necessário estar atento e reconhecer as diferenças porque as verrugas são ocasionadas por vírus, podendo tornar-se contagiosas quer para o próprio paciente quer para os que com ele convivem.

As verrugas: origem e tipos

A crendice popular diz que, para não ter verrugas não se deve tocar em sapos. Esta crença lendária, como causa anfíbia para as verrugas, pode muito bem ter origem nos contos populares e de fadas narrados às crianças ao longo de séculos. Esses contos, arreigados na cultura de alguns povos, deram origem a ideias erradas sobre o que são as verrugas, como surgem e como as tratar.

A verruga é uma pequena lesão cutânea protuberante, geralmente inofensiva, causada por qualquer um dos subtipos de papilomavírus humano (HPV), e que pode surgir em qualquer idade, sendo no entanto mais frequente nas crianças.

O vírus faz com que as células da pele se multipliquem rapidamente originando tumores benignos, que são mais embaraçosos do que propriamente graves, embora altamente contagiosos e que devem ser examinados

Estão identificados mais de 70 subtipos diferentes de HPV que originam as verrugas. Por sua vez, estes tendem a causar outras verrugas distribuídas por diversas zonas do corpo. O vírus tem a capacidade de se disseminar por contacto direto com a pele ou superfícies húmidas, como o piso de piscinas e vestiários. Após o contacto inicial, o vírus pode permanecer inativo ou latente na pele e poderão não existir sintomas imediatamente visíveis. Isso significa que muitas pessoas podem estar infetadas com HPV sem o saberem, podendo levar vários meses até que a verruga se desenvolva e torne visível.

Depois da acne, as verrugas são a queixa dermatológica mais comum e os investigadores estimam que cerca de uma em cada 10 pessoas sofra de verrugas uma ou outra vez na vida. Apesar de todos estarmos expostos ao HPV, algumas pessoas parecem ser mais suscetíveis ao vírus, enquanto outras são naturalmente imunes. Tal como outras doenças, as verrugas aparecem com maior frequência quando as defesas do organismo estão mais fragilizadas.

verrugas nas mãos e joelhos

Crianças e adolescentes estão especialmente sujeitos à infeção uma vez que ainda não desenvolveram os anticorpos do vírus e estão em contacto mais frequente com pessoas que sofrem de verrugas – 53 por cento das pessoas que sofrem de verrugas têm idades compreendidas entre os 5 e os 19 anos.

Existem vários tipos de verruga. As verrugas vulgares são redondas, cinzentas ou acastanhadas, de superfície rugosa, com cerca de 1 a 10 mm de diâmetro, e localizam-se especialmente nas palmas das mãos, dedos e joelhos, evidenciando-se em grande número e sem causarem sinais e sintomas. Embora as verrugas plantares sejam semelhantes, localizam-se exclusivamente nas plantas dos pés e são menos proeminentes. Para além disso, costumam gerar dor, sobretudo quando são pressionadas. As verrugas planas têm uma forma plana e superfície lisa, não costumam superar os 5 mm de diâmetro, manifestam-se em grande número e localizam-se na face, mãos e membros inferiores.

As verrugas filiformes são tumores compridos e estreitos, que se evidenciam em particular na face, lábios, pálpebras e pescoço. Por fim, os condilomas acuminados, também denominados verrugas venéreas, por poderem ser transmitidas através de relações sexuais, que são proeminências compridas, rosadas, brancas ou acastanhadas, de consistência mole que surgem nas áreas genitais e na região anal. Por vezes, manifestam-se em grande número e têm tendência a adotar uma forma semelhante à de uma couve-flor.

Cerca de 50 por cento das verrugas desaparecem em dois anos sem necessitar de qualquer tipo de tratamento. Contudo, por serem altamente contagiosas e, para evitar que se espalhem pelo corpo, devem tratar-se o mais rapidamente possível e evitar o contacto direto da pele com outra verruga. São frequentemente reincidentes e são-no muito mais se não se tomar este tipo de precaução.

Fatores de risco de melanoma

Como ainda não se conhecem as causas que levam à evolução dos nevos para o melanoma, o clínico não consegue explicar, na maioria dos casos, a razão porque determinada pessoa o desenvolve e outras não. A investigação, no entanto, demonstra que determinados fatores de risco aumentam a probabilidade de uma pessoa poder vir a desenvolver melanoma.

De entre esses fatores de risco, os que geralmente são apontados como responsáveis pelo evoluir para o melanoma, incluem-se:

– Os nevos displásicos ou atípicos, que têm um aspeto inusual e podem assemelhar-se aos melanomas, tornam-se frequentemente mais cancerígenos do que os sinais normais.

São bastante comuns e muitas pessoas são portadoras de alguns destes sinais anómalos, cuja probabilidade de risco aumenta em função do seu número e da história familiar de nevos displásicos ou de melanoma, sendo particularmente elevado nestes casos.

– Um número muito elevado de sinais comuns (superior a 50), também aumenta o risco de desenvolver melanoma.

– Nas pessoas de pele clara que queima facilmente e produz as conhecidas sardas (em geral pessoas loiras ou ruivas e de olhos claros), o melanoma desenvolve-se com mais frequência, comparativamente com as pessoas morenas de pele mais escura. As pessoas de raça caucasiana desenvolvem melanoma mais frequentemente do que as de raça negra, provavelmente porque a pele clara sofre mais facilmente os danos causados pelo sol.

– A história familiar de ocorrências de melanoma é um fator a ter em consideração. Não raras vezes o melanoma ocorre em vários familiares próximos. As estatísticas indicam que cerca de 10 por cento de todos os pacientes com melanoma têm pelo menos um membro da família com a doença. Por isso, se algum membro de uma família tiver um melanoma, todos os restantes membros devem ser observados regularmente por um médico especialista.

– As pessoas que já foram tratadas a um melanoma ou cancro da pele anteriormente, apresentam risco acrescido de poderem vir a ter uma segunda ocorrência, já que alguns pacientes desenvolvem mais de dois melanomas. As pessoas que tiveram um ou mais cancros de pele comuns, como o carcinoma das células basais ou carcinoma das células escamosas, têm igualmente risco aumentado para melanoma.

– As pessoas com o sistema imunitário debilitado devido à presença de certos tipos de tumor, administração de fármacos após transplante de orgãos ou por HIV, têm também risco aumentado de desenvolver melanoma.

– Pessoas que tenham sofrido queimaduras solares graves, com formação de bolhas, enquanto criança ou adolescente, ainda que uma só vez, tem risco aumentado de melanoma. É por isso altamente recomendável que os pais protejam a pele das suas crianças de excessiva exposição ao sol, pois isso pode reduzir o risco de melanoma, mais tarde na vida. Também na idade adulta, as queimaduras solares são um fator de risco para desenvolvimento de melanoma.

– Os especialistas têm vindo a relacionar o aumento do tempo de exposição solar com o aparecimento e incremento do número de melanomas, dado que, para além de outras razões, o melanoma é mais comum em zonas com grande incidência de radiação UV do sol. De facto, a radiação solar UV provoca o envelhecimento prematuro e danos na pele, que a prazo pode originar melanoma.

Também as fontes artificiais de radiação UV, como lâmpadas solares e cabines de bronzeamento, podem provocar danos na pele e aumentar o risco de melanoma. Por isso, além da exposição aos raios UV naturais dever ser limitada, as fontes artificiais devem ser evitadas.

As várias opções de tratamento

Os sinais e as verrugas podem afetar drasticamente a autoestima de muitas mulheres e homens. Existem no entanto vários tipos de tratamentos para a remoção deste tipo de anomalias atualmente, que geram resultados imediatos.

Considerando que cada caso de per si é diferente, e que as lesões pigmentares devem ser cuidadosamente avaliadas, podendo algumas requerer outro tipo de abordagem pelo seu aspeto clínico ou gravidade, o dermatologista é a pessoa indicada para avaliar o problema e recomendar o procedimento individual mais adequado.

No que diz respeito aos nevos pigmentares, dado que a maior parte são perfeitamente inofensivos, geralmente não é necessário qualquer tratamento, existindo no entanto dois importantes motivos para proceder à sua eliminação: razões de índole estética, quando o seu aspeto, tamanho e localização criam mal-estar ao paciente, ou quando se suspeita de transformação maligna.

Existem vários procedimentos para a eliminação dos nevos. Podem ser removidos através de uma pequena cirurgia (com anestesia local) ou com recurso à crioterapia.

cirurgia, extração sinal

Para eliminar os de maior dimensão é necessária excisão cirúrgica, por vezes com a aplicação de um transplante de pele para revestir a zona lesada, caso o tamanho da lesão assim o exija. É igualmente possível recorrer-se à cirurgia, em caso de uma eventual transformação maligna de nevos pequenos, na qual se deve proceder à extração de uma porção do tecido saudável que o rodeia, com o objetivo de evitar situações de perigo.

No que diz respeito às verrugas, a lendária personagem de Mark Twain, Huckleberry Finn, aconselhava esfregar a verruga com o sangue de um gato preto morto e a experiência dos mais velhos sugeria que se esfregasse com uma cebola cozida, que seria depois enterrada em noite de lua cheia. Estes são apenas dois exemplos dos métodos míticos para remoção de verrugas, e nenhum deles é assim tão eficiente!

Na atualidade, os especialistas sugerem uma abordagem mais prática e eficaz. Nos tratamentos em crianças, que devem ser feitos o mais cedo possível a fim de evitar a sua proliferação e problemas de autoestima, é preferível experimentar primeiro um medicamento comum de venda livre, uma vez que os procedimentos cirúrgicos poderão assustá-las.

Existe para o efeito uma vasta gama de cremes, géis, loções e gessos medicinais disponíveis em farmácia. A maioria contém ácido salicílico como ingrediente ativo, que destrói a pele fina que reveste a verruga. Após esta ação, bastará friccionar a zona com uma pedra de esmeril fino ou pedra-pomes.

Outras substâncias, como o formaldeído e glutaraldeído, atuam de forma idêntica.

Contudo, devido ao facto de também poderem destruir a pele saudável, é importante que se proteja cuidadosamente a área circundante, antes da sua aplicação. A fim de se obterem os melhores resultados, deve aplicar-se o ácido diariamente e friccionar a pele morta uma vez por semana com uma pequena lima ou pedra-pomes. Este é um tratamento que requer paciência pois pode levar várias semanas, e até mesmo meses.

Também a crioterapia, o método de congelamento usado com sucesso pela medicina, já é disponibilizada em farmácias. Este inovador sistema congela as verrugas comuns e dos pés com segurança e facilidade no domicílio, apenas com um tratamento.

urgo crioterapia

Na criocirurgia, é aplicado nitrogénio líquido a uma temperatura de -196° C. Erradamente existe a ideia generalizada de que a verruga é congelada ou queimada de imediato. Na realidade o processo de congelamento lento faz com que a pele se fragmente, formando-se uma bolha à volta da verruga, acabando o tecido morto por cair ao fim de alguns uns dias.

Este método pode causar algum desconforto, mas é um dos mais eficazes. Não deixa cicatriz e não há perigo de disseminação do vírus pela pele, além de produzir o efeito de "confundir" o vírus.

A crioterapia tornou-se assim o tratamento médico padrão para remover verrugas comuns. As de maior dimensão, contudo, podem precisar de vários tratamentos, a intervalos de três ou quatro semanas. Porém, quando não se tem a certeza se determinada condição de pele é verruga ou sinal, ou se os tratamentos caseiros, aplicados conforme as recomendações, não resultam, a solução pode passar por uma consulta médica especializada.

De entre os tratamentos médicos possíveis para remoção de verrugas destaca-se a excisão cirúrgica, que embora provoque algum desconforto e leve várias semanas até que a cura se complete, apresenta uma elevada taxa de sucesso. Os riscos associados a este método são a possibilidade de infeção, ou a formação de cicatriz.

A eletrocauterização ou ato de queimar, é outro método utilizado que destrói o tecido por meio de eletricidade. Uma pequena sonda atravessada por corrente elétrica é utilizada para destruir o tecido e, apesar de o método ser habitualmente eficaz, deixa algumas cicatrizes.

Outra opção é a cirurgia a laser. Neste procedimento é utilizado um feixe de luz intensa para queimar e destruir a verruga e poderá ser necessária anestesia local ou geral. Este tipo de cirurgia pode ser adoptado quando as verrugas são de dimensão apreciável ou estão muito disseminadas. A ferida permanece dolorosa durante alguns dias após a cirurgia, podendo surgir um ligeiro risco de infeção associado, mas normalmente não deixa cicatriz.

O tratamento através de aplicação tópica da cantaridina (substância tida como problemática em muitos países), é outra das opções à disposição do clínico, que no entanto deverá ter em conta os efeitos colaterais que podem ocorrer como reação alérgica, erupções e outros.

A maioria dos pacientes apenas sentirá uma pequena dor e a verruga transforma-se em bolha cerca de três a oito horas após o tratamento.

Apesar das várias opções de tratamento, é sempre melhor prevenir, já que a prevenção pode significar a diferença entre a gravidade de uma lesão.

Apostar na prevenção: o autoexame da pele

Ainda que a queixa principal de um paciente não esteja focada na pele, o exame clínico da derme deve fazer parte do exame físico de rotina.

Daí ser muito importante que cada indivíduo esteja familiarizado com a superfície normal da sua pele. Ao observá-la regularmente fica a conhecer o aspeto dos seus sinais ou manchas, apercebendo-se com maior facilidade e rapidez de qualquer alteração suspeita.

O autoexame da pele deve ser efetuado de forma rotineira regularmente. É um método simples que permite detetar precocemente o cancro de pele, incluindo o melanoma. Este, quando diagnosticado e tratado, antes de ter invadido profundamente a pele, pode ser curado.

auto exame da pele

A altura ideal para fazer o exame da pele é após o duche ou banho. Deverá proceder-se a uma observação meticulosa, em local bem iluminado, utilizando um espelho grande que lhe permita observar todo o corpo e um espelho de mão. Deve começar por localizar os sinais, manchas, verrugas e outras marcas (mesmo as de nascimento), qual o seu aspeto habitual e a sensação ao toque. Poderá ser útil registar as datas e a aparência da pele em cada exame efetuado, quando surja suspeita de alterações.

Deve ter-se sempre em mente o ABCD (Assimetria, Bordas irregulares, Cor variável, Diâmetro) da transformação de um sinal em melanoma e devem incluir-se as seguintes etapas no autoexame da pele:

– Examinar a parte anterior, posterior e lateral do corpo inteiro diante do espelho, com os braços levantados;

– Dobrar os cotovelos e olhar cuidadosamente a parte externa e interna dos antebraços, braços e mãos;

– Examinar a parte anterior, posterior e lateral das pernas e pés, incluindo as plantas dos pés e os espaços entre os dedos;

– Levantar o cabelo para examinar o pescoço e o couro cabeludo com o espelho de mão e verificar a área genital e nádegas da mesma forma.

Se forem detetadas alteração na pele; desenvolvimento de novas lesões e alterações suspeitas em sinais de nascença; feridas que não cicatrizam em duas semanas, ou comichão e formigueiro anormal em marcas de nascença, o médico deve ser consultado com a maior brevidade.

Tão importante é saber suspeitar da presença de uma lesão maligna como saber preveni-la. A "chave" está na deteção e no tratamento precoce das lesões suspeitas.

Autor:
Tupam Editores

Última revisão:
12 de Janeiro de 2024

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