ALIMENTAÇÃO

Descubra oito alimentos que o podem tornar mais inteligente

O cérebro terá um melhor desempenho se for alimentado por gorduras saudáveis, fibras, proteínas, vitaminas e antioxidantes, ou seja, alimentos que ajudam a estimular as células cerebrais e o corpo, potenciando a concentração e a memória, ao mesmo tempo que alivia o stress e a reduz a fadiga.

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Estudos recentes sugerem que vegetais como os brócolos ajudam a combater a perda de memória; outros encontraram uma associação entre comer morangos e uma taxa reduzida de declínio cognitivo.

Um artigo publicado na EVEWOMAN selecionou oito alimentos que podem melhorar o desempenho cerebral; entre esses alimentos, está a maçã, uma fruta que, de acordo com a Eco Watch, protege o cérebro de danos oxidativos que causam doenças neurodegenerativas como a doença de Alzheimer e a de Parkinson.

O chocolate é outro dos exemplos de alimentos que, quando consumido com moderação, pode ser saudável; vários estudos demonstraram que o chocolate negro melhora a função cognitiva e reduz o risco de demência.

Já um estudo publicado na revista Neurology descobriu que beber duas chávenas de chocolate quente por dia, durante 30 dias, melhorou a memória e o fluxo sanguíneo cerebral em pessoas idosas com fluxo sanguíneo debilitado.

O salmão, por conter ácidos gordos ómega 3 essenciais para o funcionamento do cérebro, os grãos integrais, por conterem fibras e vitamina E, e o abacate, por ajudar a controlar a pressão sanguínea e a luteína, são outros dos alimentos que fazem bem ao cérebro referidos no estudo.

As nozes, além de ricas em proteínas, ácidos gordos ómega 3, vitamina E e vitamina B6, que promovem o tecido cerebral saudável, também ajudam a proteger contra alguns aspetos do declínio cognitivo relacionado com a idade; também o chá verde, de acordo com a revista Molecular Nutrition & Food Research, possui um composto inorgânico que previne a perda de memória e doenças degenerativas.

Por último, o artigo refere os ovos que, segundo um estudo da Universidade de Boston, nos Estados Unidos, podem diminuir a probabilidade de ocorrer alterações cerebrais que precedem a demência.


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