De acordo com vários estudos, a cafeína tem a capacidade de bloquear uma molécula de sinalização cerebral conhecida por adenosina, o que promove um aumento relativo de moléculas de sinalização, como dopamina e norepinefrina.
Praticada à milhares de anos, esta técnica é ainda alvo de controvérsia, apesar dos seus praticantes atestarem os seus resultados.
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Acredita-se que essa alteração nas mensagens cerebrais beneficie o humor e as funções desempenhadas pelo cérebro.
Uma investigação revelou que depois de participantes num estudo terem ingerido entre 37,5 mg a 450 mg de cafeína, o seu estado de alerta, tempo de reação e memória de curto prazo melhoraram significativamente.
Além disso, um outro estudo associou o consumo de entre duas a três chávenas de café (num total de cerca de 200 a 300 mg de cafeína) por dia a um risco 45 por cento menor de suicídio.
Por sua vez, uma outra investigação mostrou que os consumidores de cafeína têm um risco 13 por cento menor de sofrer de depressão.
