Não obstante os casos de covid-19 persistirem na região de Lisboa e Vale do Tejo, onde segundo os últimos números da Direção-Geral da Saúde se registaram mais de dois terços dos 192 novos casos no País, em muito devido ao facto das autoridades da saúde terem concentrado a realização de testes na região nos últimos dias, o Presidente da República vem dizer-nos que “não há sinais de que as primeiras fases de desconfinamento tenham agravado o surto epidémico”.
Afirma ainda, que é positiva a tendência de dimunuição do número de internados, bem como do número de pacientes nos cuidados intensivos, abrindo assim caminho ao que se adivinha venha a ser a última fase do desconfinamento a que a população tem estado sujeita há já longos 3 meses e que tem vindo a ser anunciada a conta-gotas pelo Governo, devido ao facto da curva de infetados teimar em não “aplanar” a um nível mais seguro.
Acresce que é também positiva a redução consistente do número de óbitos devido à covid-19, bem como a evolução que já é sentida na maioria das restantes regiões do País e ainda que as projeções relativamente à pressão sobre o Serviço Nacional de Saúde (SNS), se têm mostrado animadoras tendo em conta os números e o ritmo de novos casos.
Dever-se-á no entanto estar atento aos alertas recentemente lançados pelo Secretário de Estado da Saúde durante uma conferência de imprensa semanal, referindo que “desconfinar não é descontrair” e que “normalizar não é desresponsabilizar” como que prenunciando alguns dos ilegais eventos de aglomerados humanos a que viríamos a assistir nos últimos fins-de-semana.
De facto, as várias chamadas de atenção de alguns dos responsáveis dos mais variados sectores da saúde, proteção civil e outros, não bastaram para evitar que uma boa parte dos portugueses, confinados em suas residências há longas semanas, ao espreitarem os primeiros sinais de bom tempo zarpassem para as praias e outros locais de lazer, esquecendo momentaneamente o dever cívico “de se protegerem e de protegerem os outros”, tantas vezes repetido pelas autoridades sanitárias.
Como consequência do desrespeito por alguns, a pandemia da doença covid-19 não abrandou ao ritmo esperado, principalmente no distrito de Lisboa, o que levou o Governo a protelar por mais duas semanas a passagem à fase 3 de desconfinamento e à aprovação de novas medidas extraordinárias com vista a prevenir a transmissão da doença.
De forma lenta e gradual a situação tem vindo a melhorar e por isso o Governo começa a promover o levantamento das suspensões e interdições decretadas durante o estado de emergência e de calamidade, por forma a assegurar o regresso gradual e seguro ao funcionamento da atividade económica, mediante uma avaliação contínua do quadro epidemiológico, sanitário, social e económico, caminho que será implementado através de diversas e subsequentes fases que se mostrem as mais adequadas ao evoluir da situação.
Segundo resolução do Conselho de Ministros em sua última reunião, a população deixa de ter de cumprir o dever cívico de recolhimento domiciliário, mas “mantém-se a necessidade, por razões de saúde pública, de se observar regras de ocupação, permanência e distanciamento físico, bem como regras de higiene”, tendo sido decidido manter a situação de calamidade em todo o território nacional até às 23h59 do dia 14 de junho de 2020, sem prejuízo de renovação ou modificação, na medida em que o evoluir da situação epidemiológica covid-19 o justifique. Excetua-se a Área Metropolitana de Lisboa onde são estabelecidas limitações especiais para a região, designadamente quanto à concentração de pessoas e aos estabelecimentos de comércio ou prestação de serviços.
Segundo os dados divulgados pela Direção-Geral de Saúde, através do último boletim epidemiológico, a Covid-19 provocou até hoje 1479 mortes em Portugal, mais 55 que na última semana, e infetou 34693 pessoas, tendo sido recuperadas desde o início 20995, o que mostra uma gradual melhoria relativamente à semana anterior, mas ainda com um número significativo de pessoas internadas (366) e 55 destas nos cuidados intensivos, números inferiores aos de há uma semana atrás.
Devemos andar com cuidado! Embora de forma contida, começa a instalar-se um certo clima de otimismo na sociedade, mas ainda existe alguma incerteza quanto ao evoluir da doença, designadamente quanto à possibilidade de eclosão de uma segunda vaga no outono, daí que ninguém arrisque previsões seguras sobre datas para início das atividades normais da sociedade, que se adivinha jamais voltarão a ser como antes, pelo menos até que se descubra a vacina milagrosa que nos liberte do medo e desconfiança de tudo.
A pandemia do novo coronavírus (COVID-19), foi declarada pelo diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, no dia 11 de março de 2020. Segundo números oficiais daquele Organismo, até essa data a infeção já tinha atingido mais de 126 mil pessoas e causado mais de 4641 mortos, tendo sido recuperados 68300 doentes, em cerca de 116 países.
Decorridos cerca de 3 meses, após aquela declaração, a pandemia continua a alastrar e, em todo o mundo, já ultrapassa os 7 milhões e cem mil infetadas pelo vírus Sars-Cov-2 e o número de mortos aproxima-se dos 410 mil. Porém, nem tudo são más notícias, o número dos pacientes recuperados da doença continua a crescer atingindo valores que já se aproximam dos 3 milhões e quinhentos mil, número animador e que confere cada vez mais esperança no futuro e sobretudo nos permite aumentar os níveis de confiança nos profissionais de saúde de todo o mundo que abnegadamente se entregam à difícil e arriscada tarefa de cuidar dos infetados e que tantas vezes são esquecidos, tornando-se eles próprios vítimas deste inimigo invisível que todos temem.
Apesar de se vislumbrar algum otimismo, a OMS, através do seu presidente, vem alertar para que a situação está a piorar globalmente apesar dos progressos na europa.
Como medida de precaução, as autoridades sanitárias continuam a apelar à população para seguir rigorosamente as medidas de mitigação recomendadas, prevendo-se que os casos com infeção continuem a crescer de forma mais atenuada nos próximas semanas, não obstante o número de casos de doentes recuperados em Portugal e na maioria dos países por todo o mundo, possa constituir um sinal de esperança no combate que travamos para debelar esta pandemia silenciosa, já comparável a uma guerra mundial que afeta toda a humanidade.
Caraterização do novo vírus covid-19
Os coronavírus são uma família de vírus de RNA que geralmente provocam doença respiratória leve em humanos, semelhante a uma gripe comum. Porém, algumas estirpes podem apresentar-se como doença mais grave, como o síndrome respiratório do Médio Oriente (MERS) e o síndrome respiratório agudo severo (SARS-CoV-2).
Um novo coronavírus (COVID-19) foi identificado em Wuhan, China, em final de dezembro de 2019 e alastrou por outras regiões, acabando por contaminar todo o planeta e tendo originado a atual pandemia.
Diferença entre epidemia e pandemia
A palavra pandemia, deriva do grego “pandemias” (todos + demos=povo), para identificar uma epidemia de doença infeciosa que se espalha quase simultaneamente entre a população de uma vasta região geográfica como continentes ou mesmo pelo planeta.
Metodologia de atualização de dados
A atual situação epidémica é acompanhada diariamente pela OMS, ECDC, DGS e outras Entidades de Saúde Regionais que divulgam os principais indicadores relativos ao número de casos atingidos pela doença bem como o número de mortes diretamente atribuídos ao COVID-19. Não obstante estes números estarem a mudar a cada minuto que passa, o quadro abaixo reflete os últimos dados conhecidos, sendo nossa intenção mostrar uma panorâmica a nível global que ajude a uma tomada de consciência das pessoas, tão realista quanto nos é possível.
Situação Mundial da pandemia a 08 de Junho, segundo a OMS:
Região
País / Território
Contaminados
Óbitos
Recuperados
02 Junho
08 Junho
08 Junho
08 Junho
ÁFRICA
África do Sul
32683
48285
998
24364
Angola
86
91
4
24
Argélia
9394
10154
707
6717
Benin
232
288
4
186
Botsuana
38
40
1
23
Burkina Faso
847
889
53
765
Burundi
63
83
1
45
Cabo Verde
435
554
5
240
Camarões
5904
7908
212
4735
Chade
778
837
69
672
Comores
106
141
2
67
Congo
611
683
22
210
Costa do Marfim
2833
3739
36
1818
Djibuti
3354
4207
28
1877
Egito
24985
34079
1237
8961
Eritreia
39
39
0
39
Eswatini
285
333
3
225
Etiópia
1257
2020
27
344
Gabão
2655
3101
21
833
Gâmbia
25
26
1
21
Gana
8070
9638
44
3636
Guiné
3706
4117
23
2877
Guiné Equatorial
1306
1306
12
200
Guiné-Bissau
1256
1368
12
153
Lesoto
2
4
0
2
Libéria
288
359
30
194
Líbia
156
256
5
52
Madagáscar
826
1094
9
254
Malawi
284
438
4
55
Mali
1265
1533
90
873
Marrocos
7819
8250
208
7370
Mauritânia
530
1049
55
108
Mayotte
1699
2079
25
1523
Moçambique
254
424
2
127
Namíbia
25
31
0
16
Níger
958
973
65
867
Nigéria
10162
12486
354
3959
Quénia
1962
2767
84
752
R.D.Congo
3195
4106
88
537
Rep. Centro-Africana
1011
1634
5
38
Reunião
471
480
1
411
Ruanda
370
439
2
290
Saara Ocidental
9
9
1
6
São Tomé e Príncipe
483
513
12
68
Senegal
3739
4427
49
2699
Serra Leoa
865
969
48
608
Seychelles
11
11
0
11
Somália
1976
2334
83
441
Sudão
5026
6081
359
2014
Sudão do Sul
994
1604
19
15
Tanzânia
509
509
21
183
Togo
442
495
13
248
Tunísia
1084
1087
49
982
Uganda
457
646
0
103
Zâmbia
1089
1089
7
912
Zimbabué
178
282
4
34
AMÉRICA
Anguilla
3
3
0
3
Antíqua e Barbuda
26
26
3
20
Argentina
16851
22794
664
6909
Aruba
101
101
3
98
Bahamas
102
103
11
62
Barbados
92
92
7
81
Belize
18
19
2
16
Bermudas
140
141
9
114
Bolívia
9982
13643
465
2086
Brasil
514992
691962
37312
302084
Canadá
90947
95699
7800
54233
Caraíbas Holandesas
7
7
0
7
Chile
99688
134150
2190
95631
Colômbia
29383
39236
1259
15322
Costa Rica
1056
1318
10
704
Cuba
2045
2191
83
1862
Curaçao
19
21
1
15
Dominica
16
18
0
16
El Salvador
2582
3104
55
1361
Equador
39098
43120
3621
21020
EUA
1837830
2007531
112471
761720
Granada
23
23
0
22
Guadalupe
162
164
14
144
Guatemala
5087
7055
252
1261
Guiana
153
154
12
80
Guiana Francesa
499
689
1
383
Haiti
2124
3334
51
24
Honduras
5202
6327
258
712
Ilhas Caymão
141
164
1
93
Ilhas Falkland
13
13
0
13
Ilhas Virgens Britânicas
8
8
1
7
Jamaica
586
598
10
405
Martinica
200
202
14
98
Maurícia
335
337
10
324
México
90664
117103
13699
84419
Montserrat
11
11
1
10
Nicarágua
759
1118
46
370
Panamá
13463
16425
393
10218
Paraguai
986
1135
11
575
Peru
164476
196515
5465
86219
República Dominicana
17285
19600
538
12007
Saint Martin
41
41
3
33
Saint Pierre Miquelon
1
1
0
1
Santa Lúcia
18
19
0
18
São Bartolomeu
6
6
0
6
São Cristóvão e Nevil
15
15
0
15
São Martinho
77
77
15
61
São Vicente e Granadinas
26
27
0
16
Suriname
23
122
1
9
Trindade e Tobago
117
117
8
108
Turcos e Cocos
12
12
1
11
Uruguai
823
845
23
730
Venezuela
1510
2377
22
487
ÁSIA
Afeganistão
15750
20917
369
2171
Arábia Saudita
87142
101914
712
72817
Armênia
9492
13325
211
4099
Azerbaijão
5494
7553
88
4149
Bangladesh
49534
68504
930
14560
Barhein
11804
14763
26
9468
Brunei
141
141
2
138
Butão
43
59
0
14
Camboja
125
126
0
123
Casaquistão
11308
12859
56
7376
China
83017
83040
4634
78341
Chipre
944
964
18
807
Coreia do Sul
11503
11814
273
10563
Diamond Princess (JP)
712
712
13
651
Emiratos Árabes Unidos
34557
38808
276
21806
Filipinas
18638
22474
1011
4637
Geórgia
794
810
13
683
Hong Kong
1088
1108
4
1049
Iémen
323
484
112
23
Índia
191356
258090
7207
124095
Indonésia
26940
32033
1883
10904
Irão
154445
173832
8351
136360
Iraque
6439
12366
346
5186
Israel
17106
17915
298
15102
Japão
16851
17141
916
15139
Jordânia
739
808
9
607
Kuwait
27762
32510
269
21242
Laos
19
19
0
18
Líbano
1233
1331
30
768
Macau
45
45
0
45
Malásia
7857
8329
117
6694
Maldivas
1773
1903
8
827
Mongólia
185
194
0
75
Myanmar
228
243
6
156
Nepal
1798
3762
14
488
Omã
12223
17486
81
3793
Palestina
449
472
3
403
Paquistão
72460
103671
2067
34355
Qatar
58433
68790
54
44338
Quirguistão
1817
2032
23
1445
Singapura
35292
38296
25
24886
Siri Lanka
1634
1835
11
990
Síria
123
141
6
58
Tailândia
3082
3119
58
2973
Taiwan
443
443
7
430
Tajiquistão
3930
4529
48
2673
Timor-Leste
24
24
0
24
Turquia
163942
170132
4692
137969
Uzbequistão
3673
4352
17
3354
Vietname
328
331
0
316
EUROPA
Albânia
1143
1246
34
938
Alemanha
183494
185869
8776
169600
Andorra
764
852
51
744
Áustria
16733
16968
672
15839
Bélgica
58517
59348
9606
16315
Bielorrússia
43403
49453
276
23880
Bósnia e Herzegovina
2524
2704
160
2023
Bulgária
2519
2727
160
1548
Cidade do Vaticano
12
12
0
12
Croácia
2246
2247
104
2126
Dinamarca
11699
11948
589
10755
Eslováquia
1522
1530
28
1396
Eslovénia
1473
1485
109
1359
Espanha
286509
288630
27136
N / D
Estónia
1870
1940
69
1683
Finlândia
6885
7001
323
5800
França
188882
153977
29155
70842
Gibraltar
170
176
0
165
Grécia
2917
2997
180
1374
Gronelândia
13
13
0
13
Hungria
3892
4014
548
2284
Ilha de Man
336
336
24
312
Ilhas do Canal
560
563
46
512
Ilhas Faroé
187
187
0
187
Irlanda
24990
25201
1679
22698
Islândia
1806
1807
10
1794
Itália
232997
234998
33899
165837
Letónia
1066
1088
26
781
Liechtenstein
82
82
1
55
Lituânia
1678
1720
71
1331
Luxemburgo
4018
4039
110
3899
Macedónia do Norte
2315
3025
153
1646
Malta
619
630
9
596
Moldávia
8251
9700
346
5738
Mónaco
99
99
4
93
Montenegro
324
324
9
315
Noruega
8440
8547
238
8138
Países Baixos
46545
47574
6013
N / D
Polônia
23987
26780
1161
12998
Portugal
32700
34693
1479
20995
Reino Unido
274762
286194
40542
N / D
Rep. Checa
9273
9629
328
6896
Roménia
19398
20604
1334
14826
Rússia
414878
476658
5971
230688
San Marino
671
680
42
428
Sérvia
11412
11823
249
11348
Suécia
37814
44730
4659
N / D
Suíça
30871
30972
1923
28700
Ucrânia
24012
27462
797
12195
OCEANIA
Austrália
7204
7265
102
6706
Fidji
18
18
0
18
Nova Caledónia
20
20
0
19
Nova Zelândia
1504
1504
22
1482
Papua Nova Guiné
8
8
0
8
Polinésia Francesa
60
60
0
60
Viagens
Cruzeiro MS Zaandam
9
9
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RECOMENDAÇÕES DA ECDC
Como se espalha o COVID-19?
As pessoas podem ser infetados pelo COVID-19 através de outras pessoas portadoras do vírus inalando pequenas gotículas infectadas ao tossirem ou espirrarem ou ao tocar superfícies contaminadas e em seguida tocarem o nariz, a boca ou os olhos.
Quais são os sintomas da doença?
A maioria das pessoas infetadas experimenta uma doença leve e recuperam naturalmente, mas para muitas outras pode ser mais grave. Os sintomas principais incluem uma combinação de:.
– Febre
– Tosse
– Dificuldade para respirar
– Dor muscular
– Cansaço anormal
Surto de doença, O que precisa saber?
Se já esteve em áreas afectadas pelo COVID-19 com risco de exposição ou entrou em contacto com pessoa infectada com o COVID-19 e se no espaço de 14 dias, desenvolve tosse, febre ou falta de ar:
– Fique em casa e não vá para o trabalho ou escola.
– Ligue de imediato para o número de saúde do país em que deseja obter informações; certifique-se de que menciona os sintomas, histórico de viagens e os contatos tidos.
– Não vá ao médico ou hospital. Lembre-se que pode infetar outras pessoas. Se precisar de entrar em contacto com seu médico ou visitar o serviço de emergência hospitalar, ligue com antecedência; indique sempre os seus sintomas, o histórico de viagens ou contatos.
Como pode proteger-se e aos outros da infeção
- Evite o contacto próximo com pessoas doentes, especialmente as que tossem ou espirram.
- Tussa e espirre no cotovelo ou num lenço de papel, NnÃO na mão. Descarte o lenço usado imediatamente num contentor do lixo fechado e lave as mãos com água e sabão.
- Evite tocar nos olhos, nariz e boca antes de lavar as mãos.
- Lave regularmente as mãos com água e sabão, pelo menos durante 20 segundos ou use um desinfetante à base de álcool após tossir / espirrar, antes de comer e preparar alimentos, depois do uso do WC e após tocar superfícies em locais públicos
- Pratique o distanciamento social: mantenha-se pelo menos a 1 metro de distância dos outros, especialmente de quem estiver a tossir ou espirrar.
Linha de apoio em Portugal (SAÚDE 24) : (+351) 808 24 24 24
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