Para o estudo, os cientistas recrutaram 87 pacientes, com idades entre os 18 e os 65 anos, que tinham diabetes tipo 2; os participantes foram submetidos a uma ecocardiografia e a uma ressonância magnética para confirmar a disfunção cardíaca precoce e testes de esforço para medir a aptidão cardiovascular.

De seguida, foram divididos em três grupos: cuidados de rotina, treino aeróbico supervisionado ou um programa de substituição de refeições com baixas calorias.

Cada programa teve uma duração de 12 semanas, que foram completadas por 76 pacientes.

O estudo descobriu que os pacientes que seguiram o programa de exercícios supervisionados melhoraram significativamente a sua função cardíaca e também aumentaram a sua capacidade de exercício, em comparação com os do grupo controlo.

Embora a dieta com baixas calorias não tenha melhorado a função cardíaca, teve efeitos favoráveis ​​na estrutura do coração e na função vascular.