É uma força instintiva, inata, presente no ser humano e em todos os animais, esta necessidade do contacto com pessoas que nos atraiem, de proporcionar e receber carícias.
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O estudo, publicado no Journal of Dietary Supplements, analisou o efeito do consumo de chocolate negro em ratos obesos tratados com glutamato monossódico.
Os investigadores do Instituto Nacional de Saúde Mental e Neurociências da Índia deram aos ratos obesos uma dose de 400 miligramas por quilograma (mg/kg) de chocolate negro, que continha 70 por cento de cacau sólido e quatro por cento de polifenóis, todos os dias durante três meses.
Obesidade e a diabetes tipo 2 durante a meia-idade aumentam o risco de declínio cognitivo e doença de Alzheimer mais tarde na vida. Consumir quantidades suficientes de certos agentes antioxidantes, como polifenóis, mostrou melhorar os processos cognitivos.
Os resultados do estudo revelaram que o chocolate negro reduziu a hiperglicemia, preveniu a atividade da colinesterase e melhorou o desempenho cognitivo dos animais.
Estudos histológicos também revelaram que o volume celular no hipocampo aumentou.
Esses resultados sugerem que o chocolate negro melhora a função cognitiva e a atividade colinérgica no hipocampo de ratos, ao mesmo tempo que corrige distúrbios metabólicos.
