Atividade física regular combate fragilidade em idosos
Cientistas da Sociedade Americana de Geriatria, nos Estados Unidos, analisaram os efeitos de um estilo de vida saudável na redução da fragilidade em idosos, tendo descoberto que a atividade física regular combate a fragilidade. O estudo foi publicado no Journal of American Geriatrics Society.
Estima-se que a epilepsia atinja cerca de 50 mil portugueses de todas as idades. Contudo, o número de pessoas não epiléticas que pode sofrer uma crise convulsiva durante a vida é de uma em cada vinte.
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A fragilidade é o termo médico para descrever fraqueza ou níveis mais baixos de atividade ou energia, sendo esta uma consequência do envelhecimento. A fragilidade aumenta o agravamento do estado de saúde, o risco de queda e a incapacidade nos idosos.
Foram avaliados os benefícios da assistência nos adultos mais velhos na toma de medicamentos prescritos e na prevenção de quedas.
No estudo, foi perguntado aos participantes a frequência com que estes se envolviam em atividades que requerem um nível de energia baixo ou moderado, como jardinagem, limpeza ou passeios.
Os investigadores consideraram que a frequência regular envolvia a realização de atividade física mais de uma vez por semana, enquanto a baixa frequência representava a realização dessas atividades uma vez por semana ou menos.
Dos participantes, 1215 adultos com mais de 70 anos de idade foram incluídos no grupo que recebeu assistência e 1110 não receberam qualquer intervenção, mas foram seguidos para comparação.
Em comparação com os participantes que eram mais ativos no início do estudo, os participantes que eram ativos uma vez por semana ou menos eram significativamente mais frágeis do ponto de vista físico, psicológico e social no período de acompanhamento do estudo.
