Publicado na revista Current Biology, o estudo impôs uma carga excessiva de treino a triatletas, que, após se terem exercitado, mostraram sofrer de uma forma de fadiga mental.

Essa fadiga incluía atividade reduzida numa parte do cérebro importante para a tomada de decisões.

Os atletas também agiram de forma mais impulsiva, optando por recompensas imediatas, em vez das maiores, que levariam mais tempo para serem alcançadas.

O estudo sugere, assim, que existe uma conexão entre o esforço mental e físico: ambos requerem controlo cognitivo.