COVID-19: UM INVERNO DIFÍCIL CHEIO DE INCERTEZAS

COVID-19: UM INVERNO DIFÍCIL CHEIO DE INCERTEZAS

SOCIEDADE E SAÚDE

  Tupam Editores

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Quando a grande maioria dos peritos em todo o mundo vaticinava o fim próximo da pandemia por Covid-19, eis que surgem novos alertas para a ocorrência de uma nova subvariante da Ómicron, denominada BQ.1, que embora de efeitos menos graves que as anteriores, não deixa de ser preocupante, sobretudo para os países em que a doença coincide com a época das viroses respiratórias sazonais, prenunciando um inverno difícil.

Apesar de mais transmissível, a BQ.1 não apresenta quadros clínicos de maior gravidade nem taxas de mortalidade mais elevadas que as variantes anteriores, não havendo por isso motivos para alarme. Contudo, como medida preventiva, devem ser de novo retomadas as medidas de proteção já amplamente divulgadas durante o período de crise pandémica, designadamente no que se refere ao distanciamento social, higienização das mãos e o uso de máscaras de proteção, uma vez que a disseminação do vírus é mais elevada.

Entre nós, a subvariante BA.5 continua a ser dominante, mas segundo os especialistas, a mais recente BQ.1 e outras em estudo, estão a aumentar consideravelmente em frequência, sendo por isso necessário que as investigações continuem, no sentido de se estudar a eficácia das novas vacinas bivalentes para estas linhagens emergentes, muito embora as vacinas originais com reforço continuem a ser muito eficazes.

Por outro lado, a Direção-Geral de Saúde (DGS), prevê um aumento de casos Covid-19 para o próximo inverno, indicando, no entanto, que isso terá “baixo impacto” no Serviço Nacional de Saúde (SNS), com a ressalva de que caso surja algum inesperado sinal de alerta, estará disponível para rever a estratégia em curso e que a sociedade deverá estar pronta para aceitar alterações nas medidas, para a sua própria segurança.

O anúncio do fim da pandemia, em boa medida devido à eficácia dos programas de vacinação massiva das populações, levou a que os governos da maioria dos países por todo o mundo abrandassem ou mesmo eliminassem as medidas de emergência e prevenção adotadas, o que levou as pessoas a libertar-se rapidamente das mais elementares regras de proteção e segurança, agravando desse modo os níveis de transmissibilidade viral.

Face ao que se sabe sobre esta nova variante da Ómicron, é plausível a possibilidade de eclosão de uma nova vaga de Covid-19, levando os cientistas a procurar identificar possíveis impactos da nova linhagem nas vacinas em uso e nos testes de diagnóstico, além das características clínicas como transmissibilidade e gravidade da doença.

A caminho do final do terceiro ano de pandemia, a Covid-19 ainda não acabou. Os dados oficiais um pouco por todo o mundo, revelam um ainda elevado número de novos casos de infeção e de fatalidades pela doença, particularmente nas regiões da Ásia e Oceânia, onde as taxas de vacinação ainda estão abaixo das recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

A nível global, cerca de 640 milhões de casos de pessoas infetadas foram confirmados e cerca de 6,6 milhões morreram devido à pandemia, números que nos deveriam fazer refletir, independentemente do hercúleo esforço que foi feito pela humanidade numa tentativa de travar a propagação da doença, no sentido de encontrar soluções que nos permitam no futuro prevenir tão devastadoras pandemias.

A nível regional, das seis regiões estabelecidas pela OMS, somente nas regiões da América do Sul e da Oceânia se verificaram incrementos significativos de casos reportados da doença e mortalidade nos últimos sete dias, enquanto nas quatro restantes regiões os números, em ambos os casos, continuem a diminuir de forma significativa e consistentemente.

Face à errática evolução da pandemia, é chegada a altura de nos interrogarmos sobre o que mudou nas sociedades ao fim de quase três anos e o que aprendemos com ela. Mudou desde já a perceção e a alteração de comportamentos a que fomos obrigados durante os dias mais difíceis e que, por força do hábito, se irão manter no futuro, incluindo a perceção do risco de infeção em determinados contextos, a importância da higienização pessoal e dos espaços, além de uma maior valorização das pessoas que são importantes em nossas vidas, particularmente as mais idosas e as crianças.

Por força da necessidade de proteção e segurança, para se evitar a disseminação do vírus, deu-se a paralisação de grande parte das atividades presenciais, que migraram para o trabalho a partir de casa, alterando de forma significativa as rotinas e hábitos das pessoas e que muito provavelmente ainda se irão manter por tempo indeterminado.

Aprendemos a cuidar melhor da saúde mental, melhorámos a empatia e a capacidade de adaptação às novas condições de trabalho, aproveitando e vivendo o presente sem receio de correr riscos ao sairmos da nossa tradicional zona de conforto pela conquista de novas oportunidades e novos objetivos pessoais.

Ainda não podemos afirmar que chegámos ao fim da pandemia. Várias vezes anunciada essa possibilidade, na realidade o vírus SARS-CoV-2 tem-se mantido à frente de nossas melhores expectativas e previsões, contornando a eficácia das vacinas, transmutando-se sucessivamente e continuando a atingir as pessoas com sistemas imunitários mais fragilizados.

Contudo, é já possível vislumbrar algumas das transformações que irá provocar em quase todos os sectores das sociedades, algumas delas com potencial para acelerar a disrupção civilizacional, algo que a teoria da inovação nos revela através da crença de que a inovação e a contante destruição constituem os pilares do sistema capitalista, responsável pelo crescimento e desenvolvimento económico em que hoje vivemos.

A crise provocada pela pandemia irá deixar marcas profundas na sociedade. O elevado número de mortes, a brutal realidade das famílias devastadas, o isolamento e a solidão dos mais vulneráveis vão marcar por muitos anos a memória coletiva. Assim como a primeira guerra mundial e a gripe pneumónica forjaram a base para criação dos sistemas públicos de saúde, e o pós-segunda Grande Guerra abriu caminho ao estado Social, também a crise por Coronavírus acarretará mudanças estruturais nos aparelhos de Estado e na forma como os cidadãos com ele se relacionam.

A transição e emergência digital já em curso na pré-pandemia está a acelerar após esta turbulência, tornando a sociedade muito mais digital à medida que o mundo virtual se assume como alternativa à disrupção do mundo físico, o que já acontece, parcial ou inteiramente, com uma boa parte de empresas que antes se consideravam absolutamente dependentes da presença física dos seus colaboradores, o que faz com que a relação das pessoas com o espaço jamais volte a ser a mesma.

Ainda não há evidência clara sobre se a pandemia por Covid-19 veio para ficar ou não. As perspetivas de curto prazo revelam-se otimistas, mas algumas medidas preventivas continuam a ser implementadas nesta que parece ser a reta final, designadamente: autorização de doses de reforço de vacinas bivalentes adaptadas visando as subvariantes da Ómicron emergentes, além da estirpe original do SARS-CoV-2, para a população adulta mais fragilizada na maioria dos países; autorização de medicamentos antivirais para o potencial tratamento em ambulatório de infeções precoces; continuidade dos trabalhos de investigação no sentido de reforçar a eficácia vacinal e a eficiência dos fármacos antivirais, em paralelo com as medidas de saúde pública, que possam prevenir o surgimento de novas variantes.

Eventual transição para uma endemia

A maioria dos especialistas tem vindo a referir que o trajeto descendente de transição da pandemia para uma endemia, ou mesmo para o seu fim, já teve início. Contudo, ainda se pesquisam as causas da designada Covid longa, uma sintomatologia que persiste depois de o paciente ter recuperado da doença, sintomas que até recentemente pacientes com sinais persistentes de Covid-19 diziam ter a impressão de que os seus médicos não os levavam a sério, mas que observações relevantes levadas a cabo posteriormente, os levou a mudar de opinião.

Envolta em dúvidas entre médicos e pacientes que foram infetados pelo SARS-CoV-2, a nova condição Covid longa, revela os mesmos sintomas debilitantes da infeção original, que não param após o vírus ter abandonado o organismo e que se caraterizam por dificuldades respiratórias, fadiga extrema e dores no peito, que podem persistir durante meses, constituindo um enorme desafio no dia-a-dia com vista a um completo regresso à normalidade.

Estudos sobre a Covid longa, que a OMS classifica de “imprevisível e debilitante”, levados a cabo por cientistas de um conjunto alargado de Universidades de vários países, já identificaram mais de duas centenas de sintomas disseminados pelos vários sistemas do organismo, com destaque para a fadiga, dores no peito e nas articulações, perda de olfato, tosse e febre persistentes e problemas de perda de memória e de concentração.

Essas pesquisas têm vindo também a evidenciar como certos fatores podem aumentar o risco de desenvolver sequelas de longo prazo, mas ainda não são suficientes para poder prever quais os pacientes que correm risco, nem porque alguns não contraem a doença. Estudos mais recentes, revelam que os pacientes com Covid longa têm também hipóteses redobradas de desenvolver doenças mais graves como por exemplo a miocardite, uma inflamação do tecido muscular do coração, que causa a morte do tecido.

Vacinação

Apesar das recomendações reiteradas da OMS desde o início da pandemia, acerca da necessidade de uma postura ética e de equidade na distribuição das vacinas por todos os países e regiões do mundo, não foi possível até hoje atingir os objetivos delineados por aquela organização, daí a existência de alguma heterogeneidade da situação epidemiológica que ainda se verifica entre países e regiões.

Apesar disso, a eficácia vacinal e de testagem, resultou numa redução significativa no número de contaminados e de mortes na generalidade dos países. Segundo o ourworldindata.org da Universidade de Oxford, 63,7% da população mundial recebeu pelo menos uma dose da vacina para a Covid-19, tendo já sido administradas 12,8 mil milhões de doses a nível Global e 4,96 milhões ainda são administradas por dia atualmente, números que se aproximam dos objetivos inicialmente delineados pela OMS.

Saúde mental

Como já referido, não existem hoje dúvidas de que a resposta à Covid-19 impôs novos formatos de vida, quer no plano individual quer em sociedade, que irão perdurar no futuro. À pandemia sucedeu-se rapidamente uma crise económica, a perspetiva de uma nova pandemia e uma guerra com efeitos imprevisíveis, com todas as suas consequências “invisíveis”, porém percetíveis, na saúde mental das populações.

A avaliação do impacto psicológico do confinamento e autoisolamento das populações, as consequências ligadas ao desemprego, às dificuldades económicas e à exclusão social que afetam a humanidade, de uma ou outra forma ainda estão longe de poder ser feitas, mas já parecem eternizar-se.

Componente-chave da saúde humana, a saúde mental requer ação imediata dos governos. Transtornos mentais e comportamentais, que já antes da pandemia eram considerados os grandes males do século 21, face à ocorrência da pandemia por SARS-CoV-2 o cenário agravou-se consideravelmente, em particular nas relações do trabalho, havendo necessidade de alertar e educar empregadores e empregados no que respeita aos riscos que doenças como depressão e ansiedade podem provocar, a fim de se tentar atenuar os seus efeitos.

Os cuidados com o bem-estar psíquico devem ser levados a sério, pois se assim não for, quando debelarmos esta pandemia teremos forçosamente de enfrentar uma outra pandemia de saúde mental.

Certificado Digital Covid-19 da UE

O Certificado Digital Covid-19 da UE, continua disponível em formato digital e em papel, tem de ser renovado a cada seis meses e serve para comprovar que o seu portador foi vacinado contra a Covid-19, recebeu um resultado negativo do teste ou recuperou de uma infeção Covid-19. Por proposta da Comissão Europeia (CE) a sua validade foi prorrogada até 30 de junho de 2023.

Os vírus não conhecem fronteiras! O certificado digital continua a ser uma ferramenta importante para travar a disseminação do vírus, em particular entre quem viaje entre países ou regiões. Com praticamente todos os países com suas fronteiras abertas, após renunciarem às quarentenas e confinamentos, um certificado digital de vacinação continua a ser necessário para proteger as fronteiras e impedir a propagação inter-regiões do SARS-CoV-2.

O certificado Digital Covid-19 da UE, em vigor desde o dia 1 de julho de 2021, foi criado com o objetivo de facilitar a livre circulação dos cidadãos entre os Estados-Membros da UE, para tentar salvar a economia. Para uma abordagem comum das medidas a adotar sobre viagens, os países acordaram então, estabelecer critérios uniformes de mapeamento das zonas de risco, através do uso de quatro cores identificativas num quadro-matriz de fácil e intuitiva interpretação, que se mantém em vigor.

Zona vermelho-escura: risco muito alto (mais de 500 casos por 100 mil pessoas); zona vermelha (entre 50 e 500 pessoas e teste positivo igual a 4% ou mais); laranja (menos de 50 casos por 100 mil pessoas e teste positivo igual a 4% ou mais); zona verde (menos de 25 casos por 100 mil pessoas e teste positivo inferior a 4%).

A Covid-19 a nível Global e Nacional

Informação disponibilizada pela OMS e pelos principais Centros de Controle e Prevenção de Doenças em todo o mundo, desde 31 de Dezembro de 2019 até hoje, dia 11 de novembro de 2022, foram notificados 639 521 078 casos de doença, incluindo 6 612 273 mortes e mais de 619 041 519 recuperados, sendo de referir que alguns países deixaram de notificar o número de recuperados.

Em números absolutos o continente europeu continua a liderar, com o número de infetados a ultrapassar 235 619 427 casos reportados, seguido da Ásia com um total de 195 575 961, das Américas com 182 901 968 infetados e de África também com um ligeiro aumento para 12 685 305 pessoas. A Oceânia com 12 738 753 contaminados, pela sua dimensão, continua a ser o continente com menos casos registados.

Em Portugal, de acordo com o site ourworldindata.org, verifica-se uma ligeira tendência de subida no número de óbitos devido à Covid-19 nas últimas duas semanas, registando-se atualmente uma média diária de 1,27 mortes. No mesmo período em análise, o número de novos casos diários de infeção por COVID-19 confirmados, foi de 106,18 por milhão de habitantes. Cumulativamente, desde que a pandemia foi detetada no país no início de Março de 2020, foram registadas 25 319 vítimas mortais (2 497 por milhão de habitantes) e 5 528 365 infetados (545,2 por milhão de habitantes).

 

covid 19, mapa mundo

 

Apesar de tudo indicar estarmos a aproximar-nos do fim da pandemia, a experiência com outras que ocorreram no passado recomenda precaução pois, tal como outrora, a possibilidade de eclosão inesperada de novas vagas, particularmente nestes tempos atípicos e instáveis permanece em aberto. A grande diferença, contudo, é que hoje possuímos o conhecimento e vacinas eficazes para o seu combate, ainda que venha a permanecer entre nós como uma nova endemia com a qual teremos de aprender a conviver.

Caracterização do Vírus Covid-19

Os coronavírus são uma família de vírus de RNA (ácido ribonucleico), que geralmente provocam doença respiratória leve em humanos, semelhante a uma gripe comum. Porém, algumas estirpes podem apresentar-se como uma doença mais grave, como a síndrome respiratória do Médio Oriente (MERS) e a atual Síndrome Respiratória Aguda Severa (SARS-CoV-2).

O novo coronavírus (Covid-19) foi identificado pela primeira vez em humanos, na cidade de Wuhan, China, no final de Dezembro de 2019 e alastrou rapidamente para outras regiões, acabando por contaminar todo o planeta e tendo dado origem à atual pandemia. Muito embora a sua origem continue desconhecida, sabe-se que também possui capacidade de mutação em animais.

Epidemia vs pandemia

A palavra pandemia, deriva do grego “pandemias” (todos + demos=povo), para identificar uma epidemia provocada por uma doença infeciosa que se espalha quase simultaneamente entre a população de uma vasta região geográfica como continentes ou mesmo pelo planeta.

Metodologia de obtenção de dados

A atual situação epidémica continua a ser acompanhada em permanência pela OMS, FDA, ECDC, EMA, DGS e outras Entidades de Saúde Regionais e Nacionais que divulgam os principais indicadores relativos ao número de casos atingidos pela doença, bem como o número de mortes diretamente atribuíveis à Covid-19. Não obstante os números poderem serem alterados a todo o momento, o quadro seguinte reflete os últimos dados conhecidos, e tem por objetivo mostrar uma panorâmica a nível Global que ajude a uma tomada de consciência das pessoas, o mais realista quanto possível.

Situação Mundial da Pandemia a 11 de NOVEMBRO de 2022, segundo a OMS:

 

covid 19, mapa mundo

covid 19, mapa mundo

covid 19, mapa mundo

covid 19, mapa mundo

 

RECOMENDAÇÕES GERAIS DA ECDC

Como se dissemina a Covid-19?

As pessoas podem ser infetadas pelo SARS-CoV-2 através de outras, portadoras do vírus, inalando pequenas gotículas infetadas, ao tossirem e espirrarem ou ao tocar superfícies contaminadas e em seguida tocarem o nariz, a boca ou os olhos.

Quais são os principais sintomas da doença?

A Covid-19 afeta cada pessoa de forma diferente. A maioria das pessoas infetadas experimenta sintomas ligeiros a moderados da doença e recuperam naturalmente, mas para muitas outras pode ser mais grave. Os sintomas mais comuns incluem uma combinação de febre, tosse seca, cansaço inusual e perda de olfato ou paladar; os menos comuns incluem uma combinação de dores de garganta, dor de cabeça, tensão e dores musculares, diarreia, irritações na pele ou descoloração dos dedos das mãos e dos pés e irritação ou vermelhidão ocular.

As mais recentes subvariantes BA.5 e BQ.1 da Ómicron, em circulação e prevalentes em grande parte dos países, provocam sintomas ligeiramente diferentes das linhagens anteriores, mais leves e silenciosos, que podem ser confundidos com uma vulgar constipação. Contudo trata-se de Covid-19 e não deixa de ser preocupante, pois além de serem mais contagiosas, podem igualmente causar doença grave e morte.

Surto de doença, O que precisa saber?

Para quem já esteve em áreas afetadas pela Covid-19 com risco de exposição ou entrou em contacto com pessoa infetada e se, no espaço de 5 dias, desenvolve tosse, febre ou falta de ar e dores de cabeça, sem motivo aparente:

- Fique em casa e não vá para o trabalho ou escola.

- Ligue de imediato para o número de saúde do país em que deseja obter informações; certifique-se de que menciona os sintomas, histórico de viagens e os contactos tidos.

- Não vá ao médico ou hospital. Lembre-se que pode infetar outras pessoas. Se precisar de entrar em contacto com seu médico ou visitar o serviço de emergência hospitalar, ligue com antecedência; indique sempre os seus sintomas, o histórico de viagens ou contactos.

Como pode proteger-se e aos outros da infeção

- Evite o contacto próximo com pessoas doentes, especialmente as que tossem ou espirram.

- Tussa e espirre no cotovelo ou num lenço de papel, NÃO na mão. Descarte o lenço usado imediatamente num contentor do lixo fechado e lave as mãos com água e sabão.

- Evite tocar nos olhos, nariz e boca antes de lavar as mãos.

- Lave regularmente as mãos com água e sabão, pelo menos durante 20 segundos ou use um desinfetante à base de álcool após tossir / espirrar, antes de comer e preparar alimentos, depois do uso do WC e após tocar superfícies em locais públicos.

- Pratique o distanciamento social, mantendo-se pelo menos a 2 metros de distância dos outros, especialmente de quem estiver a tossir ou espirrar.

- Mantenha os espaços arejados.

 

Linha de Apoio em Portugal (SAÚDE 24): (+351) 808 24 24 24

Autor:
Tupam Editores

Última revisão:
10 de Abril de 2024

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