Espelta, centeio, milho, quinoa, trigo integral... a variedade de pães é cada vez maior. Mas o mais consumido – o pão branco –, não é a melhor opção do ponto de vista nutricional, pelo que se deve limitar o seu consumo.
O transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) é uma perturbação mental crónica, caracterizada pela presença de pensamentos obsessivos e comportamentos compulsivos, persistentes, recorrentes e indesejados. Conviver com a condição é um desafio diário.
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De acordo com investigações publicadas no British Journal of Nutrition e na BioMed Public Health, o hábito de consumir regularmente pão branco tem sido associado a um maior risco de 1 e 1. Miguel Ángel Martínez-González, da Universidade de Navarra e Harvard, revelou que consumir pão branco equivale a ingerir 1. Ao permanecer na boca adquire um sabor doce, sendo maioritariamente composto por amido, um polissacarídeo submetido a um processo de fermentação que o corpo rapidamente transforma em açúcar.
O pão branco é composto principalmente por farinha de trigo refinada, 1, fermento e sal. Mas muitos pães industriais, desde pães fatiados até baguetes vendidos nos supermercados, também contêm açúcares e gorduras para melhorar a textura e o sabor e prolongar a vida útil do pão.
A farinha de trigo refinada utilizada no pão branco é resultado de processos que retiram a maior parte do farelo e gérmen de trigo, restando principalmente o endosperma. Isto significa que o pão branco carece de muitos dos nutrientes encontrados no pão feito com farinha não refinada.
Este tipo de alimento não é recomendado devido à falta de nutrientes. Durante o processo de refinamento pelo qual passou, o pão branco perde grande parte do seu valor nutricional original. O farelo e o gérmen são as partes mais nutritivas do grão, pois contêm 1, 1 (como as do complexo B), minerais (como 1 e 1), 1 e fitoquímicos benéficos à saúde. No processo de refinamento, esses valiosos componentes são perdidos, restando principalmente o amido. Como resultado, o pão branco é nutricionalmente muito mais pobre que o pão integral.
O risco de obesidade é maior. Alimentos ricos em hidratos de carbono refinados, como o pão branco, fornecem muitas calorias, mas, por não fornecerem fibras, não saciam. Se forem consumidos em quantidades significativas e a pessoa não fizer exercícios, contribui para o excesso de calorias na dieta e, consequentemente, para o aumento de peso e para a obesidade.
Possui um índice glicémico elevado. Isto significa que os seus 1 são rapidamente decompostos e absorvidos pela corrente sanguínea, causando um rápido aumento nos níveis de açúcar no 1. Isso pode levar a picos de glicose e quedas de energia, o que por sua vez pode aumentar o apetite e levar a excessos. Além disso, um 1 elevado tem sido associado a um maior risco de resistência à 1 e de diabetes tipo 2. E é por essa razão que os especialistas alertam que comer pão branco é semelhante a comer açúcar.
Não é saciante. Contém muito menos fibras em comparação com o pão integral – isso é importante, pois esse nutriente é fundamental para a sensação de saciedade. Quando se ingerem alimentos com baixo teor de fibras, é mais provável que se sinta 1 novamente logo após comer.
Na altura de escolher, opte pelo pão integral. O pão feito com farinha de trigo integral preserva o farelo e o gérmen de trigo, por isso é um pão rico em fibras, que contribui para a saciedade, melhora a digestão e combate a 1. Na verdade, o teor de fibras do pão integral faz com que este tenha um índice glicémico mais baixo, ajudando assim a manter os níveis de açúcar no sangue mais estáveis. Contém ainda mais 1 e minerais do que o pão branco. São só benefícios!
