A pressão alta, também conhecida como hipertensão, pode ser reduzida através do consumo do feijão mungo, de acordo com um novo estudo que investigou a fitoquímica, as alterações metabólicas e os usos medicinais desta leguminosa e dos seus brotos.
Tudo começa com febre, conjuntivite, nariz a pingar e tosse. A seguir, chegam uns pequenos pontos brancos na boca, e uns dias depois, para piorar a situação, o corpo enche-se de borbulhas – primeiro no rosto, depois no tronco e, por último, nas pernas. Por esta altura já descobriu o que se passa: Sarampo!
LER MAIS
O estudo, publicado na revista BMC, referiu que o consumo do feijão mungo tem aumentado a uma taxa de cinco a dez por cento ao ano, o que se justifica tendo em conta a existência de evidências clínicas que sugerem que os alimentos derivados de plantas têm vários benefícios potenciais para a saúde.
O feijão mungo é comummente consumido na China há mais de dois mil anos, sendo conhecido pelas suas atividades de desintoxicação; acredita-se que os seus altos níveis de proteínas, aminoácidos, oligossacáridos e polifenóis sejam os principais contribuintes para as suas atividades antioxidantes, antimicrobianas, anti-inflamatórias e anti-tumorais, para além de também estarem envolvidos na regulação do metabolismo lipídico.
De acordo com a investigação, o consumo de altas doses de extratos de brotos de feijão mungo mostraram reduzir significativamente a pressão arterial sistólica em ratos.
