Fake news sobre vacinas disseminadas sobretudo nas redes sociais
As redes sociais estão repletas de informações erradas sobre a segurança das vacinas, é o que mostra um novo estudo realizado por investigadores da Universidade de Otago, na Nova Zelândia.
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Os autores pesquisaram na Internet informações sobre vacinas, fazendo perguntas como “Devo vacinar o meu filho?”, e descobriram que 80 por cento dos links gerados pelo Google e 75 por cento dos vídeos do YouTube foram positivos sobre vacinas, mas 50 por cento das páginas do Facebook eram negativas.
De acordo com os investigadores, apesar dos esforços para controlar o acesso à desinformação por meio de programação de computadores e mudanças nas políticas, falsas alegações sobre vacinas estão prontamente disponíveis no Google, Facebook e YouTube, especialmente nestes dois últimos.
Os autores acreditam que a maior proporção de conteúdo negativo no Facebook e no YouTube pode refletir diferenças nas suas políticas de controlo de informação.
O estudo ressalta que a quantidade de informações negativas sobre vacinas no Facebook é preocupante, porque torna os pais mais propensos a hesitar em imunizar os seus filhos.
É importante que as agências promotoras de vacinas continuem a fazer todos os esforços para maximizar a sua presença on-line, para que os pais que estão a pesquisar e com dúvidas se devem ou não vacinar os seus filhos encontrem informações on-line baseadas em evidências, afirmam os autores do estudo.
Os médicos também podem ajudar ao aconselhar os pais a procurarem informação em sites fiáveis com informações cientificamente válidas.