Trata-se de uma doença neurológica degenerativa que afecta o sistema nervoso central, em particular uma área do cérebro implicada no controlo dos movimentos musculares denominada substância negra.
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Os cientistas analisaram os casos de 1 777 pares de mães e crianças, sendo que um terço destas crianças foram amamentadas exclusivamente até aos três meses de idade.
Verificou-se que aos seis anos de idade 20,8 por cento das crianças tinham sido diagnosticadas com alergias respiratórias e 11,3 por cento com asma.
A amamentação exclusiva durante os primeiros três meses foi associada a um menor risco de alergias respiratórias e de asma nas crianças.
A investigação revelou que este método de amamentação foi associado a menos 23 por cento de risco relativo de alergias respiratórias aos seis anos de idade e a menos 34 por cento de risco relativo de asma, mas apenas se as crianças não tivessem um histórico familiar da doença. Também se verificou que a amamentação durante três meses não exclusiva foi insuficiente para reduzir o risco de alergias respiratórias ou de asma.
O leite humano foi benéfico para a redução do risco de doenças respiratórias em crianças e os distúrbios nas vias aéreas podem ser prevenidos em alguns casos através da amamentação exclusiva durante pelo menos três meses, afirmou Galya Bigman, uma das autoras do estudo.
