Ter um cão está associado ao aumento dos níveis de atividade física e mais apoio social. Alguns estudos menores apontaram também para um menor risco de morte após um evento cardiovascular em donos de cães, mas outros estudos não confirmaram esse achado.
Alimentar-se nos dias de hoje é, para muitos, sinónimo de consumir produtos enlatados e processados – distribuídos estrategicamente pelas prateleiras dos supermercados para cativar o consumidor.
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Agora, num grande estudo de coorte baseado em registos suecos, foram encontradas evidências de uma associação entre a posse de cães e melhores resultados após um evento cardiovascular importante, independentemente das variáveis socioeconómicas medidas e comorbidades na admissão.
Existe ainda um reconhecimento crescente da função terapêutica que os animais podem desempenhar em relação à saúde mental.
Numa grande meta análise de 17 estudos envolvendo dados de pessoas que viviam com condições de saúde mental de longo prazo - incluindo depressão, esquizofrenia, transtorno bipolar e transtorno de stress pós-traumático - a posse de animais de estimação proporcionava uma sensação de “segurança ontológica”, que consistia em sentimentos crescentes de estabilidade, continuidade e significado.
Os pesquisadores concluíram que os animais de estimação são benéficos para pessoas com sérios problemas de saúde mental.
De facto, eles descobriram que os animais de estimação ajudavam os participantes com doenças mentais graves ou condições ligadas a um problema de saúde físico ou distúrbio do desenvolvimento a controlar as suas emoções.
É importante também ressaltar que os animais de estimação proporcionavam uma distração e capacidade de abstração relativamente aos sintomas de várias doenças, disseram os autrores.
