Publicado no Journal of Dietary Supplements, o estudo começou por processar amostras de folhas de Lasianthera africana e Gongronema latifolium; os alcaloides primários nos extratos foram identificados através de cromatografia gasosa usando um detetor de ionização de chama.

O teste in vitro mediu o efeito inibitório dos alcaloides sobre a atividade de duas colinesterases e testes adicionais determinaram a capacidade do alcaloide a eliminar os radicais livres.

Os alcaloides nos extratos suprimiram com sucesso a atividade de acetilcolinesterase, butirilcolinesterase e monoamina oxidase. O efeito inibitório dependeu da dosagem aplicada.

Além disso, o alcaloide derivado do Gongronema latifolium foi muito mais eficaz do que a sua contraparte editora na supressão de todas as três enzimas nocivas. Além disso, os extratos também demonstraram forte atividade antioxidante.

Os investigadores concluíram que os alcaloides presentes nas plantas Gongronema latifolium e Lasianthera africana possuíam potencial como adjuntos para o tratamento de doenças neurodegenerativas.