Investigadores da Universidade de Reading, na Inglaterra, estudaram a relação entre os mirtilos e os seus efeitos no cérebro através da análise a 21 crianças de escolas primárias cujas idades variaram entre os sete e os dez anos.

Os participantes consumiram uma bebida que continha uma dose alta de mirtilo selvagem, uma dose baixa ou um placebo. Antes, os investigadores tinham testado a capacidade cognitiva dos participantes através de uma série de testes.

O estudo revelou que o consumo de mirtilos selvagens aumenta o tempo de reação das crianças em nove por cento, sem comprometer a precisão. O efeito ficou mais evidente à medida que os testes se tornaram mais difíceis.

Os resultados indicam que o consumo de alimentos ricos em flavonoides, como os mirtilos selvagens, pode auxiliar a aprendizagem no contexto de sala de aula.