Mais de 750 milhões de pessoas não recebem nutrientes suficientes dos alimentos que consumem. Mais de dois terços dessas pessoas vivem em lugares que consomem muito arroz.
Os factores ambientais podem provocar ou determinar o desenvolvimento de várias doenças, por isso proteger o ambiente e a saúde é um dos maiores desafios propostos ao Homem moderno.
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Investigadores da Universidade Estadual do Louisiana, nos Estados Unidos, desenvolveram uma linha de alta proteína de arroz, chamada “Frontière”, que foi lançada em 2017.
O arroz foi desenvolvido através de um processo tradicional de reprodução. É o primeiro arroz de alta proteína de grãos longos desenvolvido para uso em qualquer parte do mundo.
Em média, este arroz tem um teor de proteína de 10,6 por cento, um aumento de 53 por cento em relação ao seu teor original de proteína, para além de precisar de menos calor, tempo e menos água para cozinhar.
No entanto, a criação de uma cultura mais nutritiva pode ser menos rentável; por isso, os investigadores testaram um total de 20 novas linhas de arroz de alta proteína para ver se alguma teria uma rentabilidade maior.
Os dados mostraram que as novas linhas de alta proteína melhoraram o rendimento entre 11 a 17 por cento, em comparação com a rentabilidade da primeira linha de arroz.
