COVID-19: PANDEMIA ACELERA NA EUROPA!

COVID-19: PANDEMIA ACELERA NA EUROPA!

SOCIEDADE E SAÚDE

  Tupam Editores

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Vivemos atualmente um momento histórico a nível mundial, em consequência da pandemia da COVID-19, um tipo de doença viral acelular que ciclicamente nos visita, sob as mais inesperadas formas, desde os primórdios da humanidade e para as quais ainda não se encontraram métodos eficazes de as eliminar, nem sequer formas adequadas de proteção.

Na realidade, aprendemos pouco ou já esquecemos as grandes pandemias do passado como a peste bubónica, que ocorreu no século XIV, sendo considerada a maior pandemia da história da civilização que assolou a europa a partir da ásia central, estimando-se que tenha vitimado entre 25 a 75 milhões de pessoas, o equivalente a cerca de metade da população.

Mais tarde, entre os séculos XV e XVI, em consequência da colonização, doenças como a varíola e o sarampo evoluíram para grandes pandemias, tendo quase extinguido povos inteiros no continente americano. No seu conjunto, doenças como o sarampo e a peste bubónica, vitimaram cerca de 90 por cento da população neste período.

No século XVII, a grande peste de Londres, como ficou conhecida a peste bubónica que atingiu aquela capital, foi responsável pela morte de cerca de 20 por cento da sua população, que ainda mal tinha iniciado a recuperação se viu confrontada com a tragédia do Grande Incêndio de Londres.

A chamada terceira vaga da peste bubónica teve início na China em 1855 e rapidamente se espalhou por Hong Kong e pela Índia, estimando-se que tenha provocado mais de 15 milhões de vítimas, tendo sido extinta somente em 1960, mais de 100 anos depois.

Para além de muitas outras, já no século XX, no final da Primeira Guerra Mundial, vimo-nos confrontados com a Gripe Espanhola, também conhecida como pneumónica, uma estirpe particularmente virulenta do vírus influenza (H5N1), que assolou todo o mundo entre 1918 -1919 e que se estima tenha infetado, num ano, mais de um terço da população mundial e causado cerca de 50 a 100 milhões de mortes em todo o mundo, o que representava à época perto de 5 por cento da população. Desse total, o número de vítimas em Portugal ter-se-á situado entre 50 mil a 70 mil, no mesmo período.

Mais recentemente, em 1957 surgiu a Gripe Asiática, uma das maiores epidemias de sempre que vitimou mais de 1,1 milhões de pessoas em todo o mundo, a Gripe de Hong Kong em 1968 que se espalhou rapidamente pelo resto do mundo e causou a morte a mais de um milhão de pessoas, onde se inclui 15 por cento da população daquela cidade, nos anos oitenta surgiu o vírus da sida, para o qual ainda não foi encontrada cura e que já vitimou, direta ou indiretamente, mais de 35 milhões de pessoas e, depois disso, ainda surgiu a gripe suína em 2009 que se espalhou pela europa e oceania tendo provocado a morte de 203 mil pessoas.

Devido principalmente à melhoria das condições de vida e salubridade na grande maioria dos países por todo o mundo, estamos presentemente muito melhor preparados para enfrentar novas pandemias, seja através de campanhas de vacinação ou devido aos progressos tecnológicos de comunicação que permitem reagir e interagir mais rapidamente a nível global.

Contudo, todos esses fatores ainda não provaram ser suficientes para travar os ardilosos vírus que nos têm acompanhado desde sempre e que parece nos quererem alertar para que alguma coisa está errada e por isso a humanidade terá de corrigir a sua trajetória.

A COVID-19, considerada inicialmente um surto localizado e restringido à cidade de Wuhan na China, passado um mês após a sua deteção, a 30 de janeiro, a Organização Mundial de Saúde (OMS) veio declarar que esse surto constituía uma “Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional”. Porém, não obstante a doença provocada pelo Sars-Cov-2 já se ter disseminado pelos cinco continentes, a OMS somente a considerou como pandemia no dia 11 de março de 2020.

O mais recente relatório da OMS, indica que a pandemia provocada pelo Sars-Cov-2 acelerou na europa e apresenta metade dos casos registados em todo o mundo na última semana. Embora no continente americano os contágios continuem a multiplicar-se e o número de mortos também tenha aumentado, essa taxa de aumento foi de apenas 2 por cento, enquanto que na europa se registou um aumento de 46 por cento quando comparado com a semana anterior.

Na europa, principal foco de infeções a nível global nas últimas semanas, concentram-se agora todas as atenções, em particular da OMS que acaba de lançar um alerta para a “explosão” de casos no continente, constatando que a doença mata cada vez mais, pedindo por isso aos governos para implementarem medidas “direcionadas e proporcionais”.

Atualmente com mais de 282 mil mortes e 11,2 milhões de infetados, o território, que viveu um verão com relativa tranquilidade devido a uma redução generalizada de casos face à primavera, vê-se agora perante um cenário oposto, com vários países a recorrer ao toque de recolher obrigatório como medida de contenção e nalguns casos ainda mais gravosas, pondo em causa os direitos e garantias dos cidadãos e principalmente a economia e o emprego.

São medidas musculadas, mas inevitáveis, como forma de evitar um aumento ainda maior das infeções nos seus países e um novo confinamento total, como os que ocorreram nos primeiros meses da pandemia ou, pior ainda, o que aconteceu nas pandemias de séculos anteriores.

Além da redução dos horários de alguns espaços, encerramento de outros, regras mais apertadas para os ajuntamentos de pessoas e outras, a exemplo das restrições implementadas, pelo menos seis países da europa já as implementaram de novo.

Em Portugal, onde se espera um agravamento significativo das infeções, agora com o número de mortes a aumentar, o primeiro-ministro avisou que o governo não pode excluir medidas mais drásticas como o recolher obrigatório e eventual confinamento seletivo, caso a pandemia se agrave. Ainda para debate na Assembleia da República (AR), foi entretanto anunciado, que a partir do próximo dia 9 de novembro e até 23 de novembro entrará em vigor o “estado de emergência”, como medida para dar suporte a legislação mais restritiva que eventualmente o governo possa vir a ter necessidade de tomar.

Seguindo o exemplo dos Países Baixos, que em agosto passado decretaram o fim da prática de criação de martas ou visons para a indústria de peles, depois de se terem registado vários focos de infeção por mutação do vírus Sars-Cov-2, em explorações de criação destes pequenos animais, também a Dinamarca anunciou que irá ser ordenado o abate de todos os visons criados no país, cujo número de estima se situe entre 15 a 17 milhões.

A primeira-ministra dinamarquesa, argumenta que a mutação do vírus, via visons, pode criar o risco da futura vacina em desenvolvimento contra a COVID-19 poder não ser eficaz contra esta nova variante deste novo coronavírus Sars-Cov-2, o que é deveras preocupante.

O fenómeno pandémico devido à COVID-19 é global e tornou-se rapidamente na principal fonte de preocupação das pessoas em todas a latitudes devido à incerteza do amanhã. Atualmente a pandemia atinge 215 países ou regiões, já infetou mais de 49 milhões de pessoas, cerca de 35 milhões recuperaram da doença e provocou a morte a mais de um milhão duzentas e trinta mil, mas os números continuam a aumentar, particularmente na europa, onde agora se concentram todas as atenções das autoridades de saúde de cada país e da Organização Mundial da Saúde (OMS).

A preocupação de governantes e governados aumenta dia-a-dia, devido ao avanço imparável do novo coronavírus SARS-Cov-2 e dos efeitos devastadores que vem provocando na saúde e nas economias. A nível individual, a única saída para conseguirmos manter a sanidade mental, é aprendermos a criar novas rotinas no isolamento a que estamos sujeitos, em benefício do bem comum, e para preservarmos minimamente o princípio universal de dignidade da pessoa humana, que começa a ser ignorado.

Há já quem afirme, que apesar de ainda estarmos longe de apurar as consequências da pandemia ao nível da saúde mental, já se verifica que os problemas de ansiedade, incluindo ideação suicida por medo de enfrentar o futuro, dispararam, havendo cada vez mais pessoas com dificuldade em encontrar soluções para os “estragos” que a progressão da pandemia vai fazendo a nível da vida afetiva, sobrevivência financeira das famílias devido ao desemprego e incerteza da manutenção dos seus postos de trabalho.

Em Portugal, nas últimas 24 horas morreram mais 46 pessoas e foram confirmados mais 3310 casos de infeção pelo coronavírus SARS-Cov-2, o que perfaz um total – desde que a pandemia foi detetada no país em Março último –, de 161 350 infetados, 91 453 recuperados e 2740 vítimas mortais. Há, ainda, a registar 67 157 doentes ativos, que estão a ser acompanhados pelas autoridades de saúde.

Não obstante as medidas implementadas, o país retrocedeu para o estado de emergência e pode evoluir para estados mais gravosos se as circunstâncias assim o impuserem, sendo por isso necessário um esforço coletivo acrescido para o evitar. Nesse sentido, o primeiro-ministro insistiu no apelo para que todos adotem as regras e os comportamentos individuais estabelecidos pelas autoridades de saúde, designadamente a lavagem frequente das mãos, o uso de máscara em recintos fechados e o distanciamento físico, a que se junta o uso obrigatório de máscaras de proteção em todo o espaço público onde não seja possível manter o distanciamento recomendado.

A pandemia irá muito provavelmente, manter-se entre nós por longos períodos de tempo. Se as regras de prevenção forem cumpridas e a sua expansão mantida sob controlo, iremos dominar esta batalha até que, finalmente, um tratamento eficaz ou a sempre anunciada “vacina milagrosa” nos venha libertar dos medos e da desconfiança em que vivemos.

As vacinas para combate à COVID-19

Ensaios clínicos para terapêutica da COVID-19 estão a ser conduzidos por todo o mundo, em tempo recorde, em grande parte graças a uma combinação de recursos nunca antes postos à disposição da comunidade científica. Resultados preliminares para as 4 terapêuticas selecionadas para os ensaios “solidarity” da OMS no início da pandemia, recentemente disponibilizados, vêm revelar a utilidade dos fármacos em causa como profiláticos ou para algumas fases da doença, mas aparentam ter pouco ou nenhum efeito na mortalidade, sendo portanto necessários mais estudos para o confirmar a sua eficácia.

Ainda é por isso prematuro afirmar-se que foi encontrada uma solução para debelar a pandemia. Permanecem ainda contraditórias, e por isso pouco credíveis, as informações relativas a uma data provável para acesso público a uma vacina eficaz e segura para a COVID-19. Ainda assim, o director-geral da OMS, Tedros Ghebreyesus, admite “ter esperança” de que uma vacina contra a doença possa estar pronta até final deste ano.

Enquanto isso, na europa, a Comissão Europeia já apresentou a estratégia de vacinação para a pandemia, garantindo que, quando a vacina esta estiver disponível, todos os Estados-membros terão acesso, num critério baseado no censo populacional. O plano de distribuição da futura vacina prevê que todos os Estados-membros a recebam ao mesmo tempo e, na estratégia adotada, Bruxelas prevê que cada país tenha preparado serviços de vacinação com capacidade para a sua dispensa, incluindo recursos humanos, equipamento médico, de proteção, transporte e armazenamento e facilite o acesso das vacinas à população-alvo o mais prontamente possível.

Também os grupos prioritários para a vacinação são definidos: trabalhadores de estabelecimentos de saúde e de cuidados prolongados, pessoas com mais de 60 anos de idade, pessoas cujo estado de saúde as coloque particularmente em risco, trabalhadores essenciais, pessoas que não podem distanciar-se socialmente e grupos socioeconómicos mais desfavorecidos.

A Comissão Europeia prevê ainda que numa primeira fase as doses de vacina sejam disponibilizadas em quantidades limitadas, até que a produção arranque em pleno. O governo português já assegurou doses de vacinas para a COVID-19 necessárias, através de contratos com empresas farmacêuticas, em nome dos países da União Europeia.

A COVID-19 a nível Global

De acordo com o site worldometers, que aglutina a informação disponibilizada pela OMS e pelos principais Centros de Controle e Prevenção de Doenças em todo o mundo, desde 31 de Dezembro de 2019 até hoje, dia 6 de novembro de 2020, foram notificados em todo o mundo 49 169 864 casos de doença, incluindo 1 241 870 mortes e 35 071 854 recuperados, números que continuam a crescer exponencialmente, designadamente a nível das fatalidades, muito embora a um ritmo mais lento que o verificado no número de infetados, com exceção para a europa.

Embora com tendência ligeiramente decrescente, o continente americano continua a ser o mais fustigado, com o número de infetados a ultrapassar 21 576 396, seguido da Ásia com mais de 14 133 311 casos, da Europa, que numa segunda vaga passou de uma situação aparentemente controlada para uma explosão de novos focos de contágio e de mortes, em menos de 2 semanas, ultrapassando já os 11 253 023 e de África também com um pequeno crescimento para 1 849 614 casos. A oceania com 39 568 contaminados é o continente menos afetado.

Na europa, segundo o European Centre for Disease Prevention and Control (ECDC), o número acumulado de fatalidades por 100 000 habitantes (14 dias) continua a acelerar de forma muito preocupante, em particular na República Checa (23.3), Bélgica (16.5), Hungria (9.2), Espanha (8.4), Eslovénia (8,0), Polónia (7,4), França (7,2), Roménia (7.1), Reino Unido (5.7) e Itália (5.3).

Igualmente inquietante é também o número acumulado de infeções, que em números absolutos tem vindo a crescer a um ritmo exponencial em países como França (1 601367), Espanha (1 306 316), Reino Unido (1 123 197), Itália (824 879), Alemanha (619 089), Bélgica (479 246), Polónia (466 679), República Checa (391 945), Países Baixos (390 023), Roménia (276 802), entre outros. Entre 31 países europeus analisados, Portugal situa-se em 11º lugar com 161 350 contágios.

covid 19, mapa mundo

A experiência de outras pandemias que eclodiram no passado e que que aqui abordamos sumariamente, recomendam precaução absoluta. A COVID-19 transmuta-se e não dá tréguas! Decorrido quase um ano após a primeira infeção detetada em humanos, a incerteza quanto ao evoluir da doença mantém-se, designadamente quanto à possibilidade de eclosão de novas vagas no futuro. Não podemos deixar ao acaso a nossa saúde e a das nossas famílias. Todos os cuidados são poucos!

Caracterização do novo vírus COVID-19

Os coronavírus são uma família de vírus de RNA que geralmente provocam doença respiratória leve em humanos, semelhante a uma gripe comum. Porém, algumas estirpes podem apresentar-se como doença mais grave, como o síndrome respiratório do Médio Oriente (MERS) e o síndrome respiratório agudo severo (SARS-CoV-2).

Um novo coronavírus (COVID-19) foi identificado em Wuhan, China, em final de Dezembro de 2019 e alastrou por outras regiões, acabando por contaminar todo o planeta e tendo originado a atual pandemia, sabendo-se agora que tem a capacidade de mutação em animais, como foi agora confirmado entre as populações de martas nos Países Baixos e na Dinamarca.

Diferença entre epidemia e pandemia

A palavra pandemia, deriva do grego “pandemias” (todos + demos=povo), para identificar uma epidemia de doença infecciosa que se espalha quase simultaneamente entre a população de uma vasta região geográfica como continentes ou mesmo pelo planeta.

Metodologia de atualização de dados

A atual situação epidémica é acompanhada diariamente pela OMS, ECDC, DGS e outras Entidades de Saúde Regionais que divulgam os principais indicadores relativos ao número de casos atingidos pela doença bem como o número de mortes diretamente atribuídos ao COVID-19. Não obstante estes números estarem a mudar a cada minuto que passa, o quadro abaixo reflete os últimos dados conhecidos, sendo nossa intenção mostrar uma panorâmica a nível global que ajude a uma tomada de consciência das pessoas, tão realista quanto nos é possível.

Situação Mundial da pandemia a 6 de novembro, segundo a OMS:

covid 19, mapa mundo

covid 19, mapa mundo

covid 19, mapa mundo

covid 19, mapa mundo

RECOMENDAÇÕES DA ECDC

Como se espalha o COVID-19?

As pessoas podem ser infetadas pelo COVID-19 através de outras pessoas portadoras do vírus inalando pequenas gotículas infetadas ao tossirem ou espirrarem ou ao tocar superfícies contaminadas e em seguida tocarem o nariz, a boca ou os olhos.

Quais são os sintomas da doença?

A maioria das pessoas infetadas experimenta uma doença leve e recuperam naturalmente, mas para muitas outras pode ser mais grave. Os sintomas principais incluem uma combinação de:
– Febre
– Tosse
– Dificuldade para respirar
– Dor muscular
– Cansaço anormal

Surto de doença, O que precisa saber?

Se já esteve em áreas afetadas pelo COVID-19 com risco de exposição ou entrou em contacto com pessoa infetada com o COVID-19 e se, no espaço de 14 dias, desenvolve tosse, febre ou falta de ar:

– Fique em casa e não vá para o trabalho ou escola.

– Ligue de imediato para o número de saúde do país em que deseja obter informações; certifique-se de que menciona os sintomas, histórico de viagens e os contactos tidos.

– Não vá ao médico ou hospital. Lembre-se que pode infetar outras pessoas. Se precisar de entrar em contacto com seu médico ou visitar o serviço de emergência hospitalar, ligue com antecedência; indique sempre os seus sintomas, o histórico de viagens ou contactos.

Como pode proteger-se e aos outros da infeção

– Evite o contacto próximo com pessoas doentes, especialmente as que tossem ou espirram.
– Tussa e espirre no cotovelo ou num lenço de papel, NÃO na mão. Descarte o lenço usado imediatamente num contentor do lixo fechado e lave as mãos com água e sabão.
– Evite tocar nos olhos, nariz e boca antes de lavar as mãos.
– Lave regularmente as mãos com água e sabão, pelo menos durante 20 segundos ou use um desinfetante à base de álcool após tossir / espirrar, antes de comer e preparar alimentos, depois do uso do WC e após tocar superfícies em locais públicos.
– Pratique o distanciamento social: mantenha-se pelo menos a 1 metro de distância dos outros, especialmente de quem estiver a tossir ou espirrar.

Linha de apoio em Portugal (SAÚDE 24): (+351) 808 24 24 24

Autor:
Tupam Editores

Última revisão:
10 de Abril de 2024

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