COVID-19: COM O FIM À VISTA?

COVID-19: COM O FIM À VISTA?

SOCIEDADE E SAÚDE

  Tupam Editores

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Com o diretor regional da Organização Mundial da Saúde (Europa) Hans Kluge, a admitir recentemente que a pandemia por COVID-19 pode terminar em breve na Europa, assim que a vaga provocada pela variante Ómicron diminuir, no que é secundado pela maioria dos líderes europeus, parece estarem reunidas as condições para que finalmente as populações comecem a libertar-se das restrições impostas pelo vírus. Considera ainda, que a Europa tem agora uma oportunidade única para controlar a pandemia, devido aos elevados níveis de vacinação e à menor gravidade daquela variante.

Vários especialistas admitem, no entanto, ainda ter dúvidas de que o pico da pandemia já tenha sido atingido, mas perspetivam que provavelmente até à próxima primavera, a pandemia passe a ser encarada como uma doença endémica comum, permitindo o fim do isolamento e abertura gradual da economia.

Nessa nova fase, já antecipada em alguns países da União Europeia (UE), é previsível que os testes passem a ser realizados mais esporadicamente e apenas em pessoas com alguma comorbilidade ou que vão ser sujeitas a internamento hospitalar. À semelhança do que é feito com a gripe, também a vacinação poderá passar a ser feita anualmente nos grupos mais vulneráveis.

Contudo, o Centro Europeu para Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) vem alertar para o facto de pela primeira vez, toda as regiões da UE estarem sob alto risco para viajar, devido à elevada transmissibilidade da variante SARS-CoV-2, o que levou a Comissão Europeia da UE a propor a extensão do Certificado Digital até 30 de junho de 2023.

Prestes a atingir o pico desta quinta vaga, em Portugal prevê-se que a partir daí o número de infeções e mortes comece a diminuir nas próximas semanas e leve a que no final de fevereiro toda a população já tenha algum nível de imunidade, segundo o grupo de acompanhamento da pandemia do Instituto Superior Técnico (IST).

A pandemia provocada pela covid-19 veio pôr à prova as capacidades de cooperação internacional e mostrar de forma inequívoca a interdependência entre todos os países e regiões do mundo. Na realidade, nunca até hoje foi tão notória a natureza pluridimensional das crises, a coordenação internacional nas respostas sanitárias e os consequentes efeitos na economia e nos sistemas sociais. Além disso, veio dar maior visibilidade às desigualdades, levando à reflexão sobre a necessidade de maior solidariedade no apoio aos mais frágeis, pois existem outros tantos problemas conexos de natureza global que exigem respostas urgentes em 2022.

Apesar dos notáveis progressos científicos na descoberta das vacinas e na sua rápida produção e distribuição, por falta de solidariedade e outros fatores, não foi ainda possível assegurar um nível de vacinação equitativo. A maioria dos países mais ricos já se encontra vacinada com pelo menos duas doses e até com doses de reforço, porém nos países de rendimento mais baixo somente 10% recebeu uma primeira dose, o que inevitavelmente irá penalizar a economia Global.

A generalidade dos cientistas, indica que a maioria das vacinas COVID-19 de primeira geração tem como alvo a proteína S, que se prende à superfície externa do vírus SARS-CoV-2, e que é usado para infetar as células humanas. Porém, considerando a mais recente e abrupta evolução do vírus, estes vêm destacar a necessidade de novas vacinas de segunda geração que tenham como alvo constituintes do vírus menos suscetíveis de sofrer mutações.

Vários grupos de pesquisa e empresas farmacêuticas já estão a trabalhar em vacinas de proteção mais ampla, que visem as partes essenciais de que o vírus depende para a sua capacidade de mutação e sobrevivência. Especialistas alertam, no entanto, que provavelmente levará mais de um ano e generosos financiamentos até que se consiga obter algum sucesso.

A liderar o processo de imaginar as ameaças infeciosas no futuro, a OMS congrega toda a informação obtida através de consultas a líderes mundiais e influenciadores de uma grande variedade de disciplinas para discutir o futuro, olhar para as tendências globais e construir consenso sobre as ações coletivas que a comunidade mundial pode realizar para atenuar os riscos em curso e previstos da COVID-19, bem como de outras potenciais ameaças infeciosas que possam ocorrer nos próximos 3 a 5 anos.

É também chegada a altura dos governos, organizações e profissionais de saúde pública pensarem no enorme número de sobreviventes de COVID-19 que vão precisar durante algum tempo de cuidados continuados para uma variedade de sintomas físicos e psicológicos provocados pela pandemia e pelos longos períodos de isolamento a que estiveram sujeitos, sabendo-se desde já que pelo menos metade dos infetados permanece com sequelas até pelo menos 6 meses, segundo um estudo alargado do Penn State College of Medicine da Pensilvânia, EUA.

Para avaliar os efeitos da infeção pelo vírus SARS-CoV-2 na saúde, a curto e longo prazo, os pesquisadores examinaram estudos mundiais publicados em dezenas de relatórios contendo dados de mais de 250 mil adultos não vacinados e crianças diagnosticados com a doença entre dezembro de 2019 a março de 2021 e que recuperaram. Dessa investigação resultou que os sobreviventes tiveram uma série de complicações de saúde associados à COVID-19 que afetaram o bem-estar geral dos pacientes e a sua mobilidade, com taxas de incidência praticamente constantes durante um a seis meses após o diagnóstico inicial da doença. Sintomas como cansaço extremo injustificado, dificuldade em respirar, dores no peito e articulações, bem como a perda de paladar ou do olfato, experimentados durante a doença, podem manter-se até seis meses ou mais após a recuperação da COVID-19, em adultos e crianças.

Embora Portugal se mantenha entre os países com um dos mais elevados índices de vacinação de todo o mundo, a par dos restantes dos países da UE passou a constar da lista dos países de risco muito elevado, devido a um aumento sem precedentes de casos e fatalidades, sendo por isso necessária uma permanente vigilância e manutenção dos cuidados preventivos, como distanciamento físico, higienização e melhor ventilação, em particular em ambientes escolares, dado se prever que sejam as crianças as mais atingidas durante os meses de inverno.

O papel da OMS

Apesar das recomendações feitas pela OMS desde o início da pandemia, acerca da necessidade de uma postura ética e de equidade na distribuição das vacinas por todos os países e regiões do mundo, na realidade não foi possível atingir os objetivos delineados por aquela organização, dado que os países de alto e médio rendimento absorveram a maior parte das doses que foram administradas em todo o mundo.

A eficácia vacinal e de testagem, resultou numa redução no número de contaminados e de mortes na generalidade dos países, tendo-se criado a falsa ideia de que tudo estava controlado. Na realidade, face aos resultados, criou-se um certo clima de consenso de que a doença vai permanecer entre nós, sendo por isso necessário retomar as atividades económicas e sociais normais, já que o processo de vacinação se revelou eficaz, a população interiorizou a necessidade de precaução e as entidades reguladoras da saúde, da maioria dos países, têm vindo a reportar uma certa estabilização no número de internamentos hospitalares, com o consequente alívio da pressão nas urgências, o que é positivo.

Segundo o ourworldindata.org da Universidade de Oxford, 61,2% da população mundial já recebeu pelo menos uma dose da vacina para a COVID-19, tendo já sido administradas 10,14 mil milhões de doses a nível Global e 20,72 milhões são administradas por dia atualmente. Todavia, apenas 10% das pessoas de países com baixos recursos económicos receberam uma dose, o que é manifestamente injusto, quando comparamos por exemplo com os Emiratos Árabes Unidos, que já vacinaram 93,35% da sua população completamente e 98,99% receberam pelo menos uma primeira dose.

Proporcionar o acesso equitativo Global a uma vacina segura e eficaz, protegendo os profissionais de saúde em especial e todos os que estão em maior risco, é para a OMS a única maneira de mitigar o impacto económico e de saúde pública das pandemias, sendo que as vacinas são comprovadamente a arma mais eficaz para debelar a COVID-19 e caminhar progressivamente com maior segurança para o objetivo de imunizar toda a população. Contudo, parece haver cada vez maior unanimidade entre os especialistas, indicando que vamos ter de conviver com a endemia no futuro, tal como acontece com a gripe e outras viroses. A questão que se coloca é se iremos continuar a viver como antes ou se teremos de nos readaptar a novas formas de vida.

Os efeitos na saúde mental

Não existem hoje dúvidas de que a reação à COVID-19 já impôs novas formas de vida, quer no plano individual quer em sociedade, na tentativa de controlar a infeção e que se irão manter no futuro. À pandemia sucedeu rapidamente uma crise económica e ambas têm tido consequências “invisíveis” na saúde mental das populações. A avaliação do impacto psicológico do confinamento e autoisolamento das populações, as consequências ligadas ao desemprego, às dificuldades económicas e à exclusão social que afetam a humanidade, de uma ou outra forma, ainda estão longe de poder ser feitas.

A saúde mental e o bem-estar devem ser entendidos como direitos humanos fundamentais e os países devem repensar um modelo de acesso aos cuidados no setor. Entre as recomendações da OMS estão o reforço dos serviços de saúde mental, a melhoria do acesso aos cuidados por via digital, o incremento dos serviços de apoio psicológico nas escolas, universidades, locais de trabalho e em particular para os trabalhadores da primeira linha no combate à pandemia.

A saúde mental é uma componente-chave da saúde humana que requer ação imediata dos governos. Transtornos mentais e comportamentais, que já antes da pandemia eram considerados os grandes males do século 21, face à ocorrência da pandemia por SARS-CoV-2 o cenário agravou-se consideravelmente, em particular nas relações do trabalho, havendo necessidade de alertar e educar empregadores e empregados a respeito dos riscos que doenças como depressão e ansiedade podem provocar, a fim de atenuar os seus efeitos.

Os cuidados com o bem-estar psíquico devem ser levados a sério, senão quando debelarmos esta pandemia teremos forçosamente de enfrentar outra – uma pandemia de saúde mental.

As novas variantes e a imunidade vacinal

Atualmente no segundo lugar do ranking mundial de vacinação, segundo o site ourworldindata.org, há já alguns meses que Portugal ultrapassou o objetivo inicialmente indicado pela DGS para se atingir a imunidade de grupo, o que não veio trazer aos portugueses a “libertação total” da sociedade, como prematuramente foi anunciado.

Não podemos esquecer que a variante Delta do SARS-CoV-2, que em Portugal e na maioria dos países da UE atingiu uma prevalência de 99%, nos fez retroceder no longo percurso para debelar a doença. A sua evolução para a nova variante Ómicron e suas subvariantes BA.1 e BA.2, veio de novo baralhar os dados, muito embora os peritos indiquem que apesar de ser mais contagiosa, é menos letal, o que, contudo, não deixa de ser uma nova preocupação para especialistas e governantes.

O receio de surgimento de novas mutações do vírus, é generalizada, mas a vacinação continua a ser, sem dúvida, a arma comprovadamente mais eficaz para vencer esta batalha. Numa luta contra o tempo, entre a vacinação e a progressão da doença, é necessário pedir a todos sem exceção, à população em geral, aos profissionais de saúde, cuidadores informais e forças de segurança, um derradeiro esforço suplementar a fim de tentar travar definitivamente estas novas variantes do SARS-CoV-2, e outras que eventualmente possam surgir.

Certificado Digital COVID-19 da UE

Os vírus não conhecem fronteiras! O certificado digital continua a ser uma ferramenta importante para travar a disseminação do vírus. Com um crescente número de países a desconfinar e a renunciarem à obrigatoriedade de quarentena para os seus cidadãos que possuam um certificado digital de vacinação, adotados pelas várias regiões do Globo, torna-se indispensável proteger as fronteiras e impedir a sua propagação de forma eficaz.

Na Europa, o certificado Digital COVID-19 da UE, em vigor desde o dia 1 de julho de 2021, foi criado com o objetivo de iniciar o desconfinamento no espaço da UE e facilitar a livre circulação entre os Estados-Membros para tentar salvar a economia. Para uma abordagem comum das medidas a adotar sobre viagens, os países acordaram então, estabelecer critérios uniformes de mapeamento das zonas de risco, através do uso de quatro cores identificativas num quadro-matriz de fácil e intuitiva interpretação.

Zona vermelho-escura: risco muito alto (mais de 500 casos por 100 mil pessoas); zona vermelha (entre 50 e 500 pessoas e teste positivo igual a 4% ou mais); laranja (menos de 50 casos por 100 mil pessoas e teste positivo igual a 4% ou mais); zona verde (menos de 25 casos por 100 mil pessoas e teste positivo inferior a 4%).

O Certificado Digital COVID-19 da UE, está disponível em formato digital e em papel, tem de ser renovado a cada seis meses e serve para comprovar que o seu portador foi vacinado contra a COVID-19, recebeu um resultado negativo do teste ou recuperou de uma infeção COVID-19. Foi agora proposta pela Comissão Europeia (CE) a sua extensão até 30 de junho de 2023.

Perspetivas

Como já referido, uma saída sustentável da pandemia na UE depende dos progressos realizados a nível mundial, pois nenhum país ou região do mundo estarão seguros em relação à COVID-19 se a sua propagação não for contida a nível Global. Nesse sentido, a UE e o conjunto dos Estados-Membros lideram desde a primeira hora o investimento no Mecanismo Mundial COVAX, que já entregou mais de 1,1 mil milhões de vacinas a países mais desfavorecidos, tendo definida uma abordagem coordenada para partilha de vacinas através de um mecanismo autónomo, com o fim de ajudar os países parceiros e de economias mais débeis, a superar a atual pandemia.

Esse mecanismo é coliderado pela Coalition for Epidemic Preparedness Innovations (CEPI), The Vaccine Alliance (GAVI) e OMS, conjuntamente com a UNICEF, parceiro de distribuição, tendo por objetivo acelerar o desenvolvimento e fabrico de vacinas para a COVID-19 e garantir o acesso justo e equitativo para todos os países do mundo o que, no entanto, ainda está longe de se conseguir.

Entre nós, segundo o último relatório da DGS, foram recebidas até agora no país 26,7 milhões de doses e administradas 21,7 milhões. Destas, pelo menos 9,6 milhões de pessoas receberam uma primeira dose, 9,2 milhões receberam a vacinação completa e cerca de 5,2 milhões receberam uma terceira dose de reforço, o que corresponde a cerca de 93,1%, 89,2% e 50,4% da população, respetivamente, números que colocam Portugal atualmente no segundo lugar da corrida mundial da vacinação contra a COVID-19. 

Ainda segundo a DGS já foram efetuados no País mais de 40 milhões de testes (PCR+ Antigénio). Apesar dos indicadores favoráveis de vacinação, as taxas de contágio da pandemia no nosso País dispararam para valores nunca antes atingidos, em janeiro de 2022, prevendo-se que ainda venham a subir até atingir o seu “pico”, previsto para meados de fevereiro, com o índice de transmissibilidade (Rt) a baixar ligeiramente para 1,10 na globalidade do território nacional e com a incidência de infeção nos últimos 14 dias a atingir um valor muito preocupante de 7 111,8 casos de infeção por 100 mil habitantes.

Situação atual na Europa

Segundo a ECDC, a situação epidemiológica geral no espaço da EU / EEE na última quinzena, é caraterizada por uma taxa geral de notificação de casos muito elevada que aumentou rapidamente nas últimas cinco semanas e uma mortalidade elevada, mas estável. Observam-se agora taxas crescentes de notificação de casos e uma situação epidemiológica de grande ou muito elevada preocupação, em todos os Estados da EU / EEE. Esta situação é em grande parte motivada pela alta transmissibilidade da nova variante Ómicron e suas subvariantes, prevalecentes na região, que veio limitar a redução da transmissão alcançada através da vacinação, prevendo-se que as taxas de notificação de casos e de mortalidade aumentem nas próximas duas semanas.

O Centro Europeu de Previsões COVID-19 e de internamentos hospitalares e UCI indica que a tendência dominante é de exponencial aumento de casos, bem como de internamentos hospitalares, mas de normalização nas admissões em UCI.

Em Portugal, o número diário de óbitos tem vindo de novo a aumentar, tendo-se registado nas últimas 24 horas mais 53 fatalidades. Foram ainda confirmados mais 50 447 novos casos de infeção pelo coronavírus SARS-Cov-2, o que perfaz um total – desde que a pandemia foi detetada no país em Março do último ano, de 2 795 830 infetados, 2 133 640 recuperados e 20 077 vítimas mortais. Há ainda a registar 384 568 casos ativos da doença, 2 440 internamentos hospitalares e 155 casos críticos, que estão a ser acompanhados em UCI pelas autoridades de saúde.

Agora que se prevê o início do desconfinamento e abertura à atividade económica, é necessário avançar com cuidado, ter paciência e saber esperar. Para além da vacinação completa, as demais regras de prevenção como o uso de máscara, a higienização pessoal e a prática de distanciamento, entre outras recomendações das autoridades da saúde e que o bom senso aconselha, sejam continuar a ser seguidas.

covid 19, mapa mundo

Segundo dados do site worldometers, que aglutina a informação disponibilizada pela OMS e pelos principais Centros de Controle e Prevenção de Doenças em todo o mundo, desde 31 de Dezembro de 2019 até hoje, dia 4 de fevereiro de 2022, foram notificados em todo o mundo 388 982 520 casos de doença, incluindo 5 733 116 mortes e mais de 308 275 919 recuperados.

Com exceção da Europa, a nível Global o número de casos por infeção tem vindo a baixar, mas o número de mortes tem vindo a crescer, em particular nas Regiões da Ásia e América do Sul. No entanto, em números absolutos, o continente americano continua a ser o mais fustigado pela pandemia, com o número de infetados a ultrapassar 140 133 585, seguido da Europa com 132 269 138 reportados, da Ásia com um total de 102 554 080 infetados e de África também com um aumento para 11 148 907 pessoas. A Oceânia com 2 876 089 contaminados continua a ser o continente com menos casos registados, embora continue a verificar-se um considerável incremento no número de infeções em toda a região.

covid 19, mapa mundo

covid 19, mapa mundo

covid 19, mapa mundo

covid 19, mapa mundo

Independentemente da evolução ainda incerta da pandemia e de ainda poder vir a ser necessário prolongar as medidas de prevenção, a experiência de outras pandemias que surgiram no passado recomenda precaução absoluta pois, tal como outrora, a possibilidade de eclosão de novas vagas, particularmente neste inverno atípico permanece em aberto. A nova COVID-19 permanece latente, transmuta-se e já mostrou que não dá tréguas!

Apesar de se ter desvanecido algum do otimismo que se instalou um pouco por todo o mundo no último outono e que proporcionou o início de desconfinamento na maioria dos países, decorridos mais de dois anos após a primeira infeção detetada em humanos, a incerteza quanto ao evoluir da doença mantém-se, particularmente agora, devido às novas subvariantes da Ómicron, perigosamente contagiosas e furtivas. Não podemos deixar ao acaso a nossa saúde, de nossos familiares e semelhantes. Todos os cuidados são poucos!

Autor:
Tupam Editores

Última revisão:
10 de Abril de 2024

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