COVID-19: EAR no Alto Minho começa a funcionar quinta-feira
A Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM) acaba de divulgar que a Estrutura de Apoio de Retaguarda (EAR) instalada no centro cultural de Viana do Castelo começa a funcionar na quinta-feira, para receber utentes de lares e doentes com COVID-19 que já não necessitem de internamento hospitalar.
O papel dos antioxidantes é tão importante que a ciência médica está a começar a considerar a presença de determinadas doenças como um sinal de deficiência provável destes compostos.
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Esta estrutura vai disponibilizar 120 camas, mas pode chegar até 200 camas, segundo informação avançada pelo presidente da comissão distrital de proteção civil de Viana do Castelo, Miguel Alves.
De acordo com o presidente do Conselho de Administração da ULSAM, Franklim Ramos, trata-se de uma “estrutura para o distrito de Viana do Castelo, criada no âmbito da Proteção Civil e com coordenação técnica da Segurança Social”.
“A autoridade de Saúde terá de dotar o espaço de pessoal médico, de enfermagem e disponibilizar os equipamentos necessários”, esclareceu o responsável.
“O serviço vai iniciar-se com dez camas e crescer à medida das necessidades, sempre em módulos de dez camas. Cada equipa, constituída por um médico, um enfermeiro e auxiliares de ação direta e geral, assegurará os três turnos necessários para garantir o funcionamento 24 horas daquela resposta”, explicou Miguel Alves, que é também presidente da Câmara de Caminha.
Inicialmente esteve prevista a desativação desta unidade, no final de outubro, mas, entretanto, a Câmara de Viana do Castelo e a ULSAM decidiram prolongar o seu funcionamento até final de novembro devido ao aumento de casos de COVID-19 na região.
