Histórico familiar de doença de Alzheimer pode alterar cognição
Ter um histórico familiar de demência incluindo um parente de primeiro grau está associada a défices de memória décadas antes do início típico da doença de Alzheimer, de acordo com um estudo publicado na revista eLife.
As arritmias são alterações no ritmo ou na frequência cardíaca, podendo esta acelerar-se, ser mais lenta ou tornar-se irregular.
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Cientistas norte-americanos desenvolveram uma tarefa de aprendizagem pareada (PAL) baseada na Internet para avaliar a influência do histórico familiar de demência na cognição ao longo da vida. O PAL foi testado entre 59 571 participantes (idades de 18 a 85 anos).
Os cientistas descobriram que o histórico familiar de demência em primeiro grau foi associado a um desempenho mais baixo para indivíduos de ambos os sexos com menos de 65 anos de idade.
Idade, sexo, educação e diabetes modificaram o efeito do histórico familiar sobre o desempenho da PAL. Scores mais baixos de PAL foram associados ao alelo apolipoproteína E e 4 em indivíduos com história familiar positiva.
Assim, este estudo apoia recomendações ressaltando a importância de viver um estilo de vida saudável e tratar adequadamente doenças como a diabetes.
As descobertas destacam especificamente os efeitos positivos de tais intervenções para aqueles com histórico familiar de risco de Alzheimer, abrindo as portas para o desenvolvimento de abordagens de redução de risco mais direcionadas para combater a doença.
