Outrora, os cuidados de saúde prestados às pessoas enfermas eram realizados por pessoas solidárias, magos e feitiçeiros, que baseavam as suas curas, muitas das vezes, em rezas e crendices. Posteriormente, estes cuidados passaram a ser prestados de forma mais eficaz por freiras e pelos militares.
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Uma análise a 6 550 indivíduos mostrou que aqueles que não tomavam o pequeno almoço tinham um risco 87 por cento maior de sofrer de doença cardiovascular e morte prematura.
Durante o tempo de acompanhamento, que variou entre 17 e 23 anos, dos 6 550 indivíduos iniciais, 2 318 morreram, sendo que 619 faleceram devido a doença cardiovascular.
Após ter em conta fatores como a idade, o sexo, a raça e a etnia, o status socioeconómico, os hábitos alimentares e o estilo de vida, o índice de massa corporal (IMC) e os fatores de risco para doenças cardiovasculares, os investigadores descobriram fortes associações entre a falta de pequeno almoço e a probabilidade de morrer de AVC, doença cardíaca ou doença cardiovascular.
