Maria de Belém defende que Tribunal Constitucional se deve pronunciar sobre eutanásia
O Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida iniciou um ciclo de debates sobre o fim de vida, onde a ex-ministra da Saúde Maria de Belém defendeu que o Tribunal Constitucional se devia pronunciar.
Na maioria dos casos provocado por deficiente higiene oral ou ingestão de determinados produtos, pode, em alguns casos, ser um sintoma de que algo está mal no organismo.
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De acordo com a ex-candidata à Presidência da República, os diplomas sobre a despenalização da morte medicamente assistida devem ser objeto de uma discussão ampla, profunda, e de uma "consulta preventiva" ao Tribunal Constitucional.
Maria de Belém falou no primeiro de um ciclo de 11 debates dedicados ao tema "Decidir sobre o final da vida", promovido pelo Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida (CNECV).
A ex-deputada socialista defendeu o "princípio da autonomia" de cada indivíduo, o que mereceu críticas de um médico especialista em bioética, que acredita que a autonomia não pode constituir a base para uma legalização da eutanásia.
