OMS congratula Angola pelo fim da epidemia de febre-amarela
A Organização Mundial da Saúde (OMS) congratulou o Governo de Angola pelo fim da epidemia de febre-amarela no país, que, de dezembro de 2015 a junho passado, provocou um total de 381 mortes, entre 884 casos confirmados.
O toque de alvorada da indústria da biotecnologia soou quando se realizaram as primeiras experiências de splicing genético, isto é, a modificação da informação genética do DNA para o RNA após a transcrição.
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A felicitação foi emitida pelo oficial de Programas da OMS, Javier Aramburu, na cerimónia em que o ministro da Saúde de Angola, Luís Gomes Sambo, declarou o fim da doença, que atingiu 16 das 18 províncias do país.
O surto que Angola enfrentou foi o de maior dos últimos 30 anos, comparativamente com os registados na República Democrática do Congo, Sudão, Camarões, Chade, Senegal, Costa do Marfim, Uganda e Serra Leoa, disse Javier Aramburu.
Até à data, 7,7 milhões de pessoas continuam ainda por imunizar contra a doença em Angola, muitas das quais residentes em áreas afetadas pelo Aedes aegypti, o mosquito vetor da doença, disse ainda a OMS.
Javier Aramburu afirmou que a OMS vai continuar a apoiar os países da região, incluindo Angola, na prevenção e gestão de futuros surtos ou epidemias desta doença, através de uma resposta rápida e eficaz, e de ações como campanhas de vacinação preventiva, engajamento comunitário e o aumento da disponibilidade mundial de vacinas.
Luís Gomes Sambo declarou o fim da epidemia de febre-amarela com a ausência de casos confirmados desde 23 de junho, altura em que ocorreram os últimos nos municípios de Cuanhama, província do Cunene, e Cambambe, província do Cuanza Norte.
