Uma pesquisa de cientistas da Universidade de Viena, na Áustria, revela o lado negativo da dopamina, conhecida como hormona da felicidade, que surge agora associada ao desenvolvimento da doença de Parkinson e de problemas mentais.
Um dos mais belos e sublimes momentos que se pode vivenciar na natureza é a chegada de um novo ser. O nascimento de um ser humano não é exceção.
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O estudo mostrou que uma desregulação na produção desta hormona pode promover o desenvolvimento daquelas complicações de saúde.
Uma produção em níveis muito reduzidos de dopamina pode potenciar o desenvolvimento da doença de Parkinson. Por outro lado, se esta for produzida em excesso, pode favorecer a ocorrência de complicações mentais como manias, esquizofrenia e alucinações, e ainda comportamentos aditivos e dependência química.
Os cientistas estão a trabalhar com outros investigadores com o objetivo de avançar com uma pesquisa translacional que pretende estudar de forma mais aprofundada o envolvimento da dopamina em diversas condições cuja incidência está a crescer exponencialmente, como o Parkinson e as diversas doenças psiquiátricas envolvendo vícios e comportamentos compulsivos.
Os investigadores destacaram que, ao contrário do se possa pensar, ainda há muito para descobrir sobre o papel da dopamina e da sua desregulação no organismo.
