A diabetes é uma das causas mais importantes de morbilidade e mortalidade em todo o mundo, ameaçando, no mínimo, 16 milhões de norte-americanos, 10 milhões de europeus e 500 mil portugueses.
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As conclusões surgem de uma revisão de estudos que envolveram 19 mil europeus e que indica que os benefícios da aspirina diferem de acordo com as variações genéticas da população.
Os pesquisadores do Hospital Geral de Massachusetts, nos Estados Unidos, consideram que os resultados poderiam ser usados para ajudar a identificar os pacientes que mais beneficiam dos efeitos da aspirina e medicamentos anti-inflamatórios não-esteroides (AINEs) para reduzir o risco de cancro colorretal.
Num artigo publicado na revista JAMA, a equipa acrescenta que, apesar dos resultados, os mecanismos por detrás desta associação ainda não são conhecidos.
