Cientistas testam nova forma de cozinhar alimento africano magwinya
A magwinya é um lanche tradicional feito com massa frita proveniente do continente africano; como este alimento é frito, faz com que absorva uma grande quantidade de óleo, pelo que o seu consumo excessivo o torna bastante prejudicial à saúde.
Alimentar-se nos dias de hoje é, para muitos, sinónimo de consumir produtos enlatados e processados – distribuídos estrategicamente pelas prateleiras dos supermercados para cativar o consumidor.
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Assim, uma equipa de cientistas da África do Sul estudou formas de tornar este lanche frito popular mais saudável. Os investigadores descobriram que adicionar casca de fibra de psílio e farelo de aveia à massa de magwinya poderia reduzir a quantidade de óleo que estes alimentos absorvem.
Os cientistas verificaram que os magwinyas feitos com farelo de aveia e casca de fibra de psílio retiveram mais humidade: os magwinyas são tradicionalmente preparados com mais água, misturados manualmente, fermentados à temperatura ambiente e fritos cerca de cinco minutos.
Esse método garante que os bolos de massa resultantes fiquem húmidos e a adição de casca de fibra de psílio e farelo de aveia melhora o teor de humidade.
Os cientistas explicaram que, quando os alimentos fritos, como magwinyas, têm mais humidade, permanecem mais frescos por um período mais longo.
