Na sua intervenção, o secretário de Estado da Saúde frisou ainda que “nunca é demais repetir que os biossimilares são medicamentos que garantem a mesma qualidade, eficácia e segurança que os biológicos utilizados para o mesmo fim, mas com um menor custo para o Serviço Nacional de Saúde e, logo, para todos. A aposta nos biossimilares, assim, foi e continua a ser uma das principais medidas que permite ao Estado garantir os indispensáveis recursos financeiros necessários para manter e alargar o acesso dos portugueses aos cuidados de saúde”.

No decurso da jornada foram ainda abordados temas como o valor em saúde, os custo e financiamento na doença oncológica, o contributo dos medicamentos genéricos e biossimilares no tratamento da doença, e também o seu contributo indireto através de ganhos de eficiência.

A sessão reuniu profissionais de saúde, académicos, administradores hospitalares, economistas da saúde e associações de doentes, com o objetivo de, em conjunto, compilar recomendações para a presidência portuguesa do conselho da União Europeia 2021.