A ministra da Saúde, Marta Temido, garantiu que a rede do Serviço Nacional de Saúde (SNS) tem capacidade para responder às necessidades exigidas na luta contra a COVID-19, mas alertou que isso “não pode, nem deve, fazer baixar a guarda”.
O termo hepatite significa inflamação do fígado. Localizado no lado superior direito do abdómen, por detrás das costelas flutuantes, o fígado é o órgão mais volumoso do corpo humano.
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Na conferência de imprensa para a atualização dos dados da COVID-19, Marta Temido acrescentou que “mesmo que todos estejam cansados, os profissionais do SNS continuam a estar lá, a saúde pública está a fazer o seu trabalho, os hospitais estão a fazer o seu trabalho e os cuidados de saúde primários estão a fazer o seu trabalho”.
Marta Temido afirmou que nem sempre têm explicações evidentes para a evolução das doenças, mas “aos serviços de saúde e ao sistema de saúde, mais do que todo o resto, incumbe dar resposta às necessidades assistenciais e, isso, está a ser feito e continuará a ser feito”, reforçou.
“A rede de SNS tem capacidade de garantir o que dela se precisar neste momento, mas isso não nos deve e não nos pode fazer baixar a guarda e podem estar certos de que não a baixaremos”, concluiu.
