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Exercício pode retardar sintomas da doença de Alzheimer

Praticar exercício físico várias vezes por semana pode atrasar a deterioração cerebral em pessoas com alto risco para a doença de Alzheimer, de acordo com um estudo realizado pela Universidade Southwestern, nos Estados Unidos.

Exercício pode retardar sintomas da doença de Alzheimer

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A investigação descobriu que pessoas que tinham uma acumulação de beta amiloide no cérebro - uma caraterística da doença de Alzheimer - experimentaram uma degeneração mais lenta numa região do cérebro crucial para a memória quando se exercitaram regularmente por um ano.

Embora o exercício não impeça a eventual disseminação de placas amiloides tóxicas, responsáveis por eliminar neurónios no cérebro de pacientes com demência, os resultados sugerem uma possibilidade de que exercícios aeróbicos podem, pelo menos, retardar os efeitos da doença se a intervenção ocorrer nos estágios iniciais.

O estudo foi publicado no Journal of Alzheimers Disease.


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