A agência da ONU disse que até 750 mil crianças ainda não têm acesso aos serviços de saúde na região de Mossul, sete meses depois dos militares do Estado islâmico terem sido expulsos da cidade.

Menos de dez por cento das instalações de saúde na província de Nineveh estão a funcionar e as que ainda funcionam estão a chegar a um "ponto de rutura", afirmou a UNICEF em comunicado, acrescentando que a reabilitação de clínicas e hospitais é fundamental para permitir que as pessoas deslocadas voltem para casa.