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9.ª Edição do Prémio Crioestaminal distingue projetos

A Crioestaminal e a Associação Viver a Ciência, com o apoio do Instituto de Medicina Molecular (IMM), organizam esta terça-feira a cerimónia de entrega do Prémio Crioestaminal em Investigação Biomédica, pelas 16h00, no IMM, em Lisboa.

9.ª Edição do Prémio Crioestaminal distingue projetos

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A investigadora Cláudia G. Almeida, do Centro de Estudos de Doenças Crónicas (CEDOC) da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, com o projeto "Elucidating molecular phenotypes caused by the C2AP Alzheimer’s disease genetic risk factor using human induced pluripotent stem celss (PC66)"; Bruno Costa-Silva, da Fundação Champalimaud, com o projeto "The role of pancreatic cancer-derived exosomes in mediating bone marrow cell recruitment to the pre-metastatic liver (PC10) e Ioannis Sotiropoulos, do Instituto de Investigação em Ciências da Vida e da Saúde da Universidade do Minho (ICVS), com o projeto "Stress-driven epignetic & molecular signatures in Alzheimer’s disease (PC93)", são os três finalistas desta 9.ª edição, que contou com uma participação recorde de 96 candidaturas.

O projeto vencedor recebe uma bolsa de 20 mil euros, uma das mais elevadas em Portugal nesta área de investigação.

O Prémio Crioestaminal é dirigido a investigadores, portugueses ou estrangeiros, doutorados há mais de três anos e há menos de dez, que se proponham realizar um projeto de investigação autónomo sob sua responsabilidade numa instituição portuguesa.

A 9.ª edição decorre de uma parceria entre a Crioestaminal e a Associação Viver a Ciência e tem como objetivo apoiar jovens investigadores que pretendam desenvolver projetos pioneiros na área da Biomedicina em território nacional.

O júri é constituído por um painel de 27 cientistas e investigadores, nacionais e internacionais, de centros de investigação de 11 países diferentes: Harvard Medical School (EUA), Gottingen Graduate School for Neurosciences, Biophysics and Molecular Biosciences (Alemanha), Institut Pasteur (França), National Heart and Lung Institute (Reino Unido), Instituto de Física da Universidade de São Paulo (Brasil), Universidade de Bilkent (Turquia), Centro Andaluz de Biologia Molecular e
Medicina Regenerativa (Espanha) e Centro de Química-Física Molecular do Instituto Superior Técnico (Portugal), entre outros centros de investigação.

Fonte: press release

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