IMAGIOLOGIA

Imagens cerebrais de alta resolução podem melhorar deteção de concussões

De acordo com um novo estudo realizado pela Universidade Simon Fraser, no Canadá, imagens cerebrais de alta resolução analisadas por algoritmos podem determinar se um paciente tem uma concussão.

Imagens cerebrais de alta resolução podem melhorar deteção de concussões

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Atualmente, os médicos diagnosticam concussões de acordo com sintomas relatados pelo paciente, o que pode ser desafiador e ineficiente.

Foram examinados os cérebros de homens com e sem concussão utilizando uma magnetoencefalografia (MEG), um aparelho que regista a atividade cerebral em escalas de tempo rápido. O MEG mostrou que os pacientes com concussões tinham mudanças distintas na comunicação entre as áreas dos seus cérebros.

De seguida, através de algoritmos de aprendizagem mecânica, os cientistas foram capazes de usar imagens cerebrais individuais para verificar e prever se um determinado paciente tinha uma concussão ou não, sendo capazes de detetar concussões com 88 por cento de precisão.

Esta abordagem, publicada na PLOS Computational Biology, também previu com precisão a gravidade dos sintomas relatados por pacientes individuais.

Futuras pesquisas podem aprimorar a compreensão das alterações neurais específicas associadas com concussões, a fim de melhorar a deteção, informar o tratamento e monitorizar a recuperação.


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