O pico da epidemia de gripe está cada vez mais próximo e o número de pessoas infetadas com a estirpe H1N1 tem vindo a aumentar, não só entre doentes, mas também entre profissionais de saúde.
Durante semanas, não pára de tossir. Esta situação perturba a nossa vida, impede-nos de dormir e incomoda quem está à nossa volta.
Pode-se evitar ou, pelo menos, mitigar todo este transtorno?
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No Hospital de Santarém, há vários casos de gripe A já confirmados em doentes, mas também entre enfermeiros. Na Guarda, subiu para 19 o número de casos de pessoas infetadas com vírus H1N1 que foram assistidas no hospital da cidade.
Em Santarém não se sabe ao certo o número de infetados. "Não sabemos ao certo quantos são, mas há vários profissionais que manifestam sintomas da doença", revelou Helena Jorge, do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEF) e trabalhadora no hospital.
A existência de um surto de H1N1 em utentes e enfermeiros foi também confirmada pelo presidente do Conselho de Administração daquele hospital, José Josué, que garantiu que a "situação está controlada".
As baixas médicas devido à gripe estão a provocar constrangimentos na formação de equipas em vários serviços, como é o caso da cardiologia, uma vez que escasseiam recursos humanos para substituir os enfermeiros que adoeceram.
