Pravastatina + Ácido acetilsalicílico
O que é
Antidislipidémicos.
A substância activa pravastatina sódica pertence a um grupo de medicamentos designados de inibidores da reductase HMG-CoA (ou estatinas) que actuam reduzindo a produção de colesterol "mau" pelo organismo e aumentando os níveis de colesterol "bom".
O colesterol pode causar doença vascular coronária ao bloquear os vasos que fornecem o coração com sangue.
Esta situação, denominada espessamento das artérias ou aterosclerose, pode conduzir a angina de peito, ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral.
A substância activa ácido acetilsalicílico actua prevenindo a agregação das células sanguíneas responsáveis pela coagulação e a formação de coágulos sanguíneos, que podem causar angina e ataque cardíaco.
A substância activa pravastatina sódica pertence a um grupo de medicamentos designados de inibidores da reductase HMG-CoA (ou estatinas) que actuam reduzindo a produção de colesterol "mau" pelo organismo e aumentando os níveis de colesterol "bom".
O colesterol pode causar doença vascular coronária ao bloquear os vasos que fornecem o coração com sangue.
Esta situação, denominada espessamento das artérias ou aterosclerose, pode conduzir a angina de peito, ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral.
A substância activa ácido acetilsalicílico actua prevenindo a agregação das células sanguíneas responsáveis pela coagulação e a formação de coágulos sanguíneos, que podem causar angina e ataque cardíaco.
Usos comuns
Prevenção secundária: redução da morbilidade e mortalidade cardiovascular em doentes com história de enfarte do miocárdio ou angina pectoris instável e com níveis normais ou elevados de colesterol, quando for considerada adequada a associação de pravastatina e ácido acetilsalicílico em baixa dose como adjuvante para correcção de outros factores de risco.
Tipo
Sem informação.
História
Sem informação.
Indicações
Prevenção secundária: redução da morbilidade e mortalidade cardiovascular em doentes com história de enfarte do miocárdio ou angina pectoris instável e com níveis normais ou elevados de colesterol, quando for considerada adequada a associação de pravastatina e ácido acetilsalicílico em baixa dose como adjuvante para correcção de outros factores de risco.
Classificação CFT
3.7 : Antidislipidémicos
Mecanismo De Acção
A pravastatina é um inibidor competitivo da redutase3-hidroxi-3-metilglutaril-coenzima A (HMG–CoA), a enzima que cataliza a etapa precoce limitante da biossíntese do colesterol, e produz o seu efeito redutor lipídico de dois modos.
Primeiro, com a inibição competitiva específica e reversível da redutase HMG-CoA, produz uma redução modesta na síntese do colesterol intracelular.
Tal resulta num aumento no número de receptores-LDL na superfície da célula e na potenciação do catabolismo mediado por receptor e na depuração do colesterol-LDL circulante.
Segundo, a pravastatina inibe a produção de LDL pela inibição da síntese hepática de colesterol-VLDL, o precursor do colesterol-LDL.
Tanto em indivíduos saudáveis e em doentes com hipercolesterolemia, a pravastatina sódica reduz os seguintes valores lipídicos: colesterol total, colesterol-LDL, apolipoproteína B, colesterol-VLDL e triglicéridos; enquanto o colesterol-HDL e a apolipoproteína A são elevados.
O efeito antitrombótico do Ácido acetilsalicílico é devido à acetilação irreversível da ciclo-oxigenase no trombocito, através da qual a formação da prostaglandina tromboxano A2 é inibida.
Devido à natureza irreversível da ligação, o efeito persiste durante o ciclo de vida do trombócito (7-10 dias) e o efeito é cumulativo após repetição da dose.
Como resultado, é possível alcançar a inibição máxima do tromboxano A2 após uma dose inicial elevada seguida de doses de manutenção mais baixas para compensar a formação de novos trombócitos.
Primeiro, com a inibição competitiva específica e reversível da redutase HMG-CoA, produz uma redução modesta na síntese do colesterol intracelular.
Tal resulta num aumento no número de receptores-LDL na superfície da célula e na potenciação do catabolismo mediado por receptor e na depuração do colesterol-LDL circulante.
Segundo, a pravastatina inibe a produção de LDL pela inibição da síntese hepática de colesterol-VLDL, o precursor do colesterol-LDL.
Tanto em indivíduos saudáveis e em doentes com hipercolesterolemia, a pravastatina sódica reduz os seguintes valores lipídicos: colesterol total, colesterol-LDL, apolipoproteína B, colesterol-VLDL e triglicéridos; enquanto o colesterol-HDL e a apolipoproteína A são elevados.
O efeito antitrombótico do Ácido acetilsalicílico é devido à acetilação irreversível da ciclo-oxigenase no trombocito, através da qual a formação da prostaglandina tromboxano A2 é inibida.
Devido à natureza irreversível da ligação, o efeito persiste durante o ciclo de vida do trombócito (7-10 dias) e o efeito é cumulativo após repetição da dose.
Como resultado, é possível alcançar a inibição máxima do tromboxano A2 após uma dose inicial elevada seguida de doses de manutenção mais baixas para compensar a formação de novos trombócitos.
Posologia Orientativa
Adultos: a dose recomendada é de um comprimido por dia.
A dose diária máxima recomendada de pravastatina é de 40 mg.
Em todos os ensaios preventivos de mortalidade e morbilidade, a única dose de pravastatina, inicial e de manutenção, foi de 40 mg por dia.
Doses elevadas de ácido acetilsalicílico são necessárias para iniciar o tratamento antiplaquetário na fase aguda de enfarte do miocárdio e angina instável.
A dose diária máxima recomendada de pravastatina é de 40 mg.
Em todos os ensaios preventivos de mortalidade e morbilidade, a única dose de pravastatina, inicial e de manutenção, foi de 40 mg por dia.
Doses elevadas de ácido acetilsalicílico são necessárias para iniciar o tratamento antiplaquetário na fase aguda de enfarte do miocárdio e angina instável.
Administração
Administrado por via oral, uma vez ao dia, de preferência à noite, com ou sem alimentos.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à pravastatina e ao Ácido acetilsalicílico.
Doença hepática activa, incluindo elevações persistentes não explicáveis da transaminase sérica que excedam 3 x o limite superior normal (LSN).
Insuficiência renal ou hepática grave.
Úlcera péptica activa e/ou hemorragias gastrintestinais.
Doentes com problemas gástricos, e doentes com gastralgia quando previamente utilizaram o medicamento.
História de acidente cerebrovascular hemorrágico.
Hipersensibilidade a derivados do ácido salicílico, como o ácido acetilsalicílico, ou inibidores da sintetase prostaglandina (e.g. alguns doentes asmáticos que possam apresentar uma crise asmática ou desmaio).
Diáteses hemorrágicas ou coagulopatias, como hemofilia e hipoprotrombinemia.
Deficiência da glucose-6-fosfato desidrogenase.
Utilização de metotrexato em doses superiores a 15 mg/semana.
Gravidez e aleitamento.
Doença hepática activa, incluindo elevações persistentes não explicáveis da transaminase sérica que excedam 3 x o limite superior normal (LSN).
Insuficiência renal ou hepática grave.
Úlcera péptica activa e/ou hemorragias gastrintestinais.
Doentes com problemas gástricos, e doentes com gastralgia quando previamente utilizaram o medicamento.
História de acidente cerebrovascular hemorrágico.
Hipersensibilidade a derivados do ácido salicílico, como o ácido acetilsalicílico, ou inibidores da sintetase prostaglandina (e.g. alguns doentes asmáticos que possam apresentar uma crise asmática ou desmaio).
Diáteses hemorrágicas ou coagulopatias, como hemofilia e hipoprotrombinemia.
Deficiência da glucose-6-fosfato desidrogenase.
Utilização de metotrexato em doses superiores a 15 mg/semana.
Gravidez e aleitamento.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Pravastatina:
Ensaios clínicos: a pravastatina foi estudada na dose de 40 mg em sete ensaios aleatorizados, em dupla ocultação, controlados por placebo envolvendo 21.000 doentes tratados com pravastatina (n= 10.764) ou placebo (n= 10.719), representando mais de 47.000 doentes por ano de exposição à pravastatina.
Mais de 19.000 doentes foram seguidos durante uma média de 4,8–5,9 anos.
Foram relatadas as seguintes reacções adversas aos fármacos; nenhuma ocorreu numa taxa para além de 0,3% no grupo da pravastatina em comparação com o grupo de placebo.
Doenças do sistema nervoso:
Pouco frequentes: tonturas, cefaleias, perturbações do sono, insónia
Afecções oculares:
Pouco frequentes: alterações da visão (incluindo visão turva e diplopia)
Doenças gastrointestinais:
Pouco frequentes: dispepsia/azia, dor abdominal, náuseas/vómitos, obstipação, diarreia, flatulência.
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos:
Pouco frequentes: prurido, exantema, urticária, alterações do couro cabeludo/cabelo (incluindo alopécia).
Doenças renais e urinárias:
Pouco frequentes: alteração da micção (incluindo disúria, frequência, noctúria)
Doenças dos órgãos genitais e da mama:
Pouco frequentes: disfunção sexual.
Perturbações gerais:
Pouco frequentes: fadiga.
Acontecimentos de interesse clínico especial:
Músculo esquelético: em ensaios clínicos foram relatados efeitos no músculo esquelético, e.g. dor musculosquelética, incluindo artralgia, cãibras musculares, mialgia, fraqueza muscular e níveis de CK elevados.
Nos ensaios clínicos CARE, WOSCOPS e LIPID, a taxa de mialgia (1,4% pravastatina vs 1,4% placebo) e de fraqueza muscular (0,1% pravastatina vs < 0,1% placebo) e a incidência de nível de CK > 3 x LSN e > 10 x LSN foi similar ao placebo (1,6% pravastatina vs 1,6% placebo e 1,0% pravastatina vs 1,0% placebo, respectivamente).
Efeitos hepáticos: foram relatadas elevações das transaminases séricas.
Nos três ensaios clínicos de longa duração, controlados por placebo, CARE, WOSCOPS e LIPID, ocorreram alterações acentuadas das ALT e AST (> 3 x LSN), com frequência similar (= 1,2%) em ambos os grupos de tratamento.
Pós-comercialização:
Adicionalmente ao acima referido, têm sido relatados os seguintes acontecimentos adversos durante a experiência pós-comercialização da pravastatina:
Doenças do sistema nervoso:
Muito raras: polineuropatia periférica, em particular se utilizada por um período de tempo prolongado, parestesia.
Doenças do sistema imunitário:
Muito raras: reacções de hipersensibilidade: anafilaxia, angioedema, síndrome do tipo lúpus eritematoso.
Doenças gastrintestinais:
Muito raras: pancreatite.
Afecções hepatobiliares:
Muito raras: icterícia, hepatite, necrose hepática fulminante.
Afecções musculosqueléticas e dos tecidos conjuntivos:
Muito raras: rabdomiólise, que pode ser associada com falência renal aguda secundária a mioglobinúria, miopatia.
Casos isolados de afecções dos tendões, por vezes complicados por ruptura.
Ácido acetilsalicílico: Os efeitos secundários são habitualmente dependentes da dose e são devidos ao efeito farmacológico do ácido acetilsalicílico.
A maior parte dos efeitos secundários estão associados usualmente com o tracto gastrointestinal.
Os doentes com alergias conhecidas ou asma estão em risco aumentado de reacções de hipersensibilidade.
Podem desenvolver hipersensibilidade cruzada para outros anti-inflamatórios não esteróides.
Doenças do sangue e do sistema linfático:
Frequentes: tempo de hemorragia prolongado.
Este efeito pode persistir durante vários dias após a paragem do tratamento e pode causar risco hemorrágico no caso de cirurgia ou provocar uma menstruação com hemorragia aumentada.
Pouco frequentes: hemorragia intracranea, sangue na urina.
Raras: síndrome hemorrágico (hemorragia nasal, hemorragia gengival vómitos sanguinolentes e perda de sangue nas fezes, etc).
Doenças endócrinas:
Muito raras: hipoglicemia.
Doenças do metabolismo e da nutrição:
Muito raras: ácido acetilsalícilico em dose baixa pode reduzir a excreção de ácido úrico (que pode levar a gota aguda em doentes predispostos).
Doenças do sistema nervoso:
Raras: tonturas, cefaleias, acufenos.
Estes são geralmente as primeiras indicações de sobredosagem.
Doenças gastrintestinais:
Muito frequentes: queixas gástricas, como hiperacidez e náusea
Frequentes: vómitos, gastrite, perda de sangue ligeira a moderada no tracto gastrointestinal, diarreia.
Com o uso repetido ou prolongado esta perda de sangue pode conduzir a anemia.
Pouco frequentes: hemorragia gástrica, úlcera gástrica Muito raras: perfuração gastrointestinal.
Afecções hepatobiliares:
Muito raras: insuficiência hepática.
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos:
Muito raras: reacções cutâneas graves (e.g. eritema exsudativo multiforme)
Doenças renais e urinárias:
Muito raras: insuficiência renal aguda, especialmente em doentes com insuficiência renal existente, descompensação cardíaca, síndrome nefrótica ou tratamento concomitante com diuréticos.
Reacções de hipersensibilidade:
Pouco frequentes: urticária, exantema cutâneo, angioedema, rinite, espasmo brônquico.
Muito raras: choque anafiláctico, agravamento dos sintomas alérgicos de alergia alimentar.
Ensaios clínicos: a pravastatina foi estudada na dose de 40 mg em sete ensaios aleatorizados, em dupla ocultação, controlados por placebo envolvendo 21.000 doentes tratados com pravastatina (n= 10.764) ou placebo (n= 10.719), representando mais de 47.000 doentes por ano de exposição à pravastatina.
Mais de 19.000 doentes foram seguidos durante uma média de 4,8–5,9 anos.
Foram relatadas as seguintes reacções adversas aos fármacos; nenhuma ocorreu numa taxa para além de 0,3% no grupo da pravastatina em comparação com o grupo de placebo.
Doenças do sistema nervoso:
Pouco frequentes: tonturas, cefaleias, perturbações do sono, insónia
Afecções oculares:
Pouco frequentes: alterações da visão (incluindo visão turva e diplopia)
Doenças gastrointestinais:
Pouco frequentes: dispepsia/azia, dor abdominal, náuseas/vómitos, obstipação, diarreia, flatulência.
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos:
Pouco frequentes: prurido, exantema, urticária, alterações do couro cabeludo/cabelo (incluindo alopécia).
Doenças renais e urinárias:
Pouco frequentes: alteração da micção (incluindo disúria, frequência, noctúria)
Doenças dos órgãos genitais e da mama:
Pouco frequentes: disfunção sexual.
Perturbações gerais:
Pouco frequentes: fadiga.
Acontecimentos de interesse clínico especial:
Músculo esquelético: em ensaios clínicos foram relatados efeitos no músculo esquelético, e.g. dor musculosquelética, incluindo artralgia, cãibras musculares, mialgia, fraqueza muscular e níveis de CK elevados.
Nos ensaios clínicos CARE, WOSCOPS e LIPID, a taxa de mialgia (1,4% pravastatina vs 1,4% placebo) e de fraqueza muscular (0,1% pravastatina vs < 0,1% placebo) e a incidência de nível de CK > 3 x LSN e > 10 x LSN foi similar ao placebo (1,6% pravastatina vs 1,6% placebo e 1,0% pravastatina vs 1,0% placebo, respectivamente).
Efeitos hepáticos: foram relatadas elevações das transaminases séricas.
Nos três ensaios clínicos de longa duração, controlados por placebo, CARE, WOSCOPS e LIPID, ocorreram alterações acentuadas das ALT e AST (> 3 x LSN), com frequência similar (= 1,2%) em ambos os grupos de tratamento.
Pós-comercialização:
Adicionalmente ao acima referido, têm sido relatados os seguintes acontecimentos adversos durante a experiência pós-comercialização da pravastatina:
Doenças do sistema nervoso:
Muito raras: polineuropatia periférica, em particular se utilizada por um período de tempo prolongado, parestesia.
Doenças do sistema imunitário:
Muito raras: reacções de hipersensibilidade: anafilaxia, angioedema, síndrome do tipo lúpus eritematoso.
Doenças gastrintestinais:
Muito raras: pancreatite.
Afecções hepatobiliares:
Muito raras: icterícia, hepatite, necrose hepática fulminante.
Afecções musculosqueléticas e dos tecidos conjuntivos:
Muito raras: rabdomiólise, que pode ser associada com falência renal aguda secundária a mioglobinúria, miopatia.
Casos isolados de afecções dos tendões, por vezes complicados por ruptura.
Ácido acetilsalicílico: Os efeitos secundários são habitualmente dependentes da dose e são devidos ao efeito farmacológico do ácido acetilsalicílico.
A maior parte dos efeitos secundários estão associados usualmente com o tracto gastrointestinal.
Os doentes com alergias conhecidas ou asma estão em risco aumentado de reacções de hipersensibilidade.
Podem desenvolver hipersensibilidade cruzada para outros anti-inflamatórios não esteróides.
Doenças do sangue e do sistema linfático:
Frequentes: tempo de hemorragia prolongado.
Este efeito pode persistir durante vários dias após a paragem do tratamento e pode causar risco hemorrágico no caso de cirurgia ou provocar uma menstruação com hemorragia aumentada.
Pouco frequentes: hemorragia intracranea, sangue na urina.
Raras: síndrome hemorrágico (hemorragia nasal, hemorragia gengival vómitos sanguinolentes e perda de sangue nas fezes, etc).
Doenças endócrinas:
Muito raras: hipoglicemia.
Doenças do metabolismo e da nutrição:
Muito raras: ácido acetilsalícilico em dose baixa pode reduzir a excreção de ácido úrico (que pode levar a gota aguda em doentes predispostos).
Doenças do sistema nervoso:
Raras: tonturas, cefaleias, acufenos.
Estes são geralmente as primeiras indicações de sobredosagem.
Doenças gastrintestinais:
Muito frequentes: queixas gástricas, como hiperacidez e náusea
Frequentes: vómitos, gastrite, perda de sangue ligeira a moderada no tracto gastrointestinal, diarreia.
Com o uso repetido ou prolongado esta perda de sangue pode conduzir a anemia.
Pouco frequentes: hemorragia gástrica, úlcera gástrica Muito raras: perfuração gastrointestinal.
Afecções hepatobiliares:
Muito raras: insuficiência hepática.
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos:
Muito raras: reacções cutâneas graves (e.g. eritema exsudativo multiforme)
Doenças renais e urinárias:
Muito raras: insuficiência renal aguda, especialmente em doentes com insuficiência renal existente, descompensação cardíaca, síndrome nefrótica ou tratamento concomitante com diuréticos.
Reacções de hipersensibilidade:
Pouco frequentes: urticária, exantema cutâneo, angioedema, rinite, espasmo brônquico.
Muito raras: choque anafiláctico, agravamento dos sintomas alérgicos de alergia alimentar.
Advertências

Gravidez:Pravastatina + Ácido acetilsalicílico está contra-indicado durante a gravidez.

Aleitamento:Pravastatina + Ácido acetilsalicílico está contra-indicado durante o aleitamento.

Condução:Ao conduzir, deve ter-se em consideração que podem ocorrer tonturas durante o tratamento.
Precauções Gerais
Pravastatina: A pravastatina não foi avaliada em doentes com hipercolesterolemia familiar homozigótica.
A terapêutica não é adequada quando a hipercolesterolemia é devida ao colesterol-HDL elevado.
Tal como com outros inibidores da redutase da HMG-CoA, a associação da pravastatina com fibratos não é recomendada.
Afecções hepáticas: tal como com outros fármacos redutores dos lípidos, têm sido observados aumentos moderados nos níveis das transaminases hepáticas.
Na maior parte dos casos, os níveis das transaminases hepáticas voltaram aos seus valores basais sem ser necessário interromper o tratamento.
Deve ser dada especial atenção aos doentes que desenvolvem aumento nos níveis das transaminases e a terapêutica deve ser interrompida se os aumentos na alanina aminotransferase (ALT) e na aspartato aminotransferase (AST) excederem três vezes o limite superior normal (LSN) e se persistirem.
Deverá ter-se precaução quando a pravastatina é administrada a doentes com história de doença hepática ou de ingestão de quantidades substanciais de álcool.
Afecções musculares: tal como com outros inibidores da redutase da HMG-CoA (estatinas), o tratamento com a pravastatina tem sido associado ao aparecimento de mialgia, miopatia, e muito raramente, rabdomiólise.
A miopatia deve ser considerada em qualquer doente a receber tratamento com estatinas, e que apresente sintomas musculares não explicáveis, tais como dor ou sensibilidade, fraqueza muscular ou cãibras musculares.
Em tais casos, os níveis de creatina-quinase (CK) devem ser medidos (ver abaixo).
A terapêutica com estatinas deve ser temporariamente interrompida quando os níveis de CK são >5 x LSN ou quando houver sintomas clínicos graves.
Muito raramente (cerca de 1caso em 100.000 doentes por ano) ocorre rabdomiólise, com ou sem insuficiência renal secundária.
A rabdomiólise é uma situação aguda potencialmente fatal do músculo esquelético que pode desenvolver-se em qualquer altura do tratamento e que é caracterizada por destruição maciça do músculo associada a um grande aumento na CK (usualmente >30 ou 40 x LSN) conduzindo a mioglobinúria.
O risco de miopatia com estatinas parece estar dependente da exposição e por conseguinte pode variar com fármacos individuais (devido a lipofilicidade e diferenças farmacocinéticas), incluindo a sua posologia e potencial para interacções farmacológicas.
Embora a nível muscular não haja contra-indicação à prescrição de uma estatina, certos factores predisponentes podem aumentar o risco de toxicidade muscular, pelo que justificam uma avaliação cuidadosa da relação benefício/risco e monitorização clínica especial.
Nestes doentes, a medição da CK é indicada antes do início da terapêutica com estatina (ver abaixo).
O risco e a gravidade das afecções musculares durante a terapêutica com estatinas é aumentado pela administração concomitante de medicamentos que interagem.
O uso de fibratos em monoterapia está ocasionalmente associado a miopatia.
A utilização associada de uma estatina e fibratos deve, de modo geral, ser evitada.
A administração concomitante de estatinas e de ácido nicotínico deve ser efectuada com precaução.
Foi também descrito um aumento na incidência de miopatia em doentes a receber outras estatinas em associação com inibidores do metabolismo do citocromo P450.
Tal pode resultar de interacções farmacocinéticas que não foram documentadas para a pravastatina.
Os sintomas musculares, quando associados à terapêutica com estatinas, resolvem-se geralmente após a interrupção da estatina.
Medição da creatina-quinase e interpretação: a monitorização por rotina da creatina-quinase (CK), ou dos níveis de outras enzimas musculares, não é recomendada em doentes assintomáticos a receber terapêutica com estatina.
Contudo, a medição da CK é recomendada antes do início da terapêutica com estatina em doentes com factores predisponentes especiais, e em doentes a desenvolver sintomas musculares durante a terapêutica com estatina, conforme descrito abaixo.
Se os níveis basais de CK estão significativamente elevados (> 5 x LSN), os níveis de CK devem ser novamente medidos cerca de 5 a 7 dias mais tarde para confirmação dos resultados.
Quando medidos, os níveis de CK devem ser interpretados no contexto de outros factores potenciais que podem causar dano muscular transitório, tais como exercício intenso ou trauma muscular.
Antes do início do tratamento: deverá ter-se precaução nos doentes com factores predisponentes tais como insuficiência renal, hipotiroidismo, história anterior de toxicidade muscular com uma estatina ou fibrato, história pessoal ou familiar de afecções musculares hereditárias, ou de abuso de álcool.
Nestes casos, os níveis de CK devem ser medidos antes do início da terapêutica.
A medição da CK também deve ser considerada antes do início do tratamento em pessoas com idade superior a 70 anos, especialmente na presença de outros factores predisponentes nesta população.
Se os níveis basais da CK estão significativamente elevados (> 5 x LSN), o tratamento não deve ser iniciado e os resultados devem ser novamente medidos após 5–7 dias.
Os níveis basais da CK podem também ser úteis comoreferência no caso de um aumento posterior durante a terapêutica com estatinas.
Durante o tratamento: os doentes devem ser aconselhados a relatar imediatamente dor muscular não explicável, sensibilidade, fraqueza ou cãibras.
Nestes casos, os níveis da CK devem ser medidos.
Se se detectar um aumento do nível da CK acentuado (> 5 x LSN), a terapêutica com estatina deve ser interrompida.
Também deve ser considerada a interrupção do tratamento se os sintomas musculares forem graves e causarem desconforto diário, mesmo se o aumento da CK se mantiver =5 x LSN.
Se os sintomas se resolverem e os níveis da CK voltarem ao normal, pode então ser considerada a re-introdução da terapêutica com a estatina na dose mais baixa com monitorização cuidadosa.
Se se suspeitar de uma doença muscular hereditária nestes doentes, não se recomenda o reinicio da terapêutica com estatinas.
Ácido acetilsalicílico: O tratamento concomitante com anticoagulantes (derivados da cumarina, heparina) não é recomendado e geralmente deve ser evitado.
Se a utilização concomitante não puder ser evitada, a monitorização frequente do International Normalization Ratio (INR) está indicada e os doentes devem ser prevenidos para estarem atentos a sinais de hemorragia, especialmente no tracto gastrointestinal.
Também é necessário monitorização clínica rigorosa para doentes com asma brônquica, rinite alérgica (o ácido acetilsalicílico pode causar urticária grave, angioedema ou broncospasmo).
Os doentes com história de úlcera péptica e/ou hemorragias gastrintestinais devem evitar o uso de ácido acetilsalicílico (o qual pode causar irritação da mucosa gástrica e hemorragia).
Se os sinais e sintomas de hemorragia continuarem devido ao componente ácido acetilsalicílico, o médico pode interromper o medicamento e alterar a prescrição para pravastatina ou outra estatina em monoterapia.
Deverá ter-se precaução nos doentes com insuficiência hepática (dado que o ácido acetilsalicílico é metabolizado principalmente por via hepática) e em doentes com falência renal.
Não é recomendada a administração concomitante desta substância activa com fármacos uricosúricos, como benzobromarona, probenecida, sulfimpirazona.
O ácido acetilsalicílico tem de ser utilizado com cuidado no caso de hemorragia menstrual muito grave.
É preferível suspender a utilização de ácido acetilsalicílico antes de um procedimento cirúrgico (incluindo extracção dentária) devido ao risco de prolongamento do tempo de hemorragia ou a um agravamento hemorrágico.
A duração da interrupção do tratamento deve ser determinada caso a caso, mas será usualmente de uma semana.
Existe possível associação entre o ácido acetilsalicílico e síndrome de Reye quando administrado a crianças.
A síndrome de Reye é uma doença muito rara, que afecta o cérebro e o fígado, e pode ser fatal.
Não deve ser administrado a crianças e adolescentes com idade inferior a 18 anos.
Os doentes com hipertensão devem ser monitorizados cuidadosamente.
A terapêutica não é adequada quando a hipercolesterolemia é devida ao colesterol-HDL elevado.
Tal como com outros inibidores da redutase da HMG-CoA, a associação da pravastatina com fibratos não é recomendada.
Afecções hepáticas: tal como com outros fármacos redutores dos lípidos, têm sido observados aumentos moderados nos níveis das transaminases hepáticas.
Na maior parte dos casos, os níveis das transaminases hepáticas voltaram aos seus valores basais sem ser necessário interromper o tratamento.
Deve ser dada especial atenção aos doentes que desenvolvem aumento nos níveis das transaminases e a terapêutica deve ser interrompida se os aumentos na alanina aminotransferase (ALT) e na aspartato aminotransferase (AST) excederem três vezes o limite superior normal (LSN) e se persistirem.
Deverá ter-se precaução quando a pravastatina é administrada a doentes com história de doença hepática ou de ingestão de quantidades substanciais de álcool.
Afecções musculares: tal como com outros inibidores da redutase da HMG-CoA (estatinas), o tratamento com a pravastatina tem sido associado ao aparecimento de mialgia, miopatia, e muito raramente, rabdomiólise.
A miopatia deve ser considerada em qualquer doente a receber tratamento com estatinas, e que apresente sintomas musculares não explicáveis, tais como dor ou sensibilidade, fraqueza muscular ou cãibras musculares.
Em tais casos, os níveis de creatina-quinase (CK) devem ser medidos (ver abaixo).
A terapêutica com estatinas deve ser temporariamente interrompida quando os níveis de CK são >5 x LSN ou quando houver sintomas clínicos graves.
Muito raramente (cerca de 1caso em 100.000 doentes por ano) ocorre rabdomiólise, com ou sem insuficiência renal secundária.
A rabdomiólise é uma situação aguda potencialmente fatal do músculo esquelético que pode desenvolver-se em qualquer altura do tratamento e que é caracterizada por destruição maciça do músculo associada a um grande aumento na CK (usualmente >30 ou 40 x LSN) conduzindo a mioglobinúria.
O risco de miopatia com estatinas parece estar dependente da exposição e por conseguinte pode variar com fármacos individuais (devido a lipofilicidade e diferenças farmacocinéticas), incluindo a sua posologia e potencial para interacções farmacológicas.
Embora a nível muscular não haja contra-indicação à prescrição de uma estatina, certos factores predisponentes podem aumentar o risco de toxicidade muscular, pelo que justificam uma avaliação cuidadosa da relação benefício/risco e monitorização clínica especial.
Nestes doentes, a medição da CK é indicada antes do início da terapêutica com estatina (ver abaixo).
O risco e a gravidade das afecções musculares durante a terapêutica com estatinas é aumentado pela administração concomitante de medicamentos que interagem.
O uso de fibratos em monoterapia está ocasionalmente associado a miopatia.
A utilização associada de uma estatina e fibratos deve, de modo geral, ser evitada.
A administração concomitante de estatinas e de ácido nicotínico deve ser efectuada com precaução.
Foi também descrito um aumento na incidência de miopatia em doentes a receber outras estatinas em associação com inibidores do metabolismo do citocromo P450.
Tal pode resultar de interacções farmacocinéticas que não foram documentadas para a pravastatina.
Os sintomas musculares, quando associados à terapêutica com estatinas, resolvem-se geralmente após a interrupção da estatina.
Medição da creatina-quinase e interpretação: a monitorização por rotina da creatina-quinase (CK), ou dos níveis de outras enzimas musculares, não é recomendada em doentes assintomáticos a receber terapêutica com estatina.
Contudo, a medição da CK é recomendada antes do início da terapêutica com estatina em doentes com factores predisponentes especiais, e em doentes a desenvolver sintomas musculares durante a terapêutica com estatina, conforme descrito abaixo.
Se os níveis basais de CK estão significativamente elevados (> 5 x LSN), os níveis de CK devem ser novamente medidos cerca de 5 a 7 dias mais tarde para confirmação dos resultados.
Quando medidos, os níveis de CK devem ser interpretados no contexto de outros factores potenciais que podem causar dano muscular transitório, tais como exercício intenso ou trauma muscular.
Antes do início do tratamento: deverá ter-se precaução nos doentes com factores predisponentes tais como insuficiência renal, hipotiroidismo, história anterior de toxicidade muscular com uma estatina ou fibrato, história pessoal ou familiar de afecções musculares hereditárias, ou de abuso de álcool.
Nestes casos, os níveis de CK devem ser medidos antes do início da terapêutica.
A medição da CK também deve ser considerada antes do início do tratamento em pessoas com idade superior a 70 anos, especialmente na presença de outros factores predisponentes nesta população.
Se os níveis basais da CK estão significativamente elevados (> 5 x LSN), o tratamento não deve ser iniciado e os resultados devem ser novamente medidos após 5–7 dias.
Os níveis basais da CK podem também ser úteis comoreferência no caso de um aumento posterior durante a terapêutica com estatinas.
Durante o tratamento: os doentes devem ser aconselhados a relatar imediatamente dor muscular não explicável, sensibilidade, fraqueza ou cãibras.
Nestes casos, os níveis da CK devem ser medidos.
Se se detectar um aumento do nível da CK acentuado (> 5 x LSN), a terapêutica com estatina deve ser interrompida.
Também deve ser considerada a interrupção do tratamento se os sintomas musculares forem graves e causarem desconforto diário, mesmo se o aumento da CK se mantiver =5 x LSN.
Se os sintomas se resolverem e os níveis da CK voltarem ao normal, pode então ser considerada a re-introdução da terapêutica com a estatina na dose mais baixa com monitorização cuidadosa.
Se se suspeitar de uma doença muscular hereditária nestes doentes, não se recomenda o reinicio da terapêutica com estatinas.
Ácido acetilsalicílico: O tratamento concomitante com anticoagulantes (derivados da cumarina, heparina) não é recomendado e geralmente deve ser evitado.
Se a utilização concomitante não puder ser evitada, a monitorização frequente do International Normalization Ratio (INR) está indicada e os doentes devem ser prevenidos para estarem atentos a sinais de hemorragia, especialmente no tracto gastrointestinal.
Também é necessário monitorização clínica rigorosa para doentes com asma brônquica, rinite alérgica (o ácido acetilsalicílico pode causar urticária grave, angioedema ou broncospasmo).
Os doentes com história de úlcera péptica e/ou hemorragias gastrintestinais devem evitar o uso de ácido acetilsalicílico (o qual pode causar irritação da mucosa gástrica e hemorragia).
Se os sinais e sintomas de hemorragia continuarem devido ao componente ácido acetilsalicílico, o médico pode interromper o medicamento e alterar a prescrição para pravastatina ou outra estatina em monoterapia.
Deverá ter-se precaução nos doentes com insuficiência hepática (dado que o ácido acetilsalicílico é metabolizado principalmente por via hepática) e em doentes com falência renal.
Não é recomendada a administração concomitante desta substância activa com fármacos uricosúricos, como benzobromarona, probenecida, sulfimpirazona.
O ácido acetilsalicílico tem de ser utilizado com cuidado no caso de hemorragia menstrual muito grave.
É preferível suspender a utilização de ácido acetilsalicílico antes de um procedimento cirúrgico (incluindo extracção dentária) devido ao risco de prolongamento do tempo de hemorragia ou a um agravamento hemorrágico.
A duração da interrupção do tratamento deve ser determinada caso a caso, mas será usualmente de uma semana.
Existe possível associação entre o ácido acetilsalicílico e síndrome de Reye quando administrado a crianças.
A síndrome de Reye é uma doença muito rara, que afecta o cérebro e o fígado, e pode ser fatal.
Não deve ser administrado a crianças e adolescentes com idade inferior a 18 anos.
Os doentes com hipertensão devem ser monitorizados cuidadosamente.
Cuidados com a Dieta
Pode ser tomado com ou sem alimentos.
Os doentes que consomem regularmente grandes quantidades de álcool não devem tomar este medicamento.
Os doentes que consomem regularmente grandes quantidades de álcool não devem tomar este medicamento.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Pravastatina: Até ao presente a experiência com a sobredosagem de pravastatina é limitada.
No caso de sobredosagem não há tratamento específico.
Em caso de sobredosagem o doente deve ser tratado sintomaticamente e as medidas de suporte instituídas como necessário.
Ácido acetilsalicílico: A sobredosagem é improvável devido ao baixo nível do ácido acetilsalicílico nesta associação.
Contudo, a intoxicação (sobredosagem acidental) em crianças muito jovens ou sobredosagem terapêutica em idosos pode manifestar-se como a seguir se descreve.
Associados a intoxicação moderada: tonturas, cefaleias, acufenos, confusão e sintomas gastrointestinais (náuseas, vómitos e dor gástrica).
Com intoxicação grave ocorrem alterações graves do equilíbrio ácido-base.
A hiperventilação inicial conduz a alcalose respiratória.
Subsequentemente, ocorre uma acidose respiratória como resultado de um efeito supressor no centro respiratório.
Uma acidose metabólica também surge devido à presença de salicilatos.
Como tal as crianças, lactentes e infantis, são, frequentemente, observados apenas no estadio tardio de intoxicação tendo geralmente já atingido o estadio de acidose.
Pode também surgir: hipertermia e sudação, conduzindo a desidratação, irrequietude, convulsões, alucinações e hipoglicemia.
A depressão do sistema nervoso pode levar a coma, colapso cardiovascular e paragem respiratória.
A dose letal de ácido acetilsalicílico é 25-30 gramas.
As concentrações plasmáticas de salicilatos acima de 300 mg/l (1,67mmol/l) sugerem intoxicação.
Se for ingerida uma dose tóxica torna-se necessária a admissão no hospital.
Com intoxicação moderada pode-se tentar induzir o vómito; se falhar, a lavagem gástrica está indicada.
O carvão activado (adsorvente) e o sulfato de sódio (laxante) podem ser administrados.
A alcalinização da urina (250 mmol NaHCO3 durante 3 horas) está indicada enquanto se monitoriza o pH da urina.
A hemodiálise é o tratamento preferido para a intoxicação grave.
Tratar outros sinais de intoxicação sintomaticamente.
Pravastatina: Até ao presente a experiência com a sobredosagem de pravastatina é limitada.
No caso de sobredosagem não há tratamento específico.
Em caso de sobredosagem o doente deve ser tratado sintomaticamente e as medidas de suporte instituídas como necessário.
Ácido acetilsalicílico: A sobredosagem é improvável devido ao baixo nível do ácido acetilsalicílico nesta associação.
Contudo, a intoxicação (sobredosagem acidental) em crianças muito jovens ou sobredosagem terapêutica em idosos pode manifestar-se como a seguir se descreve.
Associados a intoxicação moderada: tonturas, cefaleias, acufenos, confusão e sintomas gastrointestinais (náuseas, vómitos e dor gástrica).
Com intoxicação grave ocorrem alterações graves do equilíbrio ácido-base.
A hiperventilação inicial conduz a alcalose respiratória.
Subsequentemente, ocorre uma acidose respiratória como resultado de um efeito supressor no centro respiratório.
Uma acidose metabólica também surge devido à presença de salicilatos.
Como tal as crianças, lactentes e infantis, são, frequentemente, observados apenas no estadio tardio de intoxicação tendo geralmente já atingido o estadio de acidose.
Pode também surgir: hipertermia e sudação, conduzindo a desidratação, irrequietude, convulsões, alucinações e hipoglicemia.
A depressão do sistema nervoso pode levar a coma, colapso cardiovascular e paragem respiratória.
A dose letal de ácido acetilsalicílico é 25-30 gramas.
As concentrações plasmáticas de salicilatos acima de 300 mg/l (1,67mmol/l) sugerem intoxicação.
Se for ingerida uma dose tóxica torna-se necessária a admissão no hospital.
Com intoxicação moderada pode-se tentar induzir o vómito; se falhar, a lavagem gástrica está indicada.
O carvão activado (adsorvente) e o sulfato de sódio (laxante) podem ser administrados.
A alcalinização da urina (250 mmol NaHCO3 durante 3 horas) está indicada enquanto se monitoriza o pH da urina.
A hemodiálise é o tratamento preferido para a intoxicação grave.
Tratar outros sinais de intoxicação sintomaticamente.
Terapêutica Interrompida
Caso se tenha esquecido de tomar uma dose, não se preocupe.
Tome a dose habitual na altura da toma seguinte.
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.
Tome a dose habitual na altura da toma seguinte.
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Não conservar acima de 25°C.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.

Pravastatina + Ácido acetilsalicílico Fibratos
Observações: Não há evidência de interações farmacocinéticas clinicamente significativas na co-administração da pravastatina com o ácido acetilsalicílico.Interacções: O uso de fibratos em monoterapia está ocasionalmente associado a miopatia. Tem sido relatado um risco acrescido de acontecimentos adversos relacionados com os músculos, incluindo rabdomiólise, quando os fibratos são co-administrados com outras estatinas. Estes acontecimentos adversos não podem ser excluídos com a pravastatina; por conseguinte deve ser evitado o uso associado da pravastatina e fibratos (e.g. gemfibrozil, fenofibrato). Se for considerada necessária esta associação, é necessária a monitorização clínica e da CK dos doentes medicados com este regime. - Fibratos

Pravastatina + Ácido acetilsalicílico Gemfibrozil
Observações: Não há evidência de interações farmacocinéticas clinicamente significativas na co-administração da pravastatina com o ácido acetilsalicílico.Interacções: O uso de fibratos em monoterapia está ocasionalmente associado a miopatia. Tem sido relatado um risco acrescido de acontecimentos adversos relacionados com os músculos, incluindo rabdomiólise, quando os fibratos são co-administrados com outras estatinas. Estes acontecimentos adversos não podem ser excluídos com a pravastatina; por conseguinte deve ser evitado o uso associado da pravastatina e fibratos (e.g. gemfibrozil, fenofibrato). Se for considerada necessária esta associação, é necessária a monitorização clínica e da CK dos doentes medicados com este regime. - Gemfibrozil

Pravastatina + Ácido acetilsalicílico Fenofibrato
Observações: Não há evidência de interações farmacocinéticas clinicamente significativas na co-administração da pravastatina com o ácido acetilsalicílico.Interacções: O uso de fibratos em monoterapia está ocasionalmente associado a miopatia. Tem sido relatado um risco acrescido de acontecimentos adversos relacionados com os músculos, incluindo rabdomiólise, quando os fibratos são co-administrados com outras estatinas. Estes acontecimentos adversos não podem ser excluídos com a pravastatina; por conseguinte deve ser evitado o uso associado da pravastatina e fibratos (e.g. gemfibrozil, fenofibrato). Se for considerada necessária esta associação, é necessária a monitorização clínica e da CK dos doentes medicados com este regime. - Fenofibrato

Pravastatina + Ácido acetilsalicílico Colestiramina
Observações: Não há evidência de interações farmacocinéticas clinicamente significativas na co-administração da pravastatina com o ácido acetilsalicílico.Interacções: Colestiramina/Colestipol: A administração concomitante resultou numa diminuição de aproximadamente 40 a 50% na biodisponibilidade da pravastatina. Não houve redução clinicamente significativa na biodisponibilidade ou no efeito terapêutico quando a pravastatina foi administrada uma hora antes ou quatro horas após a colestiramina ou uma hora antes do colestipol. - Colestiramina

Pravastatina + Ácido acetilsalicílico Colestipol
Observações: Não há evidência de interações farmacocinéticas clinicamente significativas na co-administração da pravastatina com o ácido acetilsalicílico.Interacções: Colestiramina/Colestipol: A administração concomitante resultou numa diminuição de aproximadamente 40 a 50% na biodisponibilidade da pravastatina. Não houve redução clinicamente significativa na biodisponibilidade ou no efeito terapêutico quando a pravastatina foi administrada uma hora antes ou quatro horas após a colestiramina ou uma hora antes do colestipol. - Colestipol

Pravastatina + Ácido acetilsalicílico Ciclosporina
Observações: Não há evidência de interações farmacocinéticas clinicamente significativas na co-administração da pravastatina com o ácido acetilsalicílico.Interacções: A administração concomitante de pravastatina e ciclosporina leva a um aumento de, aproximadamente, 4 vezes na exposição sistémica à pravastatina. Contudo, nalguns doentes o aumento na exposição à pravastatina pode ser superior. É recomendada a monitorização clínica e bioquímica dos doentes que recebem esta associação. - Ciclosporina

Pravastatina + Ácido acetilsalicílico Varfarina
Observações: Não há evidência de interações farmacocinéticas clinicamente significativas na co-administração da pravastatina com o ácido acetilsalicílico.Interacções: Varfarina e outros anticoagulantes orais: Os parâmetros de biodisponibilidade para a pravastatina no estado estacionário não foram alterados após a administração com a varfarina. A administração crónica dos dois medicamentos não causou quaisquer alterações na acção anticoagulante da varfarina. - Varfarina

Pravastatina + Ácido acetilsalicílico Anticoagulantes orais
Observações: Não há evidência de interações farmacocinéticas clinicamente significativas na co-administração da pravastatina com o ácido acetilsalicílico.Interacções: Varfarina e outros anticoagulantes orais: Os parâmetros de biodisponibilidade para a pravastatina no estado estacionário não foram alterados após a administração com a varfarina. A administração crónica dos dois medicamentos não causou quaisquer alterações na acção anticoagulante da varfarina. - Anticoagulantes orais

Pravastatina + Ácido acetilsalicílico Inibidores do CYP3A4
Observações: Não há evidência de interações farmacocinéticas clinicamente significativas na co-administração da pravastatina com o ácido acetilsalicílico.Interacções: A pravastatina não é metabolizada numa extensão clinicamente significativa pelo sistema do citocromo P450. É por este facto que os medicamentos que são metabolizados pelo sistema do citocromo P450, ou que são inibidores do sistema do citocromo P450, podem ser incluídos num regime posológico estável de pravastatina sem causar alterações significativas nos níveis plasmáticos da pravastatina, como tem sido observado com outras estatinas. A ausência de uma interacção farmacocinética significativa com a pravastatina tem sido especificamente demonstrada para vários medicamentos, em particular aqueles que são substratos/inibidores da CYP3A4, e.g. diltiazem, verapamilo, itraconazol, cetoconazol, inibidores da protease, sumo de toranja e inibidores da CYP2C9 (e.g. fluconazol). - Inibidores do CYP3A4

Pravastatina + Ácido acetilsalicílico Substratos do CYP3A4
Observações: Não há evidência de interações farmacocinéticas clinicamente significativas na co-administração da pravastatina com o ácido acetilsalicílico.Interacções: A pravastatina não é metabolizada numa extensão clinicamente significativa pelo sistema do citocromo P450. É por este facto que os medicamentos que são metabolizados pelo sistema do citocromo P450, ou que são inibidores do sistema do citocromo P450, podem ser incluídos num regime posológico estável de pravastatina sem causar alterações significativas nos níveis plasmáticos da pravastatina, como tem sido observado com outras estatinas. A ausência de uma interacção farmacocinética significativa com a pravastatina tem sido especificamente demonstrada para vários medicamentos, em particular aqueles que são substratos/inibidores da CYP3A4, e.g. diltiazem, verapamilo, itraconazol, cetoconazol, inibidores da protease, sumo de toranja e inibidores da CYP2C9 (e.g. fluconazol). - Substratos do CYP3A4

Pravastatina + Ácido acetilsalicílico Diltiazem
Observações: Não há evidência de interações farmacocinéticas clinicamente significativas na co-administração da pravastatina com o ácido acetilsalicílico.Interacções: A pravastatina não é metabolizada numa extensão clinicamente significativa pelo sistema do citocromo P450. É por este facto que os medicamentos que são metabolizados pelo sistema do citocromo P450, ou que são inibidores do sistema do citocromo P450, podem ser incluídos num regime posológico estável de pravastatina sem causar alterações significativas nos níveis plasmáticos da pravastatina, como tem sido observado com outras estatinas. A ausência de uma interacção farmacocinética significativa com a pravastatina tem sido especificamente demonstrada para vários medicamentos, em particular aqueles que são substratos/inibidores da CYP3A4, e.g. diltiazem, verapamilo, itraconazol, cetoconazol, inibidores da protease, sumo de toranja e inibidores da CYP2C9 (e.g. fluconazol). - Diltiazem

Pravastatina + Ácido acetilsalicílico Verapamilo
Observações: Não há evidência de interações farmacocinéticas clinicamente significativas na co-administração da pravastatina com o ácido acetilsalicílico.Interacções: A pravastatina não é metabolizada numa extensão clinicamente significativa pelo sistema do citocromo P450. É por este facto que os medicamentos que são metabolizados pelo sistema do citocromo P450, ou que são inibidores do sistema do citocromo P450, podem ser incluídos num regime posológico estável de pravastatina sem causar alterações significativas nos níveis plasmáticos da pravastatina, como tem sido observado com outras estatinas. A ausência de uma interacção farmacocinética significativa com a pravastatina tem sido especificamente demonstrada para vários medicamentos, em particular aqueles que são substratos/inibidores da CYP3A4, e.g. diltiazem, verapamilo, itraconazol, cetoconazol, inibidores da protease, sumo de toranja e inibidores da CYP2C9 (e.g. fluconazol). - Verapamilo

Pravastatina + Ácido acetilsalicílico Itraconazol
Observações: Não há evidência de interações farmacocinéticas clinicamente significativas na co-administração da pravastatina com o ácido acetilsalicílico.Interacções: A pravastatina não é metabolizada numa extensão clinicamente significativa pelo sistema do citocromo P450. É por este facto que os medicamentos que são metabolizados pelo sistema do citocromo P450, ou que são inibidores do sistema do citocromo P450, podem ser incluídos num regime posológico estável de pravastatina sem causar alterações significativas nos níveis plasmáticos da pravastatina, como tem sido observado com outras estatinas. A ausência de uma interacção farmacocinética significativa com a pravastatina tem sido especificamente demonstrada para vários medicamentos, em particular aqueles que são substratos/inibidores da CYP3A4, e.g. diltiazem, verapamilo, itraconazol, cetoconazol, inibidores da protease, sumo de toranja e inibidores da CYP2C9 (e.g. fluconazol). - Itraconazol

Pravastatina + Ácido acetilsalicílico Cetoconazol
Observações: Não há evidência de interações farmacocinéticas clinicamente significativas na co-administração da pravastatina com o ácido acetilsalicílico.Interacções: A pravastatina não é metabolizada numa extensão clinicamente significativa pelo sistema do citocromo P450. É por este facto que os medicamentos que são metabolizados pelo sistema do citocromo P450, ou que são inibidores do sistema do citocromo P450, podem ser incluídos num regime posológico estável de pravastatina sem causar alterações significativas nos níveis plasmáticos da pravastatina, como tem sido observado com outras estatinas. A ausência de uma interacção farmacocinética significativa com a pravastatina tem sido especificamente demonstrada para vários medicamentos, em particular aqueles que são substratos/inibidores da CYP3A4, e.g. diltiazem, verapamilo, itraconazol, cetoconazol, inibidores da protease, sumo de toranja e inibidores da CYP2C9 (e.g. fluconazol). - Cetoconazol

Pravastatina + Ácido acetilsalicílico Inibidores da Protease (IP)
Observações: Não há evidência de interações farmacocinéticas clinicamente significativas na co-administração da pravastatina com o ácido acetilsalicílico.Interacções: A pravastatina não é metabolizada numa extensão clinicamente significativa pelo sistema do citocromo P450. É por este facto que os medicamentos que são metabolizados pelo sistema do citocromo P450, ou que são inibidores do sistema do citocromo P450, podem ser incluídos num regime posológico estável de pravastatina sem causar alterações significativas nos níveis plasmáticos da pravastatina, como tem sido observado com outras estatinas. A ausência de uma interacção farmacocinética significativa com a pravastatina tem sido especificamente demonstrada para vários medicamentos, em particular aqueles que são substratos/inibidores da CYP3A4, e.g. diltiazem, verapamilo, itraconazol, cetoconazol, inibidores da protease, sumo de toranja e inibidores da CYP2C9 (e.g. fluconazol). - Inibidores da Protease (IP)

Pravastatina + Ácido acetilsalicílico Sumo de toranja
Observações: Não há evidência de interações farmacocinéticas clinicamente significativas na co-administração da pravastatina com o ácido acetilsalicílico.Interacções: A pravastatina não é metabolizada numa extensão clinicamente significativa pelo sistema do citocromo P450. É por este facto que os medicamentos que são metabolizados pelo sistema do citocromo P450, ou que são inibidores do sistema do citocromo P450, podem ser incluídos num regime posológico estável de pravastatina sem causar alterações significativas nos níveis plasmáticos da pravastatina, como tem sido observado com outras estatinas. A ausência de uma interacção farmacocinética significativa com a pravastatina tem sido especificamente demonstrada para vários medicamentos, em particular aqueles que são substratos/inibidores da CYP3A4, e.g. diltiazem, verapamilo, itraconazol, cetoconazol, inibidores da protease, sumo de toranja e inibidores da CYP2C9 (e.g. fluconazol). - Sumo de toranja

Pravastatina + Ácido acetilsalicílico Inibidores do CYP2C9
Observações: Não há evidência de interações farmacocinéticas clinicamente significativas na co-administração da pravastatina com o ácido acetilsalicílico.Interacções: A pravastatina não é metabolizada numa extensão clinicamente significativa pelo sistema do citocromo P450. É por este facto que os medicamentos que são metabolizados pelo sistema do citocromo P450, ou que são inibidores do sistema do citocromo P450, podem ser incluídos num regime posológico estável de pravastatina sem causar alterações significativas nos níveis plasmáticos da pravastatina, como tem sido observado com outras estatinas. A ausência de uma interacção farmacocinética significativa com a pravastatina tem sido especificamente demonstrada para vários medicamentos, em particular aqueles que são substratos/inibidores da CYP3A4, e.g. diltiazem, verapamilo, itraconazol, cetoconazol, inibidores da protease, sumo de toranja e inibidores da CYP2C9 (e.g. fluconazol). - Inibidores do CYP2C9

Pravastatina + Ácido acetilsalicílico Fluconazol
Observações: Não há evidência de interações farmacocinéticas clinicamente significativas na co-administração da pravastatina com o ácido acetilsalicílico.Interacções: A pravastatina não é metabolizada numa extensão clinicamente significativa pelo sistema do citocromo P450. É por este facto que os medicamentos que são metabolizados pelo sistema do citocromo P450, ou que são inibidores do sistema do citocromo P450, podem ser incluídos num regime posológico estável de pravastatina sem causar alterações significativas nos níveis plasmáticos da pravastatina, como tem sido observado com outras estatinas. A ausência de uma interacção farmacocinética significativa com a pravastatina tem sido especificamente demonstrada para vários medicamentos, em particular aqueles que são substratos/inibidores da CYP3A4, e.g. diltiazem, verapamilo, itraconazol, cetoconazol, inibidores da protease, sumo de toranja e inibidores da CYP2C9 (e.g. fluconazol). - Fluconazol

Pravastatina + Ácido acetilsalicílico Eritromicina
Observações: Não há evidência de interações farmacocinéticas clinicamente significativas na co-administração da pravastatina com o ácido acetilsalicílico.Interacções: Num de dois estudos de interacção com pravastatina e eritromicina foi observado um aumento estatisticamente significativo na AUC (70%) e na Cmax (121%) da pravastatina. Apesar destas alterações serem minor, deverá ter-se precaução na associação de pravastatina com eritromicina ou claritromicina. - Eritromicina

Pravastatina + Ácido acetilsalicílico Claritromicina
Observações: Não há evidência de interações farmacocinéticas clinicamente significativas na co-administração da pravastatina com o ácido acetilsalicílico.Interacções: Num estudo semelhante com claritromicina foi observado um aumento estatisticamente significativo na AUC (110%) e na Cmax (127%). Apesar destas alterações serem minor, deverá ter-se precaução na associação de pravastatina com eritromicina ou claritromicina. - Claritromicina

Pravastatina + Ácido acetilsalicílico Antiácidos
Observações: Não há evidência de interações farmacocinéticas clinicamente significativas na co-administração da pravastatina com o ácido acetilsalicílico.Interacções: Em estudos de interacção não foram observadas diferenças estatisticamente significativas na biodisponibilidade quando a pravastatina foi administrada com ácido acetilsalicílico, antiácidos (quando administrados uma hora antes da pravastatina), ácido nicotínico ou probucol. Os antiácidos podem aumentar a excreção renal de ácido acetilsalicílico pela alcalinização da urina. - Antiácidos

Pravastatina + Ácido acetilsalicílico Ácido nicotínico (ou niacina, vitamina B3, vitamina PP)
Observações: Não há evidência de interações farmacocinéticas clinicamente significativas na co-administração da pravastatina com o ácido acetilsalicílico.Interacções: Em estudos de interacção não foram observadas diferenças estatisticamente significativas na biodisponibilidade quando a pravastatina foi administrada com ácido acetilsalicílico, antiácidos (quando administrados uma hora antes da pravastatina), ácido nicotínico ou probucol. - Ácido nicotínico (ou niacina, vitamina B3, vitamina PP)

Pravastatina + Ácido acetilsalicílico Probucol
Observações: Não há evidência de interações farmacocinéticas clinicamente significativas na co-administração da pravastatina com o ácido acetilsalicílico.Interacções: Em estudos de interacção não foram observadas diferenças estatisticamente significativas na biodisponibilidade quando a pravastatina foi administrada com ácido acetilsalicílico, antiácidos (quando administrados uma hora antes da pravastatina), ácido nicotínico ou probucol. - Probucol

Pravastatina + Ácido acetilsalicílico Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Observações: Não há evidência de interações farmacocinéticas clinicamente significativas na co-administração da pravastatina com o ácido acetilsalicílico.Interacções: O uso de vários antiagregantes plaquetários, i.e. ácido acetilsalicílico, anti-inflamatórios não esteróides, ticlopidina, clopidogrel, tirofibano, eptifibatida, aumento o risco de hemorragia, tal como a associação destes com heparina e seus derivados (hirudina, fondaparinux), anticoagulantes orais e trombolíticos. Os parâmetros clínicos e biológicos de hemostase devem ser monitorizados regularmente. Anti-inflamatórios não esteróides: Risco de hemorragia e de lesão na mucosa gastrointestinal aumentado e aumento do prolongamento do tempo de hemorragia. - Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)

Pravastatina + Ácido acetilsalicílico Ticlopidina
Observações: Não há evidência de interações farmacocinéticas clinicamente significativas na co-administração da pravastatina com o ácido acetilsalicílico.Interacções: O uso de vários antiagregantes plaquetários, i.e. ácido acetilsalicílico, anti-inflamatórios não esteróides, ticlopidina, clopidogrel, tirofibano, eptifibatida, aumento o risco de hemorragia, tal como a associação destes com heparina e seus derivados (hirudina, fondaparinux), anticoagulantes orais e trombolíticos. Os parâmetros clínicos e biológicos de hemostase devem ser monitorizados regularmente. - Ticlopidina

Pravastatina + Ácido acetilsalicílico Clopidogrel
Observações: Não há evidência de interações farmacocinéticas clinicamente significativas na co-administração da pravastatina com o ácido acetilsalicílico.Interacções: O uso de vários antiagregantes plaquetários, i.e. ácido acetilsalicílico, anti-inflamatórios não esteróides, ticlopidina, clopidogrel, tirofibano, eptifibatida, aumento o risco de hemorragia, tal como a associação destes com heparina e seus derivados (hirudina, fondaparinux), anticoagulantes orais e trombolíticos. Os parâmetros clínicos e biológicos de hemostase devem ser monitorizados regularmente. - Clopidogrel

Pravastatina + Ácido acetilsalicílico Tirofibano
Observações: Não há evidência de interações farmacocinéticas clinicamente significativas na co-administração da pravastatina com o ácido acetilsalicílico.Interacções: O uso de vários antiagregantes plaquetários, i.e. ácido acetilsalicílico, anti-inflamatórios não esteróides, ticlopidina, clopidogrel, tirofibano, eptifibatida, aumento o risco de hemorragia, tal como a associação destes com heparina e seus derivados (hirudina, fondaparinux), anticoagulantes orais e trombolíticos. Os parâmetros clínicos e biológicos de hemostase devem ser monitorizados regularmente. - Tirofibano

Pravastatina + Ácido acetilsalicílico Eptifibatida
Observações: Não há evidência de interações farmacocinéticas clinicamente significativas na co-administração da pravastatina com o ácido acetilsalicílico.Interacções: O uso de vários antiagregantes plaquetários, i.e. ácido acetilsalicílico, anti-inflamatórios não esteróides, ticlopidina, clopidogrel, tirofibano, eptifibatida, aumento o risco de hemorragia, tal como a associação destes com heparina e seus derivados (hirudina, fondaparinux), anticoagulantes orais e trombolíticos. Os parâmetros clínicos e biológicos de hemostase devem ser monitorizados regularmente. - Eptifibatida

Pravastatina + Ácido acetilsalicílico Metotrexato (MTX)
Observações: Não há evidência de interações farmacocinéticas clinicamente significativas na co-administração da pravastatina com o ácido acetilsalicílico.Interacções: Metotrexato (utilizado em doses superiores a 15 mg por semana): Os fármacos associados, metotrexato e ácido acetilsalicílico, aumentam a toxicidade hematológica do metotrexato devido à diminuição da depuração renal do metotrexato pelo ácido acetilsalicílico. Portanto, o uso concomitante de metotrexato com Pravastatina/Ácido acetilsalicílico está contra-indicado. Metotrexato utilizado em doses inferiores a 15 mg por semana: Os fármacos associados, metotrexato e ácido acetilsalicílico, aumentaram a toxicidade hematológica do metotrexato devido à diminuição da depuração renal do metotrexato pelo ácido acetilsalicílico. Devem ser efectuados hemogramas semanais durante as primeiras semanas da associação. Aumentar a monitorização, mesmo na presença de insuficiência renal ligeiramente diminuída, assim como nos idosos. - Metotrexato (MTX)

Pravastatina + Ácido acetilsalicílico Uricosúricos (gota) (Antigotosos)
Observações: Não há evidência de interações farmacocinéticas clinicamente significativas na co-administração da pravastatina com o ácido acetilsalicílico.Interacções: Fármacos uricosúricos (benzobromarona, probenecida e sulfimpirazona): Efeito diminuído na excreção do ácido úrico por competição da eliminação de ácido úrico tubular renal. Por conseguinte, não é recomendado o uso concomitante de Pravastatina/Ácido acetilsalicílico com fármacos uricosúricos. - Uricosúricos (gota) (Antigotosos)

Pravastatina + Ácido acetilsalicílico Benzobromarona
Observações: Não há evidência de interações farmacocinéticas clinicamente significativas na co-administração da pravastatina com o ácido acetilsalicílico.Interacções: Fármacos uricosúricos (benzobromarona, probenecida e sulfimpirazona): Efeito diminuído na excreção do ácido úrico por competição da eliminação de ácido úrico tubular renal. Por conseguinte, não é recomendado o uso concomitante de Pravastatina/Ácido acetilsalicílico com fármacos uricosúricos. - Benzobromarona

Pravastatina + Ácido acetilsalicílico Probenecida
Observações: Não há evidência de interações farmacocinéticas clinicamente significativas na co-administração da pravastatina com o ácido acetilsalicílico.Interacções: Fármacos uricosúricos (benzobromarona, probenecida e sulfimpirazona): Efeito diminuído na excreção do ácido úrico por competição da eliminação de ácido úrico tubular renal. Por conseguinte, não é recomendado o uso concomitante de Pravastatina/Ácido acetilsalicílico com fármacos uricosúricos. - Probenecida

Pravastatina + Ácido acetilsalicílico Sulfimpirazona
Observações: Não há evidência de interações farmacocinéticas clinicamente significativas na co-administração da pravastatina com o ácido acetilsalicílico.Interacções: Fármacos uricosúricos (benzobromarona, probenecida e sulfimpirazona): Efeito diminuído na excreção do ácido úrico por competição da eliminação de ácido úrico tubular renal. Por conseguinte, não é recomendado o uso concomitante de Pravastatina/Ácido acetilsalicílico com fármacos uricosúricos. - Sulfimpirazona

Pravastatina + Ácido acetilsalicílico Diuréticos
Observações: Não há evidência de interações farmacocinéticas clinicamente significativas na co-administração da pravastatina com o ácido acetilsalicílico.Interacções: Diuréticos: Risco de falência renal aguda devido à diminuição da filtração glomerular pela síntese de prostaglandina renal diminuída. Hidratação do doente e monitorização da função renal no início do tratamento. - Diuréticos

Pravastatina + Ácido acetilsalicílico Corticosteróides
Observações: Não há evidência de interações farmacocinéticas clinicamente significativas na co-administração da pravastatina com o ácido acetilsalicílico.Interacções: Corticosteróides: A administração concomitante de esteróides pode aumentar o risco de hemorragia gastrointestinal ou ulceração. - Corticosteróides

Pravastatina + Ácido acetilsalicílico Heparina
Observações: Não há evidência de interações farmacocinéticas clinicamente significativas na co-administração da pravastatina com o ácido acetilsalicílico.Interacções: Heparina em dose curativa ou em idosos: quando o ácido acetilsalicílico é co-administrado com heparina em dose curativa ou em idosos, existe um risco de hemorragia aumentado. A monitorização cuidadosa do INR, aPTT e/ou do tempo de hemorragia deve ser efectuado no caso de administração concomitante de ambos os fármacos. - Heparina

Pravastatina + Ácido acetilsalicílico Anticoagulantes orais (Derivados da Cumarina)
Observações: Não há evidência de interações farmacocinéticas clinicamente significativas na co-administração da pravastatina com o ácido acetilsalicílico.Interacções: Outros anticoagulantes (derivados da cumarina, heparina em doses de prevenção), outros antiagregantes plaquetários e trombolíticos: Risco de hemorragia aumentado. - Anticoagulantes orais (Derivados da Cumarina)

Pravastatina + Ácido acetilsalicílico Antiagregantes plaquetários
Observações: Não há evidência de interações farmacocinéticas clinicamente significativas na co-administração da pravastatina com o ácido acetilsalicílico.Interacções: Outros anticoagulantes (derivados da cumarina, heparina em doses de prevenção), outros antiagregantes plaquetários e trombolíticos: Risco de hemorragia aumentado. - Antiagregantes plaquetários

Pravastatina + Ácido acetilsalicílico Trombolíticos
Observações: Não há evidência de interações farmacocinéticas clinicamente significativas na co-administração da pravastatina com o ácido acetilsalicílico.Interacções: Outros anticoagulantes (derivados da cumarina, heparina em doses de prevenção), outros antiagregantes plaquetários e trombolíticos: Risco de hemorragia aumentado. - Trombolíticos

Pravastatina + Ácido acetilsalicílico Álcool
Observações: Não há evidência de interações farmacocinéticas clinicamente significativas na co-administração da pravastatina com o ácido acetilsalicílico.Interacções: Álcool: Adição do seu próprio dano na mucosa gastrointestinal e aumento do prolongamento do tempo de hemorragia. - Álcool

Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Pravastatina + Ácido acetilsalicílico está contra-indicado durante a gravidez e o aleitamento.
Ao conduzir ou operar máquinas, deve ter-se em consideração que podem ocorrer tonturas durante o tratamento.
Pravastatina + Ácido acetilsalicílico está contra-indicado durante a gravidez e o aleitamento.
Ao conduzir ou operar máquinas, deve ter-se em consideração que podem ocorrer tonturas durante o tratamento.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 25 de Março de 2024