Paracetamol + Di-hidrocodeína
O que é
O paracetamol, também conhecido por acetaminofeno, é um fármaco com propriedades analgésicas e antipiréticas utilizado essencialmente para tratar a febre e a dor leve e moderada.
A di-hidrocodeína é um analgésico opióide usado como alternativa ou adjuvante à codeína no tratamento de dor moderada a intensa, dispneia e tosse.
A di-hidrocodeína é um analgésico opióide usado como alternativa ou adjuvante à codeína no tratamento de dor moderada a intensa, dispneia e tosse.
Usos comuns
Para o tratamento a curto prazo da dor moderada aguda que não é aliviada pelo paracetamol, ibuprofeno ou aspirina isoladamente, como dor de cabeça; enxaqueca; dor menstrual; dor de dentes e outras dores dentárias; dor nas costas; dores musculares e articulares e neuralgia.
Tipo
Sem informação.
História
A di-hidrocodeína é semi-sintético e foi desenvolvido na Alemanha em 1908 durante uma pesquisa internacional para encontrar um agente antitussígeno mais eficaz para ajudar a reduzir a propagação de doenças infeciosas no ar, como a tuburculosis. Foi comercializado em 1911.
O paracetamol foi produzido pela primeira vez em 1877. É o medicamento mais comumente usado para dor e febre nos Estados Unidos e na Europa. Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde.
O paracetamol foi produzido pela primeira vez em 1877. É o medicamento mais comumente usado para dor e febre nos Estados Unidos e na Europa. Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde.
Indicações
Para o tratamento a curto prazo da dor moderada aguda que não é aliviada pelo paracetamol, ibuprofeno ou aspirina isoladamente, como dor de cabeça; enxaqueca; dor menstrual; dor de dente e outras dores dentárias; dor nas costas; dores musculares e articulares e neuralgia.
Classificação CFT
N.D.
Mecanismo De Acção
O paracetamol é um analgésico eficaz que possui um nível notavelmente baixo de efeitos colaterais.
Sua ampla utilidade clínica foi amplamente relatada e agora substitui amplamente a aspirina para uso rotineiro.
O paracetamol é bem tolerado, tendo um efeito brando na mucosa gástrica, ao contrário da aspirina, não exacerba os sintomas da úlcera péptica nem precipita o sangramento.
O tartarato de di-hidrocodeína tem sido amplamente utilizado por vários anos como um poderoso analgésico.
Foi relatado que 30 mg de di-hidrocodeína têm potência analgésica igual a 60 a 120 mg de codeína.
Além disso, o produto exibe actividade antitussiva bem definida.
O fortalecimento do paracetamol com tartarato de di-hidrocodeína fornece uma combinação eficaz de medicamentos para o tratamento de dor leve a moderada e como antipirético.
Sua ampla utilidade clínica foi amplamente relatada e agora substitui amplamente a aspirina para uso rotineiro.
O paracetamol é bem tolerado, tendo um efeito brando na mucosa gástrica, ao contrário da aspirina, não exacerba os sintomas da úlcera péptica nem precipita o sangramento.
O tartarato de di-hidrocodeína tem sido amplamente utilizado por vários anos como um poderoso analgésico.
Foi relatado que 30 mg de di-hidrocodeína têm potência analgésica igual a 60 a 120 mg de codeína.
Além disso, o produto exibe actividade antitussiva bem definida.
O fortalecimento do paracetamol com tartarato de di-hidrocodeína fornece uma combinação eficaz de medicamentos para o tratamento de dor leve a moderada e como antipirético.
Posologia Orientativa
Adultos e crianças com mais de 12 anos de idade: um ou dois comprimidos a cada quatro a seis horas.
Não exceda oito comprimidos em um período de 24 horas.
Antitússico: Um comprimido a cada quatro horas.
Não exceda oito comprimidos em um período de 24 horas.
Antitússico: Um comprimido a cada quatro horas.
Administração
Via oral.
Os comprimidos de paracetamol e di-hidrocodeína devem, se possível, ser tomados durante ou após as refeições.
Os comprimidos de paracetamol e di-hidrocodeína devem, se possível, ser tomados durante ou após as refeições.
Contra-Indicações
Paracetamol e di-hidrocodeína são contra-indicados em pacientes com depressão respiratória ou doença obstrutiva das vias aéreas.
Hipersensibilidade ao paracetamol ou á di-hidrocodeína.
Hipersensibilidade ao paracetamol ou á di-hidrocodeína.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Os efeitos adversos do paracetamol são raros, mas podem ocorrer hipersensibilidade, incluindo erupção cutânea.
Houve alguns relatos de discrasias sanguíneas, incluindo trombocitopenia e agranulocitose, mas estas não foram necessariamente causalmente relacionadas ao paracetamol.
A obstipação, se ocorrer, é prontamente tratada com um laxante suave.
Náusea, vertigem, dor de cabeça e vertigem podem ocorrer em alguns pacientes.
Houve alguns relatos de discrasias sanguíneas, incluindo trombocitopenia e agranulocitose, mas estas não foram necessariamente causalmente relacionadas ao paracetamol.
A obstipação, se ocorrer, é prontamente tratada com um laxante suave.
Náusea, vertigem, dor de cabeça e vertigem podem ocorrer em alguns pacientes.
Advertências
Insuf. Hepática:Aconselha-se cuidado na administração de paracetamol a pacientes com insuficiência renal ou hepática grave.
Insuf. Renal:Aconselha-se cuidado na administração de paracetamol a pacientes com insuficiência renal ou hepática grave.
Precauções Gerais
Este medicamento só pode ser usado para o tratamento a curto prazo.
Este medicamento contém di-hidrocodeína que pode causar dependência se o tomar continuamente por mais de três dias.
Deve ser administrado com cautela em pacientes com distúrbios alérgicos e não deve ser administrado durante um ataque de asma.
A dose deve ser reduzida em idosos, no hipertireoidismo e na doença hepática crónica.
Uma sobredosagem pode causar necrose hepática.
Aconselha-se cuidado na administração de paracetamol a pacientes com insuficiência renal ou hepática grave.
O risco de sobredosagem é maior naqueles com doença hepática alcoólica não cirrótica.
Não tome com outros produtos contendo paracetamol.
Este medicamento contém di-hidrocodeína que pode causar dependência se o tomar continuamente por mais de três dias.
Deve ser administrado com cautela em pacientes com distúrbios alérgicos e não deve ser administrado durante um ataque de asma.
A dose deve ser reduzida em idosos, no hipertireoidismo e na doença hepática crónica.
Uma sobredosagem pode causar necrose hepática.
Aconselha-se cuidado na administração de paracetamol a pacientes com insuficiência renal ou hepática grave.
O risco de sobredosagem é maior naqueles com doença hepática alcoólica não cirrótica.
Não tome com outros produtos contendo paracetamol.
Cuidados com a Dieta
Sem informação.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Deve-se procurar atendimento médico imediato em caso de sobredosagem, mesmo que se sinta bem devido ao risco de lesões hepáticas graves e tardias.
Os sintomas de sobredosagem com paracetamol nas primeiras 24 horas são palidez, náusea, vómito, anorexia e dor abdominal.
Os lesões no fígado podem se tornar aparentes 12 a 48 horas após a ingestão.
Podem ocorrer anormalidades no metabolismo da glicose e acidose metabólica.
Em envenenamentos graves, a insuficiência hepática pode progredir para encefalopatia, coma e morte.
A insuficiência renal aguda com necrose tubular aguda pode se desenvolver mesmo na ausência de lesão hepática grave.
Arritmias cardíacas e pancreatite foram relatadas.
A lesão hepática é possível em adultos que tomaram 10g ou mais de paracetamol.
Considera-se que quantidades excessivas de um metabólito tóxico (geralmente desintoxicado adequadamente pela glutationa quando são ingeridas doses normais de paracetamol) tornam-se irreversivelmente ligadas ao tecido hepático.
O tratamento imediato é essencial no tratamento da sobredosagem de paracetamol.
Apesar da falta de sintomas precoces significativos, os pacientes devem ser encaminhados com urgência ao hospital para atendimento médico imediato e o paciente que ingeriu cerca de 7,5 g ou mais de paracetamol nas 4 horas anteriores deve ser lavado gástrico.
Pode ser necessária a administração de metionina oral ou N-acetilcisteína intravenosa, que pode ter um efeito benéfico até pelo menos 48 horas após a sobredosagem.
Deve-se procurar atendimento médico imediato em caso de sobredosagem, mesmo que se sinta bem devido ao risco de lesões hepáticas graves e tardias.
Os sintomas de sobredosagem com paracetamol nas primeiras 24 horas são palidez, náusea, vómito, anorexia e dor abdominal.
Os lesões no fígado podem se tornar aparentes 12 a 48 horas após a ingestão.
Podem ocorrer anormalidades no metabolismo da glicose e acidose metabólica.
Em envenenamentos graves, a insuficiência hepática pode progredir para encefalopatia, coma e morte.
A insuficiência renal aguda com necrose tubular aguda pode se desenvolver mesmo na ausência de lesão hepática grave.
Arritmias cardíacas e pancreatite foram relatadas.
A lesão hepática é possível em adultos que tomaram 10g ou mais de paracetamol.
Considera-se que quantidades excessivas de um metabólito tóxico (geralmente desintoxicado adequadamente pela glutationa quando são ingeridas doses normais de paracetamol) tornam-se irreversivelmente ligadas ao tecido hepático.
O tratamento imediato é essencial no tratamento da sobredosagem de paracetamol.
Apesar da falta de sintomas precoces significativos, os pacientes devem ser encaminhados com urgência ao hospital para atendimento médico imediato e o paciente que ingeriu cerca de 7,5 g ou mais de paracetamol nas 4 horas anteriores deve ser lavado gástrico.
Pode ser necessária a administração de metionina oral ou N-acetilcisteína intravenosa, que pode ter um efeito benéfico até pelo menos 48 horas após a sobredosagem.
Terapêutica Interrompida
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Manter este medicamento fora da vista e do alcance das crianças.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Sem Resultados
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Aconselha-se cuidado na administração de paracetamol a pacientes com insuficiência renal ou hepática grave.
Aconselha-se cuidado na administração de paracetamol a pacientes com insuficiência renal ou hepática grave.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021
