Lansoprazol + Levofloxacina + Amoxicilina
O que é
Quimicamente, lansoprazol é 2 - [ [ [ 3 - metil - 4 - (2,2,2-trifluoroetoxi) - 2 piridil] metil] sulfinil] benzimidazol.
A levofloxacina é um agente antibacteriano sintético de amplo espectro pertencente à classe das fluoroquinolonas. A levofloxacina é o enantiómero S(-) (forma levógira) da substância ofloxacina racémica.
A amoxicilina é quimicamente conhecida como D-(-)-alfa-amino-p.-hidroxibenzil penicilina, uma aminopenicilina semi-sintética do grupo betalactâmico de antibióticos. Tem amplo espectro de actividade antibacteriana contra muitos microorganismos Gram-positivos e Gram-negativos, agindo através da inibição da biossíntese do mucopeptídeo da parede celular.
A amoxicilina age rapidamente como bactericida e possui o perfil de segurança de uma penicilina. A amoxicilina é susceptível à degradação por betalactamases e, portanto, o espectro de actividade deste medicamento não abrange os microorganismos que produzem essas enzimas.
A levofloxacina é um agente antibacteriano sintético de amplo espectro pertencente à classe das fluoroquinolonas. A levofloxacina é o enantiómero S(-) (forma levógira) da substância ofloxacina racémica.
A amoxicilina é quimicamente conhecida como D-(-)-alfa-amino-p.-hidroxibenzil penicilina, uma aminopenicilina semi-sintética do grupo betalactâmico de antibióticos. Tem amplo espectro de actividade antibacteriana contra muitos microorganismos Gram-positivos e Gram-negativos, agindo através da inibição da biossíntese do mucopeptídeo da parede celular.
A amoxicilina age rapidamente como bactericida e possui o perfil de segurança de uma penicilina. A amoxicilina é susceptível à degradação por betalactamases e, portanto, o espectro de actividade deste medicamento não abrange os microorganismos que produzem essas enzimas.
Usos comuns
Este medicamento é indicado para o retratamento da eliminação da bactéria Helicobacter pylori associada a úlceras gástricas ou duodenais activas ou cicatrizadas. Após a falha do tratamento de primeira linha ou re-infecção pela bactéria H. pylori.
Tipo
Sem informação.
História
Sem informação.
Indicações
Este medicamento é indicado para o retratamento da eliminação da bactéria Helicobacter pylori associada a úlceras gástricas ou duodenais activas ou cicatrizadas. Após a falha do tratamento de primeira linha ou re-infecção pela bactéria H. pylori.
Classificação CFT
N.D.
Mecanismo De Acção
O lansoprazol é primeiramente transferido para a região secretora de ácido das células parietais da mucosa gástrica e transformado na forma activa através da reacção de conversão por ácido. Este produto de reacção combina com os grupos SH do (H+K+)-ATPase que é localizado na região secretora de ácido e desempenha uma função na bomba de protões, suprimindo a actividade enzimática com objectivo de inibir a secreção de ácido.
Como um agente antibacteriano da classe das fluoroquinolonas, a levofloxacina age no complexo da ADN girase e topoisomerase IV.
A amoxicilina é quimicamente conhecida como D-(-)-alfa-amino-p.-hidroxibenzil penicilina, uma aminopenicilina semi-sintética do grupo betalactâmico de antibióticos. Tem amplo espectro de actividade antibacteriana contra muitos microorganismos Gram-positivos e Gram-negativos, agindo através da inibição da biossíntese do mucopeptídeo da parede celular.
A amoxicilina age rapidamente como bactericida e possui o perfil de segurança de uma penicilina. A amoxicilina é susceptível à degradação por betalactamases e, portanto, o espectro de actividade deste medicamento não abrange os microorganismos que produzem essas enzimas.
Como um agente antibacteriano da classe das fluoroquinolonas, a levofloxacina age no complexo da ADN girase e topoisomerase IV.
A amoxicilina é quimicamente conhecida como D-(-)-alfa-amino-p.-hidroxibenzil penicilina, uma aminopenicilina semi-sintética do grupo betalactâmico de antibióticos. Tem amplo espectro de actividade antibacteriana contra muitos microorganismos Gram-positivos e Gram-negativos, agindo através da inibição da biossíntese do mucopeptídeo da parede celular.
A amoxicilina age rapidamente como bactericida e possui o perfil de segurança de uma penicilina. A amoxicilina é susceptível à degradação por betalactamases e, portanto, o espectro de actividade deste medicamento não abrange os microorganismos que produzem essas enzimas.
Posologia Orientativa
Conforme prescrição médica.
Administração
Via oral.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao Lansoprazol + Levofloxacina + Amoxicilina.
Em pacientes com hipersensibilidade ao levofloxacina, a outras quinolonas.
Em pacientes com epilepsia.
Em pacientes com histórico de distúrbios no tendão relacionadas à administração de fluoroquinolona.
Durante a gravidez.
Em mulheres lactantes.
A amoxicilina é uma penicilina e não deve ser administrada a pacientes com histórico de hipersensibilidade a antibióticos betalactâmicos (p. ex.: penicilinas e cefalosporinas).
Este medicamento é contra-indicado para menores de 15 anos.
Em pacientes com hipersensibilidade ao levofloxacina, a outras quinolonas.
Em pacientes com epilepsia.
Em pacientes com histórico de distúrbios no tendão relacionadas à administração de fluoroquinolona.
Durante a gravidez.
Em mulheres lactantes.
A amoxicilina é uma penicilina e não deve ser administrada a pacientes com histórico de hipersensibilidade a antibióticos betalactâmicos (p. ex.: penicilinas e cefalosporinas).
Este medicamento é contra-indicado para menores de 15 anos.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Reacção comum (>1/100 e <1/10):
Lansoprazol: Cefaleia, tontura, obstipação, diarreia e náusea.
Amoxicilina: Diarreia, náusea e rash cutâneo.
Levofloxacina: Cefaleia, tontura, náusea, diarreia, vómito, aumento de enzimas hepáticas (por exemplo: TGP/TGO), insónia.
Reacção incomum (>1/1000 e <1/100):
Lansoprazol: Rash, prurido, síndrome de Steven-Johnson, necrólise epidérmica tóxica, reacção anafilática, hipomagnesémia, valores anormais nos testes da função hepática, elevação nos valores dos AST, ALT, fosfatase alcalina, LDH e γ-GTP, flatulência, vómito, nefrite intersticial (com possível progressão para insuficiência renal), pancitopenia, agranulocitose, leucopenia e trombocitopenia.
Amoxicilina: vómito, urticária e prurido.
Levofloxacina: Rash, prurido, urticária, artralgia, mialgia, anorexia, dor abdominal, dispepsia, vertigem, dispneia, sonolência, tremor, disgeusia, aumentos da bilirrubina e creatinina sanguínea, eosinofilia, leucopenia, astenia, infecção fúngica e resistência a patógeno, ansiedade, estado confusional.
Reacção rara (>1/10.000 e <1/1000):
Levofloxacina: Distúrbio visual como, por exemplo, visão borrada, tinitus, insuficiência renal aguda (por exemplo, devido à nefrite intersticial), depressão, distúrbios psicóticos (p. ex. alucinações, paranoia), parestesia, convulsão, agitação, sonhos anormais, pesadelos, taquicardia, problemas no tendão incluindo tendinite (p. ex. tendão de Aquiles), fraqueza muscular, que é de especial importância em pacientes com miastenia gravis, hipoglicemia especialmente em pacientes diabéticos, hipotensão, pirexia, angioedema, neutropenia, trombocitopenia.
Lansoprazol: Não há relatos de reacções raras para este medicamento.
Amoxicilina: Não há relatos de reacções raras para este medicamento.
Reacção muito rara (<1/10.000):
Lansoprazol: Não há relatos de reacções muito raras para este medicamento.
Amoxicilina: Leucopenia reversível (incluindo neutropenia grave ou agranulocitose), trombocitopenia reversível e anemia hemolítica, prolongamento do tempo de sangramento e do tempo de protrombina; como com outros antibióticos, reacções alérgicas graves, incluindo edema angioneurótico, anafilaxia, doença do soro e vasculite por hipersensibilidade. Em caso de reacção de hipersensibilidade, deve-se descontinuar o tratamento; hipercinesia, vertigem e convulsões (podem ocorrer convulsões em pacientes com função renal prejudicada ou que usam altas doses); candidíase mucocutânea; colite associada a antibióticos (inclusivé a pseudomembranosa e a hemorrágica), língua pilosa negra; hepatite e icterícia colestásica; aumento moderado de AST e/ou ALT (o significado desse aumento ainda não está claro); reacções cutâneas com eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica, dermatite bolhosa e esfoliativa e exantema pustuloso generalizado agudo; nefrite intersticial e cristalúria.
Levofloxacina: Crises de porfiria em pacientes com porfiria.
Reacções de frequência desconhecida:
Lansoprazol: Não há relatos de reacções com frequência desconhecida para este medicamento.
Levofloxacina (reacções pós-comercialização): Prolongamento do intervalo QT, arritmia ventricular, taquicardia ventricular, torsão das pontas, que pode resultar em parada cardíaca; reacções de fotossensibilidade, audição prejudicada, broncoespasmo; diarreia hemorrágica, que em casos muito raros pode ser indicativa de enterocolite, incluindo colite pseudomembranosa; choque anafilático/anafilactóide, que podem ocorrer, algumas vezes, mesmo após a primeira dose; ruptura do tendão (p. ex. tendão de Aquiles); rompimento de ligamento, ruptura muscular, artrite, hiperglicemia, coma hipoglicémico, dano hepático severo, incluindo casos de insuficiência hepática aguda, algumas vezes fatal, foram reportados com Levofloxacina, principalmente em pacientes com doenças subjacentes graves (por exemplo, sepse), hepatite; pancitopenia, agranulocitose, anemia hemolítica, neuropatia sensorial periférica, neuropatia motora sensorial periférica, discinesia, ageusia, parosmia incluindo anosmia, síncope, aumento da pressão intracraniana (pseudotumor cerebral), pneumonite alérgica, sintomas extrapiramidais, vasculite leucocitoclástica e Síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidermal tóxica, eritema multiforme, estomatite, reacções psicóticas com comportamentos de autorrisco, incluindo atos ou idealizações suicidas, rabdomiólise, uveíte. Reacções mucocutâneas podem algumas vezes ocorrer até após a primeira dose.
Outras reacções possíveis:
Lansoprazol: Icterícia, hepatite e lúpus eritematoso cutâneo.
Amoxicilina: Betalactâmicos, incluindo a Amoxicilina, predispõem o paciente ao risco de encefalopatia (que pode incluir convulsões, confusão, comprometimento da consciência, perturbações do movimento), particularmente em caso de sobredosagem ou insuficiência renal.
Lansoprazol: Cefaleia, tontura, obstipação, diarreia e náusea.
Amoxicilina: Diarreia, náusea e rash cutâneo.
Levofloxacina: Cefaleia, tontura, náusea, diarreia, vómito, aumento de enzimas hepáticas (por exemplo: TGP/TGO), insónia.
Reacção incomum (>1/1000 e <1/100):
Lansoprazol: Rash, prurido, síndrome de Steven-Johnson, necrólise epidérmica tóxica, reacção anafilática, hipomagnesémia, valores anormais nos testes da função hepática, elevação nos valores dos AST, ALT, fosfatase alcalina, LDH e γ-GTP, flatulência, vómito, nefrite intersticial (com possível progressão para insuficiência renal), pancitopenia, agranulocitose, leucopenia e trombocitopenia.
Amoxicilina: vómito, urticária e prurido.
Levofloxacina: Rash, prurido, urticária, artralgia, mialgia, anorexia, dor abdominal, dispepsia, vertigem, dispneia, sonolência, tremor, disgeusia, aumentos da bilirrubina e creatinina sanguínea, eosinofilia, leucopenia, astenia, infecção fúngica e resistência a patógeno, ansiedade, estado confusional.
Reacção rara (>1/10.000 e <1/1000):
Levofloxacina: Distúrbio visual como, por exemplo, visão borrada, tinitus, insuficiência renal aguda (por exemplo, devido à nefrite intersticial), depressão, distúrbios psicóticos (p. ex. alucinações, paranoia), parestesia, convulsão, agitação, sonhos anormais, pesadelos, taquicardia, problemas no tendão incluindo tendinite (p. ex. tendão de Aquiles), fraqueza muscular, que é de especial importância em pacientes com miastenia gravis, hipoglicemia especialmente em pacientes diabéticos, hipotensão, pirexia, angioedema, neutropenia, trombocitopenia.
Lansoprazol: Não há relatos de reacções raras para este medicamento.
Amoxicilina: Não há relatos de reacções raras para este medicamento.
Reacção muito rara (<1/10.000):
Lansoprazol: Não há relatos de reacções muito raras para este medicamento.
Amoxicilina: Leucopenia reversível (incluindo neutropenia grave ou agranulocitose), trombocitopenia reversível e anemia hemolítica, prolongamento do tempo de sangramento e do tempo de protrombina; como com outros antibióticos, reacções alérgicas graves, incluindo edema angioneurótico, anafilaxia, doença do soro e vasculite por hipersensibilidade. Em caso de reacção de hipersensibilidade, deve-se descontinuar o tratamento; hipercinesia, vertigem e convulsões (podem ocorrer convulsões em pacientes com função renal prejudicada ou que usam altas doses); candidíase mucocutânea; colite associada a antibióticos (inclusivé a pseudomembranosa e a hemorrágica), língua pilosa negra; hepatite e icterícia colestásica; aumento moderado de AST e/ou ALT (o significado desse aumento ainda não está claro); reacções cutâneas com eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica, dermatite bolhosa e esfoliativa e exantema pustuloso generalizado agudo; nefrite intersticial e cristalúria.
Levofloxacina: Crises de porfiria em pacientes com porfiria.
Reacções de frequência desconhecida:
Lansoprazol: Não há relatos de reacções com frequência desconhecida para este medicamento.
Levofloxacina (reacções pós-comercialização): Prolongamento do intervalo QT, arritmia ventricular, taquicardia ventricular, torsão das pontas, que pode resultar em parada cardíaca; reacções de fotossensibilidade, audição prejudicada, broncoespasmo; diarreia hemorrágica, que em casos muito raros pode ser indicativa de enterocolite, incluindo colite pseudomembranosa; choque anafilático/anafilactóide, que podem ocorrer, algumas vezes, mesmo após a primeira dose; ruptura do tendão (p. ex. tendão de Aquiles); rompimento de ligamento, ruptura muscular, artrite, hiperglicemia, coma hipoglicémico, dano hepático severo, incluindo casos de insuficiência hepática aguda, algumas vezes fatal, foram reportados com Levofloxacina, principalmente em pacientes com doenças subjacentes graves (por exemplo, sepse), hepatite; pancitopenia, agranulocitose, anemia hemolítica, neuropatia sensorial periférica, neuropatia motora sensorial periférica, discinesia, ageusia, parosmia incluindo anosmia, síncope, aumento da pressão intracraniana (pseudotumor cerebral), pneumonite alérgica, sintomas extrapiramidais, vasculite leucocitoclástica e Síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidermal tóxica, eritema multiforme, estomatite, reacções psicóticas com comportamentos de autorrisco, incluindo atos ou idealizações suicidas, rabdomiólise, uveíte. Reacções mucocutâneas podem algumas vezes ocorrer até após a primeira dose.
Outras reacções possíveis:
Lansoprazol: Icterícia, hepatite e lúpus eritematoso cutâneo.
Amoxicilina: Betalactâmicos, incluindo a Amoxicilina, predispõem o paciente ao risco de encefalopatia (que pode incluir convulsões, confusão, comprometimento da consciência, perturbações do movimento), particularmente em caso de sobredosagem ou insuficiência renal.
Advertências

Gravidez:Este medicamento não deve ser utilizado em mulheres grávidas.

Aleitamento:Este medicamento não deve ser utilizado em mulheres lactantes.

Condução:O paciente não deve operar máquinas ou conduzir um veículo.
Precauções Gerais
Lansoprazol:
Terapia com inibidores da bomba de protões pode estar associada a um risco aumentado de fracturas relacionadas à osteoporose do quadril, punho ou espinha.
Terapia com inibidores da bomba de protões pode estar associada com um risco aumentado de infecção por Clostridium difficile.
Tem sido raramente relatada em pacientes tratados com inibidores da bomba de protões por pelo menos três meses (na maioria dos casos, após um ano de tratamento). Os eventos adversos graves incluem tetania, arritmias e convulsões.
Este medicamento deve ser administrado com precaução em pacientes com doença hepática grave.
A resposta sintomática ao lansoprazol não exclui a presença de malignidade gástrica.
Levofloxacina:
A prevalência da resistência adquirida pode variar geograficamente e com o tempo para espécies selecionadas.
O S. aureus resistente à meticilina possui, muito provavelmente, co-resistência às fluoroquinolonas, incluindo levofloxacina. Portanto, o levofloxacina não é recomendada para o tratamento de infecções por SARM, conhecidas ou suspeitas, a menos que os resultados laboratoriais tenham confirmado susceptibilidade do organismo ao levofloxacina.
Fluoroquinolonas incapacitantes e reacções adversas graves potencialmente irreversíveis
As fluoroquinolonas, incluindo o levofloxacina, foram associadas a reacções adversas graves potencialmente irreversíveis e incapacitantes de diferentes sistemas corporais que podem ocorrer juntas no mesmo paciente. As reacções adversas das fluoroquinolonas incluem tendinite, ruptura do tendão, artralgia mialgia, neuropatia periférica e efeitos no sistema nervoso central (alucinações, ansiedade, depressão, insónia, dores de cabeça e confusão). A levofloxacina deve ser interrompido imediatamente após os primeiros sinais ou sintomas de qualquer reacção adversa grave. Além disso, evite o uso de fluoroquinolonas, incluindo levofloxacina, em pacientes que tenham apresentado qualquer uma destas reacções adversas graves.
Embora a fotossensibilização seja muito rara com levofloxacina, é recomendado que os pacientes não se exponham desnecessariamente à excessiva luz solar directa ou aos raios U.V. artificiais (p. ex. luz ultravioleta, solário), durante o tratamento e por 48 horas após a descontinuação do tratamento a fim de prevenir a fotossensibilização.
Como outros antibióticos, o uso de levofloxacina, especialmente se prolongado, pode resultar num crescimento excessivo de organismos não susceptíveis. Avaliações repetidas das condições dos pacientes são essenciais. Devem ser tomadas medidas apropriadas, caso ocorra superinfecção durante o tratamento.
Pacientes com defeito latente ou real na actividade da glicose-6-fosfato desidrogenase podem estar predispostos a reacções hemolíticas quando tratados com agentes antibacterianos quinolónicos e isto tem que ser levado em consideração quando da utilização do levofloxacina.
Como com outras quinolonas, o levofloxacina deve ser utilizado com extrema cautela em pacientes predispostos à convulsão. Estes pacientes podem estar com lesão pré-existente do sistema nervoso central, ou em tratamento concomitante com fembufeno e anti-inflamatórios não esteroidais similares ou com fármacos que diminuem o limiar da convulsão cerebral, como a teofilina.
Em caso de convulsões, o tratamento com levofloxacina deve ser descontinuado.
A ocorrência de diarreia, particularmente se for severa, persistente e/ou com sangue, durante ou após otratamento com levofloxacina pode ser indicativa de colite pseudomembranosa devido ao Clostridium dificile.
Na suspeita de colite pseudomembranosa, a administração de levofloxacina deve ser interrompida imediatamente.
A tendinite, raramente observada com quinolonas, pode ocasionalmente levar à ruptura envolvendo particularmente o tendão de Aquiles, e pode ser bilateral. Este efeito indesejado pode ocorrer nas primeiras 48 horas de tratamento ou até vários meses após a conclusão do tratamento com fluoroquinolona. Os pacientes idosos estão mais predispostos à tendinite. O risco de ruptura de tendão pode ficar aumentado na administração concomitante de corticosteróides. Além disso, como os pacientes transplantados estão sob maior risco de tendinite, não é recomendado o uso de fluoroquinolonas nessa população. A dose diária deve ser ajustada com base na depuração da creatinina em pacientes com insuficiência renal. Os pacientes devem ser aconselhados a manter repouso no primeiro sinal de tendinite ou ruptura do tendão e entrar e, contacto com o médico. Caso haja suspeita de tendinite ou ruptura de tendões, o tratamento com este medicamento deve ser interrompido imediatamente.
A levofloxacina pode causar reacções de hipersensibilidade sérias, potencialmente fatais (por exemplo, angioedema até choque anafilático), ocasionalmente após dose inicial. Os pacientes devem descontinuar o tratamento e procurar ajuda médica imediatamente.
Casos de reacções bolhosas severas na pele, tais como síndrome de Stevens-Johnson ou necrólise epidérmica tóxica foram reportados com levofloxacina. Caso ocorra qualquer distúrbio de pele e/ou mucosa, os pacientes devem entrar em contacto com o médico imediatamente antes de continuar o tratamento.
Foram notificadas reacções psicóticas incluindo ideacção/tentativa suicida em pacientes em uso de fluoroquinolonas, incluindo levofloxacina, por vezes após apenas uma dose única. No caso de um paciente desenvolver estas reacções, a levofloxacina deve ser descontinuado e medidas adequadas deverão ser instituídas. A levofloxacina deve ser utilizado com precaução em pacientes com transtornos psiquiátricos ou com histórico.
Casos de necrose hepática, incluindo falha hepática fatal, foram reportados com levofloxacina, principalmente em pacientes com doenças de base severas, como por exemplo, sepse. Os pacientes devem ser aconselhados a interromper o tratamento e entrarem em contacto com o médico caso sinais e sintomas de doença hepática, tais como, anorexia, icterícia, urina escura, prurido e abdômen macio, se desenvolvam.
Foram relatados casos muito raros de prolongamento do intervalo QT em pacientes utilizando fluoroquinolonas, incluindo levofloxacina.
Deve-se ter cautela quando do uso de fluoroquinolonas, incluindo levofloxacina, em pacientes com factores de risco conhecidos para o prolongamento do intervalo QT, tais como:
- Distúrbio electrolítico não corrigido (p. ex. hipocalemia, hipomagnesemia);
- Síndrome do QT longo congénita;
- Doença cardíaca (p.r ex. insuficiência cardíaca, enfarto do miocárdio, bradicardia);
- Uso concomitante de medicamentos que são conhecidos por prolongar o intervalo QT (p. ex. antiarrítmicos classes IA e III, antidepressivos tricíclicos, macrolídeos, antipsicóticos).
Os pacientes idosos e as mulheres podem ser mais sensíveis aos medicamentos que prolongam o intervalo-QTc. Portanto, deve-se ter cautela quando as fluoroquinolonas, incluindo o levofloxacina, são utilizadas nestas populações de pacientes.
Como com todas as quinolonas, foram relatados distúrbios na concentração de glucose no sangue, incluindo ambos, hiperglicemia e hipoglicemia, geralmente em pacientes diabéticos recebendo tratamento concomitante com agentes hipoglicemiantes orais (p.ex. glibenclamida) ou com insulina. Casos de coma hipoglicémico foram reportados. Em pacientes diabéticos recomenda-se uma monitorização cuidadosa da glucose sanguínea.
As fluoroquinolonas, incluindo a levofloxacina, apresentam actividade de bloqueio neuromuscular e podem exacerbar a fraqueza muscular em pacientes com miastenia gravis. Reacções adversas sérias pós-comercialização, incluindo insuficiência pulmonar requerendo suporte respiratório e óbito, foram associados com o uso de fluoroquinolonas em pacientes com miastenia gravis. A levofloxacina não é recomendada em pacientes com histórico conhecido de miastenia gravis.
Foi relatada neuropatia periférica sensorial ou sensorimotora, a qual pode ser de início rápido, em pacientes recebendo fluoroquinolonas, incluindo levofloxacina. Caso o paciente apresente sintomas de neuropatia, o levofloxacina deve ser suspensa. Isso minimizará o possível risco de desenvolvimento de uma condição irreversível. Os pacientes devem ser orientados a consultar o médico se apresentarem algum sintoma de neuropatia. Em pacientes com história clínica de neuropatia periférica. Evitar o uso de fluoroquinolonas.
O uso em humanos é baseado nos dados de susceptibilidade do Bacillus anthracis in vitro e em dados experimentais com animais, junto com dados limitados em humanos. Os médicos que tratam este tipo de inalação devem referenciar-se aos documentos de consensos nacionais e internacionais com relação ao tratamento de Antrax.
Amoxicilina:
Antes de iniciar o tratamento com amoxicilina, deve-se fazer uma investigação cuidadosa das reacções prévias de hipersensibilidade do paciente a penicilinas ou cefalosporinas. Sensibilidade cruzada entre penicilinas e cefalosporinas é bem documentada. Há relatos de reacções de hipersensibilidade (anafilactóides) graves e ocasionalmente fatais em pacientes sob tratamento com penicilinas. Essas reacções são mais prováveis em indivíduos com histórico de hipersensibilidade a antibióticos betalactâmicos. Se uma reacção alérgica ocorrer, a amoxicilina deve ser descontinuada e deve ser instituída uma terapia alternativa.
Reacções anafiláticas sérias podem exigir um tratamento de emergência imediato com adrenalina. Pode ser necessário o uso de oxigénio, esteróides intravenosos e manejo das vias aéreas, incluindo intubação. Deve-se evitar a amoxicilina se houver suspeita de mononucleose infecciosa, já que a ocorrência de rashes eritematosos (mobiliformes) após o uso de amoxicilina tem sido associada a esta condição.
O uso prolongado também pode, ocasionalmente, resultar em supercrescimento de microorganismos não sensíveis.
Colite pseudomembranosa tem sido relatada com o uso de antibióticos e a gravidade pode variar de leve a grave (risco de vida). Portanto, é importante considerar o diagnóstico em pacientes que desenvolveram diarreia durante ou após o uso de antibióticos. Se ocorrer diarreia prolongada ou significativa ou o paciente sentir cólicas abdominais, o tratamento deve ser interrompido imediatamente e o paciente deve ser avaliado.
Deve-se ajustar a dose em pacientes com insuficiência renal. Muito raramente se observou cristalúria em pacientes com redução do débito urinário e que estavam predominantemente em terapia parenteral. Durante a administração de altas doses de amoxicilina, é aconselhável manter ingestão hídrica e débito urinário adequados a fim de reduzir a possibilidade de cristalúria por amoxicilina.
Casos raros de prolongamento anormal do tempo de protrombina (INR aumentada) têm sido relatados em pacientes que receberam amoxicilina e anticoagulantes orais. Deve ser realizada monitorização apropriada quando anticoagulantes são prescritos concomitantemente. Ajustes na dose de anticoagulantes orais podem ser necessários para manter o nível desejado de anticoagulação.
Os betalactâmicos, incluindo a amoxicilina, predispõem o paciente ao risco de encefalopatia (que pode incluir convulsões, confusões, comprometimento da consciência, perturbações do movimento), particularmente em caso de sobredosagem ou insuficiência renal.
Terapia com inibidores da bomba de protões pode estar associada a um risco aumentado de fracturas relacionadas à osteoporose do quadril, punho ou espinha.
Terapia com inibidores da bomba de protões pode estar associada com um risco aumentado de infecção por Clostridium difficile.
Tem sido raramente relatada em pacientes tratados com inibidores da bomba de protões por pelo menos três meses (na maioria dos casos, após um ano de tratamento). Os eventos adversos graves incluem tetania, arritmias e convulsões.
Este medicamento deve ser administrado com precaução em pacientes com doença hepática grave.
A resposta sintomática ao lansoprazol não exclui a presença de malignidade gástrica.
Levofloxacina:
A prevalência da resistência adquirida pode variar geograficamente e com o tempo para espécies selecionadas.
O S. aureus resistente à meticilina possui, muito provavelmente, co-resistência às fluoroquinolonas, incluindo levofloxacina. Portanto, o levofloxacina não é recomendada para o tratamento de infecções por SARM, conhecidas ou suspeitas, a menos que os resultados laboratoriais tenham confirmado susceptibilidade do organismo ao levofloxacina.
Fluoroquinolonas incapacitantes e reacções adversas graves potencialmente irreversíveis
As fluoroquinolonas, incluindo o levofloxacina, foram associadas a reacções adversas graves potencialmente irreversíveis e incapacitantes de diferentes sistemas corporais que podem ocorrer juntas no mesmo paciente. As reacções adversas das fluoroquinolonas incluem tendinite, ruptura do tendão, artralgia mialgia, neuropatia periférica e efeitos no sistema nervoso central (alucinações, ansiedade, depressão, insónia, dores de cabeça e confusão). A levofloxacina deve ser interrompido imediatamente após os primeiros sinais ou sintomas de qualquer reacção adversa grave. Além disso, evite o uso de fluoroquinolonas, incluindo levofloxacina, em pacientes que tenham apresentado qualquer uma destas reacções adversas graves.
Embora a fotossensibilização seja muito rara com levofloxacina, é recomendado que os pacientes não se exponham desnecessariamente à excessiva luz solar directa ou aos raios U.V. artificiais (p. ex. luz ultravioleta, solário), durante o tratamento e por 48 horas após a descontinuação do tratamento a fim de prevenir a fotossensibilização.
Como outros antibióticos, o uso de levofloxacina, especialmente se prolongado, pode resultar num crescimento excessivo de organismos não susceptíveis. Avaliações repetidas das condições dos pacientes são essenciais. Devem ser tomadas medidas apropriadas, caso ocorra superinfecção durante o tratamento.
Pacientes com defeito latente ou real na actividade da glicose-6-fosfato desidrogenase podem estar predispostos a reacções hemolíticas quando tratados com agentes antibacterianos quinolónicos e isto tem que ser levado em consideração quando da utilização do levofloxacina.
Como com outras quinolonas, o levofloxacina deve ser utilizado com extrema cautela em pacientes predispostos à convulsão. Estes pacientes podem estar com lesão pré-existente do sistema nervoso central, ou em tratamento concomitante com fembufeno e anti-inflamatórios não esteroidais similares ou com fármacos que diminuem o limiar da convulsão cerebral, como a teofilina.
Em caso de convulsões, o tratamento com levofloxacina deve ser descontinuado.
A ocorrência de diarreia, particularmente se for severa, persistente e/ou com sangue, durante ou após otratamento com levofloxacina pode ser indicativa de colite pseudomembranosa devido ao Clostridium dificile.
Na suspeita de colite pseudomembranosa, a administração de levofloxacina deve ser interrompida imediatamente.
A tendinite, raramente observada com quinolonas, pode ocasionalmente levar à ruptura envolvendo particularmente o tendão de Aquiles, e pode ser bilateral. Este efeito indesejado pode ocorrer nas primeiras 48 horas de tratamento ou até vários meses após a conclusão do tratamento com fluoroquinolona. Os pacientes idosos estão mais predispostos à tendinite. O risco de ruptura de tendão pode ficar aumentado na administração concomitante de corticosteróides. Além disso, como os pacientes transplantados estão sob maior risco de tendinite, não é recomendado o uso de fluoroquinolonas nessa população. A dose diária deve ser ajustada com base na depuração da creatinina em pacientes com insuficiência renal. Os pacientes devem ser aconselhados a manter repouso no primeiro sinal de tendinite ou ruptura do tendão e entrar e, contacto com o médico. Caso haja suspeita de tendinite ou ruptura de tendões, o tratamento com este medicamento deve ser interrompido imediatamente.
A levofloxacina pode causar reacções de hipersensibilidade sérias, potencialmente fatais (por exemplo, angioedema até choque anafilático), ocasionalmente após dose inicial. Os pacientes devem descontinuar o tratamento e procurar ajuda médica imediatamente.
Casos de reacções bolhosas severas na pele, tais como síndrome de Stevens-Johnson ou necrólise epidérmica tóxica foram reportados com levofloxacina. Caso ocorra qualquer distúrbio de pele e/ou mucosa, os pacientes devem entrar em contacto com o médico imediatamente antes de continuar o tratamento.
Foram notificadas reacções psicóticas incluindo ideacção/tentativa suicida em pacientes em uso de fluoroquinolonas, incluindo levofloxacina, por vezes após apenas uma dose única. No caso de um paciente desenvolver estas reacções, a levofloxacina deve ser descontinuado e medidas adequadas deverão ser instituídas. A levofloxacina deve ser utilizado com precaução em pacientes com transtornos psiquiátricos ou com histórico.
Casos de necrose hepática, incluindo falha hepática fatal, foram reportados com levofloxacina, principalmente em pacientes com doenças de base severas, como por exemplo, sepse. Os pacientes devem ser aconselhados a interromper o tratamento e entrarem em contacto com o médico caso sinais e sintomas de doença hepática, tais como, anorexia, icterícia, urina escura, prurido e abdômen macio, se desenvolvam.
Foram relatados casos muito raros de prolongamento do intervalo QT em pacientes utilizando fluoroquinolonas, incluindo levofloxacina.
Deve-se ter cautela quando do uso de fluoroquinolonas, incluindo levofloxacina, em pacientes com factores de risco conhecidos para o prolongamento do intervalo QT, tais como:
- Distúrbio electrolítico não corrigido (p. ex. hipocalemia, hipomagnesemia);
- Síndrome do QT longo congénita;
- Doença cardíaca (p.r ex. insuficiência cardíaca, enfarto do miocárdio, bradicardia);
- Uso concomitante de medicamentos que são conhecidos por prolongar o intervalo QT (p. ex. antiarrítmicos classes IA e III, antidepressivos tricíclicos, macrolídeos, antipsicóticos).
Os pacientes idosos e as mulheres podem ser mais sensíveis aos medicamentos que prolongam o intervalo-QTc. Portanto, deve-se ter cautela quando as fluoroquinolonas, incluindo o levofloxacina, são utilizadas nestas populações de pacientes.
Como com todas as quinolonas, foram relatados distúrbios na concentração de glucose no sangue, incluindo ambos, hiperglicemia e hipoglicemia, geralmente em pacientes diabéticos recebendo tratamento concomitante com agentes hipoglicemiantes orais (p.ex. glibenclamida) ou com insulina. Casos de coma hipoglicémico foram reportados. Em pacientes diabéticos recomenda-se uma monitorização cuidadosa da glucose sanguínea.
As fluoroquinolonas, incluindo a levofloxacina, apresentam actividade de bloqueio neuromuscular e podem exacerbar a fraqueza muscular em pacientes com miastenia gravis. Reacções adversas sérias pós-comercialização, incluindo insuficiência pulmonar requerendo suporte respiratório e óbito, foram associados com o uso de fluoroquinolonas em pacientes com miastenia gravis. A levofloxacina não é recomendada em pacientes com histórico conhecido de miastenia gravis.
Foi relatada neuropatia periférica sensorial ou sensorimotora, a qual pode ser de início rápido, em pacientes recebendo fluoroquinolonas, incluindo levofloxacina. Caso o paciente apresente sintomas de neuropatia, o levofloxacina deve ser suspensa. Isso minimizará o possível risco de desenvolvimento de uma condição irreversível. Os pacientes devem ser orientados a consultar o médico se apresentarem algum sintoma de neuropatia. Em pacientes com história clínica de neuropatia periférica. Evitar o uso de fluoroquinolonas.
O uso em humanos é baseado nos dados de susceptibilidade do Bacillus anthracis in vitro e em dados experimentais com animais, junto com dados limitados em humanos. Os médicos que tratam este tipo de inalação devem referenciar-se aos documentos de consensos nacionais e internacionais com relação ao tratamento de Antrax.
Amoxicilina:
Antes de iniciar o tratamento com amoxicilina, deve-se fazer uma investigação cuidadosa das reacções prévias de hipersensibilidade do paciente a penicilinas ou cefalosporinas. Sensibilidade cruzada entre penicilinas e cefalosporinas é bem documentada. Há relatos de reacções de hipersensibilidade (anafilactóides) graves e ocasionalmente fatais em pacientes sob tratamento com penicilinas. Essas reacções são mais prováveis em indivíduos com histórico de hipersensibilidade a antibióticos betalactâmicos. Se uma reacção alérgica ocorrer, a amoxicilina deve ser descontinuada e deve ser instituída uma terapia alternativa.
Reacções anafiláticas sérias podem exigir um tratamento de emergência imediato com adrenalina. Pode ser necessário o uso de oxigénio, esteróides intravenosos e manejo das vias aéreas, incluindo intubação. Deve-se evitar a amoxicilina se houver suspeita de mononucleose infecciosa, já que a ocorrência de rashes eritematosos (mobiliformes) após o uso de amoxicilina tem sido associada a esta condição.
O uso prolongado também pode, ocasionalmente, resultar em supercrescimento de microorganismos não sensíveis.
Colite pseudomembranosa tem sido relatada com o uso de antibióticos e a gravidade pode variar de leve a grave (risco de vida). Portanto, é importante considerar o diagnóstico em pacientes que desenvolveram diarreia durante ou após o uso de antibióticos. Se ocorrer diarreia prolongada ou significativa ou o paciente sentir cólicas abdominais, o tratamento deve ser interrompido imediatamente e o paciente deve ser avaliado.
Deve-se ajustar a dose em pacientes com insuficiência renal. Muito raramente se observou cristalúria em pacientes com redução do débito urinário e que estavam predominantemente em terapia parenteral. Durante a administração de altas doses de amoxicilina, é aconselhável manter ingestão hídrica e débito urinário adequados a fim de reduzir a possibilidade de cristalúria por amoxicilina.
Casos raros de prolongamento anormal do tempo de protrombina (INR aumentada) têm sido relatados em pacientes que receberam amoxicilina e anticoagulantes orais. Deve ser realizada monitorização apropriada quando anticoagulantes são prescritos concomitantemente. Ajustes na dose de anticoagulantes orais podem ser necessários para manter o nível desejado de anticoagulação.
Os betalactâmicos, incluindo a amoxicilina, predispõem o paciente ao risco de encefalopatia (que pode incluir convulsões, confusões, comprometimento da consciência, perturbações do movimento), particularmente em caso de sobredosagem ou insuficiência renal.
Cuidados com a Dieta
Sem informação.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Terapêutica Interrompida
Caso o paciente se esqueça de tomar Lanzoprazol + Levofloxacina + Amoxicilina no horário recomendado, não deve ingerir duas doses ao mesmo tempo. Os comprimidos e cápsulas seguintes devem ser tomados no horário habitual. Em caso de ineficácia, comunicar ao médico.
Cuidados no Armazenamento
Manter este medicamento fora da vista e do alcance das crianças.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Sem Resultados
Informe o Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Este medicamento não deve ser utilizado em mulheres grávidas e lactantes.
Algumas reacções adversas (p. ex. tontura/vertigem, sonolência, distúrbios visuais) podem prejudicar a habilidade dos pacientes em se concentrar e reagir; portanto, podem constituir um risco em situações nas quais essas habilidades são de extrema importância (por exemplo, conduzir veículos ou operar máquinas).
No caso de reacções adversas tais como encefalopatia (que pode incluir convulsões, confusão, comprometimento da consciência, distúrbios do movimento), o paciente não deve operar máquinas ou conduzir um veículo.
Este medicamento não deve ser utilizado em mulheres grávidas e lactantes.
Algumas reacções adversas (p. ex. tontura/vertigem, sonolência, distúrbios visuais) podem prejudicar a habilidade dos pacientes em se concentrar e reagir; portanto, podem constituir um risco em situações nas quais essas habilidades são de extrema importância (por exemplo, conduzir veículos ou operar máquinas).
No caso de reacções adversas tais como encefalopatia (que pode incluir convulsões, confusão, comprometimento da consciência, distúrbios do movimento), o paciente não deve operar máquinas ou conduzir um veículo.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024