Femprocumona

DCI com Advertência na Gravidez DCI com Advertência no Aleitamento
O que é
Femprocumom ou Femprocumona.

Femprocumona é um antagonista da vitamina K que inibe a coagulação por bloqueio da síntese de factores de coagulação II, VII, IX e X.

É utilizado para a profilaxia e tratamento de doenças tromboembólicas (trombose / embolia pulmonar).
Usos comuns
Femprocumona é indicado para tratamento e prevenção de tromboses (formação de coágulo do interior de um vaso sanguíneo ou dentro da cavidade cardíaca), tratamento de embolias (obstrução de um vaso sanguíneo devido a coágulos) e enfarto do miocárdio.
Tipo
Molécula pequena.
História
Sem informação.
Indicações
Femprocumona é indicado para tratamento e prevenção de tromboses (formação de coágulo do interior de um vaso sanguíneo ou dentro da cavidade cardíaca), tratamento de embolias (obstrução de um vaso sanguíneo devido a coágulos) e enfarto do miocárdio.
Classificação CFT

N.D.

Mecanismo De Acção
Femprocumona pode ser considerado como um antagonista da vitamina K.

O efeito anticoagulante de Femprocumona, diferentemente da heparina, não é imediato.

Este efeito não é observado in vitro.

O início de acção ocorre após um a dois dias, e a eficácia plena é observada após quatro a seis dias de tratamento.

O aumento da dose de Femprocumona não reduz este tempo de latência.

A acção de Femprocumona sobre a coagulação é controlada através da determinação do tempo de tromboplastina ou com métodos derivados desta determinação.

Os tempos de coagulação obtidos podem ser convertidos em valores de Quick, taxas de protrombina ou, de preferência, em valores INR.

A acção prolongada e regular do Femprocumona é obtida com doses muito baixas e desaparece progressivamente.

Devido à sua acção específica, exercida exclusivamente sobre os sistemas enzimáticos dependentes da vitamina K, Femprocumona não apresenta efeitos tóxicos sobre o fígado.

Por essa razão, este produto está particularmente indicado nos tratamentos de longa duração (meses ou anos).

Fitomenadiona (produzido à base de vitamina K1) é usado para anular o efeito anticoagulante de Femprocumona.
Posologia Orientativa
Na presença de trombose aguda ou embolismo, a terapêutica anticoagulante deve começar com a administração de heparina ou outro anticoagulante.

Após a fase aguda (ou seja, de pelo menos dois dias, ou em casos mais graves até dez dias ou mais), o tratamento deve continuar com Femprocumona.

No primeiro dia de transição, a dose de Femprocumona deve ser dada juntamente com a heparina.

Durante essa transição, os parâmetros de coagulação devem ser monitorados com cuidado.

A duração da terapêutica com heparina depende do tempo necessário até que o grau de anticoagulação desejado seja atingido.

O esquema de tratamento com Femprocumona é determinado pelo médico, de acordo com as suas necessidades clínicas.

A dose pode variar de 2 a 3 comprimidos por dia na fase aguda, seguida da dose de manutenção de meio a 2 comprimidos por dia.

O tratamento pode ser mantido por meses ou anos.

O tratamento com Femprocumona pode geralmente ser descontinuado sem a necessidade de medicação de auxílio.

Idosos (especialmente acima de 75 anos), geralmente, necessitam receber menores doses de Femprocumona que os pacientes jovens para atingirem o mesmo valor de RNI (Razão Normalizada Internacional), a medida utilizada para dosar a coagulação.

Pacientes com insuficiência renal:
A insuficiência renal não tem efeito significativo na semi-vida de eliminação.

Pacientes com insuficiência hepática:
A insuficiência hepática não tem efeito significativo na clearance de femprocumona.

Siga a orientação do médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do médico.
Administração
Os comprimidos de Femprocumona devem ser administrados por via oral, com um pouco de líquido (não alcoólico), sem dissolve-los previamente.

Este medicamento não deve ser mastigado.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao Femprocumona.

Femprocumona não deve ser utilizado em pacientes com diátese hemorrágica, lesões graves do parênquima hepático, insuficiência renal, úlcera gastrointestinal, endocardite subaguda, aumento da fragilidade vascular (por exemplo, arteriosclerose avançada ou hipertensão grave), ou após intervenções neurocirúrgicas.

Angiografia não deve ser realizada em pacientes tratados com anticoagulantes.

As hemorragias menstruais não constituem contra-indicação para o uso de Femprocumona.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Devido à natureza da femprocumona, existe a possibilidade de sangramento em diversos órgãos e especialmente hemorragias com risco para a vida, envolvendo o sistema nervoso central e sistema gastrintestinal.

As reacções adversas relatadas para Femprocumona estão listadas a seguir, por classe de sistemas de órgãos e frequência:

Distúrbios do sangue e sistema linfático:
Reacção rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): anemia causada por hemorragia (sangramento).

Distúrbios endócrinos:
Reacção incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): hemorragia na região do pâncreas e glândulas adrenais (localizadas sobre os rins).

Distúrbios do sistema nervoso:
Reacção incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): hemorragia na medula espinhal (parte do sistema nervoso que se localiza dentro da coluna vertebral) e no cérebro.

Reacção muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): síndrome compressiva do nervo femoral resultante de hemorragia retroperitoneal (área onde esse nervo se encontra).

Distúrbios oculares:
Reacção incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): hemorragia na retina (parte interna do olho que é responsável pela formação das imagens).

Distúrbios cardíacos:
Reacção incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): hemorragia na região do pericárdio (camada que envolve o coração).

Distúrbios vasculares (das artérias e veias):
Reacção muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): hematomas (manchas roxas);
reacção incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): “síndrome dos dedos roxos” (doença que causa dor e queimação nos “dedões” dos pés), acompanhada de alteração da coloração dos mesmos.

Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino:
Reacção muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): sangramento no nariz.

Reacção incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): hemorragia na região da cavidade pleural (espaço interno da camada que envolve o pulmão).

Distúrbios gastrintestinais:
Reacção muito comum (>0,1%): sangramento na gengiva;
reacções incomuns (ocorrem entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): hemorragia na parede intestinal (quadro de abdome agudo associado ao anticoagulante), hemorragia gastrintestinal (sangramento no estômago ou nos intestinos), hemorragia retroperitoneal (sangramento atrás da cavidade abdominal).

Reacções com frequência desconhecida: distúrbios gastrintestinais, como náusea, redução do apetite, vómito e diarreia.

Distúrbios hepatobiliares:
Reacções muito raras (ocorrem em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): hepatite com ou sem icterícia (inflamação do fígado), icterícia (“amarelão”), insuficiência hepática (funcionamento inadequado do fígado) por vezes, com desfecho fatal.

Distúrbios de pele e tecidos subcutâneos:
Reacção rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): queda de cabelo.

Reacção com frequência desconhecida: necrose grave da pele (morte celular de um pedaço da pele) e Purpura fulminans (em alguns casos, com desfecho fatal ou em incapacidade permanente), dermatite alérgica (inflamação na pele por reacção alérgica de contacto) e reacções alérgicas na pele.

Distúrbios musculoesqueléticos e de tecidos conectivos:
Reacções incomuns (ocorrem entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): hemorragia nas articulações e / ou músculos e hemorragia muscular.

Reacção com frequência desconhecida: osteopenia (deficiência de cálcio nos ossos) e osteoporose (forma de deficiência de cálcio nos ossos mais grave do que na osteopenia) durante o uso prolongado de Femprocumona.

Distúrbios do sistema renal e urinário:
Reacção muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): hematúria (perda de sangue na urina).
Advertências
Gravidez
Gravidez
Gravidez:Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam ficar grávidas durante o tratamento.
Aleitamento
Aleitamento
Aleitamento:Em mulheres que estejam amamentando, o componente activo passa para o leite materno, porém em tão pequenas quantidades que há pouco risco de reacções adversas para o recém-nascido.
Precauções Gerais
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam ficar grávidas durante o tratamento.

Femprocumona, como outros cumarínicos, pode estar associado a malformações congénitas.

Pacientes em idade fértil, tratadas com femprocumona, devem realizar métodos anticoncepcionais até 3 meses após a última dose.

Se está a ser tratado com Femprocumona, como precaução, deve ter consigo vitamina K1 e instruções sobre como usar, assim como uma declaração do médico informando que se encontra sob tratamento com anticoagulante.

Essa medida pode ser útil, particularmente em caso de emergência, como o aumento no risco de hemorragia após traumas (resultantes de acidente, por exemplo).

Se já foi submetido a uma cirurgia de resseção pulmonar (retirada de um pulmão ou parte dele), cirurgias em órgãos genitais, estômago ou de vesícula (ductos biliares) ou sofre de insuficiência cardíaca congestiva (doença em que o coração tem dificuldade para bombear o sangue e se dilata), arteriosclerose (placas depositadas dentro dos vasos sanguíneos que podem obstruí-los), hipertensão grave (pressão alta) ou alterações graves do funcionamento do fígado, o médico deverá monitorá-lo com maior frequência.

O efeito do álcool é variável sobre Femprocumona.
Alcoólatras crónicos podem apresentar redução do efeito anticoagulante, apesar do efeito estar aumentado na presença de doenças no fígado.

A função do fígado de pacientes que recebem tratamento prolongado com Femprocumona deve ser cuidadosamente controlada.

É necessário realizar o monitoramento mais frequente dos parâmetros de coagulação após o início ou suspensão de outros medicamentos em pacientes sob tratamento com Femprocumona.

Em pacientes idosos a medicação anticoagulante deve ser monitorada com cuidadosamente.

Informe o médico o surgimento de doenças concomitantes, pois ele poderá reduzir a dose de Femprocumona durante doenças que podem aumentar a acção do medicamento.

Deve-se tomar grande cuidado quando for necessário modificar a dose do medicamento e encurtar o tempo de coagulação para diagnóstico ou intervenções terapêuticas (por exemplo: angiografia – exame radiográfico dos vasos sanguíneos, punção lombar, pequenas cirurgias, extrações dentárias).

Caso esteja em tratamento com Femprocumona, não deve receber injecções no músculo ou mesmo subcutâneas (debaixo da pele).

Caso surjam manchas arroxeadas ou sangramentos, avise imediatamente o médico.

Essas complicações ocorrem raramente após injecções subcutâneas e administração intravenosa.

No início do tratamento pode ocorrer necrose cutânea (morte de um pedaço do tecido da pele).

Nesse caso, procure o médico, pois ele deve interromper a terapia com Femprocumona e instituir outras medidas apropriadas.

Não há informações disponíveis sobre os efeitos de Femprocumona ou outros antagonistas da vitamina K na fertilidade.
Cuidados com a Dieta
A absorção de Femprocumona, assim com a eliminação da femprocumona, é ligeiramente reduzida pela administração concomitante de alimentos.

A administração concomitante de alimentos ricos em vitamina K pode reduzir as propriedades concomitantes de Femprocumona.
Terapêutica Interrompida
O efeito anticoagulante de Femprocumona persiste além de 24 horas.
Caso se esqueça de tomar a dose prescrita na hora programada, a dose deverá ser administrada assim que possível, no mesmo dia.
A administração seguinte deve ser feita no horário habitual.
Não deve duplicar a dose diária para compensar a(s) dose(s) perdida(s).
Cuidados no Armazenamento
Femprocumona deve ser conservado em temperatura ambiente (entre 15 e 30ºC).

Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.

Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Femprocumona Alopurinol

Observações: Femprocumona é metabolizado principalmente pelo CYP450 2C9 e isoenzimas 3A4 Medicamentos comumente prescritos podem potencializar ou antagonizar o efeito dos cumarínicos. Portanto, é importante a monitoração dos parâmetros da coagulação após o início ou retirada de outras drogas em pacientes em uso de anticoagulantes orais.
Interacções: Substâncias que podem intensificar o efeito dos anticoagulantes orais: Alopurinol, amiodarona, esteróides anabólicos, fibratos, dissulfiram, drogas anti-inflamatórias (salicilatos e alguns anti-inflamatórios não hormonais, incluindo inibidores da COX-2), tamoxifeno, drogas tireoideanas, antidepressivos tricíclicos, e alguns antimicrobianos (várias cefalosporinas, cloranfenicol, cloxacilina, sulfonamidas, derivados da eritromicina e derivados triazólicos e imidazólicos). - Alopurinol
Usar com precaução

Capecitabina Femprocumona

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.
Interacções: Foi relatada a ocorrência de alteração nos parâmetros da coagulação e/ou hemorragia em doentes submetidos a tratamento concomitante com capecitabina e anticoagulantes derivados da cumarina, como por exemplo a varfarina e o fenprocumon. Estas reacções manifestaram-se entre alguns dias depois e até vários meses após o início da terapêutica com capecitabina, tendo, nalguns casos ocorrido num período de um mês após a suspensão da terapêutica com capecitabina. Os doentes em tratamento concomitante com anticoagulantes derivados da cumarina e capecitabina devem ser regularmente monitorizados quanto à ocorrência de alterações nos parâmetros da coagulação (TP ou INR) e a dose de anticoagulante ajustada em conformidade. - Femprocumona
Sem efeito descrito

Pioglitazona Femprocumona

Observações: Os estudos efetuados no ser humano não sugerem indução do citocromo indutível principal P450, 1A, 2C8/9 e 3A4. Os estudos in vitro não demonstraram uma inibição de qualquer subtipo do citocromo P450.
Interacções: Os estudos de interacção demonstraram que a pioglitazona não possui efeitos relevantes quer sobre a farmacocinética quer sobre a farmacodinâmica da digoxina, varfarina, femprocumom e metformina. - Femprocumona
Sem efeito descrito

Pioglitazona + Alogliptina Femprocumona

Observações: A coadministração de 25 mg de alogliptina uma vez ao dia e 45 mg de pioglitazona uma vez ao dia, durante 12 dias, em indivíduos saudáveis, não teve quaisquer efeitos clinicamente relevantes na farmacocinética da alogliptina, da pioglitazona ou dos seus metabolitos ativos. Não foram realizados estudos farmacocinéticos específicos de interacção medicamentosa com este medicamento. A alogliptina é principalmente excretada sob a forma inalterada na urina e o metabolismo pelo sistema enzimático do citocromo (CYP) P450 é desprezável. Por conseguinte, não são esperadas nem foram observadas interações com os inibidores do CYP. Estudos realizados no ser humano não sugerem qualquer indução do principal citocromo induzível, o P450 (1A, 2C8/9 e 3A4). Estudos in vitro não demonstraram qualquer inibição de qualquer subtipo de citocromo P450. Não são esperadas interações com substâncias metabolizadas por estas enzimas p. ex., contracetivos orais, ciclosporina, bloqueadores do canal de cálcio e inibidores da HMGCoA redutase.
Interacções: Estudos de interacção demonstraram que a pioglitazona não tem qualquer efeito relevante na farmacocinética nem na farmacodinâmica da digoxina, varfarina, femprocumom ou metformina. - Femprocumona
Usar com precaução

Azatioprina Femprocumona

Observações: Os doentes devem ser aconselhados no sentido de informar o seu anestesiologista do tratamento com Azatioprina antes de uma cirurgia.
Interacções: Foi relatada inibição do efeito anticoagulante de varfarina e fenprocoumon se administrados concomitantemente com azatioprina, pelo que a coagulação deve ser atentamente monitorizada. - Femprocumona
Usar com precaução

Leflunomida Femprocumona

Observações: Os estudos de interacção só foram efetuados em adultos.
Interacções: Estudos in vitro indicam que o A771726 inibe a actividade do citocromo P4502C9 (CYP2C9). Em ensaios clínicos, não foram observados problemas de segurança quando a leflunomida e AINE metabolizados pelo CYP2C9, foram administrados concomitantemente. Recomenda-se precaução quando a leflunomida é administrada em conjunto com medicamentos (para além dos AINE) metabolizados pelo CYP2C9, como a fenitoína, a varfarina, fenprocumon e a tolbutamida. - Femprocumona
Sem efeito descrito

Famotidina Femprocumona

Observações: Não foram identificadas quaisquer interações de importância clínica.
Interacções: Estudos em doentes em terapêutica estabilizada com femprocumona não apresentaram interacção farmacocinética com a famotidina nem qualquer efeito na farmacocinética ou na actividade anticoagulante da fenprocumona. - Femprocumona
Sem efeito descrito

Gadofosveset Femprocumona

Observações: n.d.
Interacções: Porém, em vários estudos in vitro de interacção farmacológica (em 4,5% de albumina sérica humana e plasma humano), o gadofosveset não demonstrou qualquer interacção adversa com digitoxina, propranolol, verapamil, varfarina, fenprocoumon, ibuprofeno, diazepam, cetoprofeno, naproxeno, diclofenac e piroxicam em concentrações clinicamente relevantes. - Femprocumona
Sem efeito descrito

Metformina + Pioglitazona Femprocumona

Observações: Não existem estudos formais de interacção para Metformina/Pioglitazona. Os parágrafos seguintes refletem a informação disponível acerca das substâncias ativas individualmente (pioglitazona e metformina).
Interacções: PIOGLITAZONA: Os estudos de interacção demonstraram que a pioglitazona não possui efeitos relevantes quer sobre a farmacocinética quer sobre a farmacodinâmica da digoxina, varfarina, femprocumom e metformina. - Femprocumona
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Paracetamol + Tiocolquicosido Femprocumona

Observações: n.d.
Interacções: O paracetamol contido neste medicamento pode potenciar o efeito dos anticoagulantes derivados da cumarina ou da indandiona, tais como o acenocumarol, a fenprocumona e a varfarina, possivelmente por uma diminuição da velocidade de síntese hepática dos factores plasmáticos da coagulação, produzidos pelo fígado. Este efeito está associado a uma administração reiterada de doses superiores a 2 g de paracetamol por dia. No entanto, em caso de tratamento com anticoagulantes orais, pode administrar-se, ocasionalmente, como analgésico de eleição. - Femprocumona
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Propafenona Femprocumona

Observações: n.d.
Interacções: Tendo em conta que o cloridrato de propafenona pode aumentar os níveis plasmáticos dos anticoagulantes orais (ex. fenprocoumon, varfarina), resultando num aumento do tempo de protrombina, recomenda-se uma monitorização cuidadosa da coagulação nos doentes tratados concomitantemente com estes fármacos, devendo ser realizados ajustamentos de dose, se necessário. - Femprocumona
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Femprocumona Amiodarona

Observações: Femprocumona é metabolizado principalmente pelo CYP450 2C9 e isoenzimas 3A4 Medicamentos comumente prescritos podem potencializar ou antagonizar o efeito dos cumarínicos. Portanto, é importante a monitoração dos parâmetros da coagulação após o início ou retirada de outras drogas em pacientes em uso de anticoagulantes orais.
Interacções: Substâncias que podem intensificar o efeito dos anticoagulantes orais: Alopurinol, amiodarona, esteróides anabólicos, fibratos, dissulfiram, drogas anti-inflamatórias (salicilatos e alguns anti-inflamatórios não hormonais, incluindo inibidores da COX-2), tamoxifeno, drogas tireoideanas, antidepressivos tricíclicos, e alguns antimicrobianos (várias cefalosporinas, cloranfenicol, cloxacilina, sulfonamidas, derivados da eritromicina e derivados triazólicos e imidazólicos). - Amiodarona
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Femprocumona Esteróides

Observações: Femprocumona é metabolizado principalmente pelo CYP450 2C9 e isoenzimas 3A4 Medicamentos comumente prescritos podem potencializar ou antagonizar o efeito dos cumarínicos. Portanto, é importante a monitoração dos parâmetros da coagulação após o início ou retirada de outras drogas em pacientes em uso de anticoagulantes orais.
Interacções: Substâncias que podem intensificar o efeito dos anticoagulantes orais: Alopurinol, amiodarona, esteróides anabólicos, fibratos, dissulfiram, drogas anti-inflamatórias (salicilatos e alguns anti-inflamatórios não hormonais, incluindo inibidores da COX-2), tamoxifeno, drogas tireoideanas, antidepressivos tricíclicos, e alguns antimicrobianos (várias cefalosporinas, cloranfenicol, cloxacilina, sulfonamidas, derivados da eritromicina e derivados triazólicos e imidazólicos). - Esteróides
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Femprocumona Fibratos

Observações: Femprocumona é metabolizado principalmente pelo CYP450 2C9 e isoenzimas 3A4 Medicamentos comumente prescritos podem potencializar ou antagonizar o efeito dos cumarínicos. Portanto, é importante a monitoração dos parâmetros da coagulação após o início ou retirada de outras drogas em pacientes em uso de anticoagulantes orais.
Interacções: Substâncias que podem intensificar o efeito dos anticoagulantes orais: Alopurinol, amiodarona, esteróides anabólicos, fibratos, dissulfiram, drogas anti-inflamatórias (salicilatos e alguns anti-inflamatórios não hormonais, incluindo inibidores da COX-2), tamoxifeno, drogas tireoideanas, antidepressivos tricíclicos, e alguns antimicrobianos (várias cefalosporinas, cloranfenicol, cloxacilina, sulfonamidas, derivados da eritromicina e derivados triazólicos e imidazólicos). - Fibratos
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Femprocumona Dissulfiram

Observações: Femprocumona é metabolizado principalmente pelo CYP450 2C9 e isoenzimas 3A4 Medicamentos comumente prescritos podem potencializar ou antagonizar o efeito dos cumarínicos. Portanto, é importante a monitoração dos parâmetros da coagulação após o início ou retirada de outras drogas em pacientes em uso de anticoagulantes orais.
Interacções: Substâncias que podem intensificar o efeito dos anticoagulantes orais: Alopurinol, amiodarona, esteróides anabólicos, fibratos, dissulfiram, drogas anti-inflamatórias (salicilatos e alguns anti-inflamatórios não hormonais, incluindo inibidores da COX-2), tamoxifeno, drogas tireoideanas, antidepressivos tricíclicos, e alguns antimicrobianos (várias cefalosporinas, cloranfenicol, cloxacilina, sulfonamidas, derivados da eritromicina e derivados triazólicos e imidazólicos). - Dissulfiram
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Femprocumona Anti-inflamatórios

Observações: Femprocumona é metabolizado principalmente pelo CYP450 2C9 e isoenzimas 3A4 Medicamentos comumente prescritos podem potencializar ou antagonizar o efeito dos cumarínicos. Portanto, é importante a monitoração dos parâmetros da coagulação após o início ou retirada de outras drogas em pacientes em uso de anticoagulantes orais.
Interacções: Substâncias que podem intensificar o efeito dos anticoagulantes orais: Alopurinol, amiodarona, esteróides anabólicos, fibratos, dissulfiram, drogas anti-inflamatórias (salicilatos e alguns anti-inflamatórios não hormonais, incluindo inibidores da COX-2), tamoxifeno, drogas tireoideanas, antidepressivos tricíclicos, e alguns antimicrobianos (várias cefalosporinas, cloranfenicol, cloxacilina, sulfonamidas, derivados da eritromicina e derivados triazólicos e imidazólicos). - Anti-inflamatórios
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Femprocumona Salicilatos

Observações: Femprocumona é metabolizado principalmente pelo CYP450 2C9 e isoenzimas 3A4 Medicamentos comumente prescritos podem potencializar ou antagonizar o efeito dos cumarínicos. Portanto, é importante a monitoração dos parâmetros da coagulação após o início ou retirada de outras drogas em pacientes em uso de anticoagulantes orais.
Interacções: Substâncias que podem intensificar o efeito dos anticoagulantes orais: Alopurinol, amiodarona, esteróides anabólicos, fibratos, dissulfiram, drogas anti-inflamatórias (salicilatos e alguns anti-inflamatórios não hormonais, incluindo inibidores da COX-2), tamoxifeno, drogas tireoideanas, antidepressivos tricíclicos, e alguns antimicrobianos (várias cefalosporinas, cloranfenicol, cloxacilina, sulfonamidas, derivados da eritromicina e derivados triazólicos e imidazólicos). - Salicilatos
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Femprocumona Inibidores da cicloxigenase (COX)

Observações: Femprocumona é metabolizado principalmente pelo CYP450 2C9 e isoenzimas 3A4 Medicamentos comumente prescritos podem potencializar ou antagonizar o efeito dos cumarínicos. Portanto, é importante a monitoração dos parâmetros da coagulação após o início ou retirada de outras drogas em pacientes em uso de anticoagulantes orais.
Interacções: Substâncias que podem intensificar o efeito dos anticoagulantes orais: Alopurinol, amiodarona, esteróides anabólicos, fibratos, dissulfiram, drogas anti-inflamatórias (salicilatos e alguns anti-inflamatórios não hormonais, incluindo inibidores da COX-2), tamoxifeno, drogas tireoideanas, antidepressivos tricíclicos, e alguns antimicrobianos (várias cefalosporinas, cloranfenicol, cloxacilina, sulfonamidas, derivados da eritromicina e derivados triazólicos e imidazólicos). - Inibidores da cicloxigenase (COX)
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Femprocumona Tamoxifeno

Observações: Femprocumona é metabolizado principalmente pelo CYP450 2C9 e isoenzimas 3A4 Medicamentos comumente prescritos podem potencializar ou antagonizar o efeito dos cumarínicos. Portanto, é importante a monitoração dos parâmetros da coagulação após o início ou retirada de outras drogas em pacientes em uso de anticoagulantes orais.
Interacções: Substâncias que podem intensificar o efeito dos anticoagulantes orais: Alopurinol, amiodarona, esteróides anabólicos, fibratos, dissulfiram, drogas anti-inflamatórias (salicilatos e alguns anti-inflamatórios não hormonais, incluindo inibidores da COX-2), tamoxifeno, drogas tireoideanas, antidepressivos tricíclicos, e alguns antimicrobianos (várias cefalosporinas, cloranfenicol, cloxacilina, sulfonamidas, derivados da eritromicina e derivados triazólicos e imidazólicos). - Tamoxifeno
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Femprocumona Antidepressores (Tricíclicos)

Observações: Femprocumona é metabolizado principalmente pelo CYP450 2C9 e isoenzimas 3A4 Medicamentos comumente prescritos podem potencializar ou antagonizar o efeito dos cumarínicos. Portanto, é importante a monitoração dos parâmetros da coagulação após o início ou retirada de outras drogas em pacientes em uso de anticoagulantes orais.
Interacções: Substâncias que podem intensificar o efeito dos anticoagulantes orais: Alopurinol, amiodarona, esteróides anabólicos, fibratos, dissulfiram, drogas anti-inflamatórias (salicilatos e alguns anti-inflamatórios não hormonais, incluindo inibidores da COX-2), tamoxifeno, drogas tireoideanas, antidepressivos tricíclicos, e alguns antimicrobianos (várias cefalosporinas, cloranfenicol, cloxacilina, sulfonamidas, derivados da eritromicina e derivados triazólicos e imidazólicos). - Antidepressores (Tricíclicos)
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Femprocumona Antimicrobiótico (antimicrobianos)

Observações: Femprocumona é metabolizado principalmente pelo CYP450 2C9 e isoenzimas 3A4 Medicamentos comumente prescritos podem potencializar ou antagonizar o efeito dos cumarínicos. Portanto, é importante a monitoração dos parâmetros da coagulação após o início ou retirada de outras drogas em pacientes em uso de anticoagulantes orais.
Interacções: Substâncias que podem intensificar o efeito dos anticoagulantes orais: Alopurinol, amiodarona, esteróides anabólicos, fibratos, dissulfiram, drogas anti-inflamatórias (salicilatos e alguns anti-inflamatórios não hormonais, incluindo inibidores da COX-2), tamoxifeno, drogas tireoideanas, antidepressivos tricíclicos, e alguns antimicrobianos (várias cefalosporinas, cloranfenicol, cloxacilina, sulfonamidas, derivados da eritromicina e derivados triazólicos e imidazólicos). - Antimicrobiótico (antimicrobianos)
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Femprocumona Cefalosporinas

Observações: Femprocumona é metabolizado principalmente pelo CYP450 2C9 e isoenzimas 3A4 Medicamentos comumente prescritos podem potencializar ou antagonizar o efeito dos cumarínicos. Portanto, é importante a monitoração dos parâmetros da coagulação após o início ou retirada de outras drogas em pacientes em uso de anticoagulantes orais.
Interacções: Substâncias que podem intensificar o efeito dos anticoagulantes orais: Alopurinol, amiodarona, esteróides anabólicos, fibratos, dissulfiram, drogas anti-inflamatórias (salicilatos e alguns anti-inflamatórios não hormonais, incluindo inibidores da COX-2), tamoxifeno, drogas tireoideanas, antidepressivos tricíclicos, e alguns antimicrobianos (várias cefalosporinas, cloranfenicol, cloxacilina, sulfonamidas, derivados da eritromicina e derivados triazólicos e imidazólicos). - Cefalosporinas
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Femprocumona Cloranfenicol

Observações: Femprocumona é metabolizado principalmente pelo CYP450 2C9 e isoenzimas 3A4 Medicamentos comumente prescritos podem potencializar ou antagonizar o efeito dos cumarínicos. Portanto, é importante a monitoração dos parâmetros da coagulação após o início ou retirada de outras drogas em pacientes em uso de anticoagulantes orais.
Interacções: Substâncias que podem intensificar o efeito dos anticoagulantes orais: Alopurinol, amiodarona, esteróides anabólicos, fibratos, dissulfiram, drogas anti-inflamatórias (salicilatos e alguns anti-inflamatórios não hormonais, incluindo inibidores da COX-2), tamoxifeno, drogas tireoideanas, antidepressivos tricíclicos, e alguns antimicrobianos (várias cefalosporinas, cloranfenicol, cloxacilina, sulfonamidas, derivados da eritromicina e derivados triazólicos e imidazólicos). - Cloranfenicol
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Femprocumona Cloxacilina

Observações: Femprocumona é metabolizado principalmente pelo CYP450 2C9 e isoenzimas 3A4 Medicamentos comumente prescritos podem potencializar ou antagonizar o efeito dos cumarínicos. Portanto, é importante a monitoração dos parâmetros da coagulação após o início ou retirada de outras drogas em pacientes em uso de anticoagulantes orais.
Interacções: Substâncias que podem intensificar o efeito dos anticoagulantes orais: Alopurinol, amiodarona, esteróides anabólicos, fibratos, dissulfiram, drogas anti-inflamatórias (salicilatos e alguns anti-inflamatórios não hormonais, incluindo inibidores da COX-2), tamoxifeno, drogas tireoideanas, antidepressivos tricíclicos, e alguns antimicrobianos (várias cefalosporinas, cloranfenicol, cloxacilina, sulfonamidas, derivados da eritromicina e derivados triazólicos e imidazólicos). - Cloxacilina
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Femprocumona Sulfonamidas (sulfanilamidas)

Observações: Femprocumona é metabolizado principalmente pelo CYP450 2C9 e isoenzimas 3A4 Medicamentos comumente prescritos podem potencializar ou antagonizar o efeito dos cumarínicos. Portanto, é importante a monitoração dos parâmetros da coagulação após o início ou retirada de outras drogas em pacientes em uso de anticoagulantes orais.
Interacções: Substâncias que podem intensificar o efeito dos anticoagulantes orais: Alopurinol, amiodarona, esteróides anabólicos, fibratos, dissulfiram, drogas anti-inflamatórias (salicilatos e alguns anti-inflamatórios não hormonais, incluindo inibidores da COX-2), tamoxifeno, drogas tireoideanas, antidepressivos tricíclicos, e alguns antimicrobianos (várias cefalosporinas, cloranfenicol, cloxacilina, sulfonamidas, derivados da eritromicina e derivados triazólicos e imidazólicos). - Sulfonamidas (sulfanilamidas)
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Femprocumona Eritromicina

Observações: Femprocumona é metabolizado principalmente pelo CYP450 2C9 e isoenzimas 3A4 Medicamentos comumente prescritos podem potencializar ou antagonizar o efeito dos cumarínicos. Portanto, é importante a monitoração dos parâmetros da coagulação após o início ou retirada de outras drogas em pacientes em uso de anticoagulantes orais.
Interacções: Substâncias que podem intensificar o efeito dos anticoagulantes orais: Alopurinol, amiodarona, esteróides anabólicos, fibratos, dissulfiram, drogas anti-inflamatórias (salicilatos e alguns anti-inflamatórios não hormonais, incluindo inibidores da COX-2), tamoxifeno, drogas tireoideanas, antidepressivos tricíclicos, e alguns antimicrobianos (várias cefalosporinas, cloranfenicol, cloxacilina, sulfonamidas, derivados da eritromicina e derivados triazólicos e imidazólicos). - Eritromicina
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Femprocumona Triazolam

Observações: Femprocumona é metabolizado principalmente pelo CYP450 2C9 e isoenzimas 3A4 Medicamentos comumente prescritos podem potencializar ou antagonizar o efeito dos cumarínicos. Portanto, é importante a monitoração dos parâmetros da coagulação após o início ou retirada de outras drogas em pacientes em uso de anticoagulantes orais.
Interacções: Substâncias que podem intensificar o efeito dos anticoagulantes orais: Alopurinol, amiodarona, esteróides anabólicos, fibratos, dissulfiram, drogas anti-inflamatórias (salicilatos e alguns anti-inflamatórios não hormonais, incluindo inibidores da COX-2), tamoxifeno, drogas tireoideanas, antidepressivos tricíclicos, e alguns antimicrobianos (várias cefalosporinas, cloranfenicol, cloxacilina, sulfonamidas, derivados da eritromicina e derivados triazólicos e imidazólicos). - Triazolam
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Femprocumona Imidazóis

Observações: Femprocumona é metabolizado principalmente pelo CYP450 2C9 e isoenzimas 3A4 Medicamentos comumente prescritos podem potencializar ou antagonizar o efeito dos cumarínicos. Portanto, é importante a monitoração dos parâmetros da coagulação após o início ou retirada de outras drogas em pacientes em uso de anticoagulantes orais.
Interacções: Substâncias que podem intensificar o efeito dos anticoagulantes orais: Alopurinol, amiodarona, esteróides anabólicos, fibratos, dissulfiram, drogas anti-inflamatórias (salicilatos e alguns anti-inflamatórios não hormonais, incluindo inibidores da COX-2), tamoxifeno, drogas tireoideanas, antidepressivos tricíclicos, e alguns antimicrobianos (várias cefalosporinas, cloranfenicol, cloxacilina, sulfonamidas, derivados da eritromicina e derivados triazólicos e imidazólicos). - Imidazóis
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Femprocumona Barbitúricos

Observações: Femprocumona é metabolizado principalmente pelo CYP450 2C9 e isoenzimas 3A4 Medicamentos comumente prescritos podem potencializar ou antagonizar o efeito dos cumarínicos. Portanto, é importante a monitoração dos parâmetros da coagulação após o início ou retirada de outras drogas em pacientes em uso de anticoagulantes orais.
Interacções: Substâncias que podem reduzir o efeito dos anticoagulantes: Barbitúricos, carbamazepina, colestiramina, diuréticos, corticosteróides, rifampicina, vitamina K. - Barbitúricos
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Femprocumona Carbamazepina

Observações: Femprocumona é metabolizado principalmente pelo CYP450 2C9 e isoenzimas 3A4 Medicamentos comumente prescritos podem potencializar ou antagonizar o efeito dos cumarínicos. Portanto, é importante a monitoração dos parâmetros da coagulação após o início ou retirada de outras drogas em pacientes em uso de anticoagulantes orais.
Interacções: Substâncias que podem reduzir o efeito dos anticoagulantes: Barbitúricos, carbamazepina, colestiramina, diuréticos, corticosteróides, rifampicina, vitamina K. - Carbamazepina
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Femprocumona Colestiramina

Observações: Femprocumona é metabolizado principalmente pelo CYP450 2C9 e isoenzimas 3A4 Medicamentos comumente prescritos podem potencializar ou antagonizar o efeito dos cumarínicos. Portanto, é importante a monitoração dos parâmetros da coagulação após o início ou retirada de outras drogas em pacientes em uso de anticoagulantes orais.
Interacções: Substâncias que podem reduzir o efeito dos anticoagulantes: Barbitúricos, carbamazepina, colestiramina, diuréticos, corticosteróides, rifampicina, vitamina K. - Colestiramina
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Femprocumona Diuréticos

Observações: Femprocumona é metabolizado principalmente pelo CYP450 2C9 e isoenzimas 3A4 Medicamentos comumente prescritos podem potencializar ou antagonizar o efeito dos cumarínicos. Portanto, é importante a monitoração dos parâmetros da coagulação após o início ou retirada de outras drogas em pacientes em uso de anticoagulantes orais.
Interacções: Substâncias que podem reduzir o efeito dos anticoagulantes: Barbitúricos, carbamazepina, colestiramina, diuréticos, corticosteróides, rifampicina, vitamina K. - Diuréticos
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Femprocumona Corticosteróides

Observações: Femprocumona é metabolizado principalmente pelo CYP450 2C9 e isoenzimas 3A4 Medicamentos comumente prescritos podem potencializar ou antagonizar o efeito dos cumarínicos. Portanto, é importante a monitoração dos parâmetros da coagulação após o início ou retirada de outras drogas em pacientes em uso de anticoagulantes orais.
Interacções: Substâncias que podem reduzir o efeito dos anticoagulantes: Barbitúricos, carbamazepina, colestiramina, diuréticos, corticosteróides, rifampicina, vitamina K. - Corticosteróides
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Femprocumona Rifampicina (rifampina)

Observações: Femprocumona é metabolizado principalmente pelo CYP450 2C9 e isoenzimas 3A4 Medicamentos comumente prescritos podem potencializar ou antagonizar o efeito dos cumarínicos. Portanto, é importante a monitoração dos parâmetros da coagulação após o início ou retirada de outras drogas em pacientes em uso de anticoagulantes orais.
Interacções: Substâncias que podem reduzir o efeito dos anticoagulantes: Barbitúricos, carbamazepina, colestiramina, diuréticos, corticosteróides, rifampicina, vitamina K. - Rifampicina (rifampina)
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Femprocumona Fitomenadiona (Vitamina K1)

Observações: Femprocumona é metabolizado principalmente pelo CYP450 2C9 e isoenzimas 3A4 Medicamentos comumente prescritos podem potencializar ou antagonizar o efeito dos cumarínicos. Portanto, é importante a monitoração dos parâmetros da coagulação após o início ou retirada de outras drogas em pacientes em uso de anticoagulantes orais.
Interacções: Substâncias que podem reduzir o efeito dos anticoagulantes: Barbitúricos, carbamazepina, colestiramina, diuréticos, corticosteróides, rifampicina, vitamina K. - Fitomenadiona (Vitamina K1)
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Femprocumona Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)

Observações: Femprocumona é metabolizado principalmente pelo CYP450 2C9 e isoenzimas 3A4 Medicamentos comumente prescritos podem potencializar ou antagonizar o efeito dos cumarínicos. Portanto, é importante a monitoração dos parâmetros da coagulação após o início ou retirada de outras drogas em pacientes em uso de anticoagulantes orais.
Interacções: Redução no efeito e concentração do plasma foi relatada durante o tratamento com St. John´s Wort (Erva de São João - extrato Hypericum perforatum). Isto pode ser devido à indução das insoenzimas do citocromo P450. Em pacientes recebendo anticoagulantes orais, o tempo de protrombina deve ser monitorado, rigorosamente, do início ao fim do tratamento com a Erva de São João. - Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Multiplos efeitos Terapêuticos/Tóxicos

Femprocumona Álcool

Observações: Femprocumona é metabolizado principalmente pelo CYP450 2C9 e isoenzimas 3A4 Medicamentos comumente prescritos podem potencializar ou antagonizar o efeito dos cumarínicos. Portanto, é importante a monitoração dos parâmetros da coagulação após o início ou retirada de outras drogas em pacientes em uso de anticoagulantes orais.
Interacções: O efeito do álcool é variável sobre femprocumona. Alcoólatras crónicos podem experimentar redução do efeito anticoagulante, apesar deste estar aumentado na presença de doença hepática. A ingestão aguda pode aumentar o efeito anticoagulante. - Álcool
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Femprocumona Estrogénios

Observações: Femprocumona é metabolizado principalmente pelo CYP450 2C9 e isoenzimas 3A4 Medicamentos comumente prescritos podem potencializar ou antagonizar o efeito dos cumarínicos. Portanto, é importante a monitoração dos parâmetros da coagulação após o início ou retirada de outras drogas em pacientes em uso de anticoagulantes orais.
Interacções: Anticoncepcionais contendo estrogénios e progesterona podem aumentar o clearance de femprocumona sem alterar o seu efeito anticoagulante. - Estrogénios
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Femprocumona Progesterona

Observações: Femprocumona é metabolizado principalmente pelo CYP450 2C9 e isoenzimas 3A4 Medicamentos comumente prescritos podem potencializar ou antagonizar o efeito dos cumarínicos. Portanto, é importante a monitoração dos parâmetros da coagulação após o início ou retirada de outras drogas em pacientes em uso de anticoagulantes orais.
Interacções: Anticoncepcionais contendo estrogénios e progesterona podem aumentar o clearance de femprocumona sem alterar o seu efeito anticoagulante. - Progesterona
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Femprocumona Anticoncepcionais

Observações: Femprocumona é metabolizado principalmente pelo CYP450 2C9 e isoenzimas 3A4 Medicamentos comumente prescritos podem potencializar ou antagonizar o efeito dos cumarínicos. Portanto, é importante a monitoração dos parâmetros da coagulação após o início ou retirada de outras drogas em pacientes em uso de anticoagulantes orais.
Interacções: Anticoncepcionais contendo estrogénios e progesterona podem aumentar o clearance de femprocumona sem alterar o seu efeito anticoagulante. - Anticoncepcionais
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Femprocumona Sulfonilureias

Observações: Femprocumona é metabolizado principalmente pelo CYP450 2C9 e isoenzimas 3A4 Medicamentos comumente prescritos podem potencializar ou antagonizar o efeito dos cumarínicos. Portanto, é importante a monitoração dos parâmetros da coagulação após o início ou retirada de outras drogas em pacientes em uso de anticoagulantes orais.
Interacções: Femprocumona pode intensificar o efeito de sulfonilureias quando usadas concomitantemente (havendo risco de hipoglicemia). - Sulfonilureias
Sem efeito descrito

Riociguat Femprocumona

Observações: n.d.
Interacções: interacções farmacodinâmicas: Varfarina/fenprocumom: O tratamento concomitante de riociguat e varfarina não alterou o tempo de protrombina induzido pelo anticoagulante. Também não é de prever que a utilização concomitante de riociguat com outros derivados cumarínicos (p.ex., fenprocumom) altere o tempo de protrombina. A ausência de interacções farmacocinéticas entre o riociguat e o substrato da CYP2C9, varfarina, foi demonstrada in vivo. - Femprocumona
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Lornoxicam Femprocumona

Observações: n.d.
Interacções: Administração de lornoxicam em simultâneo com: Fenprocoumon: Redução do efeito do tratamento com esta substância. - Femprocumona
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Sitaxentano Femprocumona

Observações: O sitaxentano sódico é metabolizado no fígado pelas isoenzimas CYP2C9 e CYP3A4/5 do citocromo P450. O sitaxentano sódico é um inibidor da CYP2C9 e, em menor grau, CYP2C19, CYP3A4/5 e CYP 2C8. As concentrações plasmáticas dos fármacos metabolizados pela CYP2C9, podem aumentar durante a co-administração de sitaxentano sódico. Não se espera que a co-administração com fármacos metabolizados pela CYP2C19 ou CYP3A4/5 resulte em interações medicamentosas clinicamente significativas. O Sitaxentano sódico não afecta o transportador de p-glicoproteína, mas está estabelecido que o sitaxentano sódico é um substrato das proteínas transportadoras PTAO.
Interacções: Efeitos do sitaxentano sódico noutros medicamentos: Varfarina (antagonista da vitamina K, substrato da CYP2C9): O tratamento concomitante com sitaxentan o sódico resultou num aumento de 2,4 vezes da exposição à S-Varfarina. Os indivíduos que recebem varfarina atingem a anticoagulação terapêutica [ INR ( International Normalised Ratio, razão normalizada internacional ) alvo] com doses mais baixas do anticoagulante na presença de sitaxentano sódico. Espera-se verificar um aumento semelhante no efeito anticoagulante com análogos de varfarina, incluindo o acenocumarol, o fenprocumon e a fluindiona. Quando se inicia a terapêutica com antagonistas da vitamina K num doente que toma sitaxentano sódico, recomenda-se que se comece pela dose mais baixa disponível. Nos doentes que já tomam antagonistas da vitamina K, recomenda-se que a dose do antagonista da vitamina K seja reduzida quando se inicia o sitaxentano sódico. Em todos os casos, o INR deve ser monitorizada regularmente. Os aumentos da dose do antagonista da vitamina K devem ser feitos em pequenos incrementos para se alcançar um INR alvo apropriado. Se o INR não for correctamente monitorizado e se o aumento da exposição aos antagonistas da vitamina K não for detectado, podem ocorrer episódios hemorrágicos graves ou com perigo de vida. - Femprocumona
Sem efeito descrito

Torasemida Femprocumona

Observações: n.d.
Interacções: Efeito da torasemida sobre outros medicamentos: A torasemida não afecta a ligação proteica da glibenclamida nem a da varfarina nem o efeito anticoagulante da fenprocumona (derivado cumarínico próximo), nem a farmacocinética da digoxina ou do carvedilol (vasodilatador / bloqueador beta). Nos indivíduos saudáveis, a co-administração de torasemida foi associada a uma redução significativa na excreção renal de espironolactona, com aumentos correspondentes na área sob curva (AUC). No entanto, a experiência clínica sugere que não será necessário o ajuste posológico de qualquer destes fármacos. - Femprocumona
Sem significado Clínico

Glimepirida + Pioglitazona Femprocumona

Observações: Não existem estudos formais de interacção para o Glimepirida / Pioglitazona, contudo, a utilização concomitante das substâncias ativas em doentes em utilização clínica não teve como resultado interações inesperadas. As informações disponíveis são sobre as substâncias ativas individualmente (pioglitazona e glimepirida).
Interacções: PIOGLITAZONA: Os estudos de interacção demonstraram que a pioglitazona não exerce efeitos relevantes quer sobre a farmacocinética quer sobre a farmacodinâmica da digoxina, varfarina, femprocumom e metformina. - Femprocumona
Usar com precaução

Voriconazol Femprocumona

Observações: n.d.
Interacções: Anticoagulantes: Outros cumarínicos orais (ex. femprocumom, acenocumarol) [substratos do CYP2C9, CYP3A4] Apesar de não ter sido estudado, o voriconazol pode aumentar a concentração plasmática dos anticoagulantes cumarínicos que pode aumentar o tempo de protrombina. Recomenda-se a monitorização cuidadosa do tempo de protrombina ou outros testes adequados de anticoagulação, e a dose dos anticoagulantes deve ser ajustada em conformidade. - Femprocumona
Sem significado Clínico

Sorafenib Femprocumona

Observações: n.d.
Interacções: Substratos do CYP2B6, CYP2C8 e CYP2C9: O sorafenib inibiu o CYP2B6, CYP2C8 e CYP2C9 in vitro com potência similar. Contudo, em estudos farmacocinéticos clínicos, a administração concomitante de sorafenib 400 mg duas vezes ao dia com ciclofosfamida, um substrato do CYP2B6, ou paclitaxel, um substrato do CYP2C8, não originou uma inibição clinicamente significativa. Estes dados sugerem que o sorafenib na dose recomendada de 400 mg duas vezes ao dia poderá não ser um inibidor in vivo do CYP2B6 ou CYP2C8. Adicionalmente, o tratamento concomitante com sorafenib e varfarina, um substrato do CYP2C9, não originou alterações na média do TP-INR em comparação com o placebo. Assim, pode também ser esperado que o risco para uma inibição clinicamente relevante in vivo do CYP2C9 pelo sorafenib seja baixo. Contudo, doentes a tomar varfarina ou fenprocumom, devem verificar regularmente o seu INR. - Femprocumona
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Nateglinida + Cloridrato de Metformina Femprocumona

Observações: Dados disponíveis de estudos in vitro e in vivo indicam que a nateglinida é metabolizada principalmente pela enzima CYP 2C9 do citocromo P450 (70%) e, em menor extensão, pela CYP 3A4 (30%). A nateglinida é um potencial inibidor da CYP 2C9 in vivo, uma vez que inibe o metabolismo da tolbutamida, um substrato da CYP 2C9 in vitro. Com base nas experiências in vitro, nenhuma inibição das reações metabólicas da CYP 3A4 é observada. De uma forma geral, estes resultados sugerem um baixo potencial para interacções medicamentosas farmacocinéticas clinicamente significativas.
Interacções: Cloridrato de metformina interacções previstas a serem consideradas Efeitos da metformina sobre outros medicamentos Femprocumona: Foi relatado um aumento na eliminação da femprocumona quando coadministrada com metformina. - Femprocumona
Identificação dos símbolos utilizados na descrição das Interacções do Femprocumona
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam ficar grávidas durante o tratamento.

Pacientes com possibilidade de engravidar tratadas com Femprocumona devem utilizar métodos contraceptivos até 3 meses depois da última dose.

Em mulheres que estejam amamentando, o componente activo passa para o leite materno, porém em tão pequenas quantidades que há pouco risco de reacções adversas para o recém-nascido.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021