Ertugliflozina + Sitagliptina
O que é
A ertugliflozina pertence a um grupo de medicamentos chamados inibidores do cotransportador sódio-glicose 2 (SGLT2).
A ertugliflozina actua bloqueando a proteína SGLT2 nos rins. Isto faz com que o açúcar do sangue seja removido na urina.
A sitagliptina pertence a um grupo de medicamentos chamados inibidores da DPP-4 (dipeptidil peptidase-4).
A sitagliptina ajuda a aumentar os níveis de insulina produzida após uma refeição. Também diminui a quantidade de açúcar produzida pelo organismo.
A diabetes tipo 2 é uma doença na qual o organismo não produz insulina em quantidade suficiente ou a insulina que o seu organismo produz não actua tão bem como deveria. O organismo pode também produzir demasiado açúcar. Quando isto acontece, o açúcar (glicose) acumula-se no sangue. Isto pode causar problemas de saúde graves, tais como doenças do coração, dos rins, cegueira e má circulação.
A ertugliflozina actua bloqueando a proteína SGLT2 nos rins. Isto faz com que o açúcar do sangue seja removido na urina.
A sitagliptina pertence a um grupo de medicamentos chamados inibidores da DPP-4 (dipeptidil peptidase-4).
A sitagliptina ajuda a aumentar os níveis de insulina produzida após uma refeição. Também diminui a quantidade de açúcar produzida pelo organismo.
A diabetes tipo 2 é uma doença na qual o organismo não produz insulina em quantidade suficiente ou a insulina que o seu organismo produz não actua tão bem como deveria. O organismo pode também produzir demasiado açúcar. Quando isto acontece, o açúcar (glicose) acumula-se no sangue. Isto pode causar problemas de saúde graves, tais como doenças do coração, dos rins, cegueira e má circulação.
Usos comuns
Ertugliflozina + Sitagliptina é indicado em adultos com idade igual ou superior a 18 anos com diabetes mellitus tipo 2 como adjuvante da dieta e do exercício para melhorar o controlo glicémico:
- quando a metformina e/ou uma sulfonilureia (SU) e um dos componentes individuais de Ertugliflozina + Sitagliptina não proporcionam um controlo glicémico adequado.
- em doentes já a fazer tratamento com a associação de ertugliflozina e sitagliptina em comprimidos separados
- quando a metformina e/ou uma sulfonilureia (SU) e um dos componentes individuais de Ertugliflozina + Sitagliptina não proporcionam um controlo glicémico adequado.
- em doentes já a fazer tratamento com a associação de ertugliflozina e sitagliptina em comprimidos separados
Tipo
Sem informação.
História
A ertugliflozina foi aprovada pela Food and Drug Administration para uso como monoterapia e como combinação de dose fixa com sitagliptina ou metformina. Na Europa, foi aprovado em março de 2018, para uso como monoterapia ou terapia combinada. Em setembro de 2020, o The New England Journal of Medicine relatou que a ertugliflozin se mostrou essencialmente não inferior ao placebo.
A sitagliptina foi desenvolvida pela Merck & Co. e aprovada para uso médico nos Estados Unidos em 2006.
A sitagliptina foi desenvolvida pela Merck & Co. e aprovada para uso médico nos Estados Unidos em 2006.
Indicações
Ertugliflozina + Sitagliptina baixa os níveis de açúcar no sangue em doentes adultos (com 18 anos de idade ou mais) com diabetes tipo 2.
Ertugliflozina + Sitagliptina pode ser usado em vez de tomar ertugliflozina e sitagliptina em comprimidos separados.
Ertugliflozina + Sitagliptina pode ser utilizado isolado ou com alguns outros medicamentos que baixam o açúcar no sangue.
Tem de continuar a seguir o seu plano alimentar e de exercício enquanto estiver a tomar Ertugliflozina + Sitagliptina.
Ertugliflozina + Sitagliptina pode ser usado em vez de tomar ertugliflozina e sitagliptina em comprimidos separados.
Ertugliflozina + Sitagliptina pode ser utilizado isolado ou com alguns outros medicamentos que baixam o açúcar no sangue.
Tem de continuar a seguir o seu plano alimentar e de exercício enquanto estiver a tomar Ertugliflozina + Sitagliptina.
Classificação CFT
8.4.2 : Antidiabéticos orais
Mecanismo De Acção
Ertugliflozina + Sitagliptina associa dois agentes anti-hiperglicémicos com mecanismos de acção complementares para melhorar o controlo glicémico em doentes com diabetes tipo 2: a ertugliflozina, um inibidor do SGLT2 e o fosfato de sitagliptina, um inibidor da DPP-4.
Posologia Orientativa
A dose inicial recomendada é de 5 mg de ertugliflozina/100 mg de sitagliptina uma vez por dia.
Nos doentes que tolerem a dose inicial, a dose pode ser aumentada para 15 mg de ertugliflozina/100 mg de sitagliptina uma vez por dia, se for necessário controlo glicémico adicional.
Para doentes tratados com ertugliflozina que mudem para Ertugliflozina + Sitagliptina, a dose de ertugliflozina pode ser mantida.
Quando Ertugliflozina + Sitagliptina é utilizado em associação com insulina ou um secretagogo de insulina, poderá ser necessária uma dose inferior de insulina ou de secretagogo de insulina para reduzir o risco de hipoglicemia.
Nos doentes que tolerem a dose inicial, a dose pode ser aumentada para 15 mg de ertugliflozina/100 mg de sitagliptina uma vez por dia, se for necessário controlo glicémico adicional.
Para doentes tratados com ertugliflozina que mudem para Ertugliflozina + Sitagliptina, a dose de ertugliflozina pode ser mantida.
Quando Ertugliflozina + Sitagliptina é utilizado em associação com insulina ou um secretagogo de insulina, poderá ser necessária uma dose inferior de insulina ou de secretagogo de insulina para reduzir o risco de hipoglicemia.
Administração
Via oral.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à Ertugliflozina e à Sitagliptina.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Pare de tomar Ertugliflozina + Sitagliptina e contacte um médico imediatamente se notar algum dos seguintes efeitos secundários graves:
• Dor intensa e persistente no abdómen (área do estômago) que pode atingir as suas costas com ou sem náuseas e vómitos, uma vez que estes podem ser sinais de pâncreas inflamado (pancreatite).
• Uma reacção alérgica grave (frequência desconhecida), incluindo erupção na pele, urticária, bolhas/descamação da pele e inchaço da face, lábios, língua e garganta que pode causar dificuldade em respirar ou engolir. O médico poderá receitar um medicamento para tratar a sua reacção alérgica e outro medicamento diferente para a diabetes.
Pare de tomar este medicamento e contacte um médico imediatamente se tiver algum dos efeitos secundários graves acima indicados.
Contacte um médico ou o hospital mais próximo imediatamente se tiver algum dos seguintes efeitos secundários graves:
Cetoacidose diabética (raro, pode afectar até 1 em 1.000 pessoas)
Estes são os sinais de cetoacidose diabética:
• níveis aumentados de “corpos cetónicos” na urina ou no sangue
• perda de peso rápida
• enjoos ou vómitos
• dor de estômago
• sede excessiva
• respiração rápida e profunda
• confusão
• sonolência ou cansaço fora do normal
• um cheiro adocicado no hálito, paladar doce ou metálico na boca ou odor diferente da urina ou suor
Isto pode ocorrer independentemente do nível de glicose no sangue. O médico pode decidir interromper de forma temporária ou permanente o seu tratamento com Ertugliflozina + Sitagliptina.
Contacte imediatamente um médico ou o hospital mais próximo se tiver algum dos efeitos secundários acima indicados.
Contacte o médico logo que possível se notar os seguintes efeitos secundários:
Desidratação (perda de água em demasia do seu organismo; frequente, pode afectar até 1 em 10 pessoas)
Os sintomas de desidratação incluem:
• boca seca
• sentir-se tonto, atordoado ou fraco, especialmente quando se levanta
• desmaio
Pode ter maior probabilidade de ficar desidratado, se:
• tem problemas dos rins
• toma medicamentos que aumentam a produção de urina (diuréticos) ou que diminuem a pressão arterial
• tem 65 anos de idade ou mais
Açúcar baixo no sangue (hipoglicemia; frequente)
O médico irá dizer-lhe como tratar o açúcar baixo no sangue e o que fazer se tiver alguns dos sinais ou sintomas a seguir indicados. O médico poderá baixar a dose de insulina ou de outro medicamento para a diabetes.
Os sinais e sintomas de nível baixo de açúcar no sangue podem incluir:
• dor de cabeça
• sonolência
• irritabilidade
• fome
• tonturas
• confusão
• transpiração
• sentir-se nervoso
• fraqueza
• batimento cardíaco rápido
Contacte o médico logo que possível se notar algum dos efeitos secundários acima indicados.
Outros efeitos incluem:
Muito frequentes
• infecção vaginal por leveduras (sapinhos)
• níveis baixos de açúcar no sangue
Frequentes
• infecção do pénis por leveduras
• alterações na micção, incluindo necessidade urgente de urinar com mais frequência, em maior quantidade ou de noite
• sede
• comichão vaginal
• análises ao sangue poderão revelar alterações da ureia no sangue
• análises ao sangue poderão revelar alterações na quantidade de colesterol total e mau (chamado LDL - um tipo de gordura no sangue)
• análises ao sangue poderão revelar alterações na quantidade de glóbulos vermelhos no sangue (chamada hemoglobina)
• prisão de ventre
• flatulência
• inchaço das mãos ou pernas
• gripe
• dor de cabeça
• infecção respiratória superior
• nariz entupido ou a pingar e dor de garganta
• osteoartrose
• dor nos braços ou pernas
• náuseas/vómitos
Pouco frequentes (podem afectar até 1 em cada 100 pessoas)
• análises ao sangue poderão revelar alterações relacionadas com a função renal (tais como a “creatinina”)
• dor ao urinar
• dor de estômago
• diarreia
• sonolência
• boca seca
• tonturas
• comichão
Desconhecidos (frequência não pode ser estimada através dos dados disponíveis)
• problemas renais (por vezes requerem diálise)
• dor articular
• dor muscular
• dor nas costas
• doença pulmonar intersticial
• penfigóide bolhoso (um tipo de bolhas na pele)
• Dor intensa e persistente no abdómen (área do estômago) que pode atingir as suas costas com ou sem náuseas e vómitos, uma vez que estes podem ser sinais de pâncreas inflamado (pancreatite).
• Uma reacção alérgica grave (frequência desconhecida), incluindo erupção na pele, urticária, bolhas/descamação da pele e inchaço da face, lábios, língua e garganta que pode causar dificuldade em respirar ou engolir. O médico poderá receitar um medicamento para tratar a sua reacção alérgica e outro medicamento diferente para a diabetes.
Pare de tomar este medicamento e contacte um médico imediatamente se tiver algum dos efeitos secundários graves acima indicados.
Contacte um médico ou o hospital mais próximo imediatamente se tiver algum dos seguintes efeitos secundários graves:
Cetoacidose diabética (raro, pode afectar até 1 em 1.000 pessoas)
Estes são os sinais de cetoacidose diabética:
• níveis aumentados de “corpos cetónicos” na urina ou no sangue
• perda de peso rápida
• enjoos ou vómitos
• dor de estômago
• sede excessiva
• respiração rápida e profunda
• confusão
• sonolência ou cansaço fora do normal
• um cheiro adocicado no hálito, paladar doce ou metálico na boca ou odor diferente da urina ou suor
Isto pode ocorrer independentemente do nível de glicose no sangue. O médico pode decidir interromper de forma temporária ou permanente o seu tratamento com Ertugliflozina + Sitagliptina.
Contacte imediatamente um médico ou o hospital mais próximo se tiver algum dos efeitos secundários acima indicados.
Contacte o médico logo que possível se notar os seguintes efeitos secundários:
Desidratação (perda de água em demasia do seu organismo; frequente, pode afectar até 1 em 10 pessoas)
Os sintomas de desidratação incluem:
• boca seca
• sentir-se tonto, atordoado ou fraco, especialmente quando se levanta
• desmaio
Pode ter maior probabilidade de ficar desidratado, se:
• tem problemas dos rins
• toma medicamentos que aumentam a produção de urina (diuréticos) ou que diminuem a pressão arterial
• tem 65 anos de idade ou mais
Açúcar baixo no sangue (hipoglicemia; frequente)
O médico irá dizer-lhe como tratar o açúcar baixo no sangue e o que fazer se tiver alguns dos sinais ou sintomas a seguir indicados. O médico poderá baixar a dose de insulina ou de outro medicamento para a diabetes.
Os sinais e sintomas de nível baixo de açúcar no sangue podem incluir:
• dor de cabeça
• sonolência
• irritabilidade
• fome
• tonturas
• confusão
• transpiração
• sentir-se nervoso
• fraqueza
• batimento cardíaco rápido
Contacte o médico logo que possível se notar algum dos efeitos secundários acima indicados.
Outros efeitos incluem:
Muito frequentes
• infecção vaginal por leveduras (sapinhos)
• níveis baixos de açúcar no sangue
Frequentes
• infecção do pénis por leveduras
• alterações na micção, incluindo necessidade urgente de urinar com mais frequência, em maior quantidade ou de noite
• sede
• comichão vaginal
• análises ao sangue poderão revelar alterações da ureia no sangue
• análises ao sangue poderão revelar alterações na quantidade de colesterol total e mau (chamado LDL - um tipo de gordura no sangue)
• análises ao sangue poderão revelar alterações na quantidade de glóbulos vermelhos no sangue (chamada hemoglobina)
• prisão de ventre
• flatulência
• inchaço das mãos ou pernas
• gripe
• dor de cabeça
• infecção respiratória superior
• nariz entupido ou a pingar e dor de garganta
• osteoartrose
• dor nos braços ou pernas
• náuseas/vómitos
Pouco frequentes (podem afectar até 1 em cada 100 pessoas)
• análises ao sangue poderão revelar alterações relacionadas com a função renal (tais como a “creatinina”)
• dor ao urinar
• dor de estômago
• diarreia
• sonolência
• boca seca
• tonturas
• comichão
Desconhecidos (frequência não pode ser estimada através dos dados disponíveis)
• problemas renais (por vezes requerem diálise)
• dor articular
• dor muscular
• dor nas costas
• doença pulmonar intersticial
• penfigóide bolhoso (um tipo de bolhas na pele)
Advertências

Gravidez:Ertugliflozina + Sitagliptina não deve ser utilizado durante a gravidez.

Aleitamento:Ertugliflozina + Sitagliptina não deve ser utilizado durante a amamentação.

Condução:Ao conduzir ou utilizar máquinas, deve ser levado em consideração que foram comunicadas tonturas e sonolência com a sitagliptina. Além disso, os doentes devem ser alertados para o risco de hipoglicemia quando Ertugliflozina + Sitagliptina é utilizado em associação com insulina ou um secretagogo de insulina e para o risco elevado de reacções adversas relacionadas com a depleção de volume, tais como tonturas posturais
Precauções Gerais
Ertugliflozina + Sitagliptina não deve ser utilizado em doentes com diabetes mellitus tipo 1.
A utilização de inibidores da dipeptidil peptidase-4 (DPP-4) tem sido associada a um risco de desenvolver pancreatite aguda.
Os doentes devem ser informados dos sintomas característicos de pancreatite aguda: dor abdominal grave e persistente.
Tem-se observado a resolução da pancreatite após a interrupção da sitagliptina (com ou sem tratamento de suporte), mas foram reportados casos muito raros de pancreatite hemorrágica ou necrosante e/ou morte.
Se se suspeitar de pancreatite, Ertugliflozina + Sitagliptina e outros medicamentos potencialmente suspeitos devem ser interrompidos; se for confirmada pancreatite aguda, Ertugliflozina + Sitagliptina não deve ser reiniciado.
Deve ser usada precaução em doentes com história de pancreatite.
A ertugliflozina causa uma diurese osmótica, que pode resultar em contração do volume intravascular.
Por conseguinte, pode ocorrer hipotensão sintomática após o início do tratamento com Ertugliflozina + Sitagliptina, particularmente em doentes com compromisso da função renal (TFGe inferior a 60 ml/min/1,73 m2 ou ClCr inferior a 60 ml/min), em doentes idosos (≥ 65 anos), em doentes a tomar diuréticos, ou em doentes em terapêutica anti-hipertensora com antecedentes de hipotensão.
Antes de iniciar Ertugliflozina + Sitagliptina, o estado do volume deve ser avaliado e corrigido, se for indicado.
Monitorizar quanto a sinais e sintomas após o início da terapêutica.
Devido ao seu mecanismo de acção, a ertugliflozina induz uma diurese osmótica e aumenta a creatinina sérica e diminui a TFGe. Os aumentos da creatinina sérica e as diminuições da TFGe foram maiores em doentes com compromisso renal moderado.
Em situações que possam resultar em perda de fluidos (p. ex., doença gastrointestinal), recomenda-se monitorização cuidadosa do volume (p. ex., exame físico, medições da pressão arterial, análises clínicas incluindo o hematócrito) e dos electrólitos para os doentes a receber Ertugliflozina + Sitagliptina.
Deve ser ponderada a interrupção temporária do tratamento com Ertugliflozina + Sitagliptina até a perda de fluidos ser corrigida.
Foram reportados casos raros de CAD, incluindo casos potencialmente fatais e fatais em ensaios clínicos e no período pós-comercialização em doentes tratados com inibidores do cotransportador sódio-glicose 2 (SGLT2), e foram reportados casos em ensaios clínicos com ertugliflozina.
Em alguns casos, a apresentação da condição era atípica com valores de glicemia apenas moderadamente aumentados, abaixo dos 14 mmol/l (250 mg/dl).
Desconhece-se se a probabilidade de ocorrência de CAD é maior com doses mais elevadas de ertugliflozina.
O risco de cetoacidose diabética tem de ser considerado no caso de sintomas não específicos, tais como náuseas, vómitos, anorexia, dor abdominal, sede excessiva, dificuldade em respirar, confusão, fadiga fora do normal ou sonolência.
Os doentes devem ser avaliados imediatamente quanto a cetoacidose, caso estes sintomas ocorram, independentemente do valor da glicemia.
Nos doentes com suspeita ou diagnóstico de CAD, o tratamento com Ertugliflozina + Sitagliptina deve ser descontinuado de imediato.
O tratamento deve ser interrompido em doentes hospitalizados para procedimentos cirúrgicos major ou por doença clínica aguda grave. Em ambos os casos, o tratamento com Ertugliflozina + Sitagliptina pode ser reiniciado assim que a condição do doente estabilizar.
Antes de iniciar Ertugliflozina + Sitagliptina, devem ser considerados os factores da história do doente que possam predispor para cetoacidose.
Os doentes que podem ter um risco superior de CAD incluem doentes com baixa reserva da função das células beta (p. ex., doentes com diabetes tipo 2 com peptídeo C baixo ou diabetes autoimune latente do adulto [LADA] ou doentes com antecedentes de pancreatite), doentes com condições que levam a restrições do aporte alimentar ou desidratação grave, doentes para os quais as doses de insulina são reduzidas e doentes com necessidades aumentadas de insulina devido a doença clínica aguda, cirurgia ou abuso de álcool. Os inibidores do SGLT2 devem ser utilizados com precaução nestes doentes.
O reinício do tratamento com um inibidor do SGLT2 em doentes com CAD anterior enquanto estavam a fazer tratamento com um inibidor do SGLT2 não é recomendado, a não ser que outro factor desencadeador inequívoco seja identificado e resolvido.
A segurança e a eficácia de Ertugliflozina + Sitagliptina em doentes com diabetes tipo 1 não foram estabelecidas e Ertugliflozina + Sitagliptina não deve ser utilizado para o tratamento de doentes com diabetes tipo 1.
Dados limitados de ensaios clínicos sugerem que a CAD ocorre com frequência quando doentes com diabetes tipo 1 são tratados com inibidores do SGLT2.
Tem sido observado um aumento do número de casos de amputação dos membros inferiores (principalmente do dedo grande do pé) em ensaios clínicos de longo prazo com outro inibidor do SGLT2.
Desconhece-se se tal constitui um efeito de classe. Como para todos os doentes diabéticos, é importante aconselhar os doentes sobre cuidados preventivos de rotina com os pés.
A eficácia de ertugliflozina é dependente da função renal, estando reduzida em doentes com compromisso renal moderado e provavelmente ausente em doentes com compromisso renal grave.
Ertugliflozina + Sitagliptina não deve ser iniciado em doentes com uma TFGe inferior a 60 ml/min/1,73 m2 ou uma ClCr inferior a 60 ml/min. Ertugliflozina + Sitagliptina deve ser descontinuado quando a TFGe é persistentemente inferior a 45 ml/min/1,73 m2 ou ClCr persistentemente inferior a 45 ml/min devido a uma redução da eficácia.
A monitorização da função renal é recomendada da seguinte forma:
- Antes do início de Ertugliflozina + Sitagliptina e periodicamente durante o tratamento.
- Com maior frequência nos doentes com uma TFGe inferior a 60 ml/min/1,73 m2 ou uma ClCr inferior a 60 ml/min.
Hipoglicemia na utilização concomitante com insulina e secretagogos de insulina:
A ertugliflozina pode aumentar o risco de hipoglicemia quando utilizada em associação com insulina e/ou um secretagogo de insulina, os quais se sabe que causam hipoglicemia.
Foi observada hipoglicemia quando a sitagliptina foi utilizada em associação com insulina ou uma sulfonilureia.
Por conseguinte, poderá ser necessária uma dose inferior de insulina ou de secretagogo de insulina para minimizar o risco de hipoglicemia quando utilizados em associação com Ertugliflozina + Sitagliptina.
A ertugliflozina aumenta o risco de infecções fúngicas genitais.
Em ensaios com inibidores do SGLT2, os doentes com antecedentes de infecções fúngicas genitais e os homens não circuncidados tinham maior probabilidade de desenvolver infecções fúngicas genitais.
Os doentes devem ser monitorizados e tratados adequadamente.
A excreção urinária da glicose pode estar associada a um risco aumentado de infecções do tracto urinário.
A incidência de infecções do tracto urinário não apresentou uma diferença notória nos grupos de ertugliflozina de 5 mg e 15 mg (4,0% e 4,1%) e no grupo placebo (3,9%).
A maioria dos acontecimentos foram ligeiros ou moderados e não foi reportado nenhum caso grave.
A interrupção temporária da ertugliflozina deve ser considerada no tratamento da pielonefrite ou urosepsis.
Na pós-comercialização foram notificadas reacções de hipersensibilidade graves em doentes tratados com sitagliptina.
Estas reacções incluem anafilaxia, angiedema e situações cutâneas exfoliativas, incluindo síndrome de Stevens-Johnson.
O aparecimento destas reacções ocorreu nos primeiros 3 meses após o início do tratamento, com algumas notificações após a primeira dose.
Se se suspeita de reacção de hipersensibilidade, Ertugliflozina + Sitagliptina deve ser interrompido.
Outras causas potenciais para o acontecimento devem ser avaliadas e um tratamento alternativo para a diabetes deve ser iniciado.
Na pós-comercialização foram reportados casos de penfigóide bolhoso em doentes que tomavam inibidores da DPP-4, incluindo a sitagliptina. Caso se suspeite de penfigóide bolhoso, o Ertugliflozina + Sitagliptina deve ser descontinuado.
Os doentes idosos poderão ter um risco acrescido de deplecção de volume.
Os doentes com idade igual ou superior a 65 anos tratados com ertugliflozina tiveram uma incidência superior de reacções adversas relacionadas com deplecção de volume comparativamente a doentes mais novos.
É de esperar que Ertugliflozina + Sitagliptina tenha uma eficácia diminuída em doentes idosos com compromisso renal.
A experiência com doentes de classe I-II da New York Heart Association (NYHA) é limitada e não existe experiência em estudos clínicos com Ertugliflozina + Sitagliptina em doentes de classe III-IV da NYHA.
Devido ao mecanismo de acção da ertugliflozina, os doentes a tomar Ertugliflozina + Sitagliptina terão resultados positivos para a glicose na urina. Devem usar-se métodos alternativos para monitorizar o controlo glicémico.
Não se recomenda a monitorização do controlo glicémico com o doseamento do 1,5-AG pois as medições do 1,5-AG não são fiáveis para a avaliação do controlo glicémico em doentes a tomar inibidores do SGLT2. Devem usar-se métodos alternativos para monitorizar o controlo glicémico.
A utilização de inibidores da dipeptidil peptidase-4 (DPP-4) tem sido associada a um risco de desenvolver pancreatite aguda.
Os doentes devem ser informados dos sintomas característicos de pancreatite aguda: dor abdominal grave e persistente.
Tem-se observado a resolução da pancreatite após a interrupção da sitagliptina (com ou sem tratamento de suporte), mas foram reportados casos muito raros de pancreatite hemorrágica ou necrosante e/ou morte.
Se se suspeitar de pancreatite, Ertugliflozina + Sitagliptina e outros medicamentos potencialmente suspeitos devem ser interrompidos; se for confirmada pancreatite aguda, Ertugliflozina + Sitagliptina não deve ser reiniciado.
Deve ser usada precaução em doentes com história de pancreatite.
A ertugliflozina causa uma diurese osmótica, que pode resultar em contração do volume intravascular.
Por conseguinte, pode ocorrer hipotensão sintomática após o início do tratamento com Ertugliflozina + Sitagliptina, particularmente em doentes com compromisso da função renal (TFGe inferior a 60 ml/min/1,73 m2 ou ClCr inferior a 60 ml/min), em doentes idosos (≥ 65 anos), em doentes a tomar diuréticos, ou em doentes em terapêutica anti-hipertensora com antecedentes de hipotensão.
Antes de iniciar Ertugliflozina + Sitagliptina, o estado do volume deve ser avaliado e corrigido, se for indicado.
Monitorizar quanto a sinais e sintomas após o início da terapêutica.
Devido ao seu mecanismo de acção, a ertugliflozina induz uma diurese osmótica e aumenta a creatinina sérica e diminui a TFGe. Os aumentos da creatinina sérica e as diminuições da TFGe foram maiores em doentes com compromisso renal moderado.
Em situações que possam resultar em perda de fluidos (p. ex., doença gastrointestinal), recomenda-se monitorização cuidadosa do volume (p. ex., exame físico, medições da pressão arterial, análises clínicas incluindo o hematócrito) e dos electrólitos para os doentes a receber Ertugliflozina + Sitagliptina.
Deve ser ponderada a interrupção temporária do tratamento com Ertugliflozina + Sitagliptina até a perda de fluidos ser corrigida.
Foram reportados casos raros de CAD, incluindo casos potencialmente fatais e fatais em ensaios clínicos e no período pós-comercialização em doentes tratados com inibidores do cotransportador sódio-glicose 2 (SGLT2), e foram reportados casos em ensaios clínicos com ertugliflozina.
Em alguns casos, a apresentação da condição era atípica com valores de glicemia apenas moderadamente aumentados, abaixo dos 14 mmol/l (250 mg/dl).
Desconhece-se se a probabilidade de ocorrência de CAD é maior com doses mais elevadas de ertugliflozina.
O risco de cetoacidose diabética tem de ser considerado no caso de sintomas não específicos, tais como náuseas, vómitos, anorexia, dor abdominal, sede excessiva, dificuldade em respirar, confusão, fadiga fora do normal ou sonolência.
Os doentes devem ser avaliados imediatamente quanto a cetoacidose, caso estes sintomas ocorram, independentemente do valor da glicemia.
Nos doentes com suspeita ou diagnóstico de CAD, o tratamento com Ertugliflozina + Sitagliptina deve ser descontinuado de imediato.
O tratamento deve ser interrompido em doentes hospitalizados para procedimentos cirúrgicos major ou por doença clínica aguda grave. Em ambos os casos, o tratamento com Ertugliflozina + Sitagliptina pode ser reiniciado assim que a condição do doente estabilizar.
Antes de iniciar Ertugliflozina + Sitagliptina, devem ser considerados os factores da história do doente que possam predispor para cetoacidose.
Os doentes que podem ter um risco superior de CAD incluem doentes com baixa reserva da função das células beta (p. ex., doentes com diabetes tipo 2 com peptídeo C baixo ou diabetes autoimune latente do adulto [LADA] ou doentes com antecedentes de pancreatite), doentes com condições que levam a restrições do aporte alimentar ou desidratação grave, doentes para os quais as doses de insulina são reduzidas e doentes com necessidades aumentadas de insulina devido a doença clínica aguda, cirurgia ou abuso de álcool. Os inibidores do SGLT2 devem ser utilizados com precaução nestes doentes.
O reinício do tratamento com um inibidor do SGLT2 em doentes com CAD anterior enquanto estavam a fazer tratamento com um inibidor do SGLT2 não é recomendado, a não ser que outro factor desencadeador inequívoco seja identificado e resolvido.
A segurança e a eficácia de Ertugliflozina + Sitagliptina em doentes com diabetes tipo 1 não foram estabelecidas e Ertugliflozina + Sitagliptina não deve ser utilizado para o tratamento de doentes com diabetes tipo 1.
Dados limitados de ensaios clínicos sugerem que a CAD ocorre com frequência quando doentes com diabetes tipo 1 são tratados com inibidores do SGLT2.
Tem sido observado um aumento do número de casos de amputação dos membros inferiores (principalmente do dedo grande do pé) em ensaios clínicos de longo prazo com outro inibidor do SGLT2.
Desconhece-se se tal constitui um efeito de classe. Como para todos os doentes diabéticos, é importante aconselhar os doentes sobre cuidados preventivos de rotina com os pés.
A eficácia de ertugliflozina é dependente da função renal, estando reduzida em doentes com compromisso renal moderado e provavelmente ausente em doentes com compromisso renal grave.
Ertugliflozina + Sitagliptina não deve ser iniciado em doentes com uma TFGe inferior a 60 ml/min/1,73 m2 ou uma ClCr inferior a 60 ml/min. Ertugliflozina + Sitagliptina deve ser descontinuado quando a TFGe é persistentemente inferior a 45 ml/min/1,73 m2 ou ClCr persistentemente inferior a 45 ml/min devido a uma redução da eficácia.
A monitorização da função renal é recomendada da seguinte forma:
- Antes do início de Ertugliflozina + Sitagliptina e periodicamente durante o tratamento.
- Com maior frequência nos doentes com uma TFGe inferior a 60 ml/min/1,73 m2 ou uma ClCr inferior a 60 ml/min.
Hipoglicemia na utilização concomitante com insulina e secretagogos de insulina:
A ertugliflozina pode aumentar o risco de hipoglicemia quando utilizada em associação com insulina e/ou um secretagogo de insulina, os quais se sabe que causam hipoglicemia.
Foi observada hipoglicemia quando a sitagliptina foi utilizada em associação com insulina ou uma sulfonilureia.
Por conseguinte, poderá ser necessária uma dose inferior de insulina ou de secretagogo de insulina para minimizar o risco de hipoglicemia quando utilizados em associação com Ertugliflozina + Sitagliptina.
A ertugliflozina aumenta o risco de infecções fúngicas genitais.
Em ensaios com inibidores do SGLT2, os doentes com antecedentes de infecções fúngicas genitais e os homens não circuncidados tinham maior probabilidade de desenvolver infecções fúngicas genitais.
Os doentes devem ser monitorizados e tratados adequadamente.
A excreção urinária da glicose pode estar associada a um risco aumentado de infecções do tracto urinário.
A incidência de infecções do tracto urinário não apresentou uma diferença notória nos grupos de ertugliflozina de 5 mg e 15 mg (4,0% e 4,1%) e no grupo placebo (3,9%).
A maioria dos acontecimentos foram ligeiros ou moderados e não foi reportado nenhum caso grave.
A interrupção temporária da ertugliflozina deve ser considerada no tratamento da pielonefrite ou urosepsis.
Na pós-comercialização foram notificadas reacções de hipersensibilidade graves em doentes tratados com sitagliptina.
Estas reacções incluem anafilaxia, angiedema e situações cutâneas exfoliativas, incluindo síndrome de Stevens-Johnson.
O aparecimento destas reacções ocorreu nos primeiros 3 meses após o início do tratamento, com algumas notificações após a primeira dose.
Se se suspeita de reacção de hipersensibilidade, Ertugliflozina + Sitagliptina deve ser interrompido.
Outras causas potenciais para o acontecimento devem ser avaliadas e um tratamento alternativo para a diabetes deve ser iniciado.
Na pós-comercialização foram reportados casos de penfigóide bolhoso em doentes que tomavam inibidores da DPP-4, incluindo a sitagliptina. Caso se suspeite de penfigóide bolhoso, o Ertugliflozina + Sitagliptina deve ser descontinuado.
Os doentes idosos poderão ter um risco acrescido de deplecção de volume.
Os doentes com idade igual ou superior a 65 anos tratados com ertugliflozina tiveram uma incidência superior de reacções adversas relacionadas com deplecção de volume comparativamente a doentes mais novos.
É de esperar que Ertugliflozina + Sitagliptina tenha uma eficácia diminuída em doentes idosos com compromisso renal.
A experiência com doentes de classe I-II da New York Heart Association (NYHA) é limitada e não existe experiência em estudos clínicos com Ertugliflozina + Sitagliptina em doentes de classe III-IV da NYHA.
Devido ao mecanismo de acção da ertugliflozina, os doentes a tomar Ertugliflozina + Sitagliptina terão resultados positivos para a glicose na urina. Devem usar-se métodos alternativos para monitorizar o controlo glicémico.
Não se recomenda a monitorização do controlo glicémico com o doseamento do 1,5-AG pois as medições do 1,5-AG não são fiáveis para a avaliação do controlo glicémico em doentes a tomar inibidores do SGLT2. Devem usar-se métodos alternativos para monitorizar o controlo glicémico.
Cuidados com a Dieta
Pode tomar o seu comprimido com ou sem alimentos.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
A ertugliflozina não demonstrou qualquer toxicidade em indivíduos saudáveis com doses orais únicas de até 300 mg e doses múltiplas de até 100 mg por dia durante 2 semanas. Não foram identificados potenciais sinais e sintomas agudos de sobredosagem. A remoção da ertugliflozina por hemodiálise não foi estudada.
Sitagliptina
Durante ensaios clínicos controlados em indivíduos saudáveis, foram administradas doses únicas até 800 mg de sitagliptina. Num estudo com uma dose de 800 mg de sitagliptina foram observados aumentos mínimos do intervalo QTc, os quais não foram considerados relevantes do ponto de vista clínico. Não há experiência com doses acima de 800 mg em estudos clínicos. Em estudos de doses múltiplas de Fase I, não houve reacções adversas clínicas relacionadas com a dose observadas com a sitagliptina, quando foram administradas doses até 600 mg por dia durante períodos até 10 dias e de 400 mg por dia durante períodos até 28 dias.
A sitagliptina é moderadamente dialisável. Em estudos clínicos, aproximadamente 13,5% da dose foi removida durante uma sessão de hemodiálise de 3 a 4 horas. Poderá ser considerado o prolongamento da hemodiálise, se clinicamente apropriado. Não se sabe se a sitagliptina é dialisável por diálise peritoneal.
No caso de uma sobredosagem com Ertugliflozina + Sitagliptina, aplicar as medidas de suporte habituais (p. ex., remover o material não absorvido do tracto gastrointestinal, fazer a monitorização clínica incluindo a obtenção de um eletrocardiograma e instituir tratamento de suporte) conforme indicado para o estado clínico do doente.
A ertugliflozina não demonstrou qualquer toxicidade em indivíduos saudáveis com doses orais únicas de até 300 mg e doses múltiplas de até 100 mg por dia durante 2 semanas. Não foram identificados potenciais sinais e sintomas agudos de sobredosagem. A remoção da ertugliflozina por hemodiálise não foi estudada.
Sitagliptina
Durante ensaios clínicos controlados em indivíduos saudáveis, foram administradas doses únicas até 800 mg de sitagliptina. Num estudo com uma dose de 800 mg de sitagliptina foram observados aumentos mínimos do intervalo QTc, os quais não foram considerados relevantes do ponto de vista clínico. Não há experiência com doses acima de 800 mg em estudos clínicos. Em estudos de doses múltiplas de Fase I, não houve reacções adversas clínicas relacionadas com a dose observadas com a sitagliptina, quando foram administradas doses até 600 mg por dia durante períodos até 10 dias e de 400 mg por dia durante períodos até 28 dias.
A sitagliptina é moderadamente dialisável. Em estudos clínicos, aproximadamente 13,5% da dose foi removida durante uma sessão de hemodiálise de 3 a 4 horas. Poderá ser considerado o prolongamento da hemodiálise, se clinicamente apropriado. Não se sabe se a sitagliptina é dialisável por diálise peritoneal.
No caso de uma sobredosagem com Ertugliflozina + Sitagliptina, aplicar as medidas de suporte habituais (p. ex., remover o material não absorvido do tracto gastrointestinal, fazer a monitorização clínica incluindo a obtenção de um eletrocardiograma e instituir tratamento de suporte) conforme indicado para o estado clínico do doente.
Terapêutica Interrompida
Caso se tenha esquecido de tomar uma dose, tome-a logo que se lembrar. Contudo, se estiver próximo da hora da próxima dose, ignore a dose esquecida e prossiga com o seu plano regular.
Não tome uma dose a dobrar (duas doses no mesmo dia) para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Não tome uma dose a dobrar (duas doses no mesmo dia) para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.
Não utilize este medicamento se verificar que a embalagem está deteriorada ou mostra sinais de adulteração.
Manter este medicamento fora da vista e do alcance das crianças.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Não utilize este medicamento se verificar que a embalagem está deteriorada ou mostra sinais de adulteração.
Manter este medicamento fora da vista e do alcance das crianças.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.

Ertugliflozina + Sitagliptina Diuréticos
Observações: Não foram efetuados estudos de interacção medicamentosa farmacocinética com Ertugliflozina + Sitagliptina; contudo, estes tipos de estudo foram efetuados com as substâncias ativas individuais de Ertugliflozina + Sitagliptina.Interacções: Ertugliflozina interacções farmacodinâmicas Diuréticos A ertugliflozina pode contribuir para o efeito diurético dos diuréticos e pode aumentar o risco de desidratação e hipotensão. - Diuréticos

Ertugliflozina + Sitagliptina Insulinas
Observações: Não foram efetuados estudos de interacção medicamentosa farmacocinética com Ertugliflozina + Sitagliptina; contudo, estes tipos de estudo foram efetuados com as substâncias ativas individuais de Ertugliflozina + Sitagliptina.Interacções: Ertugliflozina interacções farmacodinâmicas Insulina e secretagogos de insulina A insulina e os secretagogos de insulina, tais como as sulfonilureias, causam hipoglicemia. A ertugliflozina pode aumentar o risco de hipoglicemia quando utilizada em associação com insulina e/ou um secretagogo de insulina. Por conseguinte, poderá ser necessária uma dose inferior de insulina ou de secretagogo de insulina para reduzir o risco de hipoglicemia quando utilizados em associação com Ertugliflozina + Sitagliptina. - Insulinas

Ertugliflozina + Sitagliptina Sulfonilureias
Observações: Não foram efetuados estudos de interacção medicamentosa farmacocinética com Ertugliflozina + Sitagliptina; contudo, estes tipos de estudo foram efetuados com as substâncias ativas individuais de Ertugliflozina + Sitagliptina.Interacções: Ertugliflozina interacções farmacodinâmicas Insulina e secretagogos de insulina A insulina e os secretagogos de insulina, tais como as sulfonilureias, causam hipoglicemia. A ertugliflozina pode aumentar o risco de hipoglicemia quando utilizada em associação com insulina e/ou um secretagogo de insulina. Por conseguinte, poderá ser necessária uma dose inferior de insulina ou de secretagogo de insulina para reduzir o risco de hipoglicemia quando utilizados em associação com Ertugliflozina + Sitagliptina. - Sulfonilureias

Ertugliflozina + Sitagliptina Sitagliptina
Observações: Não foram efetuados estudos de interacção medicamentosa farmacocinética com Ertugliflozina + Sitagliptina; contudo, estes tipos de estudo foram efetuados com as substâncias ativas individuais de Ertugliflozina + Sitagliptina.Interacções: Ertugliflozina interacções farmacocinéticas Efeitos de outros medicamentos na farmacocinética da ertugliflozina O metabolismo pela UGT1A9 e UGT2B7 é o principal mecanismo de depuração para a ertugliflozina. Estudos de interacção efetuados em indivíduos saudáveis, utilizando uma conceção de dose única, sugerem que a farmacocinética da ertugliflozina não é alterada pela sitagliptina, metformina, glimepirida ou sinvastatina. Efeitos da ertugliflozina na farmacocinética de outros medicamentos Estudos de interacção efetuados em voluntários saudáveis sugerem que a ertugliflozina não tem qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da sitagliptina, metformina e glimepirida. - Sitagliptina

Ertugliflozina + Sitagliptina Metformina
Observações: Não foram efetuados estudos de interacção medicamentosa farmacocinética com Ertugliflozina + Sitagliptina; contudo, estes tipos de estudo foram efetuados com as substâncias ativas individuais de Ertugliflozina + Sitagliptina.Interacções: Ertugliflozina interacções farmacocinéticas Efeitos de outros medicamentos na farmacocinética da ertugliflozina O metabolismo pela UGT1A9 e UGT2B7 é o principal mecanismo de depuração para a ertugliflozina. Estudos de interacção efetuados em indivíduos saudáveis, utilizando uma conceção de dose única, sugerem que a farmacocinética da ertugliflozina não é alterada pela sitagliptina, metformina, glimepirida ou sinvastatina. Efeitos da ertugliflozina na farmacocinética de outros medicamentos Estudos de interacção efetuados em voluntários saudáveis sugerem que a ertugliflozina não tem qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da sitagliptina, metformina e glimepirida. Sitagliptina interacções farmacocinéticas Efeitos de outros medicamentos na sitagliptina A sitagliptina é eliminada primeiramente inalterada na urina e o metabolismo é uma via de menor importância. Estudos in vitro indicam que a principal enzima responsável pelo limitado metabolismo da sitagliptina é o CYP3A4, com contribuição do CYP2C8. O metabolismo pode ter um papel mais significativo na eliminação da sitagliptina no caso de doentes com compromisso renal grave ou doença renal terminal (DRT). Por esta razão, é possível que inibidores potentes do CYP3A4 (ex.: cetoconazol, itraconazol, ritonavir, claritromicina) possam alterar a farmacocinética da sitagliptina em doentes com compromisso renal grave ou doença renal terminal. Estudos de interacção efetuados em doentes com diabetes tipo 2 ou em indivíduos saudáveis, sugerem que a metformina e a ciclosporina não têm efeito clínico relevante na farmacocinética da sitagliptina. Efeitos da sitagliptina noutros medicamentos Em estudos de interacção medicamentosa, a sitagliptina não teve efeitos clínicos significativos na farmacocinética dos seguintes medicamentos: metformina, rosiglitazona, glibenclamida, sinvastatina, varfarina e Contraceptivos orais. - Metformina

Ertugliflozina + Sitagliptina Glimepirida
Observações: Não foram efetuados estudos de interacção medicamentosa farmacocinética com Ertugliflozina + Sitagliptina; contudo, estes tipos de estudo foram efetuados com as substâncias ativas individuais de Ertugliflozina + Sitagliptina.Interacções: Ertugliflozina interacções farmacocinéticas Efeitos de outros medicamentos na farmacocinética da ertugliflozina O metabolismo pela UGT1A9 e UGT2B7 é o principal mecanismo de depuração para a ertugliflozina. Estudos de interacção efetuados em indivíduos saudáveis, utilizando uma conceção de dose única, sugerem que a farmacocinética da ertugliflozina não é alterada pela sitagliptina, metformina, glimepirida ou sinvastatina. Efeitos da ertugliflozina na farmacocinética de outros medicamentos Estudos de interacção efetuados em voluntários saudáveis sugerem que a ertugliflozina não tem qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da sitagliptina, metformina e glimepirida. - Glimepirida

Ertugliflozina + Sitagliptina Sinvastatina
Observações: Não foram efetuados estudos de interacção medicamentosa farmacocinética com Ertugliflozina + Sitagliptina; contudo, estes tipos de estudo foram efetuados com as substâncias ativas individuais de Ertugliflozina + Sitagliptina.Interacções: Ertugliflozina interacções farmacocinéticas Efeitos de outros medicamentos na farmacocinética da ertugliflozina O metabolismo pela UGT1A9 e UGT2B7 é o principal mecanismo de depuração para a ertugliflozina. Estudos de interacção efetuados em indivíduos saudáveis, utilizando uma conceção de dose única, sugerem que a farmacocinética da ertugliflozina não é alterada pela sitagliptina, metformina, glimepirida ou sinvastatina. Efeitos da ertugliflozina na farmacocinética de outros medicamentos A co-administração de sinvastatina e ertugliflozina resultou num aumento de 24% e 19% na AUC e Cmax da sinvastatina, respectivamente, e num aumento de 30% e 16% na AUC e Cmax do ácido de sinvastatina, respectivamente. O mecanismo para os pequenos aumentos da sinvastatina e do ácido de sinvastatina é desconhecido e não é causado pela inibição da OATP pela ertugliflozina. Estes aumentos não são considerados clinicamente relevantes. Sitagliptina interacções farmacocinéticas Efeitos da sitagliptina noutros medicamentos Em estudos de interacção medicamentosa, a sitagliptina não teve efeitos clínicos significativos na farmacocinética dos seguintes medicamentos: metformina, rosiglitazona, glibenclamida, sinvastatina, varfarina e Contraceptivos orais. - Sinvastatina

Ertugliflozina + Sitagliptina Rifampicina
Observações: Não foram efetuados estudos de interacção medicamentosa farmacocinética com Ertugliflozina + Sitagliptina; contudo, estes tipos de estudo foram efetuados com as substâncias ativas individuais de Ertugliflozina + Sitagliptina.Interacções: Ertugliflozina interacções farmacocinéticas Efeitos de outros medicamentos na farmacocinética da ertugliflozina O metabolismo pela UGT1A9 e UGT2B7 é o principal mecanismo de depuração para a ertugliflozina. A administração de doses múltiplas de rifampicina (um indutor da UGT e do CYP) diminui a AUC e a Cmax da ertugliflozina em 39% e 15%, respectivamente. Esta diminuição na exposição não é considerada clinicamente relevante e, por conseguinte, não é recomendado qualquer ajuste posológico. Não é de esperar um efeito clinicamente relevante com outros indutores (p. ex., carbamazepina, fenitoína, fenobarbital). - Rifampicina

Ertugliflozina + Sitagliptina Indutores da UGT
Observações: Não foram efetuados estudos de interacção medicamentosa farmacocinética com Ertugliflozina + Sitagliptina; contudo, estes tipos de estudo foram efetuados com as substâncias ativas individuais de Ertugliflozina + Sitagliptina.Interacções: Ertugliflozina interacções farmacocinéticas Efeitos de outros medicamentos na farmacocinética da ertugliflozina O metabolismo pela UGT1A9 e UGT2B7 é o principal mecanismo de depuração para a ertugliflozina. A administração de doses múltiplas de rifampicina (um indutor da UGT e do CYP) diminui a AUC e a Cmax da ertugliflozina em 39% e 15%, respectivamente. Esta diminuição na exposição não é considerada clinicamente relevante e, por conseguinte, não é recomendado qualquer ajuste posológico. Não é de esperar um efeito clinicamente relevante com outros indutores (p. ex., carbamazepina, fenitoína, fenobarbital). - Indutores da UGT

Ertugliflozina + Sitagliptina Carbamazepina
Observações: Não foram efetuados estudos de interacção medicamentosa farmacocinética com Ertugliflozina + Sitagliptina; contudo, estes tipos de estudo foram efetuados com as substâncias ativas individuais de Ertugliflozina + Sitagliptina.Interacções: Ertugliflozina interacções farmacocinéticas Efeitos de outros medicamentos na farmacocinética da ertugliflozina O metabolismo pela UGT1A9 e UGT2B7 é o principal mecanismo de depuração para a ertugliflozina. A administração de doses múltiplas de rifampicina (um indutor da UGT e do CYP) diminui a AUC e a Cmax da ertugliflozina em 39% e 15%, respectivamente. Esta diminuição na exposição não é considerada clinicamente relevante e, por conseguinte, não é recomendado qualquer ajuste posológico. Não é de esperar um efeito clinicamente relevante com outros indutores (p. ex., carbamazepina, fenitoína, fenobarbital). - Carbamazepina

Ertugliflozina + Sitagliptina Fenitoína
Observações: Não foram efetuados estudos de interacção medicamentosa farmacocinética com Ertugliflozina + Sitagliptina; contudo, estes tipos de estudo foram efetuados com as substâncias ativas individuais de Ertugliflozina + Sitagliptina.Interacções: Ertugliflozina interacções farmacocinéticas Efeitos de outros medicamentos na farmacocinética da ertugliflozina O metabolismo pela UGT1A9 e UGT2B7 é o principal mecanismo de depuração para a ertugliflozina. A administração de doses múltiplas de rifampicina (um indutor da UGT e do CYP) diminui a AUC e a Cmax da ertugliflozina em 39% e 15%, respectivamente. Esta diminuição na exposição não é considerada clinicamente relevante e, por conseguinte, não é recomendado qualquer ajuste posológico. Não é de esperar um efeito clinicamente relevante com outros indutores (p. ex., carbamazepina, fenitoína, fenobarbital). - Fenitoína

Ertugliflozina + Sitagliptina Fenobarbital
Observações: Não foram efetuados estudos de interacção medicamentosa farmacocinética com Ertugliflozina + Sitagliptina; contudo, estes tipos de estudo foram efetuados com as substâncias ativas individuais de Ertugliflozina + Sitagliptina.Interacções: Ertugliflozina interacções farmacocinéticas Efeitos de outros medicamentos na farmacocinética da ertugliflozina O metabolismo pela UGT1A9 e UGT2B7 é o principal mecanismo de depuração para a ertugliflozina. A administração de doses múltiplas de rifampicina (um indutor da UGT e do CYP) diminui a AUC e a Cmax da ertugliflozina em 39% e 15%, respectivamente. Esta diminuição na exposição não é considerada clinicamente relevante e, por conseguinte, não é recomendado qualquer ajuste posológico. Não é de esperar um efeito clinicamente relevante com outros indutores (p. ex., carbamazepina, fenitoína, fenobarbital). - Fenobarbital

Ertugliflozina + Sitagliptina Inibidores da UGT
Observações: Não foram efetuados estudos de interacção medicamentosa farmacocinética com Ertugliflozina + Sitagliptina; contudo, estes tipos de estudo foram efetuados com as substâncias ativas individuais de Ertugliflozina + Sitagliptina.Interacções: Ertugliflozina interacções farmacocinéticas Efeitos de outros medicamentos na farmacocinética da ertugliflozina O metabolismo pela UGT1A9 e UGT2B7 é o principal mecanismo de depuração para a ertugliflozina. O impacto dos inibidores da UGT na farmacocinética da ertugliflozina não foi estudado clinicamente, mas não é esperado que qualquer potencial aumento à exposição de ertugliflozina devido à inibição da UGT, seja clinicamente relevante. - Inibidores da UGT

Ertugliflozina + Sitagliptina Inibidores do CYP3A4
Observações: Não foram efetuados estudos de interacção medicamentosa farmacocinética com Ertugliflozina + Sitagliptina; contudo, estes tipos de estudo foram efetuados com as substâncias ativas individuais de Ertugliflozina + Sitagliptina.Interacções: Sitagliptina interacções farmacocinéticas Efeitos de outros medicamentos na sitagliptina A sitagliptina é eliminada primeiramente inalterada na urina e o metabolismo é uma via de menor importância. Estudos in vitro indicam que a principal enzima responsável pelo limitado metabolismo da sitagliptina é o CYP3A4, com contribuição do CYP2C8. O metabolismo pode ter um papel mais significativo na eliminação da sitagliptina no caso de doentes com compromisso renal grave ou doença renal terminal (DRT). Por esta razão, é possível que inibidores potentes do CYP3A4 (ex.: cetoconazol, itraconazol, ritonavir, claritromicina) possam alterar a farmacocinética da sitagliptina em doentes com compromisso renal grave ou doença renal terminal. Estudos de interacção efetuados em doentes com diabetes tipo 2 ou em indivíduos saudáveis, sugerem que a metformina e a ciclosporina não têm efeito clínico relevante na farmacocinética da sitagliptina. - Inibidores do CYP3A4

Ertugliflozina + Sitagliptina Cetoconazol
Observações: Não foram efetuados estudos de interacção medicamentosa farmacocinética com Ertugliflozina + Sitagliptina; contudo, estes tipos de estudo foram efetuados com as substâncias ativas individuais de Ertugliflozina + Sitagliptina.Interacções: Sitagliptina interacções farmacocinéticas Efeitos de outros medicamentos na sitagliptina A sitagliptina é eliminada primeiramente inalterada na urina e o metabolismo é uma via de menor importância. Estudos in vitro indicam que a principal enzima responsável pelo limitado metabolismo da sitagliptina é o CYP3A4, com contribuição do CYP2C8. O metabolismo pode ter um papel mais significativo na eliminação da sitagliptina no caso de doentes com compromisso renal grave ou doença renal terminal (DRT). Por esta razão, é possível que inibidores potentes do CYP3A4 (ex.: cetoconazol, itraconazol, ritonavir, claritromicina) possam alterar a farmacocinética da sitagliptina em doentes com compromisso renal grave ou doença renal terminal. Estudos de interacção efetuados em doentes com diabetes tipo 2 ou em indivíduos saudáveis, sugerem que a metformina e a ciclosporina não têm efeito clínico relevante na farmacocinética da sitagliptina. - Cetoconazol

Ertugliflozina + Sitagliptina Itraconazol
Observações: Não foram efetuados estudos de interacção medicamentosa farmacocinética com Ertugliflozina + Sitagliptina; contudo, estes tipos de estudo foram efetuados com as substâncias ativas individuais de Ertugliflozina + Sitagliptina.Interacções: Sitagliptina interacções farmacocinéticas Efeitos de outros medicamentos na sitagliptina A sitagliptina é eliminada primeiramente inalterada na urina e o metabolismo é uma via de menor importância. Estudos in vitro indicam que a principal enzima responsável pelo limitado metabolismo da sitagliptina é o CYP3A4, com contribuição do CYP2C8. O metabolismo pode ter um papel mais significativo na eliminação da sitagliptina no caso de doentes com compromisso renal grave ou doença renal terminal (DRT). Por esta razão, é possível que inibidores potentes do CYP3A4 (ex.: cetoconazol, itraconazol, ritonavir, claritromicina) possam alterar a farmacocinética da sitagliptina em doentes com compromisso renal grave ou doença renal terminal. Estudos de interacção efetuados em doentes com diabetes tipo 2 ou em indivíduos saudáveis, sugerem que a metformina e a ciclosporina não têm efeito clínico relevante na farmacocinética da sitagliptina. - Itraconazol

Ertugliflozina + Sitagliptina Ritonavir
Observações: Não foram efetuados estudos de interacção medicamentosa farmacocinética com Ertugliflozina + Sitagliptina; contudo, estes tipos de estudo foram efetuados com as substâncias ativas individuais de Ertugliflozina + Sitagliptina.Interacções: Sitagliptina interacções farmacocinéticas Efeitos de outros medicamentos na sitagliptina A sitagliptina é eliminada primeiramente inalterada na urina e o metabolismo é uma via de menor importância. Estudos in vitro indicam que a principal enzima responsável pelo limitado metabolismo da sitagliptina é o CYP3A4, com contribuição do CYP2C8. O metabolismo pode ter um papel mais significativo na eliminação da sitagliptina no caso de doentes com compromisso renal grave ou doença renal terminal (DRT). Por esta razão, é possível que inibidores potentes do CYP3A4 (ex.: cetoconazol, itraconazol, ritonavir, claritromicina) possam alterar a farmacocinética da sitagliptina em doentes com compromisso renal grave ou doença renal terminal. Estudos de interacção efetuados em doentes com diabetes tipo 2 ou em indivíduos saudáveis, sugerem que a metformina e a ciclosporina não têm efeito clínico relevante na farmacocinética da sitagliptina. - Ritonavir

Ertugliflozina + Sitagliptina Claritromicina
Observações: Não foram efetuados estudos de interacção medicamentosa farmacocinética com Ertugliflozina + Sitagliptina; contudo, estes tipos de estudo foram efetuados com as substâncias ativas individuais de Ertugliflozina + Sitagliptina.Interacções: Sitagliptina interacções farmacocinéticas Efeitos de outros medicamentos na sitagliptina A sitagliptina é eliminada primeiramente inalterada na urina e o metabolismo é uma via de menor importância. Estudos in vitro indicam que a principal enzima responsável pelo limitado metabolismo da sitagliptina é o CYP3A4, com contribuição do CYP2C8. O metabolismo pode ter um papel mais significativo na eliminação da sitagliptina no caso de doentes com compromisso renal grave ou doença renal terminal (DRT). Por esta razão, é possível que inibidores potentes do CYP3A4 (ex.: cetoconazol, itraconazol, ritonavir, claritromicina) possam alterar a farmacocinética da sitagliptina em doentes com compromisso renal grave ou doença renal terminal. Estudos de interacção efetuados em doentes com diabetes tipo 2 ou em indivíduos saudáveis, sugerem que a metformina e a ciclosporina não têm efeito clínico relevante na farmacocinética da sitagliptina. - Claritromicina

Ertugliflozina + Sitagliptina Ciclosporina
Observações: Não foram efetuados estudos de interacção medicamentosa farmacocinética com Ertugliflozina + Sitagliptina; contudo, estes tipos de estudo foram efetuados com as substâncias ativas individuais de Ertugliflozina + Sitagliptina.Interacções: Sitagliptina interacções farmacocinéticas Efeitos de outros medicamentos na sitagliptina A sitagliptina é eliminada primeiramente inalterada na urina e o metabolismo é uma via de menor importância. Estudos in vitro indicam que a principal enzima responsável pelo limitado metabolismo da sitagliptina é o CYP3A4, com contribuição do CYP2C8. O metabolismo pode ter um papel mais significativo na eliminação da sitagliptina no caso de doentes com compromisso renal grave ou doença renal terminal (DRT). Por esta razão, é possível que inibidores potentes do CYP3A4 (ex.: cetoconazol, itraconazol, ritonavir, claritromicina) possam alterar a farmacocinética da sitagliptina em doentes com compromisso renal grave ou doença renal terminal. Estudos de interacção efetuados em doentes com diabetes tipo 2 ou em indivíduos saudáveis, sugerem que a metformina e a ciclosporina não têm efeito clínico relevante na farmacocinética da sitagliptina. - Ciclosporina

Ertugliflozina + Sitagliptina Rosiglitazona
Observações: Não foram efetuados estudos de interacção medicamentosa farmacocinética com Ertugliflozina + Sitagliptina; contudo, estes tipos de estudo foram efetuados com as substâncias ativas individuais de Ertugliflozina + Sitagliptina.Interacções: Sitagliptina interacções farmacocinéticas Efeitos da sitagliptina noutros medicamentos Em estudos de interacção medicamentosa, a sitagliptina não teve efeitos clínicos significativos na farmacocinética dos seguintes medicamentos: metformina, rosiglitazona, glibenclamida, sinvastatina, varfarina e Contraceptivos orais. - Rosiglitazona

Ertugliflozina + Sitagliptina Glibenclamida
Observações: Não foram efetuados estudos de interacção medicamentosa farmacocinética com Ertugliflozina + Sitagliptina; contudo, estes tipos de estudo foram efetuados com as substâncias ativas individuais de Ertugliflozina + Sitagliptina.Interacções: Sitagliptina interacções farmacocinéticas Efeitos da sitagliptina noutros medicamentos Em estudos de interacção medicamentosa, a sitagliptina não teve efeitos clínicos significativos na farmacocinética dos seguintes medicamentos: metformina, rosiglitazona, glibenclamida, sinvastatina, varfarina e Contraceptivos orais. - Glibenclamida

Ertugliflozina + Sitagliptina Varfarina
Observações: Não foram efetuados estudos de interacção medicamentosa farmacocinética com Ertugliflozina + Sitagliptina; contudo, estes tipos de estudo foram efetuados com as substâncias ativas individuais de Ertugliflozina + Sitagliptina.Interacções: Sitagliptina interacções farmacocinéticas Efeitos da sitagliptina noutros medicamentos Em estudos de interacção medicamentosa, a sitagliptina não teve efeitos clínicos significativos na farmacocinética dos seguintes medicamentos: metformina, rosiglitazona, glibenclamida, sinvastatina, varfarina e Contraceptivos orais. - Varfarina

Ertugliflozina + Sitagliptina Contraceptivos orais
Observações: Não foram efetuados estudos de interacção medicamentosa farmacocinética com Ertugliflozina + Sitagliptina; contudo, estes tipos de estudo foram efetuados com as substâncias ativas individuais de Ertugliflozina + Sitagliptina.Interacções: Sitagliptina interacções farmacocinéticas Efeitos da sitagliptina noutros medicamentos Em estudos de interacção medicamentosa, a sitagliptina não teve efeitos clínicos significativos na farmacocinética dos seguintes medicamentos: metformina, rosiglitazona, glibenclamida, sinvastatina, varfarina e Contraceptivos orais. - Contraceptivos orais

Ertugliflozina + Sitagliptina Digoxina
Observações: Não foram efetuados estudos de interacção medicamentosa farmacocinética com Ertugliflozina + Sitagliptina; contudo, estes tipos de estudo foram efetuados com as substâncias ativas individuais de Ertugliflozina + Sitagliptina.Interacções: Sitagliptina interacções farmacocinéticas Digoxina: A sitagliptina teve um pequeno efeito nas concentrações plasmáticas de digoxina. Após a administração diária de 0,25 mg de digoxina concomitantemente com 100 mg de sitagliptina durante 10 dias, a AUC plasmática da digoxina aumentou, em média, 11% e a Cmax aumentou, em média, 18%. Não é recomendado qualquer ajuste da dose da digoxina. No entanto, os doentes com risco de toxicidade de digoxina devem ser monitorizados quando sitagliptina e digoxina são administradas concomitantemente. - Digoxina

Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Ertugliflozina + Sitagliptina não deve ser utilizado durante a gravidez.
Ertugliflozina + Sitagliptina não deve ser utilizado durante a amamentação.
Ao conduzir ou utilizar máquinas, deve ser levado em consideração que foram comunicadas tonturas e sonolência com a sitagliptina. Além disso, os doentes devem ser alertados para o risco de hipoglicemia quando Ertugliflozina + Sitagliptina é utilizado em associação com insulina ou um secretagogo de insulina e para o risco elevado de reacções adversas relacionadas com a deplecção de volume, tais como tonturas posturais.
Ertugliflozina + Sitagliptina não deve ser utilizado durante a gravidez.
Ertugliflozina + Sitagliptina não deve ser utilizado durante a amamentação.
Ao conduzir ou utilizar máquinas, deve ser levado em consideração que foram comunicadas tonturas e sonolência com a sitagliptina. Além disso, os doentes devem ser alertados para o risco de hipoglicemia quando Ertugliflozina + Sitagliptina é utilizado em associação com insulina ou um secretagogo de insulina e para o risco elevado de reacções adversas relacionadas com a deplecção de volume, tais como tonturas posturais.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 25 de Março de 2025