Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol




O que é
Este medicamento é uma associação constituída de três substâncias carisoprodol, fenilbutazona e paracetamol.
A fenilbutazona tem sido empregada na prática clínica desde 1948 como antiflogístico e com efeitos analgésico e antipirético em segundo plano, fundamentando esse emprego em inúmeros ensaios experimentais.
A fenilbutazona, derivado pirazólico, é um anti-inflamatório não esteróide, inibidor da enzima ciclo-oxigenase, diminuindo a síntese de prostaglandinas, interfere nos mecanismos de complexos da inflamação, inibindo a reacção imediata (hiperemia), diminuindo a permeabilidade exagerada das paredes capilares presente nos estados inflamatórios, bloqueando a acção da bradicinina e calicidina. Seu efeito analgésico propriamente dito, menor que o antiflogístico, foi demonstrado laboratorialmente em cães e coelhos, por meio da inibição dolorosa da irritação eléctrica da polpa dental.
O paracetamol apresenta acção analgésica superior aos analgésicos comuns. É rapidamente absorvido, oferecendo níveis plasmáticos imediatos e é eliminado totalmente pela via urinária em 4 horas. O paracetamol tem ainda propriedades antipiréticas e não intervém na contratilidade de vasos sanguíneos, nem modifica a frequência do ritmo cardíaco.
O carisoprodol é um relaxante muscular esquelético com acção central, cujo mecanismo de acção ainda não está totalmente esclarecido, mas deve estar relacionado aos seus efeitos sedativos.
A fenilbutazona tem sido empregada na prática clínica desde 1948 como antiflogístico e com efeitos analgésico e antipirético em segundo plano, fundamentando esse emprego em inúmeros ensaios experimentais.
A fenilbutazona, derivado pirazólico, é um anti-inflamatório não esteróide, inibidor da enzima ciclo-oxigenase, diminuindo a síntese de prostaglandinas, interfere nos mecanismos de complexos da inflamação, inibindo a reacção imediata (hiperemia), diminuindo a permeabilidade exagerada das paredes capilares presente nos estados inflamatórios, bloqueando a acção da bradicinina e calicidina. Seu efeito analgésico propriamente dito, menor que o antiflogístico, foi demonstrado laboratorialmente em cães e coelhos, por meio da inibição dolorosa da irritação eléctrica da polpa dental.
O paracetamol apresenta acção analgésica superior aos analgésicos comuns. É rapidamente absorvido, oferecendo níveis plasmáticos imediatos e é eliminado totalmente pela via urinária em 4 horas. O paracetamol tem ainda propriedades antipiréticas e não intervém na contratilidade de vasos sanguíneos, nem modifica a frequência do ritmo cardíaco.
O carisoprodol é um relaxante muscular esquelético com acção central, cujo mecanismo de acção ainda não está totalmente esclarecido, mas deve estar relacionado aos seus efeitos sedativos.
Usos comuns
Este medicamento é indicado para o tratamento dos casos agudos de espondilite anquilosante, episódios agudos de artrite reumatóide e osteoartrose, e formas agudas de reumatismo extra-articular, quando não houver resposta ao tratamento com outras substâncias anti-inflamatórias não esteróides, além de todas as situações em que seja necessário aliviar a dor e obter relaxamento da musculatura esquelética.
O alívio da dor e o relaxamento muscular são observados cerca de 1 hora após a ingestão do produto e duram cerca de 6 horas. O efeito anti-inflamatório pode ser sentido após 1 ou 2 dias de uso.
O alívio da dor e o relaxamento muscular são observados cerca de 1 hora após a ingestão do produto e duram cerca de 6 horas. O efeito anti-inflamatório pode ser sentido após 1 ou 2 dias de uso.
Tipo
Sem informação.
História
Sem informação.
Indicações
Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol é indicado nas formas agudas de reumatismo articular e extra-articular, por curto período de tratamento, destaca-se pela adequada combinação dos princípios activos, utilizados isolados ou em associação.
Classificação CFT
N.D.
Mecanismo De Acção
Este medicamento possui propriedades anti-reumática, anti-inflamatória, analgésica, antipirética e miorrelaxante.
A fenilbutazona exerce acção uricosúrica pela redução da reabsorção tubular do ácido úrico.
No mecanismo de acção da fenilbutazona, a inibição da ciclo-oxigenase (prostaglandina-sintetase) representa o factor principal, restringindo a produção das prostaglandinas (principalmente as séries “E” e “F”), as quais participam do desenvolvimento da reacção inflamatória, dolorosa e febril. Em condições experimentais, a fenilbutazona também inibe as funções leucocitárias (quimiotaxia, libertação/actividade de enzimas lisossómicas).
O paracetamol é um analgésico e antipirético cujo mecanismo de acção parece ser ao mesmo tempo central e periférico.
O carisoprodol é um miorrelaxante de acção central.
A fenilbutazona exerce acção uricosúrica pela redução da reabsorção tubular do ácido úrico.
No mecanismo de acção da fenilbutazona, a inibição da ciclo-oxigenase (prostaglandina-sintetase) representa o factor principal, restringindo a produção das prostaglandinas (principalmente as séries “E” e “F”), as quais participam do desenvolvimento da reacção inflamatória, dolorosa e febril. Em condições experimentais, a fenilbutazona também inibe as funções leucocitárias (quimiotaxia, libertação/actividade de enzimas lisossómicas).
O paracetamol é um analgésico e antipirético cujo mecanismo de acção parece ser ao mesmo tempo central e periférico.
O carisoprodol é um miorrelaxante de acção central.
Posologia Orientativa
Para as doenças reumáticas, como norma, podem ser recomendadas as seguintes doses:
Tomar 2 comprimidos, de 6 em 6 horas ou de 8 em 8 e depois 2 a 3 comprimidos por dia, (1 comprimidos a cada 12 horas ou 1 comprimido a cada 8 horas), com um pouco de água e sem mastigar. O prazo para esta alteração na posologia ficará a critério médico.
Como analgésico e relaxante muscular
Tomar 2 comprimidos por vez, no máximo 3 vezes ao dia.
Recomenda-se individualizar a posologia, adaptando-se em particular ao quadro clínico, bem como à idade do paciente e às suas condições gerais. Devem ser utilizadas as doses mínimas eficazes.
Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol não deve ser administrado em altas doses, ou por períodos prolongados, sem controle médico.
Não ultrapassar o limite de 4000 mg de paracetamol por dia e a não consumir álcool durante o uso deste medicamento, pois ele aumenta o risco de dano hepático.
Tomar 2 comprimidos, de 6 em 6 horas ou de 8 em 8 e depois 2 a 3 comprimidos por dia, (1 comprimidos a cada 12 horas ou 1 comprimido a cada 8 horas), com um pouco de água e sem mastigar. O prazo para esta alteração na posologia ficará a critério médico.
Como analgésico e relaxante muscular
Tomar 2 comprimidos por vez, no máximo 3 vezes ao dia.
Recomenda-se individualizar a posologia, adaptando-se em particular ao quadro clínico, bem como à idade do paciente e às suas condições gerais. Devem ser utilizadas as doses mínimas eficazes.
Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol não deve ser administrado em altas doses, ou por períodos prolongados, sem controle médico.
Não ultrapassar o limite de 4000 mg de paracetamol por dia e a não consumir álcool durante o uso deste medicamento, pois ele aumenta o risco de dano hepático.
Administração
Via oral.
Contra-Indicações
Este medicamento é contra-indicado para pacientes predispostos a dispepsias, ou sabidamente portadores de alguma lesão da mucosa gástrica.
Não deve ser administrado a pacientes com intolerância gástrica ao ácido acetilsalicílico, a portadores de lesão hepática grave e a pacientes hemofílicos.
Deve-se tomar cuidado em pacientes com função renal comprometida, insuficiência cardíaca, hipertensão arterial grave, alterações da tiróide, hipersensibilidade aos derivados pirazólicos e síndrome de Sjögren.
Como outros agentes anti-inflamatórios não esteróides, este medicamento também é contra-indicado para pacientes nos quais os acessos de asma, urticária, ou rinite aguda são desencadeados pelo ácido acetilsalicílico ou por outros medicamentos inibidores da prostaglandina-sintetase.
É contra-indicado nos casos de porfiria aguda intermitente.
Como todo medicamento, é absolutamente contra-indicado nos três primeiros meses de gravidez e, após esse período, só deve ser empregado nos casos de absoluta necessidade e sob orientação médica. Embora, ao contrário de vários outros medicamentos anti-inflamatórios não esteróides, não se tenha constatado relação causal entre a fenilbutazona e o fechamento prematuro do ducto arterioso no feto, a medicação não deverá ser administrada nos 3 últimos meses de gravidez.
Este medicamento é contra-indicado para menores de 14 anos.
Não deve ser administrado a pacientes com intolerância gástrica ao ácido acetilsalicílico, a portadores de lesão hepática grave e a pacientes hemofílicos.
Deve-se tomar cuidado em pacientes com função renal comprometida, insuficiência cardíaca, hipertensão arterial grave, alterações da tiróide, hipersensibilidade aos derivados pirazólicos e síndrome de Sjögren.
Como outros agentes anti-inflamatórios não esteróides, este medicamento também é contra-indicado para pacientes nos quais os acessos de asma, urticária, ou rinite aguda são desencadeados pelo ácido acetilsalicílico ou por outros medicamentos inibidores da prostaglandina-sintetase.
É contra-indicado nos casos de porfiria aguda intermitente.
Como todo medicamento, é absolutamente contra-indicado nos três primeiros meses de gravidez e, após esse período, só deve ser empregado nos casos de absoluta necessidade e sob orientação médica. Embora, ao contrário de vários outros medicamentos anti-inflamatórios não esteróides, não se tenha constatado relação causal entre a fenilbutazona e o fechamento prematuro do ducto arterioso no feto, a medicação não deverá ser administrada nos 3 últimos meses de gravidez.
Este medicamento é contra-indicado para menores de 14 anos.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Reacções adversas leves:
- Reacção alérgica e ressecamento da pele (raras), irritação estomacal, náuseas, vómitos, vertigem e cefaleia;
- Edema por retenção de líquidos.
Reacções adversas sérias:
- Choque anafiláctico;
- Hemorragia silenciosa no estômago e intestinal;
- Estomatites;
- Recorrência da úlcera péptica com ou sem hemorragia;
- Hepatite;
- Pancreatite;
- Insuficiência renal, nefrite, principalmente em pacientes que dependem das prostaglandinas;
- para o funcionamento renal;
- Danos ao miocárdio;
- Febre medicamentosa;
- Rash cutâneo;
- Asma têm sido reportados casos de crise asmática, particularmente em pacientes com intolerância ao ácido acetilsalicílico;
- Bócio;
- Distúrbios da visão;
- Sialoadenites.
Reacções adversas raras:
- Síndrome de Stevens-Johnson;
- Síndrome de Lyell;
- Leucopenia;
- Trombocitopenia;
- Agranulocitose;
- Anemia aplástica;
- Metahemoglobinemia;
- Anemia hemolítica.
- Reacção alérgica e ressecamento da pele (raras), irritação estomacal, náuseas, vómitos, vertigem e cefaleia;
- Edema por retenção de líquidos.
Reacções adversas sérias:
- Choque anafiláctico;
- Hemorragia silenciosa no estômago e intestinal;
- Estomatites;
- Recorrência da úlcera péptica com ou sem hemorragia;
- Hepatite;
- Pancreatite;
- Insuficiência renal, nefrite, principalmente em pacientes que dependem das prostaglandinas;
- para o funcionamento renal;
- Danos ao miocárdio;
- Febre medicamentosa;
- Rash cutâneo;
- Asma têm sido reportados casos de crise asmática, particularmente em pacientes com intolerância ao ácido acetilsalicílico;
- Bócio;
- Distúrbios da visão;
- Sialoadenites.
Reacções adversas raras:
- Síndrome de Stevens-Johnson;
- Síndrome de Lyell;
- Leucopenia;
- Trombocitopenia;
- Agranulocitose;
- Anemia aplástica;
- Metahemoglobinemia;
- Anemia hemolítica.
Advertências

Insuf. Renal:Deve-se tomar cuidado em pacientes com função renal comprometida.

Gravidez:Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.

Condução:O carisoprodol por ser um relaxante muscular esquelético de acção central, provoca a sedação. Portanto, recomenda-se ao paciente que durante o tratamento ele não dirija veículos ou opere máquinas, pois sua habilidade e atenção podem ser prejudicadas

Aleitamento:Embora suas substâncias activas passem para o leite materno em pequenas quantidades, as lactantes deverão suspender a amamentação ou o tratamento.
Precauções Gerais
Este medicamento deverá ser usado no máximo durante uma semana. Em tratamentos prolongados, recomenda-se o controle periódico do quadro sanguíneo.
A fenilbutazona pode inibir a função plaquetária e prolongar o tempo de sangramento, sendo este efeito reversível. Pode também ocorrer a diminuição da contagem de leucócitos e/ou plaquetas, ou do hematócrito, diante de tal quadro deve-se suspender a medicação.
Assim, deve-se ter cautela em pacientes portadores de doenças intrínsecas da coagulação ou em uso de anticoagulantes, tais como os cumarínicos (varfarina).
O uso de Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol deve ser interrompido pelo menos 2 semanas antes de qualquer procedimento cirúrgico.
A possibilidade de reactivação de úlceras pépticas requer cuidadosa observação médica, mesmo em se tratando de casos remotos de dispepsias, hemorragias gastrintestinais ou úlceras pépticas.
Atenções especiais devem ser dadas para pacientes que possuem
- Insuficiência cardíaca;
- Doenças cardiovasculares, devido à possibilidade da retenção de sódio e edema;
- Lúpus eritematoso disseminado, pois a fenibultazona pode agravar ou exacerbar o quadro;
- Hipertensão arterial;
- Problemas hematológicos e tomam anticoagulantes;
- Portadores de úlcera péptica;
- Problemas renais com prejuízo da função renal ou deplecção do volume extracelular, que são altamente susceptíveis de sofrerem redução no fluxo sanguíneo renal;
- Problemas hepáticos;
- Hipersensibilidade aos anti-inflamatórios não esteroidais ou ao ácido acetilsalicílico;
- Asma.
Observando-se reacções alérgicas, febre, dor de garganta, sialoadenites (inflamação das glândulas salivares), icterícia (coloração amarelada de pele e mucosas) ou sangue nas fezes, a medicação deverá ser suspensa imediatamente.
Deverão ser tomados cuidados especiais nos pacientes idosos, geralmente mais sensíveis aos medicamentos.
Não use outro medicamento que contenha paracetamol.
Gravidez: Categoria C.
Não foram realizados estudos em animais e nem em mulheres grávidas; ou então, os estudos em animais revelaram risco, mas não existem estudos disponíveis realizados em mulheres grávidas.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
O paracetamol atravessa a placenta e, as células do fígado fetais são capazes de metabolizar o paracetamol causando um risco de superdosagem no feto. Ele atravessa a barreira placentária e fica em muito maior quantidade no sangue fetal, em relação ao sangue materno. Após superdosagem com paracetamol, numa grávida, deve-se começar o mais cedo possível o tratamento com N-acetilcisteína (NAC). A ingestão por uma mãe de doses recomendadas de paracetamol não é um risco para o feto ou lactentes.
Embora suas substâncias activas passem para o leite materno em pequenas quantidades, as lactantes deverão suspender a amamentação ou o tratamento.
Durante o tratamento, recomenda-se evitar a ingestão de bebidas alcoólicas. A acção irritante do álcool no estômago é aumentada quando é ingerido com este medicamento, podendo aumentar o risco de úlcera e sangramento.
Pacientes com intolerância ao álcool, ou seja, pacientes que reagem até mesmo a pequenas quantidades de certas bebidas alcoólicas, apresentando sintomas como espirros, lacrimejamento e rubor pronunciado da face, demonstram que podem ser portadores de síndrome de asma analgésica prévia não diagnosticada.
O carisoprodol por ser um relaxante muscular esquelético de acção central, provoca a sedação. Portanto, recomenda-se ao paciente que durante o tratamento ele não dirija veículos ou opere máquinas, pois sua habilidade e atenção podem ser prejudicadas.
A fenilbutazona pode inibir a função plaquetária e prolongar o tempo de sangramento, sendo este efeito reversível. Pode também ocorrer a diminuição da contagem de leucócitos e/ou plaquetas, ou do hematócrito, diante de tal quadro deve-se suspender a medicação.
Assim, deve-se ter cautela em pacientes portadores de doenças intrínsecas da coagulação ou em uso de anticoagulantes, tais como os cumarínicos (varfarina).
O uso de Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol deve ser interrompido pelo menos 2 semanas antes de qualquer procedimento cirúrgico.
A possibilidade de reactivação de úlceras pépticas requer cuidadosa observação médica, mesmo em se tratando de casos remotos de dispepsias, hemorragias gastrintestinais ou úlceras pépticas.
Atenções especiais devem ser dadas para pacientes que possuem
- Insuficiência cardíaca;
- Doenças cardiovasculares, devido à possibilidade da retenção de sódio e edema;
- Lúpus eritematoso disseminado, pois a fenibultazona pode agravar ou exacerbar o quadro;
- Hipertensão arterial;
- Problemas hematológicos e tomam anticoagulantes;
- Portadores de úlcera péptica;
- Problemas renais com prejuízo da função renal ou deplecção do volume extracelular, que são altamente susceptíveis de sofrerem redução no fluxo sanguíneo renal;
- Problemas hepáticos;
- Hipersensibilidade aos anti-inflamatórios não esteroidais ou ao ácido acetilsalicílico;
- Asma.
Observando-se reacções alérgicas, febre, dor de garganta, sialoadenites (inflamação das glândulas salivares), icterícia (coloração amarelada de pele e mucosas) ou sangue nas fezes, a medicação deverá ser suspensa imediatamente.
Deverão ser tomados cuidados especiais nos pacientes idosos, geralmente mais sensíveis aos medicamentos.
Não use outro medicamento que contenha paracetamol.
Gravidez: Categoria C.
Não foram realizados estudos em animais e nem em mulheres grávidas; ou então, os estudos em animais revelaram risco, mas não existem estudos disponíveis realizados em mulheres grávidas.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
O paracetamol atravessa a placenta e, as células do fígado fetais são capazes de metabolizar o paracetamol causando um risco de superdosagem no feto. Ele atravessa a barreira placentária e fica em muito maior quantidade no sangue fetal, em relação ao sangue materno. Após superdosagem com paracetamol, numa grávida, deve-se começar o mais cedo possível o tratamento com N-acetilcisteína (NAC). A ingestão por uma mãe de doses recomendadas de paracetamol não é um risco para o feto ou lactentes.
Embora suas substâncias activas passem para o leite materno em pequenas quantidades, as lactantes deverão suspender a amamentação ou o tratamento.
Durante o tratamento, recomenda-se evitar a ingestão de bebidas alcoólicas. A acção irritante do álcool no estômago é aumentada quando é ingerido com este medicamento, podendo aumentar o risco de úlcera e sangramento.
Pacientes com intolerância ao álcool, ou seja, pacientes que reagem até mesmo a pequenas quantidades de certas bebidas alcoólicas, apresentando sintomas como espirros, lacrimejamento e rubor pronunciado da face, demonstram que podem ser portadores de síndrome de asma analgésica prévia não diagnosticada.
O carisoprodol por ser um relaxante muscular esquelético de acção central, provoca a sedação. Portanto, recomenda-se ao paciente que durante o tratamento ele não dirija veículos ou opere máquinas, pois sua habilidade e atenção podem ser prejudicadas.
Cuidados com a Dieta
Durante o tratamento, recomenda-se evitar a ingestão de bebidas alcoólicas.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Terapêutica Interrompida
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Manter este medicamento fora da vista e do alcance das crianças.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Insulinas
Observações: n.d.Interacções: Fenilbutazona pode aumentar a actividade de - Insulina; - Cloroquina. - Insulinas

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Cloroquina
Observações: n.d.Interacções: Fenilbutazona pode aumentar a actividade de - Insulina; - Cloroquina. - Cloroquina

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Anticoagulantes orais
Observações: n.d.Interacções: Anticoagulantes orais Aumenta a actividade dos anticoagulantes orais como os cumarínicos (warfarina e a fenindiona) e a heparina. Os anticoagulantes podem acentuar o seu efeito hemorrágico. - Anticoagulantes orais

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Varfarina
Observações: n.d.Interacções: Anticoagulantes orais Aumenta a actividade dos anticoagulantes orais como os cumarínicos (warfarina e a fenindiona) e a heparina. Os anticoagulantes podem acentuar o seu efeito hemorrágico. - Varfarina

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Fenindiona
Observações: n.d.Interacções: Anticoagulantes orais Aumenta a actividade dos anticoagulantes orais como os cumarínicos (warfarina e a fenindiona) e a heparina. Os anticoagulantes podem acentuar o seu efeito hemorrágico. - Fenindiona

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Heparina
Observações: n.d.Interacções: Anticoagulantes orais Aumenta a actividade dos anticoagulantes orais como os cumarínicos (warfarina e a fenindiona) e a heparina. Os anticoagulantes podem acentuar o seu efeito hemorrágico. - Heparina

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Glibenclamida (gliburida)
Observações: n.d.Interacções: Antidiabéticos orais Glibenclamida, clorpropamida, repaglinida, nateglinida, acarbose, rosiglitazona, pioglitazona, sitagliptina e vildagliptina. - Glibenclamida (gliburida)

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Clorpropamida
Observações: n.d.Interacções: Antidiabéticos orais Glibenclamida, clorpropamida, repaglinida, nateglinida, acarbose, rosiglitazona, pioglitazona, sitagliptina e vildagliptina. - Clorpropamida

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Repaglinida
Observações: n.d.Interacções: Antidiabéticos orais Glibenclamida, clorpropamida, repaglinida, nateglinida, acarbose, rosiglitazona, pioglitazona, sitagliptina e vildagliptina. - Repaglinida

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Nateglinida
Observações: n.d.Interacções: Antidiabéticos orais Glibenclamida, clorpropamida, repaglinida, nateglinida, acarbose, rosiglitazona, pioglitazona, sitagliptina e vildagliptina. - Nateglinida

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Acarbose
Observações: n.d.Interacções: Antidiabéticos orais Glibenclamida, clorpropamida, repaglinida, nateglinida, acarbose, rosiglitazona, pioglitazona, sitagliptina e vildagliptina. - Acarbose

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Rosiglitazona
Observações: n.d.Interacções: Antidiabéticos orais Glibenclamida, clorpropamida, repaglinida, nateglinida, acarbose, rosiglitazona, pioglitazona, sitagliptina e vildagliptina. - Rosiglitazona

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Pioglitazona
Observações: n.d.Interacções: Antidiabéticos orais Glibenclamida, clorpropamida, repaglinida, nateglinida, acarbose, rosiglitazona, pioglitazona, sitagliptina e vildagliptina. - Pioglitazona

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Sitagliptina
Observações: n.d.Interacções: Antidiabéticos orais Glibenclamida, clorpropamida, repaglinida, nateglinida, acarbose, rosiglitazona, pioglitazona, sitagliptina e vildagliptina. - Sitagliptina

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Vildagliptina
Observações: n.d.Interacções: Antidiabéticos orais Glibenclamida, clorpropamida, repaglinida, nateglinida, acarbose, rosiglitazona, pioglitazona, sitagliptina e vildagliptina. - Vildagliptina

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Fenitoína
Observações: n.d.Interacções: Fenitoína Anticonvulsivante que pode ter sua degradação metabólica diminuída, aumentando seu efeito. - Fenitoína

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Lítio
Observações: n.d.Interacções: Lítio A fenilbutazona causa aumento de reabsorção tubular deste elemento, elevando, portanto, sua concentração sérica quando tomados juntamente. - Lítio

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Metotrexato (MTX)
Observações: n.d.Interacções: Metotrexato Aumenta a actividade e os efeitos tóxicos desta substância. - Metotrexato (MTX)

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Adrenocorticóides
Observações: n.d.Interacções: esteróides adrenocorticoides Tais como a hidrocortisona e a aldosterona, proporcionam o aumento da irritação e sangramento estomacal. - Adrenocorticóides

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Hidrocortisona
Observações: n.d.Interacções: esteróides adrenocorticoides Tais como a hidrocortisona e a aldosterona, proporcionam o aumento da irritação e sangramento estomacal. - Hidrocortisona

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Aldosterona
Observações: n.d.Interacções: esteróides adrenocorticoides Tais como a hidrocortisona e a aldosterona, proporcionam o aumento da irritação e sangramento estomacal. - Aldosterona

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Anti-inflamatórios
Observações: n.d.Interacções: Anti-inflamatórios não hormonais Como por exemplo, o naproxeno, cetoprofeno, ibuprofeno, piroxicam, tenoxicam, meloxicam, diclofenaco, aceclofenaco, sulindac, nimesulida, fentiazac, indometacina, cetorolaco, etc., podem aumentar os efeitos colaterais. - Anti-inflamatórios

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Naproxeno
Observações: n.d.Interacções: Anti-inflamatórios não hormonais Como por exemplo, o naproxeno, cetoprofeno, ibuprofeno, piroxicam, tenoxicam, meloxicam, diclofenaco, aceclofenaco, sulindac, nimesulida, fentiazac, indometacina, cetorolaco, etc., podem aumentar os efeitos colaterais. - Naproxeno

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Cetoprofeno
Observações: n.d.Interacções: Anti-inflamatórios não hormonais Como por exemplo, o naproxeno, cetoprofeno, ibuprofeno, piroxicam, tenoxicam, meloxicam, diclofenaco, aceclofenaco, sulindac, nimesulida, fentiazac, indometacina, cetorolaco, etc., podem aumentar os efeitos colaterais. - Cetoprofeno

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Ibuprofeno
Observações: n.d.Interacções: Anti-inflamatórios não hormonais Como por exemplo, o naproxeno, cetoprofeno, ibuprofeno, piroxicam, tenoxicam, meloxicam, diclofenaco, aceclofenaco, sulindac, nimesulida, fentiazac, indometacina, cetorolaco, etc., podem aumentar os efeitos colaterais. - Ibuprofeno

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Piroxicam
Observações: n.d.Interacções: Anti-inflamatórios não hormonais Como por exemplo, o naproxeno, cetoprofeno, ibuprofeno, piroxicam, tenoxicam, meloxicam, diclofenaco, aceclofenaco, sulindac, nimesulida, fentiazac, indometacina, cetorolaco, etc., podem aumentar os efeitos colaterais. - Piroxicam

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Tenoxicam
Observações: n.d.Interacções: Anti-inflamatórios não hormonais Como por exemplo, o naproxeno, cetoprofeno, ibuprofeno, piroxicam, tenoxicam, meloxicam, diclofenaco, aceclofenaco, sulindac, nimesulida, fentiazac, indometacina, cetorolaco, etc., podem aumentar os efeitos colaterais. - Tenoxicam

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Meloxicam
Observações: n.d.Interacções: Anti-inflamatórios não hormonais Como por exemplo, o naproxeno, cetoprofeno, ibuprofeno, piroxicam, tenoxicam, meloxicam, diclofenaco, aceclofenaco, sulindac, nimesulida, fentiazac, indometacina, cetorolaco, etc., podem aumentar os efeitos colaterais. - Meloxicam

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Diclofenac
Observações: n.d.Interacções: Anti-inflamatórios não hormonais Como por exemplo, o naproxeno, cetoprofeno, ibuprofeno, piroxicam, tenoxicam, meloxicam, diclofenaco, aceclofenaco, sulindac, nimesulida, fentiazac, indometacina, cetorolaco, etc., podem aumentar os efeitos colaterais. - Diclofenac

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Aceclofenac
Observações: n.d.Interacções: Anti-inflamatórios não hormonais Como por exemplo, o naproxeno, cetoprofeno, ibuprofeno, piroxicam, tenoxicam, meloxicam, diclofenaco, aceclofenaco, sulindac, nimesulida, fentiazac, indometacina, cetorolaco, etc., podem aumentar os efeitos colaterais. - Aceclofenac

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Sulindac
Observações: n.d.Interacções: Anti-inflamatórios não hormonais Como por exemplo, o naproxeno, cetoprofeno, ibuprofeno, piroxicam, tenoxicam, meloxicam, diclofenaco, aceclofenaco, sulindac, nimesulida, fentiazac, indometacina, cetorolaco, etc., podem aumentar os efeitos colaterais. - Sulindac

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Nimesulida
Observações: n.d.Interacções: Anti-inflamatórios não hormonais Como por exemplo, o naproxeno, cetoprofeno, ibuprofeno, piroxicam, tenoxicam, meloxicam, diclofenaco, aceclofenaco, sulindac, nimesulida, fentiazac, indometacina, cetorolaco, etc., podem aumentar os efeitos colaterais. - Nimesulida

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Fentiazac
Observações: n.d.Interacções: Anti-inflamatórios não hormonais Como por exemplo, o naproxeno, cetoprofeno, ibuprofeno, piroxicam, tenoxicam, meloxicam, diclofenaco, aceclofenaco, sulindac, nimesulida, fentiazac, indometacina, cetorolaco, etc., podem aumentar os efeitos colaterais. - Fentiazac

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Indometacina
Observações: n.d.Interacções: Anti-inflamatórios não hormonais Como por exemplo, o naproxeno, cetoprofeno, ibuprofeno, piroxicam, tenoxicam, meloxicam, diclofenaco, aceclofenaco, sulindac, nimesulida, fentiazac, indometacina, cetorolaco, etc., podem aumentar os efeitos colaterais. - Indometacina

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Cetorolac
Observações: n.d.Interacções: Anti-inflamatórios não hormonais Como por exemplo, o naproxeno, cetoprofeno, ibuprofeno, piroxicam, tenoxicam, meloxicam, diclofenaco, aceclofenaco, sulindac, nimesulida, fentiazac, indometacina, cetorolaco, etc., podem aumentar os efeitos colaterais. - Cetorolac

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Ciclosporina
Observações: n.d.Interacções: Ciclosporina Pode aumentar o efeito nefrotóxico. - Ciclosporina

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Sulfonamidas (sulfanilamidas)
Observações: n.d.Interacções: Sulfonamidas Sulfametazol, sulfametoxazol, sulfadiazina. Fenilbutazona pode acelerar o metabolismo de Dicumarol, aminofenazona, digitoxina, e a cortisona através da indução de enzimas microssomais hepáticas. - Sulfonamidas (sulfanilamidas)

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Sulfametoxazol
Observações: n.d.Interacções: Sulfonamidas Sulfametazol, sulfametoxazol, sulfadiazina. Fenilbutazona pode acelerar o metabolismo de Dicumarol, aminofenazona, digitoxina, e a cortisona através da indução de enzimas microssomais hepáticas. - Sulfametoxazol

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Sulfametizol
Observações: n.d.Interacções: Sulfonamidas Sulfametazol, sulfametoxazol, sulfadiazina. Fenilbutazona pode acelerar o metabolismo de Dicumarol, aminofenazona, digitoxina, e a cortisona através da indução de enzimas microssomais hepáticas. - Sulfametizol

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Sulfadiazina
Observações: n.d.Interacções: Sulfonamidas Sulfametazol, sulfametoxazol, sulfadiazina. Fenilbutazona pode acelerar o metabolismo de Dicumarol, aminofenazona, digitoxina, e a cortisona através da indução de enzimas microssomais hepáticas. - Sulfadiazina

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Dicumarol
Observações: n.d.Interacções: Sulfonamidas Sulfametazol, sulfametoxazol, sulfadiazina. Fenilbutazona pode acelerar o metabolismo de Dicumarol, aminofenazona, digitoxina, e a cortisona através da indução de enzimas microssomais hepáticas. - Dicumarol

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Aminopirina (Aminofenazona)
Observações: n.d.Interacções: Sulfonamidas Sulfametazol, sulfametoxazol, sulfadiazina. Fenilbutazona pode acelerar o metabolismo de Dicumarol, aminofenazona, digitoxina, e a cortisona através da indução de enzimas microssomais hepáticas. - Aminopirina (Aminofenazona)

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Digitoxina
Observações: n.d.Interacções: Sulfonamidas Sulfametazol, sulfametoxazol, sulfadiazina. Fenilbutazona pode acelerar o metabolismo de Dicumarol, aminofenazona, digitoxina, e a cortisona através da indução de enzimas microssomais hepáticas. - Digitoxina

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Cortisona
Observações: n.d.Interacções: Sulfonamidas Sulfametazol, sulfametoxazol, sulfadiazina. Fenilbutazona pode acelerar o metabolismo de Dicumarol, aminofenazona, digitoxina, e a cortisona através da indução de enzimas microssomais hepáticas. - Cortisona

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Barbitúricos
Observações: n.d.Interacções: Fenilbutazona tem sua duração e/ou efeito diminuídos com Barbitúricos (fenobarbital, tiopental, tiamilal, metohexital, secobarbital, pentobarbital); Clorofenamina; Rifampicina; Prometazina; Prednisona. A semi-vida de eliminação da fenilbutazona (normalmente cerca de 75h) se reduz para aproximadamente 57 h. Medicamentos que aumentam a hepatotoxicidade do paracetamol - Probenecida, carbamazepina, hidantoína, rifampicina e sulfimpirazona; - Barbitúricos (fenobarbital, tiopental, tiamilal, metohexital, secobarbital, pentobarbital); - Antibióticos tais como a rifampicina e algumas quinolonas, como o ciprofloxacino: podem se associar ao paracetamol e provocar uma lesão de fígado. Carisoprodol tem sua acção aumentada com: Indutores do sono, hipnóticos ou barbitúricos, tais como: Fenobarbital. - Barbitúricos

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Fenobarbital
Observações: n.d.Interacções: Fenilbutazona tem sua duração e/ou efeito diminuídos com Barbitúricos (fenobarbital, tiopental, tiamilal, metohexital, secobarbital, pentobarbital); Clorofenamina; Rifampicina; Prometazina; Prednisona. A semi-vida de eliminação da fenilbutazona (normalmente cerca de 75h) se reduz para aproximadamente 57 h. Medicamentos que aumentam a hepatotoxicidade do paracetamol - Probenecida, carbamazepina, hidantoína, rifampicina e sulfimpirazona; - Barbitúricos (fenobarbital, tiopental, tiamilal, metohexital, secobarbital, pentobarbital); - Antibióticos tais como a rifampicina e algumas quinolonas, como o ciprofloxacino: podem se associar ao paracetamol e provocar uma lesão de fígado. Carisoprodol tem sua acção aumentada com: Indutores do sono, hipnóticos ou barbitúricos, tais como: Fenobarbital. - Fenobarbital

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Tiopental sódico
Observações: n.d.Interacções: Fenilbutazona tem sua duração e/ou efeito diminuídos com Barbitúricos (fenobarbital, tiopental, tiamilal, metohexital, secobarbital, pentobarbital); Clorofenamina; Rifampicina; Prometazina; Prednisona. A semi-vida de eliminação da fenilbutazona (normalmente cerca de 75h) se reduz para aproximadamente 57 h. Medicamentos que aumentam a hepatotoxicidade do paracetamol - Probenecida, carbamazepina, hidantoína, rifampicina e sulfimpirazona; - Barbitúricos (fenobarbital, tiopental, tiamilal, metohexital, secobarbital, pentobarbital); - Antibióticos tais como a rifampicina e algumas quinolonas, como o ciprofloxacino: podem se associar ao paracetamol e provocar uma lesão de fígado. - Tiopental sódico

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Tiamilal
Observações: n.d.Interacções: Fenilbutazona tem sua duração e/ou efeito diminuídos com Barbitúricos (fenobarbital, tiopental, tiamilal, metohexital, secobarbital, pentobarbital); Clorofenamina; Rifampicina; Prometazina; Prednisona. A semi-vida de eliminação da fenilbutazona (normalmente cerca de 75h) se reduz para aproximadamente 57 h. Medicamentos que aumentam a hepatotoxicidade do paracetamol - Probenecida, carbamazepina, hidantoína, rifampicina e sulfimpirazona; - Barbitúricos (fenobarbital, tiopental, tiamilal, metohexital, secobarbital, pentobarbital); - Antibióticos tais como a rifampicina e algumas quinolonas, como o ciprofloxacino: podem se associar ao paracetamol e provocar uma lesão de fígado. - Tiamilal

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Secobarbital
Observações: n.d.Interacções: Fenilbutazona tem sua duração e/ou efeito diminuídos com Barbitúricos (fenobarbital, tiopental, tiamilal, metohexital, secobarbital, pentobarbital); Clorofenamina; Rifampicina; Prometazina; Prednisona. A semi-vida de eliminação da fenilbutazona (normalmente cerca de 75h) se reduz para aproximadamente 57 h. Medicamentos que aumentam a hepatotoxicidade do paracetamol - Probenecida, carbamazepina, hidantoína, rifampicina e sulfimpirazona; - Barbitúricos (fenobarbital, tiopental, tiamilal, metohexital, secobarbital, pentobarbital); - Antibióticos tais como a rifampicina e algumas quinolonas, como o ciprofloxacino: podem se associar ao paracetamol e provocar uma lesão de fígado. - Secobarbital

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Pentobarbital
Observações: n.d.Interacções: Fenilbutazona tem sua duração e/ou efeito diminuídos com Barbitúricos (fenobarbital, tiopental, tiamilal, metohexital, secobarbital, pentobarbital); Clorofenamina; Rifampicina; Prometazina; Prednisona. A semi-vida de eliminação da fenilbutazona (normalmente cerca de 75h) se reduz para aproximadamente 57 h. Medicamentos que aumentam a hepatotoxicidade do paracetamol - Probenecida, carbamazepina, hidantoína, rifampicina e sulfimpirazona; - Barbitúricos (fenobarbital, tiopental, tiamilal, metohexital, secobarbital, pentobarbital); - Antibióticos tais como a rifampicina e algumas quinolonas, como o ciprofloxacino: podem se associar ao paracetamol e provocar uma lesão de fígado. - Pentobarbital

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Clorofeniramina, Clorofenamina, Clorfeniramina ou Clorfenamina
Observações: n.d.Interacções: Fenilbutazona tem sua duração e/ou efeito diminuídos com Barbitúricos (fenobarbital, tiopental, tiamilal, metohexital, secobarbital, pentobarbital); Clorofenamina; Rifampicina; Prometazina; Prednisona. A semi-vida de eliminação da fenilbutazona (normalmente cerca de 75h) se reduz para aproximadamente 57 h. - Clorofeniramina, Clorofenamina, Clorfeniramina ou Clorfenamina

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Rifampicina (rifampina)
Observações: n.d.Interacções: Fenilbutazona tem sua duração e/ou efeito diminuídos com Barbitúricos (fenobarbital, tiopental, tiamilal, metohexital, secobarbital, pentobarbital); Clorofenamina; Rifampicina; Prometazina; Prednisona. A semi-vida de eliminação da fenilbutazona (normalmente cerca de 75h) se reduz para aproximadamente 57 h. Medicamentos que aumentam a hepatotoxicidade do paracetamol - Probenecida, carbamazepina, hidantoína, rifampicina e sulfimpirazona; - Barbitúricos (fenobarbital, tiopental, tiamilal, metohexital, secobarbital, pentobarbital); - Antibióticos tais como a rifampicina e algumas quinolonas, como o ciprofloxacino: podem se associar ao paracetamol e provocar uma lesão de fígado. - Rifampicina (rifampina)

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Prometazina
Observações: n.d.Interacções: Fenilbutazona tem sua duração e/ou efeito diminuídos com Barbitúricos (fenobarbital, tiopental, tiamilal, metohexital, secobarbital, pentobarbital); Clorofenamina; Rifampicina; Prometazina; Prednisona. A semi-vida de eliminação da fenilbutazona (normalmente cerca de 75h) se reduz para aproximadamente 57 h. - Prometazina

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Prednisona
Observações: n.d.Interacções: Fenilbutazona tem sua duração e/ou efeito diminuídos com Barbitúricos (fenobarbital, tiopental, tiamilal, metohexital, secobarbital, pentobarbital); Clorofenamina; Rifampicina; Prometazina; Prednisona. A semi-vida de eliminação da fenilbutazona (normalmente cerca de 75h) se reduz para aproximadamente 57 h. - Prednisona

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Colestiramina
Observações: n.d.Interacções: Colestiramina Reduz a absorção entérica da fenilbutazona, aumentando a sua eliminação. - Colestiramina

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Metilfenidato
Observações: n.d.Interacções: Fenilbutazona tem sua duração e/ou concentração aumentada com Metilfenidato. - Metilfenidato

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Oxifenbutazona
Observações: n.d.Interacções: A concentração sérica da oxifenbutazona se eleva e a semi-vida de eliminação da fenilbutazona é prolongada, quando as duas substâncias são tomadas juntamente. - Oxifenbutazona

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Probenecida
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos que aumentam a hepatotoxicidade do paracetamol - Probenecida, carbamazepina, hidantoína, rifampicina e sulfimpirazona; - Barbitúricos (fenobarbital, tiopental, tiamilal, metohexital, secobarbital, pentobarbital); - Antibióticos tais como a rifampicina e algumas quinolonas, como o ciprofloxacino: podem se associar ao paracetamol e provocar uma lesão de fígado. - Probenecida

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Carbamazepina
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos que aumentam a hepatotoxicidade do paracetamol - Probenecida, carbamazepina, hidantoína, rifampicina e sulfimpirazona; - Barbitúricos (fenobarbital, tiopental, tiamilal, metohexital, secobarbital, pentobarbital); - Antibióticos tais como a rifampicina e algumas quinolonas, como o ciprofloxacino: podem se associar ao paracetamol e provocar uma lesão de fígado. - Carbamazepina

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Hidantoínas
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos que aumentam a hepatotoxicidade do paracetamol - Probenecida, carbamazepina, hidantoína, rifampicina e sulfimpirazona; - Barbitúricos (fenobarbital, tiopental, tiamilal, metohexital, secobarbital, pentobarbital); - Antibióticos tais como a rifampicina e algumas quinolonas, como o ciprofloxacino: podem se associar ao paracetamol e provocar uma lesão de fígado. - Hidantoínas

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Sulfimpirazona
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos que aumentam a hepatotoxicidade do paracetamol - Probenecida, carbamazepina, hidantoína, rifampicina e sulfimpirazona; - Barbitúricos (fenobarbital, tiopental, tiamilal, metohexital, secobarbital, pentobarbital); - Antibióticos tais como a rifampicina e algumas quinolonas, como o ciprofloxacino: podem se associar ao paracetamol e provocar uma lesão de fígado. - Sulfimpirazona

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Antibióticos
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos que aumentam a hepatotoxicidade do paracetamol - Probenecida, carbamazepina, hidantoína, rifampicina e sulfimpirazona; - Barbitúricos (fenobarbital, tiopental, tiamilal, metohexital, secobarbital, pentobarbital); - Antibióticos tais como a rifampicina e algumas quinolonas, como o ciprofloxacino: podem se associar ao paracetamol e provocar uma lesão de fígado. - Antibióticos

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Quinolonas
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos que aumentam a hepatotoxicidade do paracetamol - Probenecida, carbamazepina, hidantoína, rifampicina e sulfimpirazona; - Barbitúricos (fenobarbital, tiopental, tiamilal, metohexital, secobarbital, pentobarbital); - Antibióticos tais como a rifampicina e algumas quinolonas, como o ciprofloxacino: podem se associar ao paracetamol e provocar uma lesão de fígado. - Quinolonas

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Ciprofloxacina
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos que aumentam a hepatotoxicidade do paracetamol - Probenecida, carbamazepina, hidantoína, rifampicina e sulfimpirazona; - Barbitúricos (fenobarbital, tiopental, tiamilal, metohexital, secobarbital, pentobarbital); - Antibióticos tais como a rifampicina e algumas quinolonas, como o ciprofloxacino: podem se associar ao paracetamol e provocar uma lesão de fígado. - Ciprofloxacina

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Álcool
Observações: n.d.Interacções: Carisoprodol tem sua acção aumentada com: Álcool Aumenta a sonolência. - Álcool

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Depressores do SNC
Observações: n.d.Interacções: Carisoprodol tem sua acção aumentada com: Depressores centrais Aumentam a sonolência. - Depressores do SNC

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Hipnóticos
Observações: n.d.Interacções: Carisoprodol tem sua acção aumentada com: Indutores do sono, hipnóticos ou barbitúricos, tais como: Fenobarbital. - Hipnóticos

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Ansiolíticos
Observações: n.d.Interacções: Carisoprodol tem sua acção aumentada com: Ansiolíticos Diazepam, lorazepam. - Ansiolíticos

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Diazepam
Observações: n.d.Interacções: Carisoprodol tem sua acção aumentada com: Ansiolíticos Diazepam, lorazepam. - Diazepam

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Lorazepam
Observações: n.d.Interacções: Carisoprodol tem sua acção aumentada com: Ansiolíticos Diazepam, lorazepam. - Lorazepam

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Opiáceos (opióides)
Observações: n.d.Interacções: Carisoprodol tem sua acção aumentada com: Opiáceos ou narcóticos Morfina, heroína, codeína, meperidina. - Opiáceos (opióides)

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Narcóticos
Observações: n.d.Interacções: Carisoprodol tem sua acção aumentada com: Opiáceos ou narcóticos Morfina, heroína, codeína, meperidina. - Narcóticos

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Morfina
Observações: n.d.Interacções: Carisoprodol tem sua acção aumentada com: Opiáceos ou narcóticos Morfina, heroína, codeína, meperidina. - Morfina

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Diamorfina (Heroína, Diacetilmorfina)
Observações: n.d.Interacções: Carisoprodol tem sua acção aumentada com: Opiáceos ou narcóticos Morfina, heroína, codeína, meperidina. - Diamorfina (Heroína, Diacetilmorfina)

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Codeína
Observações: n.d.Interacções: Carisoprodol tem sua acção aumentada com: Opiáceos ou narcóticos Morfina, heroína, codeína, meperidina. - Codeína

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Outros medicamentos
Observações: n.d.Interacções: Carisoprodol tem sua acção aumentada com: Inalantes ou solventes (colas, tintas, removedores e outros). - Outros medicamentos

Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Observações: n.d.Interacções: Exames de laboratório - A fenilbutazona desloca o hormônio tireoidiano (T3, T4 e TSH) das suas ligações com as proteínas do soro e pode, desta maneira, dificultar a interpretação das provas da função da tireoide; - O paracetamol pode interferir nos exames de glicemia em fitas reagentes diminuindo em até 20% os valores medidos médios de glicose; - A bentiromida fica invalidada nos resultados dos testes da função pancreática, a menos que o uso de paracetamol seja descontinuado três dias antes da realização do exame; - Na determinação do ácido úrico no sangue, o paracetamol pode produzir valores falsamente aumentados, quando for utilizado o método de tungstato; - O paracetamol pode produzir falsos resultados positivos na determinação qualitativa do ácido-5-hidroxiindolacético, um metabólito de serotonina, quando for utilizado o reagente nitrozonaftol. - Testes Laboratoriais/Diagnóstico

Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Deve-se tomar cuidado em pacientes com função renal comprometida.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.
O paracetamol atravessa a placenta e, as células do fígado fetais são capazes de metabolizar o paracetamol causando um risco de superdosagem no feto. Ele atravessa a barreira placentária e fica em muito maior quantidade no sangue fetal, em relação ao sangue materno. Após sobredosagem com paracetamol, numa grávida, deve-se começar o mais cedo possível o tratamento com N-acetilcisteína (NAC). A ingestão por uma mãe de doses recomendadas de paracetamol não é um risco para o feto ou lactentes.
Embora suas substâncias activas passem para o leite materno em pequenas quantidades, as lactantes deverão suspender a amamentação ou o tratamento.
O carisoprodol por ser um relaxante muscular esquelético de acção central, provoca a sedação. Portanto, recomenda-se ao paciente que durante o tratamento ele não dirija veículos ou opere máquinas, pois sua habilidade e atenção podem ser prejudicadas.
Deve-se tomar cuidado em pacientes com função renal comprometida.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.
O paracetamol atravessa a placenta e, as células do fígado fetais são capazes de metabolizar o paracetamol causando um risco de superdosagem no feto. Ele atravessa a barreira placentária e fica em muito maior quantidade no sangue fetal, em relação ao sangue materno. Após sobredosagem com paracetamol, numa grávida, deve-se começar o mais cedo possível o tratamento com N-acetilcisteína (NAC). A ingestão por uma mãe de doses recomendadas de paracetamol não é um risco para o feto ou lactentes.
Embora suas substâncias activas passem para o leite materno em pequenas quantidades, as lactantes deverão suspender a amamentação ou o tratamento.
O carisoprodol por ser um relaxante muscular esquelético de acção central, provoca a sedação. Portanto, recomenda-se ao paciente que durante o tratamento ele não dirija veículos ou opere máquinas, pois sua habilidade e atenção podem ser prejudicadas.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021