Atorvastatina + Perindopril



O que é
A atorvastatina pertence a um grupo de medicamentos conhecidos como estatinas, que são medicamentos que regulam os lípidos (gorduras).
O perindopril arginina é um inibidor da enzima de conversão da angiotensina (IECA).
Em doentes com pressão arterial alta, dilata os vasos sanguíneos o que torna mais fácil para o seu coração bombear o sangue através deles.
O perindopril arginina é um inibidor da enzima de conversão da angiotensina (IECA).
Em doentes com pressão arterial alta, dilata os vasos sanguíneos o que torna mais fácil para o seu coração bombear o sangue através deles.
Usos comuns
Atorvastatina + Perindopril está indicado como terapia de substituição, em doentes adultos adequadamente controlados com atorvastatina e perindopril administrados concomitantemente com a mesma dosagem, mas como medicamentos individualizados, como parte da gestão do risco cardiovascular.
Tipo
Sem informação
História
A atorvastatina foi patenteada em 1986 e aprovada para uso médico nos Estados Unidos em 1996.
O perindopril foi patenteado em 1980 e aprovado para uso médico em 1988.
O perindopril foi patenteado em 1980 e aprovado para uso médico em 1988.
Indicações
A atorvastatina pertence a um grupo de medicamentos conhecidos como estatinas, que são medicamentos que regulam os lípidos (gorduras).
A atorvastatina é usada na redução dos lípidos no sangue conhecidos como colesterol e triglicéridos, quando a dieta pobre em gorduras e as alterações do estilo de vida por si só não resultaram. Se tem um risco aumentado de doença cardíaca, a atorvastatina também pode ser utilizada para reduzir este risco, mesmo que os seus níveis de colesterol sejam normais.
O perindopril arginina é um inibidor da enzima de conversão da angiotensina (IECA).
Em doentes com pressão arterial alta, dilata os vasos sanguíneos o que torna mais fácil para o seu coração bombear o sangue através deles.
Este medicamento é indicado para doentes adultos já em tratamento com atorvastatina e perindopril arginina em comprimidos separados, como parte da gestão do risco cardiovascular.
Em vez de tomar atorvastatina e perindopril arginina em comprimidos separados poderá tomar um cápsula de Atorvastatina + Perindopril que contém os dois componentes activos na mesma dosagem.
Deve manter uma dieta pobre em colesterol durante o tratamento.
A atorvastatina é usada na redução dos lípidos no sangue conhecidos como colesterol e triglicéridos, quando a dieta pobre em gorduras e as alterações do estilo de vida por si só não resultaram. Se tem um risco aumentado de doença cardíaca, a atorvastatina também pode ser utilizada para reduzir este risco, mesmo que os seus níveis de colesterol sejam normais.
O perindopril arginina é um inibidor da enzima de conversão da angiotensina (IECA).
Em doentes com pressão arterial alta, dilata os vasos sanguíneos o que torna mais fácil para o seu coração bombear o sangue através deles.
Este medicamento é indicado para doentes adultos já em tratamento com atorvastatina e perindopril arginina em comprimidos separados, como parte da gestão do risco cardiovascular.
Em vez de tomar atorvastatina e perindopril arginina em comprimidos separados poderá tomar um cápsula de Atorvastatina + Perindopril que contém os dois componentes activos na mesma dosagem.
Deve manter uma dieta pobre em colesterol durante o tratamento.
Classificação CFT
3.4.2.1 : Inibidores da enzima de conversão da angiotensina
3.7 : Antidislipidémicos
Mecanismo De Acção
Atorvastatina
A atorvastatina é um inibidor selectivo, competitivo da redutase HMG-CoA, uma enzima limitante responsável pela conversão da coenzima A 3 - hidroxi - 3-metil -glutaril em mevalonato, um percursor dos esterois, incluindo o colesterol. Os triglicéridos e o colesterol no fígado estão incorporados nas lipoproteínas de densidade muito baixa (VLDL) e libertados no plasma para fornecimento aos tecidos periféricos. A lipoproteína de baixa densidade (LDL) é formada a partir das VLDL e é metabolizada principalmente através do receptor com elevada afinidade para o LDL (receptor LDL).
A atorvastatina diminui as concentrações do colesterol e das lipoproteinas séricas por inibição da redutase HMG-CoA e consequentemente a biosíntese do colesterol no fígado e aumenta o número dos receptores LDL hepáticos na superfície das células por reforçar o aumento do catabolismo do LDL.
A atorvastatina reduz a produção e o número de partículas de LDL. A atorvastatina produz um aumento profundo e sustendado na actividade do receptor LDL associada a uma alteração benéfica na qualidade das partículas LDL circulantes. A atorvastatina é efectiva na redução da LDL-C em doentes com hipercolesterolemia homozigótica familiar, uma população que normalmente não responde aos medicamentos antidislipidémicos.
Perindopril
O perindopril é um inibidor da enzima que converte a angiotensina I em angiotensina II (Enzima de Conversão da Angiotensina - ECA). A enzima de conversão ou cinase é uma exopeptidase, que permite a conversão da angiotensina I na substância vasoconstritora, angiotensina II, provocando simultaneamente a degradação do vasodilatador bradicinina num heptapeptídeo inactivo. A inibição da ECA resulta numa redução da angiotensina II no plasma, que conduz ao aumento da actividade da renina plasmática (por inibição do “feedback” negativo sobre a libertação de renina) e à redução da secreção de aldosterona. Uma vez que a ECA inactiva a bradicinina, a inibição da ECA também resulta numa actividade aumentada dos sistemas calicreíno-cinina circulantes e locais (activando também o sistema prostaglandina).
É possível que este mecanismo contribua para a acção hipotensora dos IECAs e seja parcialmente responsável por alguns dos seus efeitos secundários (por ex.: a tosse).
O perindopril actua através do seu metabólito activo, o perindoprilato. Os outros metabólitos não mostram in vitro um efeito inibitório da actividade da ECA.
Insuficiência cardíaca:
O perindopril reduz o esforço cardíaco por uma diminuição na pré-carga e pós-carga.
A atorvastatina é um inibidor selectivo, competitivo da redutase HMG-CoA, uma enzima limitante responsável pela conversão da coenzima A 3 - hidroxi - 3-metil -glutaril em mevalonato, um percursor dos esterois, incluindo o colesterol. Os triglicéridos e o colesterol no fígado estão incorporados nas lipoproteínas de densidade muito baixa (VLDL) e libertados no plasma para fornecimento aos tecidos periféricos. A lipoproteína de baixa densidade (LDL) é formada a partir das VLDL e é metabolizada principalmente através do receptor com elevada afinidade para o LDL (receptor LDL).
A atorvastatina diminui as concentrações do colesterol e das lipoproteinas séricas por inibição da redutase HMG-CoA e consequentemente a biosíntese do colesterol no fígado e aumenta o número dos receptores LDL hepáticos na superfície das células por reforçar o aumento do catabolismo do LDL.
A atorvastatina reduz a produção e o número de partículas de LDL. A atorvastatina produz um aumento profundo e sustendado na actividade do receptor LDL associada a uma alteração benéfica na qualidade das partículas LDL circulantes. A atorvastatina é efectiva na redução da LDL-C em doentes com hipercolesterolemia homozigótica familiar, uma população que normalmente não responde aos medicamentos antidislipidémicos.
Perindopril
O perindopril é um inibidor da enzima que converte a angiotensina I em angiotensina II (Enzima de Conversão da Angiotensina - ECA). A enzima de conversão ou cinase é uma exopeptidase, que permite a conversão da angiotensina I na substância vasoconstritora, angiotensina II, provocando simultaneamente a degradação do vasodilatador bradicinina num heptapeptídeo inactivo. A inibição da ECA resulta numa redução da angiotensina II no plasma, que conduz ao aumento da actividade da renina plasmática (por inibição do “feedback” negativo sobre a libertação de renina) e à redução da secreção de aldosterona. Uma vez que a ECA inactiva a bradicinina, a inibição da ECA também resulta numa actividade aumentada dos sistemas calicreíno-cinina circulantes e locais (activando também o sistema prostaglandina).
É possível que este mecanismo contribua para a acção hipotensora dos IECAs e seja parcialmente responsável por alguns dos seus efeitos secundários (por ex.: a tosse).
O perindopril actua através do seu metabólito activo, o perindoprilato. Os outros metabólitos não mostram in vitro um efeito inibitório da actividade da ECA.
Insuficiência cardíaca:
O perindopril reduz o esforço cardíaco por uma diminuição na pré-carga e pós-carga.
Posologia Orientativa
Adultos
A posologia usual é de uma cápsula por dia.
A associação fixa não é adequada para terapêutica inicial.
Se for necessária uma mudança de posologia, a titulação deve ser feita com os componentes individuais.
Os doentes devem continuar com uma dieta padrão para reduzir o colesterol durante o tratamento com Atorvastatina + Perindopril.
A posologia usual é de uma cápsula por dia.
A associação fixa não é adequada para terapêutica inicial.
Se for necessária uma mudança de posologia, a titulação deve ser feita com os componentes individuais.
Os doentes devem continuar com uma dieta padrão para reduzir o colesterol durante o tratamento com Atorvastatina + Perindopril.
Administração
Via oral.
O Atorvastatina + Perindopril deve ser tomado como dose única uma vez por dia, de manhã antes de uma refeição.
As cápsulas não devem ser mastigadas ou abertas.
O Atorvastatina + Perindopril deve ser tomado como dose única uma vez por dia, de manhã antes de uma refeição.
As cápsulas não devem ser mastigadas ou abertas.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à Atorvastatina e ao Perindopril ou a qualquer outro IECA (Inibidor da Enzima de Conversão da Angiotensina) ou estatina;
Doença hepática activa ou aumento inexplicável e persistente das transaminases séricas que excedam 3 vezes o limite superior dos valores normais;
Durante a gravidez, enquanto estiver a amamentar e em mulheres em idade fértil que não usem medidas contraceptivas apropriadas;
Antecedentes de angioedema associado a uma terapêutica prévia com IECAs;
Angioedema hereditário ou idiopático;
Uso concomitante com medicamentos contendo aliscireno em doentes com diabetes mellitus ou compromisso renal (TFG <60ml/min/1,73m²).
Doença hepática activa ou aumento inexplicável e persistente das transaminases séricas que excedam 3 vezes o limite superior dos valores normais;
Durante a gravidez, enquanto estiver a amamentar e em mulheres em idade fértil que não usem medidas contraceptivas apropriadas;
Antecedentes de angioedema associado a uma terapêutica prévia com IECAs;
Angioedema hereditário ou idiopático;
Uso concomitante com medicamentos contendo aliscireno em doentes com diabetes mellitus ou compromisso renal (TFG <60ml/min/1,73m²).
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Pare de tomar o medicamento e fale imediatamente com o médico, se sentir algum dos seguintes efeitos indesejáveis, que podem ser graves:
- inchaço das pálpebras, face, lábios, boca, língua ou garganta dificuldade em respirar (angioedema),
- tonturas graves ou desmaio devido à descida da pressão arterial,
- reacções graves na pele, incluindo erupção intensa na pele, urticária, vermelhidão da pele ao longo de todo o seu corpo, comichão intensa, bolhas, descamação, inchaço da pele inflamação das membranas mucosas (Sindroma de Stevens-Johnson) ou outras reacções alérgicas,
- fraqueza muscular, moleza ou dor e particularmente, se ao mesmo tempo, se sentir mal ou tiver febre alta pois pode ser causado por um colapso muscular fora do normal (rabdomiólise) que pode provocar risco de vida e problemas renais,
- fraqueza nos braços ou pernas, ou problemas em falar o que pode ser um sinal de uma possível trombose,
- batimentos cardíacos rápidos ou anormais, dor no peito (angina) ou ataque cardíaco,
- respiração ofegante súbita, dor no peito, respiração lenta ou dificuldade em respirar (broncoespasmo),
- inflamação do pâncreas que pode causar dor abdominal grave e dor nas costas acompanhada de sensação de muito mal-estar,
- se tiver problemas com o aparecimento inesperado ou fora do normal de hemorragias ou hematomas, pode sugerir um problema no fígado,
- coloração amarela da pele ou olhos (icterícia), que pode ser um sinal de inflamação do fígado (hepatite),
- erupção cutânea que frequentemente começa com manchas vermelhas na face, braços ou pernas (eritema multiforme).
Deve falar com o médico se sentir algum dos seguintes efeitos indesejáveis:
Frequentes (pode afectar até 1 em 10 pessoas):
- inflamação das vias nasais,
- aumento dos níveis de açúcar no sangue (se tiver diabetes deve monitorizar regularmente os seus níveis de açúcar), aumento da creatinaquinase no sangue,
- vertigem, tonturas,
- dor de cabeça,
- sensação de dormência ou formigueiro na pele,
- perturbações da visão,
- apitos (sensação de barulho ou campainhas nos ouvidos),
- dor na garganta,
- sangramento pelo nariz,
- tosse, respiração fraca (dispneia),
- dor nas articulações, dor nas extermidades, inchaço das articulações, dores muscular e dor nas costas,
- sensação de fraqueza,
- resultados das análises ao sangue que mostram que a sua função hepática pode estar afectada,
- alterações gastro-intestinais: sentir-se doente (náuseas), estar doente (vómitos), obstipação, gases, indigestão, diarreia, dor abdominal alta e baixa, alterações do paladar.
Pouco frequentes (pode afectar até 1 em 100 pessoas):
- excesso de eosinófilos (um tipo de glóbulos brancos),
- anorexia (perda de apetite),
- insónia,
- variações do humor,
- perturbações do sono,
- pesadelos,
- sonolência,
- desmaiar,
- redução da sensação para a dor ou toque,
- perda de memória,
- visão turva,
- taquicardia (batimento cardíaco rápido),
- palpitações (sentir os batimentos cardíacos),
- vasculite (inflamação dos vasos sanguíneos),
- boca seca,
- arrotos,
- aumento da transpiração,
- queda de cabelo,
- formação de bolhas na pele,
- fotossensibilidade (aumento da sensibilidade da pele ao sol),
- dor no pescoço,
- fadiga muscular,
- problemas renais,
- incapacidade para obter uma erecção, impotência,
- fadiga,
- dor no peito,
- mal-estar,
- inchaço localizado (edema periférico),
- aumento da temperatura (febre),
- aumento de peso,
- análises à urina positivas para glóbulos brancos,
- queda,
- alterações nos parâmetros laboratoriais: valor do potássio elevado reversível com a descontinuação do tratamento, valor do sódio baixo, valor do açúcar no sangue muito baixo (se tiver diabetes, deve continuar a monitorizar cuidadosamente os seus níveis de açúcar no sangue), em caso de doentes diabéticos, aumentos da ureia e da creatinina no sangue.
Raros (pode afectar até 1 em 1.000 pessoas):
- baixo número de plaquetas que podem provocar hematomas fora do normal ou provocar hemorragias facilmente,
- alterações dos nervos que pode causar fraqueza, formigueiro ou dormência,
- colestase (pele amarelada e olhos esbranquiçados),
- agravamento da psoriase,
- inflamação muscular,
- lesão do tendão,
- alterações nos parâmetros laboratoriais: aumento dos níveis das enzimas hepáticas, aumento dos níveis da bilirrubina no sangue.
Muito raros (pode afectar até 1 em 10.000 pessoas):
- espirros/ corrimento nasal causado por inflamação da mucosa do nariz (rinite),
- alterações dos valores sanguíneos tais como um baixo número de glóbulos brancos e vermelhos, hemoglobina baixa, (dano dos glóbulos vermelhos), problemas que resultam da destruição dos glóbulos vermelhos,
- confusão,
- diminuição da audição,
- pneumonia eosinofilica (um tipo raro de pneumonia),
- insuficiência renal aguda,
- desconforto ou aumento mamário nos homens.
Frequência desconhecida:
- fraqueza muscular constante.
- inchaço das pálpebras, face, lábios, boca, língua ou garganta dificuldade em respirar (angioedema),
- tonturas graves ou desmaio devido à descida da pressão arterial,
- reacções graves na pele, incluindo erupção intensa na pele, urticária, vermelhidão da pele ao longo de todo o seu corpo, comichão intensa, bolhas, descamação, inchaço da pele inflamação das membranas mucosas (Sindroma de Stevens-Johnson) ou outras reacções alérgicas,
- fraqueza muscular, moleza ou dor e particularmente, se ao mesmo tempo, se sentir mal ou tiver febre alta pois pode ser causado por um colapso muscular fora do normal (rabdomiólise) que pode provocar risco de vida e problemas renais,
- fraqueza nos braços ou pernas, ou problemas em falar o que pode ser um sinal de uma possível trombose,
- batimentos cardíacos rápidos ou anormais, dor no peito (angina) ou ataque cardíaco,
- respiração ofegante súbita, dor no peito, respiração lenta ou dificuldade em respirar (broncoespasmo),
- inflamação do pâncreas que pode causar dor abdominal grave e dor nas costas acompanhada de sensação de muito mal-estar,
- se tiver problemas com o aparecimento inesperado ou fora do normal de hemorragias ou hematomas, pode sugerir um problema no fígado,
- coloração amarela da pele ou olhos (icterícia), que pode ser um sinal de inflamação do fígado (hepatite),
- erupção cutânea que frequentemente começa com manchas vermelhas na face, braços ou pernas (eritema multiforme).
Deve falar com o médico se sentir algum dos seguintes efeitos indesejáveis:
Frequentes (pode afectar até 1 em 10 pessoas):
- inflamação das vias nasais,
- aumento dos níveis de açúcar no sangue (se tiver diabetes deve monitorizar regularmente os seus níveis de açúcar), aumento da creatinaquinase no sangue,
- vertigem, tonturas,
- dor de cabeça,
- sensação de dormência ou formigueiro na pele,
- perturbações da visão,
- apitos (sensação de barulho ou campainhas nos ouvidos),
- dor na garganta,
- sangramento pelo nariz,
- tosse, respiração fraca (dispneia),
- dor nas articulações, dor nas extermidades, inchaço das articulações, dores muscular e dor nas costas,
- sensação de fraqueza,
- resultados das análises ao sangue que mostram que a sua função hepática pode estar afectada,
- alterações gastro-intestinais: sentir-se doente (náuseas), estar doente (vómitos), obstipação, gases, indigestão, diarreia, dor abdominal alta e baixa, alterações do paladar.
Pouco frequentes (pode afectar até 1 em 100 pessoas):
- excesso de eosinófilos (um tipo de glóbulos brancos),
- anorexia (perda de apetite),
- insónia,
- variações do humor,
- perturbações do sono,
- pesadelos,
- sonolência,
- desmaiar,
- redução da sensação para a dor ou toque,
- perda de memória,
- visão turva,
- taquicardia (batimento cardíaco rápido),
- palpitações (sentir os batimentos cardíacos),
- vasculite (inflamação dos vasos sanguíneos),
- boca seca,
- arrotos,
- aumento da transpiração,
- queda de cabelo,
- formação de bolhas na pele,
- fotossensibilidade (aumento da sensibilidade da pele ao sol),
- dor no pescoço,
- fadiga muscular,
- problemas renais,
- incapacidade para obter uma erecção, impotência,
- fadiga,
- dor no peito,
- mal-estar,
- inchaço localizado (edema periférico),
- aumento da temperatura (febre),
- aumento de peso,
- análises à urina positivas para glóbulos brancos,
- queda,
- alterações nos parâmetros laboratoriais: valor do potássio elevado reversível com a descontinuação do tratamento, valor do sódio baixo, valor do açúcar no sangue muito baixo (se tiver diabetes, deve continuar a monitorizar cuidadosamente os seus níveis de açúcar no sangue), em caso de doentes diabéticos, aumentos da ureia e da creatinina no sangue.
Raros (pode afectar até 1 em 1.000 pessoas):
- baixo número de plaquetas que podem provocar hematomas fora do normal ou provocar hemorragias facilmente,
- alterações dos nervos que pode causar fraqueza, formigueiro ou dormência,
- colestase (pele amarelada e olhos esbranquiçados),
- agravamento da psoriase,
- inflamação muscular,
- lesão do tendão,
- alterações nos parâmetros laboratoriais: aumento dos níveis das enzimas hepáticas, aumento dos níveis da bilirrubina no sangue.
Muito raros (pode afectar até 1 em 10.000 pessoas):
- espirros/ corrimento nasal causado por inflamação da mucosa do nariz (rinite),
- alterações dos valores sanguíneos tais como um baixo número de glóbulos brancos e vermelhos, hemoglobina baixa, (dano dos glóbulos vermelhos), problemas que resultam da destruição dos glóbulos vermelhos,
- confusão,
- diminuição da audição,
- pneumonia eosinofilica (um tipo raro de pneumonia),
- insuficiência renal aguda,
- desconforto ou aumento mamário nos homens.
Frequência desconhecida:
- fraqueza muscular constante.
Advertências

Gravidez:Atorvastatina + Perindopril está contra-indicado durante a gravidez.

Aleitamento:Atorvastatina + Perindopril está contra-indicado durante a amamentação.

Condução:A capacidade para conduzir e utilizar máquinas pode estar diminuída em doentes a tomar Atorvastatina + Perindopril.
Precauções Gerais
Devido ao componente atorvastatina neste medicamento, devem ser realizados periodicamente testes à função hepática.
Nos doentes que desenvolvam quaisquer sinais ou sintomas sugestivos de disfunção hepática deverão ser efectuados testes da função hepática.
Os doentes que apresentem aumentos dos níveis das transaminases devem ser monitorizados até à resolução das alterações.
Se persistir um aumento das transaminases, superior a 3 vezes o limite máximo dos valores normais, recomenda-se a redução da dose da atorvastatina usando os componentes individuais ou a descontinuação da atorvastatina.
Os IECAs, tal como o perindopril, têm sido associados raramente a uma síndroma que começa com icterícia colestática e progride para necrose hepática fulminante e (por vezes) morte.
O mecanismo desta síndroma não está esclarecido.
Os doentes medicados com Atorvastatina + Perindopril que desenvolvam icterícia ou aumento significativo das enzimas hepáticas devem descontinuar o tratamento com Atorvastatina + Perindopril e receber acompanhamento médico apropriado.
Tendo em consideração o efeito da atorvastatina e perindopril, este medicamento está contra-indicado em doentes com doença hepática activa ou aumentos persistentes e inexplicáveis das transaminases séricas excedendo 3 vezes o limite superior dos valores normais ou compromisso hepático grave.
Atorvastatina + Perindopril deve ser usado com precaução em doentes com compromisso hepático e em doentes que consomem quantidades substanciais de álcool e /ou têm uma história de doença hepática.
Se for necessária uma mudança de posologia, a titulação deverá ser feita com os componentes individuais.
A atorvastatina, tal como os outros inibidores da redutase da HMG-CoA, pode em raras situações, afectar o músculo esquelético e causar mialgia, miosite e miopatia que poderão progredir para rabdomiólise, uma condição que potencialmente pode colocar vida em perigo, caracterizada pelo aumento significativo dos níveis de creatinaquinase (CK) (> 10 vezes o limite superior normal), mioglobinemia e mioglobinúria, podendo causar insuficiência renal.
Em situações onde os factores de predisposição para rabdomiólise foram identificados antes de iniciar o tratamento, isto é:
- Insuficiência renal
- Hipotiroidismo
- Antecedente pessoal ou hereditário de alterações musculares
- Antecedente toxicidade muscular com uma estatina ou fibrato
- Antecedente de doença hepática e/ou consumo de quantidades substanciais de álcool
- Em idosos (idade >70 anos), a necessidade de medir a CK deve ser considerada, de acordo com a presença de outros factores de predisposição para rabdomiólise
- Situações em que podem ocorrer aumentos nos níveis plasmáticos de CK, tais como interacções e em populações especiais incluindo subpopulações genéticas.
Em tais situações, o risco do tratamento deve ser considerado em relação ao possível benefício e recomenda-se monitorização clínica.
Se os níveis da CK no início do tratamento estiverem significativamente elevados (> a 5 vezes o nível normal) o tratamento não deve ser iniciado.
Os valores de creatinaquinase (CK) não deverão ser determinados após exercício físico intenso ou na presença de uma outra causa plausível de elevação da CK, uma vez que estas situações dificultam a interpretação dos resultados.
Se os níveis de CK se encontrarem significativamente elevados no início do tratamento (>5 vezes o Limite Superior Normal), os níveis devem voltar a ser determinados 5 a 7 dias mais tarde para confirmação dos resultados.
Durante o tratamento:
Os doentes deverão ser informados para relatar de imediato dores musculares, cãibras ou fraqueza, especialmente quando acompanhadas de mal-estar ou febre ou se os sinais e sintomas musculares persistirem após a descontinuação deste medicamento.
Se tais sintomas ocorrerem durante o tratamento com Atorvastatina + Perindopril, deverão ser determinados nestes doentes os níveis de CK.
Caso estes níveis se encontrem significativamente elevados (>5 vezes o Limite Superior Normal), o tratamento deverá ser interrompido.
Se os sintomas musculares forem graves e causarem desconforto diário, mesmo que os níveis de CK se encontrem elevados mas ≤ 5 vezes ao limite superior normal, a descontinuação do tratamento deverá ser considerada.
Se os sintomas desaparecerem e os valores de CK voltarem ao normal, poderá considerar-se a re-introdução da atorvastatina ou a introdução de uma estatina alternativa, na dosagem mais baixa e com monitorização rigorosa.
O Atorvastatina + Perindopril deve ser interrompido imediatamente, se ocorrer um aumento clinicamente significativo dos níveis de CK (>10 vezes o limite superior normal), ou em caso de diagnóstico ou suspeita de rabdomiólise.
Devido ao componente atorvastatina, o risco de rabdomiólise está aumentado quando o este medicamento é administrado concomitantemente com determinados medicamentos que podem aumentar a concentração plasmática da atorvastatina, como os inibidores potentes do CYP3A4 ou proteínas de transporte (por exemplo, a ciclosporina, telitromicina, claritromicina, delavirdina, estiripentol, cetoconazol, voriconazol, itraconazol, posaconazol e inibidores das proteases do VIH incluindo ritonavir, lopinavir, atazanavir, indinavir, darunavir, etc).
O risco de miopatia também poderá estar aumentado com o uso concomitante de gemfibrozil e outros derivados do ácido fíbrico, eritromicina, niacina e ezetimiba, medicamentos antivirais da Hepatite C boceprevir, telaprevir, elbasvir ou a combinação tripanavir/ritonavir.
Se possível, deverão ser consideradas outras terapêuticas (que não interajam) em alternativa a estes medicamentos.
Nos casos em que a administração concomitante destes medicamentos com o Atorvastatina + Perindopril é necessária, dever-se-á considerar cuidadosamente os benefícios e os riscos do tratamento concomitante.
Quando os doentes estão a tomar medicamentos que aumentam a concentração plasmática de atorvastatina, é recomendada uma dose máxima mais baixa de atorvastatina e por isso, deverá ser considerada a redução da dose através da titulação com os componentes individualmente.
Adicionalmente, no caso dos inibidores potentes do CYP3A4, deve ser considerada uma dose inicial de atorvastatina mais baixa e recomenda-se uma adequada monitorização clínica destes doentes.
A atorvastatina não deve ser usada concomitante com formulações sistémicas de ácido fusídico ou nos 7 dias após a interrupção do tratamento com ácido fusídico.
Nos doentes em que o tratamento com ácido fusídico sistémico é considerado essencial, o tratamento com a estatina deve ser descontinuado durante o tratamento com o ácido fusídico.
Tem havido relatos de rabdomiólise (incluindo alguns casos fatais) em doentes tratados concomitantemente com ácido fusídico e estatinas.
O doente deve ser informado a procurar aconselhamento médico imediatamente se tiver qualquer sintoma de fraqueza, dor ou relaxamento muscular.
O tratamento com estatina pode ser retomado 7 dias após a última dose de ácido fusídico.
Em circunstâncias excepcionais, quando o uso prolongado de ácido fusídico sistêmico é necessário, por exemplo, para o tratamento de infecções graves, a necessidade de coadministração de Atorvastatina + Perindopril e ácido fusídico só deve ser considerada caso a caso e sob vigilância médica rigorosa.
Têm sido notificados muito raramente casos de miopatia necrosante imunomediada (IMNM) durante ou após o tratamento com algumas estatinas.
A IMNM caracteriza-se clinicamente por fraqueza muscular proximal e creatinaquinase sérica elevada, que persistem apesar da descontinuação do tratamento com estatinas.
Foram notificados casos expcecionais de doença pulmonar intersticial com algumas estatinas, especialmente em tratamento de longa duração.
Os sintomas incluem dispneia, tosse não produtiva e deterioração do estado de saúde em geral (fadiga, perda de peso e febre).
Se houver suspeita de desenvolvimento de doença pulmonar intersticial, a terapêutica com Atorvastatina + Perindopril deverá ser descontinuada e dever-se-á alterar para uma terapêutica que apenas considere perindopril.
Algumas evidências sugerem que as estatinas, como classe farmacológica podem aumentar a glicemia e em alguns doentes com elevado risco de ocorrência futura de diabetes, podem induzir um nível de hiperglicemia em que o tratamento formal de diabetes é adequado.
Este risco é no entanto, compensado pela redução do risco vascular com estatinas e, portanto, não deve ser razão para suspensão do tratamento com Atorvastatina + Perindopril.
Os doentes em risco (glicemia em jejum entre 5,6 e 6,9 mmol/l, IMC >30 kg/m², triglicéridos aumentados, hipertensão) quando tratados com Atorvastatina + Perindopril devem ser monitorizados, tanto clínica como bioquimicamente, de acordo com as normas de orientação nacionais.
Em doentes diabéticos tratados com antidiabéticos orais ou insulina, o controlo da glicemia deve ser rigorosamente monitorizado durante o primeiro mês de tratamento com medicamentos contendo um IECA, tal como o Atorvastatina + Perindopril.
Os IECAs, tais como o perindopril, podem causar diminuição da pressão arterial.
Observa-se, raramente, hipotensão sintomática em doentes com hipertensão não complicada e a sua ocorrência é mais provável em doentes com deplecção de volume, por exemplo por terapêutica diurética, dieta com restrição em sal, diálise, diarreia ou vómitos, ou quem tenha hipertensão grave renina-dependente.
Foi observada hipotensão sintomática, em doentes com insuficiência cardíaca sintomática, associada ou não a insuficiência renal.
Esta situação é mais provável de ocorrer nos doentes em estadios mais graves de insuficiência cardíaca, conforme reflectido no uso de doses elevadas de diuréticos da ansa, hiponatremia ou compromisso da função renal.
Nos doentes com risco elevado de hipotensão sintomática, o início do tratamento e o ajuste da dose deve ser rigorosamente monitorizado.
As mesmas considerações são aplicadas aos doentes com isquémia cardíaca ou doença cerebrovascular, nos quais uma descida excessiva da pressão arterial pode provocar um enfarte do miocárdio ou um acidente cerebrovascular.
Se ocorrer hipotensão o doente deve ser colocado em decúbito e se necessário, deve receber por via intravenosa uma perfusão de solução de cloreto de sódio 9 mg/ml (0,9%).
Uma resposta hipotensora transitória não é uma contra-indicação para doses adicionais, que podem ser administradas sem dificuldade logo que a pressão arterial tenha aumentado após aumento da volémia.
Em alguns doentes com insuficiência cardíaca congestiva que têm pressão arterial normal ou baixa, pode ocorrer uma descida adicional da pressão arterial sistémica com o perindopril.
Este efeito é esperado e geralmente não é um motivo para descontinuar o tratamento.
Se a hipotensão se tornar sintomática, a redução da dose utilizado os componentes individuais ou a descontinuação do tratamento com Atorvastatina + Perindopril pode ser necessária.
Tal como com outros medicamentos que contêm IECAs, como o perindopril, Atorvastatina + Perindopril deve ser administrado com precaução a doentes com estenose da válvula mitral e obstrução do fluxo de saída do ventrículo esquerdo, tal como na estenose aórtica ou cardiomiopatia hipertrófica.
Não há experiência sobre a administração de perindopril ou Atorvastatina + Perindopril em doentes com transplante renal recente.
Atorvastatina + Perindopril pode ser administrado em doentes com depuração da creatinina ≥ 60 mL/min, e não é adequado para doentes com compromisso renal moderado (depuração da creatinina entre os 30 e 60 mL/min) ou com compromisso renal grave (depuração da creatinina < 30mL/min)).
Nestes doentes, recomenda-se uma titulação da dose individual com os monocomponentes.
A monitorização de rotina do potássio e da creatinina faz parte da prática médica normal para doentes com compromisso renal.
Nalguns doentes com estenose bilateral da artéria renal ou estenose da artéria em rim único, tratados com IECAs, foram observados aumentos da ureia e creatinina séricas, normalmente reversíveis com a descontinuação do tratamento.
Este efeito é mais provável em doentes com insuficiência renal.
Se estiver também presente uma hipertensão renovascular existe um risco aumentado de hipotensão grave e insuficiência renal.
Alguns doentes hipertensos sem aparente doença renal vascular pré-existente, apresentaram aumentos da ureia no sangue e da creatinina sérica, normalmente não significativos e transitórios, especialmente quando o perindopril foi administrado concomitantemente com um diurético.
A ocorrência deste efeito é mais provável em doentes com compromisso renal pré-existente.
Pode ser necessário reduzir a dosagem utilizados os componentes individualmente e/ou descontinuar quer o diurético quer o Atorvastatina + Perindopril.
O efeito da associação Atorvastatina + Perindopril não foi testado em doentes com insuficiência renal.
As doses deste medicamento devem respeitar as doses recomendadas dos componentes individuais quando tomados em separado.
Têm sido notificadas reacções anafilácticas em doentes hemodialisados com membranas de alto fluxo, e tratados concomitantemente com um IECA.
Nestes doentes deve-se considerar a utilização de um tipo diferente de membrana de diálise ou uma classe diferente de agente anti-hipertensivo.
Foi reportado raramente em doentes tratados com um IECA, incluindo o perindopril, angioedema da face, extremidades, lábios, mucosas, língua, glote e/ou laringe.
Isto pode acontecer em qualquer altura durante o tratamento.
Nestes casos, o Atorvastatina + Perindopril deve ser imediatamente interrompido e iniciada monitorização adequada e continuada até ao completo desaparecimento dos sintomas.
Nas situações em que o edema está confinado à face e aos lábios, a evolução é geralmente resolvida sem tratamento, apesar dos anti-histamínicos serem úteis no alívio dos sintomas.
O angioedema associado a um edema da laringe pode ser fatal.
Quando há envolvimento da língua, glote ou laringe, que possa provocar uma obstrução das vias aéreas, deve ser rapidamente instituído tratamento de emergência.
Este pode incluir a administração de adrenalina e/ou a manutenção das vias aéreas livres.
O doente deve permanecer sob vigilância médica rigorosa até à completa resolução dos sintomas.
Os doentes com história de angioedema não associado à terapêutica com um IECA, podem ter um risco aumentado de angioedema durante o tratamento com Atorvastatina + Perindopril.
Foi reportado raramente angioedema intestinal em doentes tratados com IECAs.
Estes doentes apresentam dor abdominal (com ou sem náuseas ou vómitos); nalguns casos não existia angioedema facial prévio e os níveis da estearase C-1 eram normais.
O angioedema foi diagnosticado por métodos complementares de diagnóstico incluindo TAC abdominal, ecografia ou por cirurgia e os sintomas desapareceram após interrupção do IECA.
O angioedema intestinal deve ser incluído no diagnóstico diferencial dos doentes sob IECAs e que apresentem dor abdominal e estejam a ser tratados com Atorvastatina + Perindopril.
O uso concomitante de inibidores de mTOR (por exemplo, sirolímus, everolímus, temsirolímus).
Os doentes tratados concomitantemente com inibidores da mTOR (por exemplo, sirolímus, everolímus, temsirolímus) podem estar em maior risco de angioedema (por exemplo, inchaço das vias respiratórias ou língua, com ou sem compromisso respiratório).
Foram relatados, raramente, casos de doentes que sofreram reacções anafilácticas, com risco de vida, ao receberem IECAs durante a aférese de lipoproteínas de baixa densidade (LDL) com sulfato de dextrano.
Estas reacções foram evitadas com a interrupção temporária da terapêutica com o IECA antes de cada aférese.
Doentes tratados com medicamentos contendo IECAs, tal como o Atorvastatina + Perindopril, durante o tratamento de dessensibilização (p. ex.: com veneno de himenópteros) sofreram reacções do tipo anafiláctico.
Nos mesmos doentes, estas reacções foram evitadas quando os IECAs foram interrompidos temporariamentemas, no entanto, reapareceram após readministração inadvertida.
Foram notificados em doentes tratados com IECAs casos de neutropenia/agranulocitose, trombocitopenia e anemia.
Em doentes com função renal normal e sem outros factores de risco, raramente ocorre neutropenia.
Atorvastatina + Perindopril deve ser usado com precaução extrema nos doentes com doença vascular colagénica, terapêutica imunossupressora, tratamento com alopurinol ou procainamida ou com uma associação destes factores de risco, especialmente em caso de compromisso pré-existente da função renal.
Alguns destes doentes desenvolveram infecções graves, que momentaneamente não responderam a terapêutica antibiótica intensiva.
Se Atorvastatina + Perindopril for usado nestes doentes, recomenda-se a monitorização periódica dos níveis de glóbulos brancos no sangue e os doentes devem ser instruídos a comunicar qualquer sinal de infecção (ex. garganta inflamada, febre).
Os IECAs causam uma taxa mais elevada de angioedema em doentes de raça negra do que em doentes de raça não negra.
Este medicamento, que contém o IECA perindopril, pode ser menos eficaz na diminuição da pressão arterial em doentes de raça negra do que nos de raça não negra, possivelmente devido a uma maior prevalência de estadios de renina baixa na população hipertensa de raça negra.
A tosse tem sido notificada com o uso de IECAs.
Caracteristicamente, a tosse é não-produtiva, persistente e desaparece com a descontinuação do tratamento.
A tosse induzida por um IECA deve ser considerada como parte do diagnóstico diferencial da tosse, em doentes tratados com Atorvastatina + Perindopril.
Em doentes submetidos a grande cirurgia ou durante a anestesia com medicamentos com potencial hipotensor, Atorvastatina + Perindopril pode bloquear a formação de angiotensina II secundária à libertação compensatória de renina.
O tratamento deve ser interrompido um dia antes da cirurgia.
Se ocorrer hipotensão e for considerado ser devida a este mecanismo, pode ser corrigida por aumento da volémia.
Foi observado em alguns doentes tratados com IECAs, incluindo perindopril, aumentos do potássio sérico.
factores de risco para o desenvolvimento de hipercaliemia incluem os doentes com insuficiência renal, agravamento da função renal, idade (> 70 anos), diabetes mellitus, eventos intercorrentes, em particular desidratação, descompensação cardíaca aguda, acidose metabólica, e uso concomitante de diuréticos poupadores de potássio (ex.: espironolactona, eplerenona, triamtereno ou amiloride), suplementos de potássio ou substitutos do sal contendo potássio e ainda os doentes a tomar simultaneamente outros medicamentos associados ao aumento do potássio sérico (ex.: heparina, cotrimoxazol também conhecido como trimetoprim/sulfametoxazol).
O uso de suplementos de potássio, diuréticos poupadores de potássio, ou substitutos do sal contendo potássio, particularmente em doentes com compromisso da função renal pode provocar um aumento significativo do potássio sérico.
A hipercaliemia pode causar arritmias graves, por vezes fatais.
Se o uso concomitante de Atorvastatina + Perindopril com algum dos medicamentos atrás mencionados for considerado apropriado, devem ser usados com precaução e com uma monitorização frequente do potássio sérico.
Não é recomendada a associação de lítio e medicamentos contendo perindopril, tais como o Atorvastatina + Perindopril.
Existe evidência de que a utilização concomitante de IECAs, antagonistas dos receptores da angiotensina II ou aliscireno aumenta o risco de hipotensão, hipercaliemia e diminui a função renal (incluindo insuficiência renal aguda).
Portanto, não se recomenda o duplo bloqueio do SRAA através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos receptores da angiotensina II ou aliscireno.
Se a terapêutica com duplo bloqueio é considerada absolutamente necessária, esta apenas deve ocorrer sob a supervisão de um especialista e sujeita a monitorização frequente e rigorosa da função renal, electrólitos e pressão arterial.
IECAs e antagonistas dos receptores da angiotensina II não devem ser utilizados concomitantemente em doentes com nefropatia diabética.
Nos doentes que desenvolvam quaisquer sinais ou sintomas sugestivos de disfunção hepática deverão ser efectuados testes da função hepática.
Os doentes que apresentem aumentos dos níveis das transaminases devem ser monitorizados até à resolução das alterações.
Se persistir um aumento das transaminases, superior a 3 vezes o limite máximo dos valores normais, recomenda-se a redução da dose da atorvastatina usando os componentes individuais ou a descontinuação da atorvastatina.
Os IECAs, tal como o perindopril, têm sido associados raramente a uma síndroma que começa com icterícia colestática e progride para necrose hepática fulminante e (por vezes) morte.
O mecanismo desta síndroma não está esclarecido.
Os doentes medicados com Atorvastatina + Perindopril que desenvolvam icterícia ou aumento significativo das enzimas hepáticas devem descontinuar o tratamento com Atorvastatina + Perindopril e receber acompanhamento médico apropriado.
Tendo em consideração o efeito da atorvastatina e perindopril, este medicamento está contra-indicado em doentes com doença hepática activa ou aumentos persistentes e inexplicáveis das transaminases séricas excedendo 3 vezes o limite superior dos valores normais ou compromisso hepático grave.
Atorvastatina + Perindopril deve ser usado com precaução em doentes com compromisso hepático e em doentes que consomem quantidades substanciais de álcool e /ou têm uma história de doença hepática.
Se for necessária uma mudança de posologia, a titulação deverá ser feita com os componentes individuais.
A atorvastatina, tal como os outros inibidores da redutase da HMG-CoA, pode em raras situações, afectar o músculo esquelético e causar mialgia, miosite e miopatia que poderão progredir para rabdomiólise, uma condição que potencialmente pode colocar vida em perigo, caracterizada pelo aumento significativo dos níveis de creatinaquinase (CK) (> 10 vezes o limite superior normal), mioglobinemia e mioglobinúria, podendo causar insuficiência renal.
Em situações onde os factores de predisposição para rabdomiólise foram identificados antes de iniciar o tratamento, isto é:
- Insuficiência renal
- Hipotiroidismo
- Antecedente pessoal ou hereditário de alterações musculares
- Antecedente toxicidade muscular com uma estatina ou fibrato
- Antecedente de doença hepática e/ou consumo de quantidades substanciais de álcool
- Em idosos (idade >70 anos), a necessidade de medir a CK deve ser considerada, de acordo com a presença de outros factores de predisposição para rabdomiólise
- Situações em que podem ocorrer aumentos nos níveis plasmáticos de CK, tais como interacções e em populações especiais incluindo subpopulações genéticas.
Em tais situações, o risco do tratamento deve ser considerado em relação ao possível benefício e recomenda-se monitorização clínica.
Se os níveis da CK no início do tratamento estiverem significativamente elevados (> a 5 vezes o nível normal) o tratamento não deve ser iniciado.
Os valores de creatinaquinase (CK) não deverão ser determinados após exercício físico intenso ou na presença de uma outra causa plausível de elevação da CK, uma vez que estas situações dificultam a interpretação dos resultados.
Se os níveis de CK se encontrarem significativamente elevados no início do tratamento (>5 vezes o Limite Superior Normal), os níveis devem voltar a ser determinados 5 a 7 dias mais tarde para confirmação dos resultados.
Durante o tratamento:
Os doentes deverão ser informados para relatar de imediato dores musculares, cãibras ou fraqueza, especialmente quando acompanhadas de mal-estar ou febre ou se os sinais e sintomas musculares persistirem após a descontinuação deste medicamento.
Se tais sintomas ocorrerem durante o tratamento com Atorvastatina + Perindopril, deverão ser determinados nestes doentes os níveis de CK.
Caso estes níveis se encontrem significativamente elevados (>5 vezes o Limite Superior Normal), o tratamento deverá ser interrompido.
Se os sintomas musculares forem graves e causarem desconforto diário, mesmo que os níveis de CK se encontrem elevados mas ≤ 5 vezes ao limite superior normal, a descontinuação do tratamento deverá ser considerada.
Se os sintomas desaparecerem e os valores de CK voltarem ao normal, poderá considerar-se a re-introdução da atorvastatina ou a introdução de uma estatina alternativa, na dosagem mais baixa e com monitorização rigorosa.
O Atorvastatina + Perindopril deve ser interrompido imediatamente, se ocorrer um aumento clinicamente significativo dos níveis de CK (>10 vezes o limite superior normal), ou em caso de diagnóstico ou suspeita de rabdomiólise.
Devido ao componente atorvastatina, o risco de rabdomiólise está aumentado quando o este medicamento é administrado concomitantemente com determinados medicamentos que podem aumentar a concentração plasmática da atorvastatina, como os inibidores potentes do CYP3A4 ou proteínas de transporte (por exemplo, a ciclosporina, telitromicina, claritromicina, delavirdina, estiripentol, cetoconazol, voriconazol, itraconazol, posaconazol e inibidores das proteases do VIH incluindo ritonavir, lopinavir, atazanavir, indinavir, darunavir, etc).
O risco de miopatia também poderá estar aumentado com o uso concomitante de gemfibrozil e outros derivados do ácido fíbrico, eritromicina, niacina e ezetimiba, medicamentos antivirais da Hepatite C boceprevir, telaprevir, elbasvir ou a combinação tripanavir/ritonavir.
Se possível, deverão ser consideradas outras terapêuticas (que não interajam) em alternativa a estes medicamentos.
Nos casos em que a administração concomitante destes medicamentos com o Atorvastatina + Perindopril é necessária, dever-se-á considerar cuidadosamente os benefícios e os riscos do tratamento concomitante.
Quando os doentes estão a tomar medicamentos que aumentam a concentração plasmática de atorvastatina, é recomendada uma dose máxima mais baixa de atorvastatina e por isso, deverá ser considerada a redução da dose através da titulação com os componentes individualmente.
Adicionalmente, no caso dos inibidores potentes do CYP3A4, deve ser considerada uma dose inicial de atorvastatina mais baixa e recomenda-se uma adequada monitorização clínica destes doentes.
A atorvastatina não deve ser usada concomitante com formulações sistémicas de ácido fusídico ou nos 7 dias após a interrupção do tratamento com ácido fusídico.
Nos doentes em que o tratamento com ácido fusídico sistémico é considerado essencial, o tratamento com a estatina deve ser descontinuado durante o tratamento com o ácido fusídico.
Tem havido relatos de rabdomiólise (incluindo alguns casos fatais) em doentes tratados concomitantemente com ácido fusídico e estatinas.
O doente deve ser informado a procurar aconselhamento médico imediatamente se tiver qualquer sintoma de fraqueza, dor ou relaxamento muscular.
O tratamento com estatina pode ser retomado 7 dias após a última dose de ácido fusídico.
Em circunstâncias excepcionais, quando o uso prolongado de ácido fusídico sistêmico é necessário, por exemplo, para o tratamento de infecções graves, a necessidade de coadministração de Atorvastatina + Perindopril e ácido fusídico só deve ser considerada caso a caso e sob vigilância médica rigorosa.
Têm sido notificados muito raramente casos de miopatia necrosante imunomediada (IMNM) durante ou após o tratamento com algumas estatinas.
A IMNM caracteriza-se clinicamente por fraqueza muscular proximal e creatinaquinase sérica elevada, que persistem apesar da descontinuação do tratamento com estatinas.
Foram notificados casos expcecionais de doença pulmonar intersticial com algumas estatinas, especialmente em tratamento de longa duração.
Os sintomas incluem dispneia, tosse não produtiva e deterioração do estado de saúde em geral (fadiga, perda de peso e febre).
Se houver suspeita de desenvolvimento de doença pulmonar intersticial, a terapêutica com Atorvastatina + Perindopril deverá ser descontinuada e dever-se-á alterar para uma terapêutica que apenas considere perindopril.
Algumas evidências sugerem que as estatinas, como classe farmacológica podem aumentar a glicemia e em alguns doentes com elevado risco de ocorrência futura de diabetes, podem induzir um nível de hiperglicemia em que o tratamento formal de diabetes é adequado.
Este risco é no entanto, compensado pela redução do risco vascular com estatinas e, portanto, não deve ser razão para suspensão do tratamento com Atorvastatina + Perindopril.
Os doentes em risco (glicemia em jejum entre 5,6 e 6,9 mmol/l, IMC >30 kg/m², triglicéridos aumentados, hipertensão) quando tratados com Atorvastatina + Perindopril devem ser monitorizados, tanto clínica como bioquimicamente, de acordo com as normas de orientação nacionais.
Em doentes diabéticos tratados com antidiabéticos orais ou insulina, o controlo da glicemia deve ser rigorosamente monitorizado durante o primeiro mês de tratamento com medicamentos contendo um IECA, tal como o Atorvastatina + Perindopril.
Os IECAs, tais como o perindopril, podem causar diminuição da pressão arterial.
Observa-se, raramente, hipotensão sintomática em doentes com hipertensão não complicada e a sua ocorrência é mais provável em doentes com deplecção de volume, por exemplo por terapêutica diurética, dieta com restrição em sal, diálise, diarreia ou vómitos, ou quem tenha hipertensão grave renina-dependente.
Foi observada hipotensão sintomática, em doentes com insuficiência cardíaca sintomática, associada ou não a insuficiência renal.
Esta situação é mais provável de ocorrer nos doentes em estadios mais graves de insuficiência cardíaca, conforme reflectido no uso de doses elevadas de diuréticos da ansa, hiponatremia ou compromisso da função renal.
Nos doentes com risco elevado de hipotensão sintomática, o início do tratamento e o ajuste da dose deve ser rigorosamente monitorizado.
As mesmas considerações são aplicadas aos doentes com isquémia cardíaca ou doença cerebrovascular, nos quais uma descida excessiva da pressão arterial pode provocar um enfarte do miocárdio ou um acidente cerebrovascular.
Se ocorrer hipotensão o doente deve ser colocado em decúbito e se necessário, deve receber por via intravenosa uma perfusão de solução de cloreto de sódio 9 mg/ml (0,9%).
Uma resposta hipotensora transitória não é uma contra-indicação para doses adicionais, que podem ser administradas sem dificuldade logo que a pressão arterial tenha aumentado após aumento da volémia.
Em alguns doentes com insuficiência cardíaca congestiva que têm pressão arterial normal ou baixa, pode ocorrer uma descida adicional da pressão arterial sistémica com o perindopril.
Este efeito é esperado e geralmente não é um motivo para descontinuar o tratamento.
Se a hipotensão se tornar sintomática, a redução da dose utilizado os componentes individuais ou a descontinuação do tratamento com Atorvastatina + Perindopril pode ser necessária.
Tal como com outros medicamentos que contêm IECAs, como o perindopril, Atorvastatina + Perindopril deve ser administrado com precaução a doentes com estenose da válvula mitral e obstrução do fluxo de saída do ventrículo esquerdo, tal como na estenose aórtica ou cardiomiopatia hipertrófica.
Não há experiência sobre a administração de perindopril ou Atorvastatina + Perindopril em doentes com transplante renal recente.
Atorvastatina + Perindopril pode ser administrado em doentes com depuração da creatinina ≥ 60 mL/min, e não é adequado para doentes com compromisso renal moderado (depuração da creatinina entre os 30 e 60 mL/min) ou com compromisso renal grave (depuração da creatinina < 30mL/min)).
Nestes doentes, recomenda-se uma titulação da dose individual com os monocomponentes.
A monitorização de rotina do potássio e da creatinina faz parte da prática médica normal para doentes com compromisso renal.
Nalguns doentes com estenose bilateral da artéria renal ou estenose da artéria em rim único, tratados com IECAs, foram observados aumentos da ureia e creatinina séricas, normalmente reversíveis com a descontinuação do tratamento.
Este efeito é mais provável em doentes com insuficiência renal.
Se estiver também presente uma hipertensão renovascular existe um risco aumentado de hipotensão grave e insuficiência renal.
Alguns doentes hipertensos sem aparente doença renal vascular pré-existente, apresentaram aumentos da ureia no sangue e da creatinina sérica, normalmente não significativos e transitórios, especialmente quando o perindopril foi administrado concomitantemente com um diurético.
A ocorrência deste efeito é mais provável em doentes com compromisso renal pré-existente.
Pode ser necessário reduzir a dosagem utilizados os componentes individualmente e/ou descontinuar quer o diurético quer o Atorvastatina + Perindopril.
O efeito da associação Atorvastatina + Perindopril não foi testado em doentes com insuficiência renal.
As doses deste medicamento devem respeitar as doses recomendadas dos componentes individuais quando tomados em separado.
Têm sido notificadas reacções anafilácticas em doentes hemodialisados com membranas de alto fluxo, e tratados concomitantemente com um IECA.
Nestes doentes deve-se considerar a utilização de um tipo diferente de membrana de diálise ou uma classe diferente de agente anti-hipertensivo.
Foi reportado raramente em doentes tratados com um IECA, incluindo o perindopril, angioedema da face, extremidades, lábios, mucosas, língua, glote e/ou laringe.
Isto pode acontecer em qualquer altura durante o tratamento.
Nestes casos, o Atorvastatina + Perindopril deve ser imediatamente interrompido e iniciada monitorização adequada e continuada até ao completo desaparecimento dos sintomas.
Nas situações em que o edema está confinado à face e aos lábios, a evolução é geralmente resolvida sem tratamento, apesar dos anti-histamínicos serem úteis no alívio dos sintomas.
O angioedema associado a um edema da laringe pode ser fatal.
Quando há envolvimento da língua, glote ou laringe, que possa provocar uma obstrução das vias aéreas, deve ser rapidamente instituído tratamento de emergência.
Este pode incluir a administração de adrenalina e/ou a manutenção das vias aéreas livres.
O doente deve permanecer sob vigilância médica rigorosa até à completa resolução dos sintomas.
Os doentes com história de angioedema não associado à terapêutica com um IECA, podem ter um risco aumentado de angioedema durante o tratamento com Atorvastatina + Perindopril.
Foi reportado raramente angioedema intestinal em doentes tratados com IECAs.
Estes doentes apresentam dor abdominal (com ou sem náuseas ou vómitos); nalguns casos não existia angioedema facial prévio e os níveis da estearase C-1 eram normais.
O angioedema foi diagnosticado por métodos complementares de diagnóstico incluindo TAC abdominal, ecografia ou por cirurgia e os sintomas desapareceram após interrupção do IECA.
O angioedema intestinal deve ser incluído no diagnóstico diferencial dos doentes sob IECAs e que apresentem dor abdominal e estejam a ser tratados com Atorvastatina + Perindopril.
O uso concomitante de inibidores de mTOR (por exemplo, sirolímus, everolímus, temsirolímus).
Os doentes tratados concomitantemente com inibidores da mTOR (por exemplo, sirolímus, everolímus, temsirolímus) podem estar em maior risco de angioedema (por exemplo, inchaço das vias respiratórias ou língua, com ou sem compromisso respiratório).
Foram relatados, raramente, casos de doentes que sofreram reacções anafilácticas, com risco de vida, ao receberem IECAs durante a aférese de lipoproteínas de baixa densidade (LDL) com sulfato de dextrano.
Estas reacções foram evitadas com a interrupção temporária da terapêutica com o IECA antes de cada aférese.
Doentes tratados com medicamentos contendo IECAs, tal como o Atorvastatina + Perindopril, durante o tratamento de dessensibilização (p. ex.: com veneno de himenópteros) sofreram reacções do tipo anafiláctico.
Nos mesmos doentes, estas reacções foram evitadas quando os IECAs foram interrompidos temporariamentemas, no entanto, reapareceram após readministração inadvertida.
Foram notificados em doentes tratados com IECAs casos de neutropenia/agranulocitose, trombocitopenia e anemia.
Em doentes com função renal normal e sem outros factores de risco, raramente ocorre neutropenia.
Atorvastatina + Perindopril deve ser usado com precaução extrema nos doentes com doença vascular colagénica, terapêutica imunossupressora, tratamento com alopurinol ou procainamida ou com uma associação destes factores de risco, especialmente em caso de compromisso pré-existente da função renal.
Alguns destes doentes desenvolveram infecções graves, que momentaneamente não responderam a terapêutica antibiótica intensiva.
Se Atorvastatina + Perindopril for usado nestes doentes, recomenda-se a monitorização periódica dos níveis de glóbulos brancos no sangue e os doentes devem ser instruídos a comunicar qualquer sinal de infecção (ex. garganta inflamada, febre).
Os IECAs causam uma taxa mais elevada de angioedema em doentes de raça negra do que em doentes de raça não negra.
Este medicamento, que contém o IECA perindopril, pode ser menos eficaz na diminuição da pressão arterial em doentes de raça negra do que nos de raça não negra, possivelmente devido a uma maior prevalência de estadios de renina baixa na população hipertensa de raça negra.
A tosse tem sido notificada com o uso de IECAs.
Caracteristicamente, a tosse é não-produtiva, persistente e desaparece com a descontinuação do tratamento.
A tosse induzida por um IECA deve ser considerada como parte do diagnóstico diferencial da tosse, em doentes tratados com Atorvastatina + Perindopril.
Em doentes submetidos a grande cirurgia ou durante a anestesia com medicamentos com potencial hipotensor, Atorvastatina + Perindopril pode bloquear a formação de angiotensina II secundária à libertação compensatória de renina.
O tratamento deve ser interrompido um dia antes da cirurgia.
Se ocorrer hipotensão e for considerado ser devida a este mecanismo, pode ser corrigida por aumento da volémia.
Foi observado em alguns doentes tratados com IECAs, incluindo perindopril, aumentos do potássio sérico.
factores de risco para o desenvolvimento de hipercaliemia incluem os doentes com insuficiência renal, agravamento da função renal, idade (> 70 anos), diabetes mellitus, eventos intercorrentes, em particular desidratação, descompensação cardíaca aguda, acidose metabólica, e uso concomitante de diuréticos poupadores de potássio (ex.: espironolactona, eplerenona, triamtereno ou amiloride), suplementos de potássio ou substitutos do sal contendo potássio e ainda os doentes a tomar simultaneamente outros medicamentos associados ao aumento do potássio sérico (ex.: heparina, cotrimoxazol também conhecido como trimetoprim/sulfametoxazol).
O uso de suplementos de potássio, diuréticos poupadores de potássio, ou substitutos do sal contendo potássio, particularmente em doentes com compromisso da função renal pode provocar um aumento significativo do potássio sérico.
A hipercaliemia pode causar arritmias graves, por vezes fatais.
Se o uso concomitante de Atorvastatina + Perindopril com algum dos medicamentos atrás mencionados for considerado apropriado, devem ser usados com precaução e com uma monitorização frequente do potássio sérico.
Não é recomendada a associação de lítio e medicamentos contendo perindopril, tais como o Atorvastatina + Perindopril.
Existe evidência de que a utilização concomitante de IECAs, antagonistas dos receptores da angiotensina II ou aliscireno aumenta o risco de hipotensão, hipercaliemia e diminui a função renal (incluindo insuficiência renal aguda).
Portanto, não se recomenda o duplo bloqueio do SRAA através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos receptores da angiotensina II ou aliscireno.
Se a terapêutica com duplo bloqueio é considerada absolutamente necessária, esta apenas deve ocorrer sob a supervisão de um especialista e sujeita a monitorização frequente e rigorosa da função renal, electrólitos e pressão arterial.
IECAs e antagonistas dos receptores da angiotensina II não devem ser utilizados concomitantemente em doentes com nefropatia diabética.
Cuidados com a Dieta
É preferível tomar Atorvastatina + Perindopril de manhã, antes do pequeno-almoço.
Se estiver a tomar Atorvastatina + Perindopril, não deve beber mais do que um ou dois copos pequenos de sumo de toranja por dia, porque grandes quantidades de sumo de toranja podem levar a um aumento do efeito da substância activa atorvastativa.
Evite o consumo excessivo de álcool enquanto toma este medicamento.
Se estiver a tomar Atorvastatina + Perindopril, não deve beber mais do que um ou dois copos pequenos de sumo de toranja por dia, porque grandes quantidades de sumo de toranja podem levar a um aumento do efeito da substância activa atorvastativa.
Evite o consumo excessivo de álcool enquanto toma este medicamento.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Não existe informação sobre sobredosagem com Atorvastatina + Perindopril no Homem.
Atorvastatina:
Sintomas e tratamento:
Não está disponível um tratamento específico para a sobredosagem com atorvastatina. Se ocorrer uma sobredosagem o doente deve ser tratado sintomaticamente e, se necessário, deve ser instituído medidas de suporte. Devem ser realizados testes à função hepática e os níveis séricos da CK devem ser monitorizados. Devido à grande ligação às proteínas plasmáticas, não se espera que a hemodiálise aumente significativamente a depuração da atorvastatina.
Perindopril:
Sintomas:
Os sintomas associados a uma sobredosagem com IECAs podem incluir hipotensão, choque circulatório, alterações electrolíticas, insuficiência renal, hiperventilação, taquicardia, palpitações, bradicardia, tonturas, ansiedade e tosse.
Tratamento:
O tratamento recomendado para a sobredosagem é a administração por perfusão intravenosa de uma solução de cloreto de sódio 9 mg/ml (0,9%). Se ocorrer hipotensão o doente deve ser colocado em posição de choque. Se disponível, pode também ser considerado o tratamento por perfusão de angiotensina II e/ou catecolaminas por via intravenosa. O perindopril pode ser removido da circulação sistémica por hemodiálise. Recomenda-se colocação de pacemaker em caso de bradicardia resistente à terapia. Os sinais vitais, electrólitos no soro e concentrações de creatinina devem ser monitorizados permanentemente.
Não existe informação sobre sobredosagem com Atorvastatina + Perindopril no Homem.
Atorvastatina:
Sintomas e tratamento:
Não está disponível um tratamento específico para a sobredosagem com atorvastatina. Se ocorrer uma sobredosagem o doente deve ser tratado sintomaticamente e, se necessário, deve ser instituído medidas de suporte. Devem ser realizados testes à função hepática e os níveis séricos da CK devem ser monitorizados. Devido à grande ligação às proteínas plasmáticas, não se espera que a hemodiálise aumente significativamente a depuração da atorvastatina.
Perindopril:
Sintomas:
Os sintomas associados a uma sobredosagem com IECAs podem incluir hipotensão, choque circulatório, alterações electrolíticas, insuficiência renal, hiperventilação, taquicardia, palpitações, bradicardia, tonturas, ansiedade e tosse.
Tratamento:
O tratamento recomendado para a sobredosagem é a administração por perfusão intravenosa de uma solução de cloreto de sódio 9 mg/ml (0,9%). Se ocorrer hipotensão o doente deve ser colocado em posição de choque. Se disponível, pode também ser considerado o tratamento por perfusão de angiotensina II e/ou catecolaminas por via intravenosa. O perindopril pode ser removido da circulação sistémica por hemodiálise. Recomenda-se colocação de pacemaker em caso de bradicardia resistente à terapia. Os sinais vitais, electrólitos no soro e concentrações de creatinina devem ser monitorizados permanentemente.
Terapêutica Interrompida
É importante tomar o seu medicamento diariamente para o tratamento ser mais eficaz. No entanto, se se esqueceu de tomar uma dose de Astarior, tome a próxima dose à hora habitual. Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Conservar no recipiente de origem para proteger da humidade.
O medicamento não necessita de qualquer temperatura especial de conservação.
Manter fora da vista e do alcance e da vista das crianças.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
O medicamento não necessita de qualquer temperatura especial de conservação.
Manter fora da vista e do alcance e da vista das crianças.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.

Atorvastatina + Perindopril Aliscireno
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos receptores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Medicamentos que induzem hipercaliemia Alguns medicamentos ou classes terapêuticas podem aumentar a ocorrência de hipercaliemia: aliscireno, sais de potássio, diuréticos poupadores de potássio, IECAs, antagonistas dos receptores da angiotensina-II, AINEs, heparinas, imunossupressores, tais como a ciclosporina ou tacrolímus, trimetoprim. A associação de Atorvastatina + Perindopril com estes medicamentos aumenta o risco de hipercaliemia. Utilização concomitante contra-indicada: Perindopril Aliscireno Em doentes com diabetes mellitus ou compromisso renal, risco de hipercaliemia, agravamento da função renal e aumento da morbilidade e mortalidade cardiovascular Utilização concomitante não recomendada: Perindopril Aliscireno Em doentes que não os diabéticos ou insuficientes renais, não é recomendado o tratamento concomitante com Atorvastatina + Perindopril e aliscireno, uma vez que existe risco de hipercaliemia, agravamento da função renal e aumento da morbilidade e mortalidade cardiovascular. - Aliscireno

Atorvastatina + Perindopril Sais de Potássio
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos receptores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Medicamentos que induzem hipercaliemia Alguns medicamentos ou classes terapêuticas podem aumentar a ocorrência de hipercaliemia: aliscireno, sais de potássio, diuréticos poupadores de potássio, IECAs, antagonistas dos receptores da angiotensina-II, AINEs, heparinas, imunossupressores, tais como a ciclosporina ou tacrolímus, trimetoprim. A associação de Atorvastatina + Perindopril com estes medicamentos aumenta o risco de hipercaliemia. Utilização concomitante não recomendada: Perindopril Diuréticos poupadores do potássio (p. ex. triamtereno, amilorido, esplerenina, espironolactona), sais de potássio: Estes medicamentos são conhecidos por induzir hipercaliemia (potencialmente fatal), especialmente em conjunto com insuficiência renal (efeitos hipercaliemicos aditivos). A combinação do Atorvastatina + Perindopril com os fármacos acima mencionados não é recomendada. No entanto, se o uso concomitante for indicado, devem ser usados com cuidado e com frequente monitorização do potássio sérico. - Sais de Potássio

Atorvastatina + Perindopril Diuréticos poupadores de potássio
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos receptores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Medicamentos que induzem hipercaliemia Alguns medicamentos ou classes terapêuticas podem aumentar a ocorrência de hipercaliemia: aliscireno, sais de potássio, diuréticos poupadores de potássio, IECAs, antagonistas dos receptores da angiotensina-II, AINEs, heparinas, imunossupressores, tais como a ciclosporina ou tacrolímus, trimetoprim. A associação de Atorvastatina + Perindopril com estes medicamentos aumenta o risco de hipercaliemia. Utilização concomitante não recomendada: Perindopril Diuréticos poupadores do potássio (p. ex. triamtereno, amilorido, esplerenina, espironolactona), sais de potássio: Estes medicamentos são conhecidos por induzir hipercaliemia (potencialmente fatal), especialmente em conjunto com insuficiência renal (efeitos hipercaliemicos aditivos). A combinação do Atorvastatina + Perindopril com os fármacos acima mencionados não é recomendada. No entanto, se o uso concomitante for indicado, devem ser usados com cuidado e com frequente monitorização do potássio sérico. Utilização concomitante que requer cuidados especiais: Perindopril Diuréticos não poupadores de potássio Doentes a tomarem diuréticos, especialmente aqueles que diminuem o volume e/ou sal, podem sentir uma diminuição excessiva da pressão arterial após o inicio da terapêutica com um IECA. A possibilidade de efeitos hipotensores pode ser reduzida através da descontinuação do diurético, do aumento do volume ou da ingestão de sal antes do início da terapêutica com doses baixas e progressivas de perindopril. - Diuréticos poupadores de potássio

Atorvastatina + Perindopril Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos receptores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Medicamentos que induzem hipercaliemia Alguns medicamentos ou classes terapêuticas podem aumentar a ocorrência de hipercaliemia: aliscireno, sais de potássio, diuréticos poupadores de potássio, IECAs, antagonistas dos receptores da angiotensina-II, AINEs, heparinas, imunossupressores, tais como a ciclosporina ou tacrolímus, trimetoprim. A associação de Atorvastatina + Perindopril com estes medicamentos aumenta o risco de hipercaliemia. Utilização concomitante não recomendada: Perindopril Terapêutica concomitante com IECAs e bloqueadores dos receptores da angiotensina: Foi reportado na literatura que doentes com doença aterosclerótica estabelecida, insuficiência cardíaca, ou com diabetes com lesão nos orgãos-alvo, uma terapêutica concomitante com um IECA, tal como o perindopril no Atorvastatina + Perindopril, e um bloqueador dos receptores da angiotensina está associada a uma maior frequência de hipotensão, síncope, hipercaliemia e deterioração da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente à utilização de um único fármaco do sistema renina-angiotensina-aldosterona. Duplo bloqueio (p. ex. combinando um IECA com um antagonista dos receptores da angiotensina II) deve ser limitado a casos individuais com monitorização cuidadosa da função renal, níveis de potássio e pressão arterial. - Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)

Atorvastatina + Perindopril Antagonistas dos Receptores da Angiotensina II (ARA II)
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos receptores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Medicamentos que induzem hipercaliemia Alguns medicamentos ou classes terapêuticas podem aumentar a ocorrência de hipercaliemia: aliscireno, sais de potássio, diuréticos poupadores de potássio, IECAs, antagonistas dos receptores da angiotensina-II, AINEs, heparinas, imunossupressores, tais como a ciclosporina ou tacrolímus, trimetoprim. A associação de Atorvastatina + Perindopril com estes medicamentos aumenta o risco de hipercaliemia. Utilização concomitante não recomendada: Perindopril Terapêutica concomitante com IECAs e bloqueadores dos receptores da angiotensina: Foi reportado na literatura que doentes com doença aterosclerótica estabelecida, insuficiência cardíaca, ou com diabetes com lesão nos orgãos-alvo, uma terapêutica concomitante com um IECA, tal como o perindopril no Atorvastatina + Perindopril, e um bloqueador dos receptores da angiotensina está associada a uma maior frequência de hipotensão, síncope, hipercaliemia e deterioração da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente à utilização de um único fármaco do sistema renina-angiotensina-aldosterona. Duplo bloqueio (p. ex. combinando um IECA com um antagonista dos receptores da angiotensina II) deve ser limitado a casos individuais com monitorização cuidadosa da função renal, níveis de potássio e pressão arterial. - Antagonistas dos Receptores da Angiotensina II (ARA II)

Atorvastatina + Perindopril Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos receptores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Medicamentos que induzem hipercaliemia Alguns medicamentos ou classes terapêuticas podem aumentar a ocorrência de hipercaliemia: aliscireno, sais de potássio, diuréticos poupadores de potássio, IECAs, antagonistas dos receptores da angiotensina-II, AINEs, heparinas, imunossupressores, tais como a ciclosporina ou tacrolímus, trimetoprim. A associação de Atorvastatina + Perindopril com estes medicamentos aumenta o risco de hipercaliemia. Utilização concomitante que requer cuidados especiais: Perindopril Medicamentos anti-inflamatórios não esteróides (AINE) incluindo aspirina ≥3g/dia: Quando IECAs são administrados simultaneamente com medicamentos anti-inflamatórios não esteróides (isto é, ácido acetilsalicílico na dosagem de anti-inflamatório, inibidores da COX-2 e AINEs não seletivos), pode ocorrer uma atenuação do efeito anti-hipertensor. O uso concomitante de IECAs e AINEs pode provocar um risco aumentado de deterioração da função renal, incluindo possível insuficiência renal aguda e um aumento do potássio sérico, especialmente em doentes com função renal deficiente pré-existente. A associação Atorvastatina + Perindopril com AINEs deve ser administrada com precaução, especialmente nos idosos. Os doentes devem ser adequadamente hidratados e deve ser considerada a monitorização da função renal após o início da terapêutica concomitante, e depois periodicamente. - Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)

Atorvastatina + Perindopril Heparinas
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos receptores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Medicamentos que induzem hipercaliemia Alguns medicamentos ou classes terapêuticas podem aumentar a ocorrência de hipercaliemia: aliscireno, sais de potássio, diuréticos poupadores de potássio, IECAs, antagonistas dos receptores da angiotensina-II, AINEs, heparinas, imunossupressores, tais como a ciclosporina ou tacrolímus, trimetoprim. A associação de Atorvastatina + Perindopril com estes medicamentos aumenta o risco de hipercaliemia. - Heparinas

Atorvastatina + Perindopril Imunossupressores
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos receptores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Medicamentos que induzem hipercaliemia Alguns medicamentos ou classes terapêuticas podem aumentar a ocorrência de hipercaliemia: aliscireno, sais de potássio, diuréticos poupadores de potássio, IECAs, antagonistas dos receptores da angiotensina-II, AINEs, heparinas, imunossupressores, tais como a ciclosporina ou tacrolímus, trimetoprim. A associação de Atorvastatina + Perindopril com estes medicamentos aumenta o risco de hipercaliemia. - Imunossupressores

Atorvastatina + Perindopril Ciclosporina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos receptores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Medicamentos que induzem hipercaliemia Alguns medicamentos ou classes terapêuticas podem aumentar a ocorrência de hipercaliemia: aliscireno, sais de potássio, diuréticos poupadores de potássio, IECAs, antagonistas dos receptores da angiotensina-II, AINEs, heparinas, imunossupressores, tais como a ciclosporina ou tacrolímus, trimetoprim. A associação de Atorvastatina + Perindopril com estes medicamentos aumenta o risco de hipercaliemia. Utilização concomitante não recomendada: Atorvastatina Inibidores potentes do CYP3A4 A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é substrato para proteínas de transporte por exemplo, o transportador de captação hepático OATP1B1. A administração concomitante de medicamentos que sejam inibidores do CYP3A4 ou de proteínas de transporte pode originar um aumento da concentração plasmática de atorvastatina e aumentar o risco de miopatia. O risco também poderá estar aumentado quando há administração concomitante de atorvastatina com outros medicamentos que têm um potencial elevado para induzir a miopatia, como os derivados do ácido fíbrico e ezetimiba. Foi demonstrado que os inibidores potentes do CYP3A4 conduzem a um aumento acentuado da concentração de atorvastatina. A administração concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 (por exemplo, ciclosporina, telitromicina, claritromicina, delavirdina, estiripentol, cetoconazol, voriconazol, itraconazol, posaconazol e inibidores das proteases do VIH incluindo ritonavir, lopinavir, atazanavir, indinavir, darunavir, etc.) com Atorvastatina + Perindopril deve ser evitada, se possível. Nos casos em que a administração concomitante destes medicamentos com Atorvastatina + Perindopril não pode ser evitada, devem ser consideradas as doses mais baixas de atorvastatina no Atorvastatina + Perindopril e recomenda-se uma adequada monitorização clínica destes doentes. Utilização concomitante que requer cuidados especiais: Atorvastatina Inibidores das proteínas de transporte Os inibidores das proteínas de transporte (por exemplo ciclosporina) podem aumentar a exposição sistémica da atorvastatina. O efeito da inibição dos transportadores de captação hepáticos nas concentrações da atorvastatina nos hepatócitos é desconhecido. Se a administração concomitante não puder ser evitada, recomenda-se a redução da dose e a monitorização da eficácia clínica. - Ciclosporina

Atorvastatina + Perindopril Tacrolímus
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos receptores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Medicamentos que induzem hipercaliemia Alguns medicamentos ou classes terapêuticas podem aumentar a ocorrência de hipercaliemia: aliscireno, sais de potássio, diuréticos poupadores de potássio, IECAs, antagonistas dos receptores da angiotensina-II, AINEs, heparinas, imunossupressores, tais como a ciclosporina ou tacrolímus, trimetoprim. A associação de Atorvastatina + Perindopril com estes medicamentos aumenta o risco de hipercaliemia. - Tacrolímus

Atorvastatina + Perindopril Trimetoprim
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos receptores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Medicamentos que induzem hipercaliemia Alguns medicamentos ou classes terapêuticas podem aumentar a ocorrência de hipercaliemia: aliscireno, sais de potássio, diuréticos poupadores de potássio, IECAs, antagonistas dos receptores da angiotensina-II, AINEs, heparinas, imunossupressores, tais como a ciclosporina ou tacrolímus, trimetoprim. A associação de Atorvastatina + Perindopril com estes medicamentos aumenta o risco de hipercaliemia. - Trimetoprim

Atorvastatina + Perindopril Inibidores do CYP3A4
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante não recomendada: Atorvastatina Inibidores potentes do CYP3A4 A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é substrato para proteínas de transporte por exemplo, o transportador de captação hepático OATP1B1. A administração concomitante de medicamentos que sejam inibidores do CYP3A4 ou de proteínas de transporte pode originar um aumento da concentração plasmática de atorvastatina e aumentar o risco de miopatia. O risco também poderá estar aumentado quando há administração concomitante de atorvastatina com outros medicamentos que têm um potencial elevado para induzir a miopatia, como os derivados do ácido fíbrico e ezetimiba. Foi demonstrado que os inibidores potentes do CYP3A4 conduzem a um aumento acentuado da concentração de atorvastatina. A administração concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 (por exemplo, ciclosporina, telitromicina, claritromicina, delavirdina, estiripentol, cetoconazol, voriconazol, itraconazol, posaconazol e inibidores das proteases do VIH incluindo ritonavir, lopinavir, atazanavir, indinavir, darunavir, etc.) com Atorvastatina + Perindopril deve ser evitada, se possível. Nos casos em que a administração concomitante destes medicamentos com Atorvastatina + Perindopril não pode ser evitada, devem ser consideradas as doses mais baixas de atorvastatina no Atorvastatina + Perindopril e recomenda-se uma adequada monitorização clínica destes doentes. Utilização concomitante que requer cuidados especiais: Atorvastatina Inibidores moderados do CYP3A4: Os inibidores moderados do CYP3A4 (por exemplo, eritromicina, diltiazem, verapamilo e fluconazol) podem aumentar a concentração plasmática de atorvastatina. Foi observado um aumento do risco de miopatia com a utilização de eritromicina em combinação com estatinas. Não foram efetuados estudos de interacção para avaliar os efeitos da amiodarona ou do verapamilo na atorvastatina. Tanto a amiodarona como o verapamilo são conhecidos por inibirem a actividade do CYP3A4 e a administração concomitante com atorvastatina pode resultar num aumento da exposição à atorvastatina. Assim sendo, deve ser considerada uma dose máxima mais baixa de atorvastatina e recomenda-se a monitorização clínica do doente quando utilizada concomitantemente com inibidores moderados do CYP3A4. Recomenda-se uma adequada monitorização clínica após iniciar o tratamento ou após o ajuste de dose do inibidor. - Inibidores do CYP3A4

Atorvastatina + Perindopril Ezetimiba
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante não recomendada: Atorvastatina Inibidores potentes do CYP3A4 A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é substrato para proteínas de transporte por exemplo, o transportador de captação hepático OATP1B1. A administração concomitante de medicamentos que sejam inibidores do CYP3A4 ou de proteínas de transporte pode originar um aumento da concentração plasmática de atorvastatina e aumentar o risco de miopatia. O risco também poderá estar aumentado quando há administração concomitante de atorvastatina com outros medicamentos que têm um potencial elevado para induzir a miopatia, como os derivados do ácido fíbrico e ezetimiba. Foi demonstrado que os inibidores potentes do CYP3A4 conduzem a um aumento acentuado da concentração de atorvastatina. A administração concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 (por exemplo, ciclosporina, telitromicina, claritromicina, delavirdina, estiripentol, cetoconazol, voriconazol, itraconazol, posaconazol e inibidores das proteases do VIH incluindo ritonavir, lopinavir, atazanavir, indinavir, darunavir, etc.) com Atorvastatina + Perindopril deve ser evitada, se possível. Nos casos em que a administração concomitante destes medicamentos com Atorvastatina + Perindopril não pode ser evitada, devem ser consideradas as doses mais baixas de atorvastatina no Atorvastatina + Perindopril e recomenda-se uma adequada monitorização clínica destes doentes. Utilização concomitante que requer cuidados especiais: Atorvastatina Ezetimiba A utilização isolada de ezetimiba está associada a acontecimentos relacionados com os músculos, incluindo a rabdomiólise. O risco destes acontecimentos pode portanto estar aumentado na utilização concomitante de ezetimiba e atorvastatina. Recomenda-se uma adequada monitorização clínica destes doentes. - Ezetimiba

Atorvastatina + Perindopril Telitromicina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante não recomendada: Atorvastatina Inibidores potentes do CYP3A4 A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é substrato para proteínas de transporte por exemplo, o transportador de captação hepático OATP1B1. A administração concomitante de medicamentos que sejam inibidores do CYP3A4 ou de proteínas de transporte pode originar um aumento da concentração plasmática de atorvastatina e aumentar o risco de miopatia. O risco também poderá estar aumentado quando há administração concomitante de atorvastatina com outros medicamentos que têm um potencial elevado para induzir a miopatia, como os derivados do ácido fíbrico e ezetimiba. Foi demonstrado que os inibidores potentes do CYP3A4 conduzem a um aumento acentuado da concentração de atorvastatina. A administração concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 (por exemplo, ciclosporina, telitromicina, claritromicina, delavirdina, estiripentol, cetoconazol, voriconazol, itraconazol, posaconazol e inibidores das proteases do VIH incluindo ritonavir, lopinavir, atazanavir, indinavir, darunavir, etc.) com Atorvastatina + Perindopril deve ser evitada, se possível. Nos casos em que a administração concomitante destes medicamentos com Atorvastatina + Perindopril não pode ser evitada, devem ser consideradas as doses mais baixas de atorvastatina no Atorvastatina + Perindopril e recomenda-se uma adequada monitorização clínica destes doentes. - Telitromicina

Atorvastatina + Perindopril Claritromicina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante não recomendada: Atorvastatina Inibidores potentes do CYP3A4 A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é substrato para proteínas de transporte por exemplo, o transportador de captação hepático OATP1B1. A administração concomitante de medicamentos que sejam inibidores do CYP3A4 ou de proteínas de transporte pode originar um aumento da concentração plasmática de atorvastatina e aumentar o risco de miopatia. O risco também poderá estar aumentado quando há administração concomitante de atorvastatina com outros medicamentos que têm um potencial elevado para induzir a miopatia, como os derivados do ácido fíbrico e ezetimiba. Foi demonstrado que os inibidores potentes do CYP3A4 conduzem a um aumento acentuado da concentração de atorvastatina. A administração concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 (por exemplo, ciclosporina, telitromicina, claritromicina, delavirdina, estiripentol, cetoconazol, voriconazol, itraconazol, posaconazol e inibidores das proteases do VIH incluindo ritonavir, lopinavir, atazanavir, indinavir, darunavir, etc.) com Atorvastatina + Perindopril deve ser evitada, se possível. Nos casos em que a administração concomitante destes medicamentos com Atorvastatina + Perindopril não pode ser evitada, devem ser consideradas as doses mais baixas de atorvastatina no Atorvastatina + Perindopril e recomenda-se uma adequada monitorização clínica destes doentes. - Claritromicina

Atorvastatina + Perindopril Delavirdina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante não recomendada: Atorvastatina Inibidores potentes do CYP3A4 A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é substrato para proteínas de transporte por exemplo, o transportador de captação hepático OATP1B1. A administração concomitante de medicamentos que sejam inibidores do CYP3A4 ou de proteínas de transporte pode originar um aumento da concentração plasmática de atorvastatina e aumentar o risco de miopatia. O risco também poderá estar aumentado quando há administração concomitante de atorvastatina com outros medicamentos que têm um potencial elevado para induzir a miopatia, como os derivados do ácido fíbrico e ezetimiba. Foi demonstrado que os inibidores potentes do CYP3A4 conduzem a um aumento acentuado da concentração de atorvastatina. A administração concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 (por exemplo, ciclosporina, telitromicina, claritromicina, delavirdina, estiripentol, cetoconazol, voriconazol, itraconazol, posaconazol e inibidores das proteases do VIH incluindo ritonavir, lopinavir, atazanavir, indinavir, darunavir, etc.) com Atorvastatina + Perindopril deve ser evitada, se possível. Nos casos em que a administração concomitante destes medicamentos com Atorvastatina + Perindopril não pode ser evitada, devem ser consideradas as doses mais baixas de atorvastatina no Atorvastatina + Perindopril e recomenda-se uma adequada monitorização clínica destes doentes. - Delavirdina

Atorvastatina + Perindopril Estiripentol
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante não recomendada: Atorvastatina Inibidores potentes do CYP3A4 A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é substrato para proteínas de transporte por exemplo, o transportador de captação hepático OATP1B1. A administração concomitante de medicamentos que sejam inibidores do CYP3A4 ou de proteínas de transporte pode originar um aumento da concentração plasmática de atorvastatina e aumentar o risco de miopatia. O risco também poderá estar aumentado quando há administração concomitante de atorvastatina com outros medicamentos que têm um potencial elevado para induzir a miopatia, como os derivados do ácido fíbrico e ezetimiba. Foi demonstrado que os inibidores potentes do CYP3A4 conduzem a um aumento acentuado da concentração de atorvastatina. A administração concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 (por exemplo, ciclosporina, telitromicina, claritromicina, delavirdina, estiripentol, cetoconazol, voriconazol, itraconazol, posaconazol e inibidores das proteases do VIH incluindo ritonavir, lopinavir, atazanavir, indinavir, darunavir, etc.) com Atorvastatina + Perindopril deve ser evitada, se possível. Nos casos em que a administração concomitante destes medicamentos com Atorvastatina + Perindopril não pode ser evitada, devem ser consideradas as doses mais baixas de atorvastatina no Atorvastatina + Perindopril e recomenda-se uma adequada monitorização clínica destes doentes. - Estiripentol

Atorvastatina + Perindopril Cetoconazol
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante não recomendada: Atorvastatina Inibidores potentes do CYP3A4 A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é substrato para proteínas de transporte por exemplo, o transportador de captação hepático OATP1B1. A administração concomitante de medicamentos que sejam inibidores do CYP3A4 ou de proteínas de transporte pode originar um aumento da concentração plasmática de atorvastatina e aumentar o risco de miopatia. O risco também poderá estar aumentado quando há administração concomitante de atorvastatina com outros medicamentos que têm um potencial elevado para induzir a miopatia, como os derivados do ácido fíbrico e ezetimiba. Foi demonstrado que os inibidores potentes do CYP3A4 conduzem a um aumento acentuado da concentração de atorvastatina. A administração concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 (por exemplo, ciclosporina, telitromicina, claritromicina, delavirdina, estiripentol, cetoconazol, voriconazol, itraconazol, posaconazol e inibidores das proteases do VIH incluindo ritonavir, lopinavir, atazanavir, indinavir, darunavir, etc.) com Atorvastatina + Perindopril deve ser evitada, se possível. Nos casos em que a administração concomitante destes medicamentos com Atorvastatina + Perindopril não pode ser evitada, devem ser consideradas as doses mais baixas de atorvastatina no Atorvastatina + Perindopril e recomenda-se uma adequada monitorização clínica destes doentes. - Cetoconazol

Atorvastatina + Perindopril Voriconazol
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante não recomendada: Atorvastatina Inibidores potentes do CYP3A4 A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é substrato para proteínas de transporte por exemplo, o transportador de captação hepático OATP1B1. A administração concomitante de medicamentos que sejam inibidores do CYP3A4 ou de proteínas de transporte pode originar um aumento da concentração plasmática de atorvastatina e aumentar o risco de miopatia. O risco também poderá estar aumentado quando há administração concomitante de atorvastatina com outros medicamentos que têm um potencial elevado para induzir a miopatia, como os derivados do ácido fíbrico e ezetimiba. Foi demonstrado que os inibidores potentes do CYP3A4 conduzem a um aumento acentuado da concentração de atorvastatina. A administração concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 (por exemplo, ciclosporina, telitromicina, claritromicina, delavirdina, estiripentol, cetoconazol, voriconazol, itraconazol, posaconazol e inibidores das proteases do VIH incluindo ritonavir, lopinavir, atazanavir, indinavir, darunavir, etc.) com Atorvastatina + Perindopril deve ser evitada, se possível. Nos casos em que a administração concomitante destes medicamentos com Atorvastatina + Perindopril não pode ser evitada, devem ser consideradas as doses mais baixas de atorvastatina no Atorvastatina + Perindopril e recomenda-se uma adequada monitorização clínica destes doentes. - Voriconazol

Atorvastatina + Perindopril Itraconazol
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante não recomendada: Atorvastatina Inibidores potentes do CYP3A4 A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é substrato para proteínas de transporte por exemplo, o transportador de captação hepático OATP1B1. A administração concomitante de medicamentos que sejam inibidores do CYP3A4 ou de proteínas de transporte pode originar um aumento da concentração plasmática de atorvastatina e aumentar o risco de miopatia. O risco também poderá estar aumentado quando há administração concomitante de atorvastatina com outros medicamentos que têm um potencial elevado para induzir a miopatia, como os derivados do ácido fíbrico e ezetimiba. Foi demonstrado que os inibidores potentes do CYP3A4 conduzem a um aumento acentuado da concentração de atorvastatina. A administração concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 (por exemplo, ciclosporina, telitromicina, claritromicina, delavirdina, estiripentol, cetoconazol, voriconazol, itraconazol, posaconazol e inibidores das proteases do VIH incluindo ritonavir, lopinavir, atazanavir, indinavir, darunavir, etc.) com Atorvastatina + Perindopril deve ser evitada, se possível. Nos casos em que a administração concomitante destes medicamentos com Atorvastatina + Perindopril não pode ser evitada, devem ser consideradas as doses mais baixas de atorvastatina no Atorvastatina + Perindopril e recomenda-se uma adequada monitorização clínica destes doentes. - Itraconazol

Atorvastatina + Perindopril Posaconazol
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante não recomendada: Atorvastatina Inibidores potentes do CYP3A4 A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é substrato para proteínas de transporte por exemplo, o transportador de captação hepático OATP1B1. A administração concomitante de medicamentos que sejam inibidores do CYP3A4 ou de proteínas de transporte pode originar um aumento da concentração plasmática de atorvastatina e aumentar o risco de miopatia. O risco também poderá estar aumentado quando há administração concomitante de atorvastatina com outros medicamentos que têm um potencial elevado para induzir a miopatia, como os derivados do ácido fíbrico e ezetimiba. Foi demonstrado que os inibidores potentes do CYP3A4 conduzem a um aumento acentuado da concentração de atorvastatina. A administração concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 (por exemplo, ciclosporina, telitromicina, claritromicina, delavirdina, estiripentol, cetoconazol, voriconazol, itraconazol, posaconazol e inibidores das proteases do VIH incluindo ritonavir, lopinavir, atazanavir, indinavir, darunavir, etc.) com Atorvastatina + Perindopril deve ser evitada, se possível. Nos casos em que a administração concomitante destes medicamentos com Atorvastatina + Perindopril não pode ser evitada, devem ser consideradas as doses mais baixas de atorvastatina no Atorvastatina + Perindopril e recomenda-se uma adequada monitorização clínica destes doentes. - Posaconazol

Atorvastatina + Perindopril Inibidores da Protease (IP)
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante não recomendada: Atorvastatina Inibidores potentes do CYP3A4 A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é substrato para proteínas de transporte por exemplo, o transportador de captação hepático OATP1B1. A administração concomitante de medicamentos que sejam inibidores do CYP3A4 ou de proteínas de transporte pode originar um aumento da concentração plasmática de atorvastatina e aumentar o risco de miopatia. O risco também poderá estar aumentado quando há administração concomitante de atorvastatina com outros medicamentos que têm um potencial elevado para induzir a miopatia, como os derivados do ácido fíbrico e ezetimiba. Foi demonstrado que os inibidores potentes do CYP3A4 conduzem a um aumento acentuado da concentração de atorvastatina. A administração concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 (por exemplo, ciclosporina, telitromicina, claritromicina, delavirdina, estiripentol, cetoconazol, voriconazol, itraconazol, posaconazol e inibidores das proteases do VIH incluindo ritonavir, lopinavir, atazanavir, indinavir, darunavir, etc.) com Atorvastatina + Perindopril deve ser evitada, se possível. Nos casos em que a administração concomitante destes medicamentos com Atorvastatina + Perindopril não pode ser evitada, devem ser consideradas as doses mais baixas de atorvastatina no Atorvastatina + Perindopril e recomenda-se uma adequada monitorização clínica destes doentes. - Inibidores da Protease (IP)

Atorvastatina + Perindopril Ritonavir
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante não recomendada: Atorvastatina Inibidores potentes do CYP3A4 A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é substrato para proteínas de transporte por exemplo, o transportador de captação hepático OATP1B1. A administração concomitante de medicamentos que sejam inibidores do CYP3A4 ou de proteínas de transporte pode originar um aumento da concentração plasmática de atorvastatina e aumentar o risco de miopatia. O risco também poderá estar aumentado quando há administração concomitante de atorvastatina com outros medicamentos que têm um potencial elevado para induzir a miopatia, como os derivados do ácido fíbrico e ezetimiba. Foi demonstrado que os inibidores potentes do CYP3A4 conduzem a um aumento acentuado da concentração de atorvastatina. A administração concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 (por exemplo, ciclosporina, telitromicina, claritromicina, delavirdina, estiripentol, cetoconazol, voriconazol, itraconazol, posaconazol e inibidores das proteases do VIH incluindo ritonavir, lopinavir, atazanavir, indinavir, darunavir, etc.) com Atorvastatina + Perindopril deve ser evitada, se possível. Nos casos em que a administração concomitante destes medicamentos com Atorvastatina + Perindopril não pode ser evitada, devem ser consideradas as doses mais baixas de atorvastatina no Atorvastatina + Perindopril e recomenda-se uma adequada monitorização clínica destes doentes. - Ritonavir

Atorvastatina + Perindopril Lopinavir
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante não recomendada: Atorvastatina Inibidores potentes do CYP3A4 A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é substrato para proteínas de transporte por exemplo, o transportador de captação hepático OATP1B1. A administração concomitante de medicamentos que sejam inibidores do CYP3A4 ou de proteínas de transporte pode originar um aumento da concentração plasmática de atorvastatina e aumentar o risco de miopatia. O risco também poderá estar aumentado quando há administração concomitante de atorvastatina com outros medicamentos que têm um potencial elevado para induzir a miopatia, como os derivados do ácido fíbrico e ezetimiba. Foi demonstrado que os inibidores potentes do CYP3A4 conduzem a um aumento acentuado da concentração de atorvastatina. A administração concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 (por exemplo, ciclosporina, telitromicina, claritromicina, delavirdina, estiripentol, cetoconazol, voriconazol, itraconazol, posaconazol e inibidores das proteases do VIH incluindo ritonavir, lopinavir, atazanavir, indinavir, darunavir, etc.) com Atorvastatina + Perindopril deve ser evitada, se possível. Nos casos em que a administração concomitante destes medicamentos com Atorvastatina + Perindopril não pode ser evitada, devem ser consideradas as doses mais baixas de atorvastatina no Atorvastatina + Perindopril e recomenda-se uma adequada monitorização clínica destes doentes. - Lopinavir

Atorvastatina + Perindopril Atazanavir
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante não recomendada: Atorvastatina Inibidores potentes do CYP3A4 A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é substrato para proteínas de transporte por exemplo, o transportador de captação hepático OATP1B1. A administração concomitante de medicamentos que sejam inibidores do CYP3A4 ou de proteínas de transporte pode originar um aumento da concentração plasmática de atorvastatina e aumentar o risco de miopatia. O risco também poderá estar aumentado quando há administração concomitante de atorvastatina com outros medicamentos que têm um potencial elevado para induzir a miopatia, como os derivados do ácido fíbrico e ezetimiba. Foi demonstrado que os inibidores potentes do CYP3A4 conduzem a um aumento acentuado da concentração de atorvastatina. A administração concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 (por exemplo, ciclosporina, telitromicina, claritromicina, delavirdina, estiripentol, cetoconazol, voriconazol, itraconazol, posaconazol e inibidores das proteases do VIH incluindo ritonavir, lopinavir, atazanavir, indinavir, darunavir, etc.) com Atorvastatina + Perindopril deve ser evitada, se possível. Nos casos em que a administração concomitante destes medicamentos com Atorvastatina + Perindopril não pode ser evitada, devem ser consideradas as doses mais baixas de atorvastatina no Atorvastatina + Perindopril e recomenda-se uma adequada monitorização clínica destes doentes. - Atazanavir

Atorvastatina + Perindopril Indinavir
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante não recomendada: Atorvastatina Inibidores potentes do CYP3A4 A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é substrato para proteínas de transporte por exemplo, o transportador de captação hepático OATP1B1. A administração concomitante de medicamentos que sejam inibidores do CYP3A4 ou de proteínas de transporte pode originar um aumento da concentração plasmática de atorvastatina e aumentar o risco de miopatia. O risco também poderá estar aumentado quando há administração concomitante de atorvastatina com outros medicamentos que têm um potencial elevado para induzir a miopatia, como os derivados do ácido fíbrico e ezetimiba. Foi demonstrado que os inibidores potentes do CYP3A4 conduzem a um aumento acentuado da concentração de atorvastatina. A administração concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 (por exemplo, ciclosporina, telitromicina, claritromicina, delavirdina, estiripentol, cetoconazol, voriconazol, itraconazol, posaconazol e inibidores das proteases do VIH incluindo ritonavir, lopinavir, atazanavir, indinavir, darunavir, etc.) com Atorvastatina + Perindopril deve ser evitada, se possível. Nos casos em que a administração concomitante destes medicamentos com Atorvastatina + Perindopril não pode ser evitada, devem ser consideradas as doses mais baixas de atorvastatina no Atorvastatina + Perindopril e recomenda-se uma adequada monitorização clínica destes doentes. - Indinavir

Atorvastatina + Perindopril Darunavir
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante não recomendada: Atorvastatina Inibidores potentes do CYP3A4 A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é substrato para proteínas de transporte por exemplo, o transportador de captação hepático OATP1B1. A administração concomitante de medicamentos que sejam inibidores do CYP3A4 ou de proteínas de transporte pode originar um aumento da concentração plasmática de atorvastatina e aumentar o risco de miopatia. O risco também poderá estar aumentado quando há administração concomitante de atorvastatina com outros medicamentos que têm um potencial elevado para induzir a miopatia, como os derivados do ácido fíbrico e ezetimiba. Foi demonstrado que os inibidores potentes do CYP3A4 conduzem a um aumento acentuado da concentração de atorvastatina. A administração concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 (por exemplo, ciclosporina, telitromicina, claritromicina, delavirdina, estiripentol, cetoconazol, voriconazol, itraconazol, posaconazol e inibidores das proteases do VIH incluindo ritonavir, lopinavir, atazanavir, indinavir, darunavir, etc.) com Atorvastatina + Perindopril deve ser evitada, se possível. Nos casos em que a administração concomitante destes medicamentos com Atorvastatina + Perindopril não pode ser evitada, devem ser consideradas as doses mais baixas de atorvastatina no Atorvastatina + Perindopril e recomenda-se uma adequada monitorização clínica destes doentes. - Darunavir

Atorvastatina + Perindopril Inibidores do BCRP (proteína de resistência do cancro da mama)
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante não recomendada: Atorvastatina Inibidores da proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP) A administração concomitante de produtos que são inibidores da BCRP (por exemplo, elbasvir e grazoprevir) pode originar um aumento das concentrações plasmáticas de atorvastatina e aumentar o risco de miopatia; portanto, dever ser considerado um ajuste de dose de atorvastatina, dependendo da dose prescrita. A co-administração de elbasvir e grazoprevir com atorvastatina aumenta as concentrações plasmáticas de atorvastatina em 1,9 vezes); Por isso, a dose de atorvastatina em Atorvastatina + Perindopril não deve exceder 20 mg por dia em doentes tratados concomitantemente com produtos que contenham elbasvir ou grazoprevir. - Inibidores do BCRP (proteína de resistência do cancro da mama)

Atorvastatina + Perindopril Elbasvir + Grazoprevir
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante não recomendada: Atorvastatina Inibidores da proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP) A administração concomitante de produtos que são inibidores da BCRP (por exemplo, elbasvir e grazoprevir) pode originar um aumento das concentrações plasmáticas de atorvastatina e aumentar o risco de miopatia; portanto, dever ser considerado um ajuste de dose de atorvastatina, dependendo da dose prescrita. A co-administração de elbasvir e grazoprevir com atorvastatina aumenta as concentrações plasmáticas de atorvastatina em 1,9 vezes); Por isso, a dose de atorvastatina em Atorvastatina + Perindopril não deve exceder 20 mg por dia em doentes tratados concomitantemente com produtos que contenham elbasvir ou grazoprevir. - Elbasvir + Grazoprevir

Atorvastatina + Perindopril Sumo de toranja
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante não recomendada: Atorvastatina Toranja ou sumo de toranja Não é recomendada a co-administração de grandes quantidades de sumo de toranja e atorvastatina. - Sumo de toranja

Atorvastatina + Perindopril Toranja
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante não recomendada: Atorvastatina Toranja ou sumo de toranja Não é recomendada a co-administração de grandes quantidades de sumo de toranja e atorvastatina. - Toranja

Atorvastatina + Perindopril Sulfametoxazol + Trimetoprim (cotrimoxazol)
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante não recomendada: Perindopril Cotrimoxazol (trimetoprim/sulfametoxazol) Os doentes a tomar concomitante cotrimoxazole (trimetoprim/ sulfametoxazol) podem ter um risco de hipercaliemia aumentado. - Sulfametoxazol + Trimetoprim (cotrimoxazol)

Atorvastatina + Perindopril Estramustina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante não recomendada: Perindopril Estramustina Risco de efeitos secundários tais como edema angioneurótico (angioedema). - Estramustina

Atorvastatina + Perindopril Lítio
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante não recomendada: Perindopril Lítio Foram notificados durante a administração concomitante de lítio e IECAs aumentos reversíveis das concentrações séricas e toxicidade. A associação de Atorvastatina + Perindopril com lítio não é recomendada, mas se a associação for necessária, deve ser feita uma cuidadosa monitorização dos níveis séricos do lítio. - Lítio

Atorvastatina + Perindopril Triamtereno (triantereno)
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante não recomendada: Perindopril Diuréticos poupadores do potássio (p. ex. triamtereno, amilorido, esplerenina, espironolactona), sais de potássio: Estes medicamentos são conhecidos por induzir hipercaliemia (potencialmente fatal), especialmente em conjunto com insuficiência renal (efeitos hipercaliemicos aditivos). A combinação do Atorvastatina + Perindopril com os fármacos acima mencionados não é recomendada. No entanto, se o uso concomitante for indicado, devem ser usados com cuidado e com frequente monitorização do potássio sérico. - Triamtereno (triantereno)

Atorvastatina + Perindopril Amilorida
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante não recomendada: Perindopril Diuréticos poupadores do potássio (p. ex. triamtereno, amilorido, esplerenina, espironolactona), sais de potássio: Estes medicamentos são conhecidos por induzir hipercaliemia (potencialmente fatal), especialmente em conjunto com insuficiência renal (efeitos hipercaliemicos aditivos). A combinação do Atorvastatina + Perindopril com os fármacos acima mencionados não é recomendada. No entanto, se o uso concomitante for indicado, devem ser usados com cuidado e com frequente monitorização do potássio sérico. - Amilorida

Atorvastatina + Perindopril Espironolactona
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante não recomendada: Perindopril Diuréticos poupadores do potássio (p. ex. triamtereno, amilorido, esplerenina, espironolactona), sais de potássio: Estes medicamentos são conhecidos por induzir hipercaliemia (potencialmente fatal), especialmente em conjunto com insuficiência renal (efeitos hipercaliemicos aditivos). A combinação do Atorvastatina + Perindopril com os fármacos acima mencionados não é recomendada. No entanto, se o uso concomitante for indicado, devem ser usados com cuidado e com frequente monitorização do potássio sérico. - Espironolactona

Atorvastatina + Perindopril Eplerenona
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante não recomendada: Perindopril Diuréticos poupadores do potássio (p. ex. triamtereno, amilorido, esplerenina, espironolactona), sais de potássio: Estes medicamentos são conhecidos por induzir hipercaliemia (potencialmente fatal), especialmente em conjunto com insuficiência renal (efeitos hipercaliemicos aditivos). A combinação do Atorvastatina + Perindopril com os fármacos acima mencionados não é recomendada. No entanto, se o uso concomitante for indicado, devem ser usados com cuidado e com frequente monitorização do potássio sérico. - Eplerenona

Atorvastatina + Perindopril Eritromicina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante que requer cuidados especiais: Atorvastatina Inibidores moderados do CYP3A4: Os inibidores moderados do CYP3A4 (por exemplo, eritromicina, diltiazem, verapamilo e fluconazol) podem aumentar a concentração plasmática de atorvastatina. Foi observado um aumento do risco de miopatia com a utilização de eritromicina em combinação com estatinas. Não foram efetuados estudos de interacção para avaliar os efeitos da amiodarona ou do verapamilo na atorvastatina. Tanto a amiodarona como o verapamilo são conhecidos por inibirem a actividade do CYP3A4 e a administração concomitante com atorvastatina pode resultar num aumento da exposição à atorvastatina. Assim sendo, deve ser considerada uma dose máxima mais baixa de atorvastatina e recomenda-se a monitorização clínica do doente quando utilizada concomitantemente com inibidores moderados do CYP3A4. Recomenda-se uma adequada monitorização clínica após iniciar o tratamento ou após o ajuste de dose do inibidor. - Eritromicina

Atorvastatina + Perindopril Diltiazem
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante que requer cuidados especiais: Atorvastatina Inibidores moderados do CYP3A4: Os inibidores moderados do CYP3A4 (por exemplo, eritromicina, diltiazem, verapamilo e fluconazol) podem aumentar a concentração plasmática de atorvastatina. Foi observado um aumento do risco de miopatia com a utilização de eritromicina em combinação com estatinas. Não foram efetuados estudos de interacção para avaliar os efeitos da amiodarona ou do verapamilo na atorvastatina. Tanto a amiodarona como o verapamilo são conhecidos por inibirem a actividade do CYP3A4 e a administração concomitante com atorvastatina pode resultar num aumento da exposição à atorvastatina. Assim sendo, deve ser considerada uma dose máxima mais baixa de atorvastatina e recomenda-se a monitorização clínica do doente quando utilizada concomitantemente com inibidores moderados do CYP3A4. Recomenda-se uma adequada monitorização clínica após iniciar o tratamento ou após o ajuste de dose do inibidor. - Diltiazem

Atorvastatina + Perindopril Verapamilo
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante que requer cuidados especiais: Atorvastatina Inibidores moderados do CYP3A4: Os inibidores moderados do CYP3A4 (por exemplo, eritromicina, diltiazem, verapamilo e fluconazol) podem aumentar a concentração plasmática de atorvastatina. Foi observado um aumento do risco de miopatia com a utilização de eritromicina em combinação com estatinas. Não foram efetuados estudos de interacção para avaliar os efeitos da amiodarona ou do verapamilo na atorvastatina. Tanto a amiodarona como o verapamilo são conhecidos por inibirem a actividade do CYP3A4 e a administração concomitante com atorvastatina pode resultar num aumento da exposição à atorvastatina. Assim sendo, deve ser considerada uma dose máxima mais baixa de atorvastatina e recomenda-se a monitorização clínica do doente quando utilizada concomitantemente com inibidores moderados do CYP3A4. Recomenda-se uma adequada monitorização clínica após iniciar o tratamento ou após o ajuste de dose do inibidor. - Verapamilo

Atorvastatina + Perindopril Fluconazol
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante que requer cuidados especiais: Atorvastatina Inibidores moderados do CYP3A4: Os inibidores moderados do CYP3A4 (por exemplo, eritromicina, diltiazem, verapamilo e fluconazol) podem aumentar a concentração plasmática de atorvastatina. Foi observado um aumento do risco de miopatia com a utilização de eritromicina em combinação com estatinas. Não foram efetuados estudos de interacção para avaliar os efeitos da amiodarona ou do verapamilo na atorvastatina. Tanto a amiodarona como o verapamilo são conhecidos por inibirem a actividade do CYP3A4 e a administração concomitante com atorvastatina pode resultar num aumento da exposição à atorvastatina. Assim sendo, deve ser considerada uma dose máxima mais baixa de atorvastatina e recomenda-se a monitorização clínica do doente quando utilizada concomitantemente com inibidores moderados do CYP3A4. Recomenda-se uma adequada monitorização clínica após iniciar o tratamento ou após o ajuste de dose do inibidor. - Fluconazol

Atorvastatina + Perindopril Indutores do CYP3A4
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante que requer cuidados especiais: Atorvastatina Indutores do CYP3A4 A administração concomitante de atorvastatina com indutores do citocromo P450 3A (por exemplo, efavirenz, rifampicina, hipericão) pode originar reduções variáveis nas concentrações plasmáticas de atorvastatina. Devido ao duplo mecanismo de interacção da rifampicina (indução do citocromo P450 3A e inibição do transportador de captação hepático OATP1B1), é recomendada a toma simultânea de Atorvastatina + Perindopril com rifampicina, na medida em que a toma de atorvastatina com atraso após a toma da rifampicina tem sido associada a uma redução significativa nas concentrações plasmáticas de atorvastatina. O efeito da rifampicina nas concentrações de atorvastatina nos hepatócitos é no entanto desconhecido e caso a administração concomitante não possa ser evitada, os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados, para controlo da eficácia. - Indutores do CYP3A4

Atorvastatina + Perindopril Efavirenz
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante que requer cuidados especiais: Atorvastatina Indutores do CYP3A4 A administração concomitante de atorvastatina com indutores do citocromo P450 3A (por exemplo, efavirenz, rifampicina, hipericão) pode originar reduções variáveis nas concentrações plasmáticas de atorvastatina. Devido ao duplo mecanismo de interacção da rifampicina (indução do citocromo P450 3A e inibição do transportador de captação hepático OATP1B1), é recomendada a toma simultânea de Atorvastatina + Perindopril com rifampicina, na medida em que a toma de atorvastatina com atraso após a toma da rifampicina tem sido associada a uma redução significativa nas concentrações plasmáticas de atorvastatina. O efeito da rifampicina nas concentrações de atorvastatina nos hepatócitos é no entanto desconhecido e caso a administração concomitante não possa ser evitada, os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados, para controlo da eficácia. - Efavirenz

Atorvastatina + Perindopril Rifampicina (rifampina)
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante que requer cuidados especiais: Atorvastatina Indutores do CYP3A4 A administração concomitante de atorvastatina com indutores do citocromo P450 3A (por exemplo, efavirenz, rifampicina, hipericão) pode originar reduções variáveis nas concentrações plasmáticas de atorvastatina. Devido ao duplo mecanismo de interacção da rifampicina (indução do citocromo P450 3A e inibição do transportador de captação hepático OATP1B1), é recomendada a toma simultânea de Atorvastatina + Perindopril com rifampicina, na medida em que a toma de atorvastatina com atraso após a toma da rifampicina tem sido associada a uma redução significativa nas concentrações plasmáticas de atorvastatina. O efeito da rifampicina nas concentrações de atorvastatina nos hepatócitos é no entanto desconhecido e caso a administração concomitante não possa ser evitada, os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados, para controlo da eficácia. - Rifampicina (rifampina)

Atorvastatina + Perindopril Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante que requer cuidados especiais: Atorvastatina Indutores do CYP3A4 A administração concomitante de atorvastatina com indutores do citocromo P450 3A (por exemplo, efavirenz, rifampicina, hipericão) pode originar reduções variáveis nas concentrações plasmáticas de atorvastatina. Devido ao duplo mecanismo de interacção da rifampicina (indução do citocromo P450 3A e inibição do transportador de captação hepático OATP1B1), é recomendada a toma simultânea de Atorvastatina + Perindopril com rifampicina, na medida em que a toma de atorvastatina com atraso após a toma da rifampicina tem sido associada a uma redução significativa nas concentrações plasmáticas de atorvastatina. O efeito da rifampicina nas concentrações de atorvastatina nos hepatócitos é no entanto desconhecido e caso a administração concomitante não possa ser evitada, os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados, para controlo da eficácia. - Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)

Atorvastatina + Perindopril Digoxina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante que requer cuidados especiais: Atorvastatina Digoxina Quando foram administradas concomitantemente doses múltiplas de digoxina e 10 mg de atorvastatina, as concentrações plasmáticas de digoxina no estado estacionário aumentaram ligeiramente. Os doentes a tomar digoxina devem ser adequadamente monitorizados. - Digoxina

Atorvastatina + Perindopril Ácido fusídico
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante que requer cuidados especiais: Atorvastatina Ácido Fusídico Assim como para outras estatinas, foram notificados, na experiência de pós-comercialização, acontecimentos relacionados com os músculos, incluindo rabdomiólise, devido à administração concomitante de atorvastatina e o ácido fusídico. O mecanismo de interacção não é conhecido. Não é recomendada a administração concomitante de Atorvastatina + Perindopril e ácido fusídico. Quando a descontinuação do Atorvastatina + Perindopril é requerida, deve ser considerada a passagem para o componente individual, perindopril. A terapêutica com a estatina pode ser retomada 7 dias após a última dose do ácido fusídico. - Ácido fusídico

Atorvastatina + Perindopril Gemfibrozil
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante que requer cuidados especiais: Atorvastatina Gemfibrozil / derivados do ácido fíbrico A utilização isolada de fibratos está ocasionalmente associada a acontecimentos relacionados com os músculos, incluindo a rabdomiólise. O risco destes acontecimentos pode aumentar com o uso concomitante de derivados do ácido fíbrico e atorvastatina. Se a administração concomitante não puder ser evitada, deve utilizar-se a dose mais baixa possível de atorvastatina no Atorvastatina + Perindopril para alcançar o objetivo terapêutico e os doentes devem ser adequadamente monitorizados. - Gemfibrozil

Atorvastatina + Perindopril Ácido fenofíbrico
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante que requer cuidados especiais: Atorvastatina Gemfibrozil / derivados do ácido fíbrico A utilização isolada de fibratos está ocasionalmente associada a acontecimentos relacionados com os músculos, incluindo a rabdomiólise. O risco destes acontecimentos pode aumentar com o uso concomitante de derivados do ácido fíbrico e atorvastatina. Se a administração concomitante não puder ser evitada, deve utilizar-se a dose mais baixa possível de atorvastatina no Atorvastatina + Perindopril para alcançar o objetivo terapêutico e os doentes devem ser adequadamente monitorizados. - Ácido fenofíbrico

Atorvastatina + Perindopril Varfarina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante que requer cuidados especiais: Atorvastatina Varfarina Num estudo clínico em doentes a receber terapêutica crónica com varfarina, a administração concomitante de atorvastatina 80 mg por dia com varfarina causou uma ligeira diminuição de cerca de 1,7 segundos no tempo de protrombina durante os primeiros 4 dias de tratamento, o qual normalizou após 15 dias de tratamento com atorvastatina. Apesar de serem muito raros os casos notificados de interacção clinicamente significativa com anticoagulantes, nos doentes a tomar anticoagulantes cumarínicos, o tempo de protrombina deve ser determinado antes de iniciar o Atorvastatina + Perindopril e de modo frequente durante a terapêutica inicial, de modo a garantir que não ocorrem alterações significativas no tempo de protrombina. Depois de alcançado um tempo de protrombina estável, os tempos de protrombina podem ser monitorizados nos intervalos geralmente recomendados para doentes com anticoagulantes cumarínicos. Se a dose de atorvastatina for alterada ou descontinuada, o mesmo procedimento deverá ser repetido. A terapêutica com atorvastatina não foi associada a hemorragias ou a alterações no tempo de protrombina em doentes que não tomam anticoagulantes. - Varfarina

Atorvastatina + Perindopril Antidiabéticos
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante que requer cuidados especiais: Perindopril Antidiabéticos (insulinas, antidiabéticos orais): Estudos epidemiológicos sugerem que a administração concomitante de IECAs e antidiabéticos (insulinas, antidiabéticos orais) pode causar um aumento do efeito de diminuição da glicémia com risco de hipoglicémia. Esse fenómeno parece ser mais provável de ocorrer durante as primeiras semanas de tratamento combinado e em doentes com compromisso renal. - Antidiabéticos

Atorvastatina + Perindopril Baclofeno
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante que requer cuidados especiais: Perindopril Baclofeno Aumento do efeito anti-hipertensor. Monitorização da pressão sanguínea e, se necessário, adaptar a dose do anti-hipertensor. - Baclofeno

Atorvastatina + Perindopril Racecadotril
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante que requer cuidados especiais: Perindopril Racecadotril Os inibidores da ECA (por exemplo perindopril) são conhecidos por causar angioedema. Este risco pode ser elevado quando usado concomitantemente com racecadotril (um medicamento usado no tratamento da diarreia aguda). - Racecadotril

Atorvastatina + Perindopril Inibidores da mTOR
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante que requer cuidados especiais: Perindopril Inibidores da mTOR (por exemplo, sirolímus, everolímus, temsirolímus) Os doentes tratados concomitantemente com inibidores da mTOR podem ter um risco aumentado de angioedema. - Inibidores da mTOR

Atorvastatina + Perindopril Sirolímus
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante que requer cuidados especiais: Perindopril Inibidores da mTOR (por exemplo, sirolímus, everolímus, temsirolímus) Os doentes tratados concomitantemente com inibidores da mTOR podem ter um risco aumentado de angioedema. - Sirolímus

Atorvastatina + Perindopril Everolímus
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante que requer cuidados especiais: Perindopril Inibidores da mTOR (por exemplo, sirolímus, everolímus, temsirolímus) Os doentes tratados concomitantemente com inibidores da mTOR podem ter um risco aumentado de angioedema. - Everolímus

Atorvastatina + Perindopril Temsirolímus
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante que requer cuidados especiais: Perindopril Inibidores da mTOR (por exemplo, sirolímus, everolímus, temsirolímus) Os doentes tratados concomitantemente com inibidores da mTOR podem ter um risco aumentado de angioedema. - Temsirolímus

Atorvastatina + Perindopril Colquicina (colchicina)
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante que requer alguns cuidados: Atorvastatina Colquicina Apesar de não terem sido efetuados estudos de interacção com a atorvastatina e a colquicina, foram notificados casos de miopatia com a atorvastatina quando administrada concomitantemente com colquicina, sendo necessário precaução na prescrição de atorvastatina com colquicina. - Colquicina (colchicina)

Atorvastatina + Perindopril Colestipol
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante que requer alguns cuidados: Atorvastatina Colestipol As concentrações plasmáticas de atorvastatina e dos seus metabólitos ativos foram mais baixas (aproximadamente 25%) quando se administrou concomitantemente colestipol com atorvastatina. Contudo, quando atorvastatina e colestipol foram administrados concomitantemente, os efeitos lipídicos foram superiores aos de qualquer um dos medicamentos em administração isolada. - Colestipol

Atorvastatina + Perindopril Contraceptivos orais
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante que requer alguns cuidados: Atorvastatina Contraceptivos orais A administração concomitante de atorvastatina e Contraceptivos orais aumentou as concentrações plasmáticas de noretindrona e etinilestradiol. - Contraceptivos orais

Atorvastatina + Perindopril Gliptinas (Inibidores da dipeptidil peptidase 4 (IDPP4))
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante que requer alguns cuidados: Perindopril Gliptinas (linagliptina, saxagliptina, sitagliptina, vildagliptina) Aumento do risco de angioedema devido à diminuição da actividade do dipeptidilo peptidase IV (DPP-IV) pela gliptina, em doentes tratados com um IECA, simultaneamente. - Gliptinas (Inibidores da dipeptidil peptidase 4 (IDPP4))

Atorvastatina + Perindopril Linagliptina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante que requer alguns cuidados: Perindopril Gliptinas (linagliptina, saxagliptina, sitagliptina, vildagliptina) Aumento do risco de angioedema devido à diminuição da actividade do dipeptidilo peptidase IV (DPP-IV) pela gliptina, em doentes tratados com um IECA, simultaneamente. - Linagliptina

Atorvastatina + Perindopril Saxagliptina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante que requer alguns cuidados: Perindopril Gliptinas (linagliptina, saxagliptina, sitagliptina, vildagliptina) Aumento do risco de angioedema devido à diminuição da actividade do dipeptidilo peptidase IV (DPP-IV) pela gliptina, em doentes tratados com um IECA, simultaneamente. - Saxagliptina

Atorvastatina + Perindopril Sitagliptina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante que requer alguns cuidados: Perindopril Gliptinas (linagliptina, saxagliptina, sitagliptina, vildagliptina) Aumento do risco de angioedema devido à diminuição da actividade do dipeptidilo peptidase IV (DPP-IV) pela gliptina, em doentes tratados com um IECA, simultaneamente. - Sitagliptina

Atorvastatina + Perindopril Vildagliptina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante que requer alguns cuidados: Perindopril Gliptinas (linagliptina, saxagliptina, sitagliptina, vildagliptina) Aumento do risco de angioedema devido à diminuição da actividade do dipeptidilo peptidase IV (DPP-IV) pela gliptina, em doentes tratados com um IECA, simultaneamente. - Vildagliptina

Atorvastatina + Perindopril Simpaticomiméticos
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante que requer alguns cuidados: Perindopril Simpaticomiméticos Os simpaticomiméticos podem reduzir o efeito anti-hipertensor dos IECAs. - Simpaticomiméticos

Atorvastatina + Perindopril Antidepressivos tetracíclicos (ADTC)
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante que requer alguns cuidados: Perindopril Antidepressivos triciclicos/antipsicóticos/anestésicos A utilização concomitante de certos anestésicos, antidepressivos tricíclicos e antipsicóticos com IECAs pode provocar uma maior redução da pressão arterial. - Antidepressivos tetracíclicos (ADTC)

Atorvastatina + Perindopril Antipsicóticos
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante que requer alguns cuidados: Perindopril Antidepressivos triciclicos/antipsicóticos/anestésicos A utilização concomitante de certos anestésicos, antidepressivos tricíclicos e antipsicóticos com IECAs pode provocar uma maior redução da pressão arterial. - Antipsicóticos

Atorvastatina + Perindopril Anestésicos
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante que requer alguns cuidados: Perindopril Antidepressivos triciclicos/antipsicóticos/anestésicos A utilização concomitante de certos anestésicos, antidepressivos tricíclicos e antipsicóticos com IECAs pode provocar uma maior redução da pressão arterial. - Anestésicos

Atorvastatina + Perindopril Aurotiomalato de sódio
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante que requer alguns cuidados: Perindopril Ouro Foram reportadas raramente reacções nitritoides (sintomas que incluem rubor facial, náuseas, vómitos e hipotensão) em doentes com terapêutica concomitante com ouro injetável (aurotiomalato de sódio) e IECA, incluindo perindopril. - Aurotiomalato de sódio

Atorvastatina + Perindopril Anti-hipertensores
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante que requer alguns cuidados: Perindopril Anti-hipertensores e vasodilatadores O uso concomitante destes fármacos pode aumentar os efeitos hipotensores de Atorvastatina + Perindopril. A utilização concomitante de nitroglicerina e outros nitratos ou outros vasodilatadores pode conduzir a uma maior redução da pressão sanguínea. - Anti-hipertensores

Atorvastatina + Perindopril Vasodilatadores
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante que requer alguns cuidados: Perindopril Anti-hipertensores e vasodilatadores O uso concomitante destes fármacos pode aumentar os efeitos hipotensores de Atorvastatina + Perindopril. A utilização concomitante de nitroglicerina e outros nitratos ou outros vasodilatadores pode conduzir a uma maior redução da pressão sanguínea. - Vasodilatadores

Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Mulheres com potencial para engravidar devem usar medidas contraceptivas apropriadas durante o tratamento com Atorvastatina + Perindopril.
Atorvastatina + Perindopril está contra-indicado durante a gravidez e a amamentação.
A capacidade para conduzir e utilizar máquinas pode estar diminuída em doentes a tomar Atorvastatina + Perindopril.
Mulheres com potencial para engravidar devem usar medidas contraceptivas apropriadas durante o tratamento com Atorvastatina + Perindopril.
Atorvastatina + Perindopril está contra-indicado durante a gravidez e a amamentação.
A capacidade para conduzir e utilizar máquinas pode estar diminuída em doentes a tomar Atorvastatina + Perindopril.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 25 de Março de 2025