A meta-análise, realizada pela Universidade de Hull, no Reino Unido, analisou mais de 50 estudos, entre 2014 e 2020, para investigar os níveis globais de contaminação por microplásticos em peixes e crustáceos.

Os cientistas ainda estão a tentar entender as implicações para a saúde dos seres humanos que consomem peixes e crustáceos contaminados com essas partículas de resíduos de plástico; mas várias investigações apontam para que o consumo destes elementos seja bastante prejudicial para a saúde humana.

Os moluscos recolhidos na costa da Ásia foram os mais contaminados, com os cientistas a sugerirem que isso se deve ao facto de que estas áreas são as mais poluídas por plástico.